Um Pedido às Estrelas

Um Pedido às Estrelas Priscille Sibley




Resenhas - Um Pedido às Estrelas


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Láiza 16/11/2014

Resenha Um Pedido às Estrelas
Resenha em vídeo no canal =D

site: https://www.youtube.com/watch?v=ZzO4CgHRtyA
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Tamara 02/08/2014

Apenas um pedido as estrelas...
Quem consegue ter autoridade o suficiente para prever as ações de outra pessoa? Quem tem capacidade para descobrir o que o outro estaria pensando? Quem poderia afirmar, com certeza quais seriam os desejos de outra pessoa que encontra-se sem voz em determinado momento? Ninguém. Isso é impossível. O que resta é apenas a tentativa. Tentativa de se fazer o melhor, de fazer tudo ficar bem a medida que for possível, a tentativa de acertar...
Um pedido as estrelas é uma história extremamente reflexiva e que mexe com a cabeça de quem a lê. Faz-nos pensar sobre certo e errado, sobre possibilidades e direitos. Elle e Mattew, vizinhos desde o nascimento encontram-se envolvidos em uma daquelas histórias de amor eternas, que nem mesmo o tempo ou a distância podem apagar e que começa a acontecer mesmo antes de eles terem noção do que é o amor. Inicia no dia que Alice, a mãe de Elle trás seu bebê para casa e o deixa no colo de Mattew, então com dois anos e meio de idade. Depois disso, com a proximidade familiar as crianças crescem juntas, se desenvolvem e finalmente, quando Elle está frágil pela morte próxima de sua mãe, acometida por um câncer maligno e incurável, Matt a faz conhecer todos os segredos ocultos do amor. Porém, com a passagem do tempo e as mudanças drásticas que a vida sofre, ambos separam-se, encontram novos amores mas mantém ainda partes um do outro... Mantém mágoas, lembranças, saudades e principalmente o amor.
Após anos ambos percebem que não conseguem se sentir completos ao lado de outras pessoas, e então voltam a ficar juntos, casando-se logo em seguida. Como muitos casais Elle e Matt desejam um filho, o que acaba sendo frustrado a cada vez em que Elle sofre um novo aborto. Quando já desistiram desse sonho pelos riscos que a vida de Elle poderia sofrer, ela sofre uma queda de uma escada e é levada imediatamente para o hospital. Phil, um amigo de Matt faz de tudo para salvá-la, mas é impossível e a morte cerebral de Elle é declarada.
Alguns exames são feitos e é descoberto o tema da grande discussão travada durante o livro. Elle está grávida. Matt resolve então lutar com todas as suas forças para manter a esposa viva por aparelhos a fim de que ela tenha o bebê. Já a sogra de Elle, mãe de Matt acredita que isso não deve ser feito, uma vez que a nora se recusava a ser mantida viva por meios artificiais. É travada então uma luta judicial onde a repercussão do caso trás a tona novamente a discussão entre os direitos da mulher e de um bebê.
Essa nunca é uma discussão fácil. Vem sendo debatida em muitos países e por muitos grupos que defendem o aborto ou não, e mesmo que a história de Elle e Matt não trate de um desejo da própria grávida de fazer um aborto, ela envolve a questão de quem poderá defender os direitos de um bebê ainda na concepção? Se este deve ser levado em conta como uma pessoa. Se esse já possui direitos, se ele já tem uma vida...
Matt é um cirurgião que mantém os pés no chão. Elle uma astronalta que ama o espaço e as estrelas... E mesmo com essas diferenças ambos são ligados por um amor eterno... E com o desejo de constituírem uma família. E mesmo com a perda de seu amor Matt lutou até o fim para salvar uma parte deles que poderia lembrá-lo de sua esposa para sempre. Mesmo em meio a morte Matt queria também celebrar avida. Este livro leva-nos a compreender que nem todas as decisões são fáceis de tomar, que nem sempre elas são as corretas e que devemos fazer o possível para lidar com estas, além de mostrar que o trem da vida nunca para... Ao mesmo tempo em que leva passageiros para uma outra estação, mais distante, para junto das estrelas, trás estrelas dessa estação distante para brilharem conosco.



site: http://redescobrindopalavras.wordpress.com/
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Jacque Leão 25/06/2014

