Universo Desconstruído

Universo Desconstruído Alex Luna...



Resenhas - Universo Desconstruído


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Genevieve.Owen 28/10/2023

Surpreendente!
Cumpre com maestria o papel de ser um livro feminista.
Todos os contos são incríveis e o modo como foi escrito evidencia a mulher protagonista de sua história, não só na ficção, mas as reflexões levantadas nos contos podem e devem ser levadas para a vida.
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Ryanansy_ 23/04/2022

Uma resenha tendenciosa de um amante de ficção científica.
"Inverso desconstruído" é uma antologia de contos de ficção científica feitos, em sua maioria, por mulheres e onde a maioria dos protagonistas são mulheres.
Passamos por aventuras no espaço com ciborgues, zumbis e pessoas artificiais até por implante de memórias em outros corpos. E o incrível é que grande parte dos contos tem uma qualidade notável e apenas uma ou duas me foram tediosas de ler.
O saldo final é que o projeto "universo desconstruído" que tem como meta a divulgação de ficções científicas para além dos escritores homens e os esteriotipos de suas criações, se sai muito bem e cumpre a meta e nos proporciona uma boa leitura, relativamente leve, e que é ótima para aqueles momentos em que você possa querer algo diferente.
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Mih 02/12/2021

Parece um filme, mas é o mundo real.
O livro é sobre ficção científica, escrito em 2013. Os cenários são mais atuais que tudo... a humanidade está caminhando para a transformação de tudo, principalmente de si mesma- e não para melhor.
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Rodrigo 03/05/2021

Leitura interessante
Uma antologia de escritores e escritoras brasileiros que compõe contos que procuram fugir dos clichês usuais. Personagens femininas fortes, gays, negros e outras minorias são representadas neles. São bons contos que mostram que os limites da ficção sempre podem ser superaods.
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Isabella 28/01/2021

Difícil resenhar um livro com histórias diferentes, escritas por 10 pessoas diferentes. Infelizmente eu fui com grandes expectativas mas a maioria dos contos não me agradaram.

Eu, incubadora, Réquiem para a humanidade e Projeto Aquila foram meus favoritos. Esses três trouxeram exatamente o tipo de história que eu esperava ler quando comecei o livro.

Mas gosto muito da ideia do projeto, ter contato com escritores de ficção cientifica e brasileiros (e de forma gratuita) é sempre uma boa oportunidade.
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Nath Vares 24/01/2021

Alguns bons, outros nem tanto.
É difícil avaliar um livro de contos. Porque são histórias diferentes escritas por pessoas diferentes. Algins são bons, outros nem tanto.

Eu não sou muito fã de ficção científica. Mas como essa antologia era intitulada como Ficção Científica Feminista me chamou a atenção.

De fato, todas as protagonistas são mulheres, biológicas, trans ou robôs.

As histórias se passam sempre num futuro distópico, nem sempre bom. Mas eu acho que para uma coletânia feminista faltou pegada. As mulheres nessas histórias tem uma situação muitas vezes pior do que a atual. Embora tenha algumas protagonistas muito boas e fortes.

Meu conto favorito foi o último, Projeto Áquila.

Considerando que você pode baixar o livro de forma gratuita, vale a pena ler.
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fev 13/01/2021

Esse livro de contos é maravilhoso. São contos sobre ficção científica feministas. E o melhor? Tem representatividade em todos os contos. Tirando uns três contos, todos me conquistaram muito. Inclusive leria um livro completo se as histórias ganhassem continuações.

Os meus contos preferidos foram:

Quem sabe um dia, no futuro de Alex Luna

Uma terra de reis de Dana Martins
Tem muita ação, mas termina sem fazer muito sentido pra mim.

Meu nome é Karina de Ben Hazrael
Eu não estava gostando muito do início da história, mas depois fiquei ansioso esperando o final e quando ele chegou eu só consegui gritar: NÃO! PUTA QUE PARIU (10x).

Eu, incubadora de Aline Valek
Para mim esse é o melhor conto dessa primeira edição do Universo Desconstruído. Só fico pensando o quanto de merda a escritora recebeu das pessoas por falar verdades e defender o aborto.

Memória Sintética de Camila Mateus
Esse é foda também. Com certeza é cinco estrelas.

Réquiem para a Humanidade de Thabata Borine

Projeto Áquila de Gabriela Ventura

Leiam. Deem oportunidades para escritores brasileiros. Tenho certeza de que não se arrependeram.
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Berenice.Thais 27/09/2020

Em comum
São contos distopicos colocando a raça humana como a única raça causadora do caos.
Os contos quem sabe um dia;eu, incubadora , memória sintética são praticamente robôs contanto a sua história entre esses o que mais me chamou atenção foi eu, incubadora. Já o conto uma terra de reis pandemico.meu nome e Karina outra realidade queria saber mais oque aconteceu depois um jogo difícil e cidadela meio político o último coloca a igreja como um pilar poderoso cita um vírus que e usado pra subjugar a população mais pobre principalmente as mulheres.codinome eleckra e réquiem para a humanidade espacial sobre colônia em outros planetas.projeto aquila o melhor conto na minha opinião até agora depois de tanto tempo que li não saiu da minha mente esse monólogo incrível.
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Charlene.Ximenes 09/01/2019

Coletânea de contos de ficção científica cujo objetivo é trazer questionamentos acerca das desigualdades de gênero. Os autores se propõem a contribuir com sua visão de ficção científica feminista, a fim de desconstruir estereótipos de gênero.

