/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/348950/A_FILOSOFIA_EXPLICA_AS_GRANDES_QUESTOES__1384305808B.jpg "A filosofia explica as grandes questões da humanidade.")
A filosofia explica as grandes questões da humanidade. Clóvis de Barros Filho
Júlio Pompeu
Júlio Pompeu
Júlio Pompeu
Resenhas - A filosofia explica as grandes questões da humanidade.
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Paula 31/12/2015
mais raso do que gostaria
Apesar da sinopse informar que as questões filosóficas seriam colocadas em formato mais simples, achei que seriam um pouco mais profundas do que a abordagem.
mais raso do que gostaria
Apesar da sinopse informar que as questões filosóficas seriam colocadas em formato mais simples, achei que seriam um pouco mais profundas do que a abordagem.
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Ronaldo.Refundini 05/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
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Eliakin 26/12/2013
Para iniciantes
Este livro é para quem, como eu, nunca teve um contato mais profundo com a filosofia e deseja entender porque a mesma explica as grandes questões da humanidade.
Ética, moral, liberdade, identidade, poder, dominação, a justiça e a lei e por fim a virtude, são os temas abordados e que fazem o leitor repensar se as atitudes pessoais e da sociedade estão no caminho certo!
Escrito de forma clara e de fácil entendimento, até mesmo para iniciantes deste mundo fantástico e intrigante chamado filosofia.
Para iniciantes
Este livro é para quem, como eu, nunca teve um contato mais profundo com a filosofia e deseja entender porque a mesma explica as grandes questões da humanidade.
Ética, moral, liberdade, identidade, poder, dominação, a justiça e a lei e por fim a virtude, são os temas abordados e que fazem o leitor repensar se as atitudes pessoais e da sociedade estão no caminho certo!
Escrito de forma clara e de fácil entendimento, até mesmo para iniciantes deste mundo fantástico e intrigante chamado filosofia.
Ronaldo.Refundini 05/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
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Daniel San 02/01/2014
Filosofia
Gostei da abordagem, mas em alguns momentos a leitura torna-se complexa para mim que sou leigo e acostumado com ciências exatas.
Filosofia
Gostei da abordagem, mas em alguns momentos a leitura torna-se complexa para mim que sou leigo e acostumado com ciências exatas.
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Marla 03/06/2014minha estante
Eu também. Mas somente no finalzinho, onde o Júlio Pompeu aborda a virtude, principalmente. Mas na parte escrita pelo prof Clóvis, percebi que o meu entendimento foi melhor pq já havia assistido as aulas pelo Youtube.
Eu também. Mas somente no finalzinho, onde o Júlio Pompeu aborda a virtude, principalmente. Mas na parte escrita pelo prof Clóvis, percebi que o meu entendimento foi melhor pq já havia assistido as aulas pelo Youtube.
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Ana Karina 13/06/2014
Uma aula de filosofia!
Este livro é dividido por assuntos relevantes do nosso interesse individual e como sociedade: ética, moral, poder, amor, disciplina, virtude, entre outros.
De uma forma didática, os autores navegam pelos pensamentos de diversos filósofos sobre estes assuntos, assim temos um pouco de Sócrates, Platão, Thomas Hobbes, Schopenhauer, Kant, Foucault...
Encontramos também alguns exemplos retirados de obras relevantes, assim também como logo no início da obra a diferença entre o amor eros de platão, o phila de Aristóteles e o ágape e a diferença entre o bem e o mal. Vários pontos-chaves para leigos em filosofia. Recomendo!
Uma aula de filosofia!
Este livro é dividido por assuntos relevantes do nosso interesse individual e como sociedade: ética, moral, poder, amor, disciplina, virtude, entre outros.
De uma forma didática, os autores navegam pelos pensamentos de diversos filósofos sobre estes assuntos, assim temos um pouco de Sócrates, Platão, Thomas Hobbes, Schopenhauer, Kant, Foucault...
Encontramos também alguns exemplos retirados de obras relevantes, assim também como logo no início da obra a diferença entre o amor eros de platão, o phila de Aristóteles e o ágape e a diferença entre o bem e o mal. Vários pontos-chaves para leigos em filosofia. Recomendo!
Ronaldo.Refundini 05/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
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Alex 18/06/2017
DECEPCIONANTE/EMPOLGANTE
Faz quase um ano que comprei este livro mas estava com medo de iniciar a leitura. Posterguei até o começo desta semana, quando decidi finalmente me aventurar. Explico: tenho tara por filosofia e sou um apreciador do estilo descontraído do professor Clóvis. Apesar de não concordar com a maioria das coisas que prega, agrada-me ouvir suas palestras. Então esta obra tratava-se de um prato cheio, destas que demoramos a apreciar, para que a boa sensação demore.