Este foi mais um livro com o qual fui presenteada, não tinha ideia do que seria a história, mas me apaixonei assim que comecei a ler.
Este livro fala de decisões importantes e humanas, com o qual é difícil se tomar um partido. A dor que o personagem sente está tão bem expressada que passa para você. A compaixão pela sua causa logo cresce e ficamos torcendo o livro inteiro por ele.
Com esse livro aprendi a nunca deixar para depois, a não deixar escapar as pessoas importantes em sua vida.
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Leila 04/06/2014

Livro maravilhoso...
A história nos leva a fazermos uma análise à respeito da importância da vida e das pessoas em nossa vida.
Até que ponto podemos deliberar se uma pessoa deve ficar em uma vida vegetativa ou não...quem nós dá esse direito?
É uma história de amor, onde a personagem principal cai de uma escada e tem morte cerebral,mas está grávida...aí começa o dilema: de um lado o marido que quer mante-la viva até o bebê nascer e a sogra que defende a vontade da nora em não ficar ligada em aparelhos pra sobreviver...

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Livrear 22/03/2014

“O amor pode unir, mas também pode afastar.”
As famílias McClure e Beaulieu já formavam uma ‘grande família’ mesmo antes do casamento entre a astronauta, Elle McClure e o neurocirurgião, Matt Beaulieu.

Quando crianças, Elle e Matt eram vizinhos e gostavam de brincar juntos, conforme o tempo passou, perceberam que existia algo que ia além da amizade entre eles. Namoraram algum tempo durante a adolescência. Devido alguns percalços ficaram anos separados, mas como o amor sempre prevalece no final acabaram casados.Viviam uma vida feliz, apesar da impossibilidade de terem um filho devido a uma doença autoimune que Elle possuía.

Matt estava trabalhando no hospital quando precisou atender a paciente mais importante de sua vida, sua esposa. Elle havia caído de uma escada e batido a cabeça em uma pedra, ignorando os esforços para salvá-la, foi diagnosticada com morte cerebral e, inconsciente, conseguia respirar e se alimentar apenas por meio de aparelhos.

Elle vira sua mãe morrer aos poucos, devido ao câncer, vira a mãe ser mantida viva por meio de aparelhos e sofrer até a morte. Elle definitivamente não queria ter um fim igual ao da mãe, ela era radicalmente contra ser mantida viva por meio artificial.Matt sempre soube disso e estava disposto a desligar os aparelhos, deixar a esposa descansar em paz quando uma noticia mudou o rumo das coisas: Elle estava grávida!

Matt decide então levar a gravidez até o final, apesar das outras tentativas não terem sido bem sucedidas, sempre soube que ser mãe era o grande sonho de Elle e estava decidido a realizar ao menos esse ultimo sonho de sua esposa.

Mas ninguém esperava que Elle houvesse deixado um documento em posse de sua sogra, Linney Beaulieu, dando à ela o poder de decidir sobre seu futuro caso ela não pudesse fazê-lo. E deixou também por escrito que não gostaria de ser mantida viva por meio de aparelhos.

Começa então uma batalha na justiça entre mãe e filho para decidir o futuro de Elle e, consequentemente, o futuro do bebê que ela carrega no ventre.


site: instagram.com/livrear
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Squep 12/03/2014

Eu recomendo ...
Não sei o que mais me encantou nessa estória , talvez o fato de um pai lutar pela vida de sua filha , ou amar tanto sua esposa a ponto de querer realizar os seus desejos mesmo após a sua morte. A autora nos faz entrar na estória e entender o ponto de vista de todos os envolvidos, nos faz pensar o que faríamos se estivéssemos envolvidos. É uma leitura relaxante, e nos faz amar Elle e Matt , que são amigos e apaixonados desde a infância , que mesmo com várias reviravoltas o destino os colocou juntos . Eu amei esse livro , e recomendo. É lindo e emocionante!

site: http://pensamentos-literarios.tumblr.com/
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Rose 07/03/2014

Um livro imperdível.
Sem duvidas é formidável.
Ótima leitura.
Ameiiii!
Resenha completa no blog.
http://roseporciuncula.blogspot.com.br/

site: http://roseporciuncula.blogspot.com.br/
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Rizia Castro 19/11/2013