A Taís Fantini foi a responsável pela arte da capa e o Marcos Felipe o responsável pelo design. O objetivo ao construir essa coletânea era inverter papéis; evitar a sexualização da mulher; evidenciar a opressão de gênero; abordar questões raciais e de classe; mostrar mulheres como indivíduos ativos, líderes, guerreiras; evidenciar os problemas que existem em relação ao machismo, homofobia, transfobia, racismo, etc e transgredir os estereótipos femininos e masculinos comumente explorados na ficção científica, sem que isso desqualificasse o gênero masculino.

Confesso que por ser um livro de contos, alguns me impactaram mais que outros. O meu preferido foi o conto "Eu, incubadora". A obra é gratuita, pois os organizadores gostariam que ela alcançasse o máximo de pessoas possível. "Universo desconstruído", vol. 1 se encontra disponível para download nas formas mais usuais, PDF, Epub (Kobo) e Mobi (Kindle). É possível fazer o download pelo site universodesconstruido.com e fcfeminista.tumblr.com.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 04/09/2018

Abandonei
Infelizmente, os erros gramaticais e ortográficos me fizeram desistir da leitura.
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CrisVieira~ 13/05/2018

E que Venham Outros Livros com Mais Personagens Femininas Reais!!!
Foi um começo interessante. Algumas coisas, eu estranhei e achei sem sentido. Mas nada relacionado à primeira protagonista (que é incrível!) do primeiro conto e, sim, a uma visão regionalista brasileira de algo fora do planeta. E, excetuando a personagem em suas falas, o "a gente" em uma descrição de local ou ação não dá. E café com leite fora da Terra? Onde? rs.

Mas o enredo é bom, ainda que levemente confuso para um conto. Me pareceu mais um fragmento de uma novela sci-fi futura, como uma apresentação. Eu não gostei da finalização abrupta e sequer entendi a abreviação de temas tão sérios em poucos parágrafos.

Provavelmente melhoraria se transformasse este conto em um romance inteiro sobre o assunto, caso se aprofunde nos temas apresentados.

O segundo conto é relevante. Me pergunto se ele, na verdade, fala de robôs ou se sobre a grande maioria dos relacionamentos que temos no mundo real. A dependência emocional pode ser um inibidor mental ao ponto de se viver uma subserviência com outro ser humano.

De qualquer forma, é um futuro distópico e não lógico. Primeiro, porque num futuro em que a humanidade é capaz de criar tais robôs, o nível de tecnologia reprodutiva também seria avançado ao ponto de gerar a não-obrigatoriedade da procriação nos moldes tradicionais.

E, por outro lado, veríamos também a extinção humana, pois somos seres sociais. A proximidade física com outros seres humanos é o que muitas vezes impede o aumento de doenças como ansiedade, depressão e outras mentais, geradas pelo isolamento social. Um mal que, infelizmente, já vemos ocorrer na atualidade por conta do auto-isolamento criado pelas redes sociais. Mas, ainda assim, é pertinente este conto.

Em seguida, mais um conto, o terceiro, que parece um pedaço de algo maior, como um romance de ficção científica.

Já do conto da Aline Valek, eu gostei. Acredito que a percepção sobre robótica, consciência e direitos das mulheres foi mais bem explicitada nele. Vou querer ler mais do que ela produzir. Porém, sem a palavra "ok" em descrições. Não ficou legal.

E no sexto conto, continuam os "trechos de livros". Seria conto, mas não tem a base disso. E a impressão que se tem (também neste conto) é de que são partes de um romance de sci-fi maior.

Por fim, posso dizer que os contos são atraentes, porém, a construção gramatical em todos não é boa. E não falo de erros ortográficos, que são resultado de uma revisão não muito profunda do texto. Falo de orações em que se precisa traduzi-las, literalmente. Isto atrapalha a fluidez do texto. Em alguns momentos cruciais dos enredos, estes problemas retiraram a emoção das cenas. E é exatamente deste tipo de obstáculo que os autores devem se livrar ao criar suas histórias.

Os contos são bem argumentados, mas não entendo porque sempre terminam no momento da mudança. É exatamente no final que se inicia o desfecho das histórias (depois de extensas e, por vezes, cansativas descrições - que em um conto que pede agilidade não seriam absolutamente necessárias), mas... a conclusão ocorre pela metade. Percebi isto quase no fim do livro: os desfechos não fecham por completo as narrativas. Isto seria legal, se não fosse repetido na maioria dos contos.

Às vezes, um gostinho de quero mais é interessante, mas quando vira uma constante de encerramento, é porque há certa falta de criatividade em criar finais distintos. E como este livro foi editado, seria possível perceber estes finais similares e repetitivos. Isto empobrece uma história antes bem amarrada.