Iniciada a leitura, numa primeira parte encontramos os capítulos capitaneados justamente pelo professor Clóvis. Apenas poucas páginas foram necessárias para me ocasionar um descontentamento geral. Ao invés de aprofundar-se nos temas que divagava, o autor preferia enumerar suas próprias qualidades, de uma maneira velada. Com passagens desinteressantes sobre sua vida pessoal e sobre como ele próprio nem sempre gosta do que faz, ocasiona um desentusiasmo no leitor, podendo levar até ao abandono da obra daqueles que forem menos devotos da filosofia.
Há alguns pontos que falaram muito alto para mim, algumas narrativas de antigos filósofos, mas há também uma penca de generalidades e indicações para livros de terceiros, segundo os quais baseia os argumentos. É bem morno e pífio. Se a filosofia serve para gerar dúvidas, o professor Clóvis traz aqui certezas demais. Isso é ruim. É péssimo.
Findados os capítulos iniciais, parti para a metade final, escrita por Júlio Pompeu, um até então desconhecido para mim.
Não sei se por causa dos temas políticos que abordou, da forma de conduzir os parágrafos ou por decepção tamanha com o escritor anteriormente citado, fiquei cativado por todo o conteúdo que li nos capítulos finais. A impressão é a de que não esquecer-me-ei do conteúdo, nem daqui a muitos anos, pois há uma riqueza de argumentos e ideias que eleva a leitura a um patamar dificilmente encontrado em livros desta natureza mais genérica.
Só não digo que todo mundo deveria ler este livro (principalmente a metade final) pois a filosofia precisa ser iniciada, jamais imposta. Uma boa forma de qualquer um começar a enveredar por estes caminhos é através do sempre recomendado "O Mundo de Sophia", de Jostein Gaarder, uma ótima introdução ao assunto.
Daí para cá, é um pulo. Para entedermos que nada é e não é; nada pode e não pode; nada é certo e incerto; e que posso ter certeza de algo e não ter. E posso/devo aceitar posições e filosofias divergentes porque há inúmeros fatores dos quais nunca se haverá um consenso total do que as ideias representam. O próximo passo é procurar mais livros do surpreendente Julio Pompeu. E não deixarei de acompanhar Clóvis de Barros Filho por uma única decepção.
DECEPCIONANTE/EMPOLGANTE
Faz quase um ano que comprei este livro mas estava com medo de iniciar a leitura. Posterguei até o começo desta semana, quando decidi finalmente me aventurar. Explico: tenho tara por filosofia e sou um apreciador do estilo descontraído do professor Clóvis. Apesar de não concordar com a maioria das coisas que prega, agrada-me ouvir suas palestras. Então esta obra tratava-se de um prato cheio, destas que demoramos a apreciar, para que a boa sensação demore.
Iniciada a leitura, numa primeira parte encontramos os capítulos capitaneados justamente pelo professor Clóvis. Apenas poucas páginas foram necessárias para me ocasionar um descontentamento geral. Ao invés de aprofundar-se nos temas que divagava, o autor preferia enumerar suas próprias qualidades, de uma maneira velada. Com passagens desinteressantes sobre sua vida pessoal e sobre como ele próprio nem sempre gosta do que faz, ocasiona um desentusiasmo no leitor, podendo levar até ao abandono da obra daqueles que forem menos devotos da filosofia.
Há alguns pontos que falaram muito alto para mim, algumas narrativas de antigos filósofos, mas há também uma penca de generalidades e indicações para livros de terceiros, segundo os quais baseia os argumentos. É bem morno e pífio. Se a filosofia serve para gerar dúvidas, o professor Clóvis traz aqui certezas demais. Isso é ruim. É péssimo.
Findados os capítulos iniciais, parti para a metade final, escrita por Júlio Pompeu, um até então desconhecido para mim.
Não sei se por causa dos temas políticos que abordou, da forma de conduzir os parágrafos ou por decepção tamanha com o escritor anteriormente citado, fiquei cativado por todo o conteúdo que li nos capítulos finais. A impressão é a de que não esquecer-me-ei do conteúdo, nem daqui a muitos anos, pois há uma riqueza de argumentos e ideias que eleva a leitura a um patamar dificilmente encontrado em livros desta natureza mais genérica.
Só não digo que todo mundo deveria ler este livro (principalmente a metade final) pois a filosofia precisa ser iniciada, jamais imposta. Uma boa forma de qualquer um começar a enveredar por estes caminhos é através do sempre recomendado "O Mundo de Sophia", de Jostein Gaarder, uma ótima introdução ao assunto.