Emocionante
Engraçado.
Esse é um daqueles livros em que não há como soltar muitos spoilers além do próprio final, ou seja, não pensem que o que vocês lerão é spoiler, ok?
Nele encontramos o casal Matt e Elle, que se conhecem desde pequenos e são casados há alguns anos. Matt é neurocirurgião e Elle é uma ex-astronauta aposentada e professora de física.
Num fatídico Elle sofre um acidente. Ao cair da escada, bate a cabeça numa pedra e devido ao trauma sofrido, ocorre a morte cerebral.
Conforme conhecimento de toda a família, Elle não gostaria de ser mantida viva por aparelhos caso fosse preciso e por essa razão, seu marido Matt iria desligar os aparalhos até que tudo muda.
Matt descobre que sua amada esposa está Gravida!
E então o que fazer?
Manter Elle "viva" até o nascimento do bebê, mesmo sabendo que há um alto risco da gravidez não ir a frente. Ou fazer valer a vontade expressa de Elle e desligar os aparelhos independente da vida que há em sua barriga?

"Mesmo depois de meses rezando pela paz da mãe...Não estava preparada para o impacto.
Nunca estamos".

Começa aí todo o conflito da narrativa, pois mãe de Matt trava uma batalha judicial contra o filho para fazer a vontade da nora, uma vez que foi designada legalmente para isso.
O livro é intercalado entre capítulos no presente e no passado todos narrados por Matt. As personagens são muito bem construídas psicologicamente e você se prende demais a narrativa. Confesso que não consegui parar.
Claro que, por tratar de muitos temas jurídicos (e eu faço direito) me chamou muita atenção. Direito a vida, Direitos do nascituro (feto/bebê), Direito a integridade física, Direito de como dispor dos próprio corpo, Eutanásia entre outros encontrados. Porém, a leitura é simples e super acessível.
Recomendo a todos que gostam de livros emocionantes e que nos levam a refletir sobre escolhas.

"E se você tivesse que decidir sobre a vida e a morte de quem você ama?"


site: www.livroterapias.com
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Lima Neto 17/11/2013