No todo, achei o projeto do livro extraordinário. As histórias tem um gancho inicial muito bom, as personagens femininas da maioria geraram uma noção de familiaridade que envolve o leitor. Foi bom perceber as mulheres de todos os tipos sendo retratadas nestes contos como realmente são: humanas (sejam máquinas ou orgânicas).

Infelizmente, em um ou outro texto isto não ocorreu de uma maneira coerente. Bem como escrevi acima, a maioria dos finais não me agradaram por conta da falta de encerramento; ou o plot twist (vindo no fim) ser repetitivo. O costume de dar a um conto uma ideia de que continua em algum plano, para além do que é apresentado ali, no livro, faz o leitor se sentir um pouco enganado.

Contudo, algumas histórias são excelentes. Os erros nas construções de frases persistiu em todas, porém, o conjunto deu para entender. Assim, eu espero que os próximos contos mostrem a evolução da qualidade de criação das autoras e autores.

Eu recomendo a leitura, apesar das críticas para uma boa revisão. Este é um projeto que dificilmente se veria no Brasil e que deve ser apoiado e ensejado a prosseguir. E espero que mais e mais amantes do mundo da Ficção Científica aproveitem esta revolução em palavras frente ao padrão normativo dos romances de Sci-Fi.

site: https://muitoagriquasedoce.blogspot.com/2020/01/e-que-venham-outros-livros-com-mais.html
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Rebeca 06/01/2017

Universo Desconstruído traz uma excelente ideia, mas por vezes falha na execução
A ideia por traz de Universo Desconstruído é incrível! Como fã de sci-fi sei que esse é um universo dominado por homens cis, brancos e héteros; mulheres são reduzidas a interesses românticos ou simples objetos de cena.

Então Universo Desconstruído é uma leitura que o mundo precisa, porém muitos contos são enfadonhos, com resoluções previsíveis e oportunas, o que travou a minha leitura e fez com que no final, minha avaliação final fosse de 3 estrelas.

Mas existem sim contos incríveis neste livro, destaco aqui Projeto Áquila (Gabriela Ventura), Cidadela (Lyra Libero), Réquiem para a humanidade (Thabata Borine) e Eu, incubadora (Aline Valek) -- cada um poderia ser o seu próprio livro de tão completos que são.

De toda forma, avalio este livro e a experiência de lê-lo como algo muito positivo. É um projeto necessário e que me fez descobrir autoras incríveis! Saio desta leitura com vontade de ler o volume 2 e viajar por mais universos desconstruídos.
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mouemily 05/01/2017

É um pouco difícil dar nota para Universo desconstruído. Acabei ficando com 3, pra balancear os contos todos, mas a verdade é que eu daria 5 para alguns e 1 para outros. Aline Valek, Thabata Borine e Gabriela Ventura foram as autoras que eu mais amei conhecer e, pra ser sincera, fiquei tristíssima de descobrir que elas não têm muito mais obras publicadas.

Eu não sou grande fã de ficção científica (apesar de adorar alienígenas) e coisas como distopias e sociedades que convivem com robôs não me atraem muito, mas não dá pra negar que me diverti com alguns dos contos da antologia. Outros, eu li rápido só pra acabar logo.

No geral, Universo desconstruído foi uma leitura interessante, apesar de ser bem chata em alguns momentos - o que, na minha opinião, atravanca o ritmo da leitura. Mas também gostei bastante de ver tantas personagens principais mulheres e minorias em papeis de destaque. Nisso, a antologia funcionou muito bem.
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vortexcultural 07/08/2016

Por Mariana Guarilha
Não tenho o costume de ler contos. O formato breve poucas vezes é capaz de nos envolver quando tem personagens e narrativas medianas, e quando é tão bom pra nos conquistar já nas primeiras linhas deixa uma sensação de frustração por tê-los por tão pouco tempo. Apesar dessa minha resistência, fui atraída por Universo Desconstruído, que traz logo na capa sua intenção, denominando-se ficção científica feminista.

A ficção científica sempre teve essa vocação para discutir o social, e, quando a temática se propõe a isso abertamente, que se apresentam as obras mais relevantes. Com seus universos paralelos, tecnologia diferenciada e sociedades estranhas a nós, a boa ficção científica nos faz refletir sobre o nosso mundo e nossa sociedade. O impacto das conquistas científicas e suas implicações sociais fascinam porque é uma constante da existência humana.

No entanto esse gênero tão fascinante tem deixado a desejar quanto a representação feminina. Muitas mulheres na ficção científica são meramente utilizadas para desenvolver os protagonistas masculinos, inclusive na obra de autores aclamados. Nesse contexto, a iniciativa de Universo Desconstruído é um deleite, não só apresentando mulheres muito bem construídas e com protagonismo em suas histórias, mas também discutindo questões sociais relativas à identidade feminina. Outro mérito da coletânea é conseguir fazer isso sem parecer demasiado “panfletário”: nenhuma discussão proposta parece estranha ao contexto, nenhum discurso forçosamente doutrinário.

Leia a crítica completa no Vortex Cultural.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-universo-desconstruido-aline-valek-e-lady-sybylla-org/
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