Daí para cá, é um pulo. Para entedermos que nada é e não é; nada pode e não pode; nada é certo e incerto; e que posso ter certeza de algo e não ter. E posso/devo aceitar posições e filosofias divergentes porque há inúmeros fatores dos quais nunca se haverá um consenso total do que as ideias representam. O próximo passo é procurar mais livros do surpreendente Julio Pompeu. E não deixarei de acompanhar Clóvis de Barros Filho por uma única decepção.
Ronaldo.Refundini 05/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
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Saionara.Zakrzevsk 19/04/2017
Descontraído
Demoreeeeeei para ler este livro. Achei a parte do Clóvis de Barros mais complicadinha, mas nem por isso menos interessante. O modo de discorrer sobre a filosofia é bem tranquilo e fácil de entender, mas é necessário ler o livro com atenção para não perder o raciocínio. Após uma longa parada, recomecei bem na parte onde o Julio Pompeu começa, achei bem mais fluída a leitura. É um livro para quem curte filosofia e também para quem gosta mas não tem muita paciência.
Descontraído
Demoreeeeeei para ler este livro. Achei a parte do Clóvis de Barros mais complicadinha, mas nem por isso menos interessante. O modo de discorrer sobre a filosofia é bem tranquilo e fácil de entender, mas é necessário ler o livro com atenção para não perder o raciocínio. Após uma longa parada, recomecei bem na parte onde o Julio Pompeu começa, achei bem mais fluída a leitura. É um livro para quem curte filosofia e também para quem gosta mas não tem muita paciência.
Ronaldo.Refundini 05/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404
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Márcio Martinele 27/01/2015
Bacana
Tem muita coisa interessante, mas filosofia - mesmo que seja em linguagem leve e descontraída - nunca é tão simples de se entender, pelo menos pra mim. Em alguns momentos boiei; esperava mais conceitos de consagrados filósofos e, principalmente, comparações de formas deles pensarem, mas foram poucas as vezes que vi. A parte de Júlio Pompeu é bem interessante. Em geral vale a pena ler.
Bacana
Tem muita coisa interessante, mas filosofia - mesmo que seja em linguagem leve e descontraída - nunca é tão simples de se entender, pelo menos pra mim. Em alguns momentos boiei; esperava mais conceitos de consagrados filósofos e, principalmente, comparações de formas deles pensarem, mas foram poucas as vezes que vi. A parte de Júlio Pompeu é bem interessante. Em geral vale a pena ler.
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Kizzy 02/05/2015
Quanto mais, melhor!
Ciências sociais de uma forma geral, é daqueles assuntos que quanto mais você lê, melhor vai ficando, mesmo que sejam as mesmas teorias. Filosofia para mim é exatamente isso. Quanto mais eu conheço, mas quero conhecer.
O livro é mais que o bom humor do Dr. Clovis de Barros, é sim uma abordagem bem interessante de pontos de discussão iniciais da filosofia. As discussões em si, podem ser iniciais para quem estuda estes assuntos, para nós, reles mortais apreciadores do tema, apresenta um linha de raciocínio bem interessante e em alguns pontos desafiadora.
Destaque para o capítulo do prof. Clóvis tratando da construcão do conceito da moral, notadamente para o conceito de hierarquia legítima da moral e sua inversão. O conhecimento e indicações de leitura dos principais pensadores filosóficos também é um ponto positivo do livro.
Em relação aos capítulos do prof. Júlio de Pompeu, destaque para a apresentação das teorias platônicas em contraponto com filósofos modernos, inclusive a famosa metáfora da caverna. Aliás a leitura do livro todo já valeria apenas pelo esclarecimento sobre a obra de Maquiavel (em quem o professor parece ser especialista) e sua explicação sobre o engano e a injustiça a respeito da famosa frase "os fins justificam o meio". Já o último capítulo sobre justiça, esse sim apresenta uma abordagem mais densa e detalhada e deixa o leitor com vontade de conhecer e se aprofundar mais no pensamento filosófico.
Concluindo, o que mais me encanta na filosofia é exatamente entender sobre a natureza humana, entender que teorias da Grécia antiga em conjunto com pensamentos contemporâneos podem explicar coisas que acontecem no nosso dia a dia. A construção do pensamento sobre moral e depois ética do Prof. Clovis, e especialmente a construção do conceito de poder do prof. Júlio Pompeu me deixaram com a impressão de que platão, ou Maquiavel, ou Kant, estavam assistindo televisão na minha casa essa semana, e que se as pessoas entendessem esses conceitos, tantos problemas seriam evitados.