Não julgueis um livro pela capa!
“Não se deve julgar um livro pela capa”. Falar isso já virou um ditado de sabedoria popular, sendo usado / adaptado para várias circunstâncias. Essas palavras são tão verdadeiras que nós vivemos “quebrando a cara” quando julgamos algo por sua aparência, quando, na verdade, sua beleza, sua essência, está escondida por trás daquela capa feia, daquela capa que não nos chama a atenção (é lógico, também, que há capas belíssimas, que nos chamam a atenção, mas cujo conteúdo é pífio). Mas mesmo sabendo disso, nós continuamos fazendo o nosso juízo de valor quando nos damos de cara com um livro cuja capa não nos agrada. Continuamos olhando a capa e dizendo “esse livro é uma droga” sem nem ao menos nos dar ao trabalho de abri-lo e ler as primeiras palavras do primeiro capítulo.
Aconteceu recentemente isso comigo, de julgar um livro pela capa, e acabei, felizmente, quebrando a cara! Trata-se do livro Um Pedido às Estrelas. Quando o vi pela primeira vez, antes mesmo de olhar para capa, só pelo título, disse “cá comigo”: mais um querendo pegar carona com o Best-Seller do momento, A culpa é das estrelas! E o deixei onde estava, no meio de uma pilha de livros. Depois, à medida em que ia guardando os livros, ia me aproximando dele, ia chegando o momento em que teria que pegá-lo para guardar numa estante e expô-lo em alguma mesa na livraria. Quando chegou o momento, só então olhei com atenção para a capa do livro, e aí tive a “certeza” de que além do livro ser um “oportunista”, por estar querendo pegar uma carona nas vendas do Best-Seller do momento, “com certeza” se tratava de um livro péssimo, ridículo, pois “com uma capa daquelas, como um livro pode ser bom?”. E cada detalhe do livro, na sua aparência, me fazia ter mais e mais certeza disso: uma “cinta promocional” fazendo uma menção, com uma frase bem “nada a ver” a Nicholas Sparks; uma sinopse não de todo clara, nada convidativa, para mim, à leitura do livro; entre outros detalhes (motivos) que só fazia reforçar a minha preconceituosa convicção.
Quis o Destino, irônico como só ele o é, que calhasse de eu, por motivos diversos, entre eles o profissional, tivesse que ler o dito cujo livro do título, capa, cinta e sinopse nada convidativa à leitura (para mim). Trouxe-o para casa meio que aborrecido, confesso. Ao chegar a casa, retirei-o da mochila e como estava chateado, pois “iria perder meu tempo” lendo-o, deixei-o sobre uns livros de minha estante, para só “começar a minha sessão de tortura” no dia seguinte. Dormi naquela noite já pensando no que me aguardava na manhã seguinte. Acordei, no dia seguinte, e fiz todas as minhas atividades rotineiras (eu sou tão metódico que faço tudo cronometrado, em seus devidos horários), até que vi o livro me esperando. Respirei fundo duas ou três vezes, tomando fôlego, e o peguei; deitei-me no sofá (meu sofá é meu local favorito para leitura!), respirei novamente fundo e abri o livro.
Ao ler aquelas primeiras palavras, ao ver os personagens entrando em cena e se apresentando um a um para o seu leitor-plateia (eu), ao ver o início da história sendo costurado, percebi o quão errado e preconceituoso tinha sido o meu julgamento sobre aquele livro. O Um Pedido às Estrelas é um livro fantabuloso em todos os aspectos, com medida certa em tudo (tensão, descrição, dilemas éticos e morais, romance, etc.), e com uma pitadinha acentuada de um bom drama, que nos mantém presos, vidrados, torcendo, seja para um lado ou seja para outro naquela complexa e nada fácil situação em que se encontram os personagens.
A história versa sobre o romance de Matt e Elle, um casal que se conhece desde a infância. Foram vizinhos na infância e adolescência, foram amigos, foram confidentes um do outro, e o que parecia natural acabou acontecendo: casaram. Formam um casal feliz, mas um fato, apenas, não deixa que aquela felicidade seja completa: eles não conseguem ter um filho. Após tantas e tão frustradas tentativas de gravidez (inclusive uma não planejada na adolescência), resolvem desistir do “projeto filho”. Matt é um neurocirurgião competente, com uma promissora carreira pela frente, e Elle é uma prodígio, astrofísica respeitada, foi astronauta, nada mais natural vindo de uma pessoa tão apaixonada por estrelas como ela o é, e é professora numa universidade local. Tudo muda drasticamente na vida de Matt e Elle quando ela sofre um grave acidente e é levada para o hospital onde ele trabalha. Ele, ao ver os exames, ao analisar os resultados/ chamas de Raio X e ultrassonografias que foram feitas, como neurocirurgião, percebe a gravidade das lesões sofridas por ela, que é levada para fazer cirurgias de emergência numa tentativa de salvá-la. Matt sabe, antes dela entrar na sala de cirurgia, que será difícil salvá-la.
Elle sofre danos cerebrais irreversíveis e tem a morte cerebral confirmada. Tendo sofrido, na infância e adolescência, com a morte lenta e dolorosa de sua mãe, sempre deixou expressa a sua vontade de, caso fosse para viver vegetativamente ou viver-em-vida, os aparelhos que a mantém viva fossem desligados. A família já sabendo disso, se preparam para a despedida. Cabe a mãe de Matt, que quer a Elle como a uma filha, a difícil tarefa de levar a cabo aquele último desejo dela. Mas algo inesperado os aguarda, quando os aparelhos estão prestes a ser desligados: Elle está grávida! Os resultados e confirmações pegam a todos de surpresa, principalmente a Matt, que após a perda ocorrida na última gravidez dela, julgava que as tentativas tinham se encerrado e que tomavam todas as atitudes no sentido de evitar uma nova gravidez. O que fazer agora? Elle está morta, sua vontade de ter os aparelhos que a mantém viva artificialmente precisam ser desligados e ela está grávida! Tem-se início, então, uma longa, difícil, tensa e desgastante disputa judicial, que mantém de lados opostos familiares e amigos, pelo que é correto fazer: se desligar os aparelhos, e deixar que Elle morra, ou mantê-la viva artificialmente, como um invólucro para o desenvolvimento do filho, numa gravidez de risco, que tende a não chegar ao fim devido ao longo histórico de gravidez malsucedidas dela.
Paralela a essa história, temos muitas outras, de outros tantos personagens envolvidos, que se veem perdidos, sem saber o que fazer, sem saber de que lado ficar, sem saber como agir e que opinião “correta” ter naquela difícil situação, naquela verdadeira “guerra” que ameaça quebrar a paz reinante num ceio familiar.
Livro tenso, intenso e envolvente, Um Pedido às Estrelas não é só um romance entre um homem e uma mulher, não é só um livro que põe em lados opostos parentes e amigos, não é só uma história sobre uma complexa questão judicial, mas sim, uma história, acima de tudo, sobre amor, vida e chances.
Um Pedido às Estrelas me fez “quebrar a cara”, me fez ver (mais uma vez) o quão errado é se julgar um livro pela capa. Não foi essa a primeira vez, e felizmente não será a última, que isso acontece. Adoro quebrar a cara, julgar um livro como péssimo antes mesmo de iniciar sua leitura, e ser surpreendido enormemente por ele. Que venham, então, outros tantos livros para que eu possa, preconceituosamente, julgá-los pela capa (ou pelo título, pela sinopse ou pela “cinta promocional”) e ver que fui, mais uma vez, precipitado em meu julgamento.
Azona 11/09/2018minha estante
Gostei de mais !




Paty 16/11/2013

Emocionante
A autora escreve de modo simples e muito bem. A historia é emocionante e mesmo vc sabendo já o que vai acontecer e ja imagina como é o fim, a historia nao vira cliche. É um livro de leitura facil, e otimo para ler e refletir.
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Myris 08/11/2013

Resenha no Blog Na Cabeceira da Cama
Bom gente , esse foi um livro que realmente me surpreendeu. Li a sinopse, vi a capa e jurava que seria altamente deprimente. E graças ao meu bom Deus dos viciados em livros, eu me enganei. Sim, é comovente e sim, você vai se emocionar. Mas o foco principal dele não é a tristeza, na verdade, é um misto entre questões éticas e morais.

O livro conta a história de Elle e Matt, ela uma astronauta famosa, ele, um neurocirurgião. São super apaixonados e o maior sonho é terem um filho. Eles vem tentando realizá-lo já há algum tempo, porém sem sucesso, pois Elle possui uma doença autoimune que não permite que o bebê sobreviva.

Um dia acontece o improvável: Elle sobe em uma escada para ajudar o seu irmão a limpar uma janela, mas acaba caindo e bate a cabeça numa pedra. Ela dá entrada no hospital em que Matt trabalha e logo que ele vê o seu estado, percebe que o acidente foi gravíssimo e que sua esposa jamais acordaria. Elle teve morte cerebral.

Matt fica totalmente devastado com o estado de sua esposa, e sabe que terá que tomar uma decisão já que Elle sempre deixou claro que se um dia acontecesse algo assim com ela, os seus aparelhos deveriam ser desligados, pois ela não gostaria de ter uma morte igual a da sua mãe, vegetando em cima de uma cama. Só que Matt é surpreendido pela notícia de que Elle está grávida. Então ele decidi que não vai desligar os aparelhos. Ele acredita que sua esposa iria querer que ele lutasse por seu bebê.

Mas ele não esperava que sua própria mãe ficasse contra ele. Isso porque Elle quando completou 18 anos, antes de casar com Matt, assinou um documento no qual deixava claro a sua decisão de não ter a vida prolongada por meios artificiais. E colocou como guardiã desse documento, a sua futura sogra, que por sua vez, quer fazer cumprir a vontade de Elle.

É aí que se inicia uma luta na justiça. Matt luta para que sua esposa seja mantida viva até o nascimento do bebê, e sua mãe luta para que os aparelhos de Elle sejam desligado para que ela possa descansar em paz. É uma batalha judicial extremamente interessante e emocionante. E só se consegue entender os motivos da mãe de Matt de ficar contra o filho, lendo o livro, pois quando você vai conhecendo a vida de cada um deles, o amor que sentem uns pelos outros, e o cuidado que possuem com seus entes, vai perceber que os motivos de ambos os lados são válidos.

Leia a resenha completa acessando o link abaixo:

site: http://www.nacabeceiradacama.com.br/2013/11/resenha-um-pedido-as-estrelas.html
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Karini.Couto 27/10/2013

Uma história emocionante que toca o leitor na alma.. Impossível não se sentir emocionado e torcer pelos personagens por mais que as chances de tudo dar certo sejam remotas!
Várias lágrimas rolaram por minha face no decorrer dessa leitura sensível e me vi pedindo com todas as minhas forças para que a autora poupasse Elle e seu bebê.