Sou amante de filosofia desde criança para falar a verdade, para mim é terapeutico. Creio que se as pessoas descobrissem os grandes pensadores nunca mais leriam essas porcarias de auto ajuda que inundam as prateleiras de livrarias e bibliotecas e tomam 8 dos 10 lugares da lista de mais lidos.
Quanto ao livro em si, só recomendo.
"Afinal, um riso nunca compensará um choro. Um momento de tranquilidade nunca compensará um de depressão. E uma criança brincando feliz nunca compensará outra, em choque pela morte dos pais. Enquanto os orgasmos são efêmeros, em conta gotas, as dores, estas contamos aos baldes"
Quanto mais, melhor!
Ciências sociais de uma forma geral, é daqueles assuntos que quanto mais você lê, melhor vai ficando, mesmo que sejam as mesmas teorias. Filosofia para mim é exatamente isso. Quanto mais eu conheço, mas quero conhecer.
O livro é mais que o bom humor do Dr. Clovis de Barros, é sim uma abordagem bem interessante de pontos de discussão iniciais da filosofia. As discussões em si, podem ser iniciais para quem estuda estes assuntos, para nós, reles mortais apreciadores do tema, apresenta um linha de raciocínio bem interessante e em alguns pontos desafiadora.
Destaque para o capítulo do prof. Clóvis tratando da construcão do conceito da moral, notadamente para o conceito de hierarquia legítima da moral e sua inversão. O conhecimento e indicações de leitura dos principais pensadores filosóficos também é um ponto positivo do livro.
Em relação aos capítulos do prof. Júlio de Pompeu, destaque para a apresentação das teorias platônicas em contraponto com filósofos modernos, inclusive a famosa metáfora da caverna. Aliás a leitura do livro todo já valeria apenas pelo esclarecimento sobre a obra de Maquiavel (em quem o professor parece ser especialista) e sua explicação sobre o engano e a injustiça a respeito da famosa frase "os fins justificam o meio". Já o último capítulo sobre justiça, esse sim apresenta uma abordagem mais densa e detalhada e deixa o leitor com vontade de conhecer e se aprofundar mais no pensamento filosófico.
Concluindo, o que mais me encanta na filosofia é exatamente entender sobre a natureza humana, entender que teorias da Grécia antiga em conjunto com pensamentos contemporâneos podem explicar coisas que acontecem no nosso dia a dia. A construção do pensamento sobre moral e depois ética do Prof. Clovis, e especialmente a construção do conceito de poder do prof. Júlio Pompeu me deixaram com a impressão de que platão, ou Maquiavel, ou Kant, estavam assistindo televisão na minha casa essa semana, e que se as pessoas entendessem esses conceitos, tantos problemas seriam evitados.
Sou amante de filosofia desde criança para falar a verdade, para mim é terapeutico. Creio que se as pessoas descobrissem os grandes pensadores nunca mais leriam essas porcarias de auto ajuda que inundam as prateleiras de livrarias e bibliotecas e tomam 8 dos 10 lugares da lista de mais lidos.
Quanto ao livro em si, só recomendo.
"Afinal, um riso nunca compensará um choro. Um momento de tranquilidade nunca compensará um de depressão. E uma criança brincando feliz nunca compensará outra, em choque pela morte dos pais. Enquanto os orgasmos são efêmeros, em conta gotas, as dores, estas contamos aos baldes"
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Gui Bessa 16/05/2015
Bom, mas pode ser confuso!
Gostei bastante do livro, porém senti que em algumas vezes os autores colocavam palavras ou sentenças que dificultavam o entendimento.
É um livro bem interessante pelo fato de explorar como a filosofia de anos atrás é relevante nos nossos dias, porém é preciso bastante disciplina para não ficar perdido em alguns momentos.
De qualquer forma, um ótimo livro para quem deseja expandir sua visão do mundo!
Bom, mas pode ser confuso!
Gostei bastante do livro, porém senti que em algumas vezes os autores colocavam palavras ou sentenças que dificultavam o entendimento.
É um livro bem interessante pelo fato de explorar como a filosofia de anos atrás é relevante nos nossos dias, porém é preciso bastante disciplina para não ficar perdido em alguns momentos.
De qualquer forma, um ótimo livro para quem deseja expandir sua visão do mundo!
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Wesley 12/07/2015
Leitura um pouco difícil
Gostei do livro, vale a pena ler. Adoro o professor Clóvis de Barros e maneira como ele consegue inserir graça enquanto explica filosofia. Como sou leigo, gosto de filosofia porque sou intrometido, achei um cansativo e difícil em alguns poucos trechos. Já li Pequeno Tratado das Grandes Virtudes do Comte Sponville achei mais suave que o do prof Clóvis.