"Nós não planejávamos esperar tanto,
mas às vezes acontecem coisas que as mães e os pais não esperam."


Um Pedido às estrelas é a história de um casal onde ela é astronauta e ele médico.. eles vem tentando ter um filho faz tempo e não conseguem.. inclusive perderam um que chegou a nascer.
Matt não quer mais tentar por causa do risco que a esposa corre.. ela quer muito, independente dos riscos que venha a sofrer!
Daí eles brigam uma noite.. e no dia seguinte ela sofre um acidente.. cai de uma escada. Elle dá entrada no hospital em estado gravíssimo.. passa por uma cirurgia neurológica.. onde fica constatado que será impossível ela voltar a ida.. uma vez que os danos cerebrais foram enormes.. nisso descobrem que ela está grávida.. Matt antes de saber da gestação queria desligar os aparelhos respeitando o desejo de Elle de jamais viver de forma artificial ou vegetativa; Elle viu a mãe sofrer dessa forma.. porém após saber que ela está grávida sua ideia muda.. e começa uma batalha judicial e psicológica, pois a mãe dele foi denominada curadora da nora, para decisões desse tipo, onde a Elle deixou expresso que gostaria que desligassem o aparelho. A mãe quer desligar, principalmente por acreditar que o bebê ainda não é um bebê e sim um feto que dada às circunstâncias não irá vingar!



"Há cerca de uma hora descobri que você está dentro de mim.
A primeira coisa que tenho para te dizer é que sua mãe te ama.
Seu pai também te amará assim que eu contar sobre você hoje
à noite. Nós sempre quisemos ter filhos. E esperávamos
ansiosamente por você."
(pág.296)


Vale a pena ir contra os desejos da pessoa que você mais amou e respeitou por acreditar que o desejo de que seu bebê sobreviva seja maior que o horror de ficar ligada a aparelhos definhando?
Elle amava seu bebê mais que tudo.. E cabe as pessoas ao seu redor julgar o que ela faria se pudesse decidir!


"Você é a coisa mais doce, The Sweetest Thing... um pequeno milagre.
Vou chamá-lo de Docinho até que tenha um nome de verdade."
(Pág.296)


Uma batalha dolorosa onde toda a mídia acaba por se envolver com apenas a esperança como aliado.. Enfrentar a perda da sua amada e a probabilidade de também perder mais um filho.. Várias questões irão permear as páginas de Um pedido às estrelas.. sempre envolto em muita emoção..

Eu simplesmente amei essa história, estou encantada d+! Me emocionei verdadeiramente e me vi sentindo a dor de Matt e até mesmo de sua mãe quando foi contra ele querendo desligar os aparelhos de Elle!

Leiam.. Só isso que posso recomendar! Para quem curte esse tipo de história é uma excelente pedida!

"Para minha pessoa este é o livro!"
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Alessandra 21/10/2013

Um pedido às estrelas
Um história delicada e emocionante.

Elle e Matt se conhecem desde crianças e o que começa com uma grande amizade se transforma em algo forte e duradouro.Já adultos Elle se torna uma astrofísica e Matt um neurocirurgião e após se casarem tudo o que querem é construir uma família, mas isso não é fácil, pois um problema de saúde impede que Elle mantenha a gravidez até o fim.Após várias tentativas sem sucesso Matt desiste por medo que colocar a vida de Elle em risco novamente, mas Elle quer tentar novamente.É quando o pior acontece ,Elle sofre um acidente e tem morte cerebral.Matt sabe que ela não desejava ser mantida viva por aparelhos devido ao sofrimento que passou com a mãe que morreu de câncer e pretende realizar seu desejo, mas descobre-se que ela está grávida e tudo o que Matt quer agora é uma chance de manter uma parte de Elle viva.Não é o que pensa a mãe de Matt que ficou responsável por Elle após a morte de sua mãe.Ela entra na justiça contra Matt para impedi-lo de manter Elle viva até o nascimento do bebê e ao longo do livro descobrimos tudo sobre esta linda história de amor e as consequências das decisões tomadas por cada personagem.

A história é muito bem contada e nos mantém presos nela até o fim.Gostei muito.
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