Leitura um pouco difícil
Gostei do livro, vale a pena ler. Adoro o professor Clóvis de Barros e maneira como ele consegue inserir graça enquanto explica filosofia. Como sou leigo, gosto de filosofia porque sou intrometido, achei um cansativo e difícil em alguns poucos trechos. Já li Pequeno Tratado das Grandes Virtudes do Comte Sponville achei mais suave que o do prof Clóvis.
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Lia 31/08/2015
Bom livro!!!
No começo não dei muito crédito ao livro, mas jmudei de opinião . O autor tem uma linguagem clara e usa de exemplos bons para complementar suas explanações. Fala sobre o bem e o mal, sobre o verdadeiro e o falso , sobre o amor e as deliberações morais , chamando para os textos alguns dos pensadores renomados da nossa história , mas trazendo também para o leitor indagações a serem analisadas. Um enfoque diferente sobre os diversos temas que podem ajudar em muito a nossa maneira de ver e sentir a vida.Depois vem uma exposição sobre o poder e uma palavra que achei show : "alunização". Quem ler entenderá por que dei enfase a ela. Gostei do livro, muito interessante mesmo. Vale ser lido!
Um livro interessante que vale ser lido.
Bom livro!!!
No começo não dei muito crédito ao livro, mas jmudei de opinião . O autor tem uma linguagem clara e usa de exemplos bons para complementar suas explanações. Fala sobre o bem e o mal, sobre o verdadeiro e o falso , sobre o amor e as deliberações morais , chamando para os textos alguns dos pensadores renomados da nossa história , mas trazendo também para o leitor indagações a serem analisadas. Um enfoque diferente sobre os diversos temas que podem ajudar em muito a nossa maneira de ver e sentir a vida.Depois vem uma exposição sobre o poder e uma palavra que achei show : "alunização". Quem ler entenderá por que dei enfase a ela. Gostei do livro, muito interessante mesmo. Vale ser lido!
Um livro interessante que vale ser lido.
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Paulo1844 07/03/2024
Leitura cativante. Me deixou perplexo. As questões existenciais no livro instigam a ler mais. A questão da moral, do entendimento da ética, o poder. Trabalha com vários filósofos: Spinoza, Kant, Platão, Foucault, Nietzsche. Gostei muito da escrita de Clóvis e Júlio Pompeu.
"Segundo Kant. O homem sempre faria o mal visando a algum tipo de bem ou vantagens para si próprio."
"Esta liberdade de querer, de vontade, metafísica é a que mais interessa à Filosofia."
Leitura cativante. Me deixou perplexo. As questões existenciais no livro instigam a ler mais. A questão da moral, do entendimento da ética, o poder. Trabalha com vários filósofos: Spinoza, Kant, Platão, Foucault, Nietzsche. Gostei muito da escrita de Clóvis e Júlio Pompeu.
"Segundo Kant. O homem sempre faria o mal visando a algum tipo de bem ou vantagens para si próprio."
"Esta liberdade de querer, de vontade, metafísica é a que mais interessa à Filosofia."
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Smoke One 18/01/2016
O Desconforto é pedagógico.
Esse livro não é para quem busca respostas, fórmulas para viver bem.
É uma obra que esclarece muitas intempéries humanas de uma forma
acessível, sem grandes eloquências. Pois mais vale saber porque sofre
do que viver buscando soluções para evitar o sofrimento.
O Desconforto é pedagógico.
Esse livro não é para quem busca respostas, fórmulas para viver bem.
É uma obra que esclarece muitas intempéries humanas de uma forma
acessível, sem grandes eloquências. Pois mais vale saber porque sofre
do que viver buscando soluções para evitar o sofrimento.
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SILVIA 02/02/2016
Filosofia de uma forma simples
Meus comentários estão no blog Reflexões e Angústias.
site: http://reflexoeseangustias.com/2015/09/06/livro-a-filosofia-explica-as-grandes-questoes-da-humanidade/
Filosofia de uma forma simples
Meus comentários estão no blog Reflexões e Angústias.
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felipebeiragrande 25/02/2016
Para mergulhar na Filosofia
Uma tentativa bem sucedida de traduzir conceitos filosóficos complexos em uma linguagem rápida, bem-humorada e de compreensão possível. É uma fonte valiosa de insights.
Para mergulhar na Filosofia
Uma tentativa bem sucedida de traduzir conceitos filosóficos complexos em uma linguagem rápida, bem-humorada e de compreensão possível. É uma fonte valiosa de insights.
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