O ladrão do tempo

O ladrão do tempo John Boyne




Resenhas - O Ladrão do Tempo


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Pheriannath 30/01/2024

O único tempo que foi roubado, foi o meu
Esse livro é a definição da palavra enrolação. Não porque não é uma história interessante ou que te cativa, ou os personagens não sejam bem construídos, e os cenários idilicos bem descritos.

É a maior enrolação do mundo, quando um autor leva quase 600 páginas contando da vida de um homem, e conclui toda essa tragetoria de forma tão pobre. O final foi muito decepcionante. A gente sofrew acompanha, vibra, torce e chora um livro inteiro pro homem terminar apagando uma luz e vendo as marcas do tempo no rosto?

Gente eu esperava uma lição de vida aqui, uma mensagem, uma problemática onde eu pudesse pensar se estou não perdendo tempo, se as minhas ansiedades, que eu sei que no fundo são desnecessárias, e o tempo ao tempo vai me ensinar. Ou que tudo aquilo que a gente vive, só se vive uma vez. Qualquer mensagemzinha legal pra gente parar pra pensar e agir, ao invés de só fazer planos dos nossos sonhos.

Mas não, o livro não me ensinou nada, só me divertiu sobre a vida de um homem, e toda a sua história, relacionada a grandes momentos da história da humanidade. Isso, só isso. Literalmente só isso.
Mais nada.
Nada.
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Bcvc 11/12/2023

Boa história
O livro é bem escrito, tem uma ótima fluidez, mas acho que se tivesse umas cem páginas a menos não faria diferença alguma.
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Fernanda631 29/08/2023

O ladrão do tempo
O ladrão do tempo foi escrito por John Boyne e publicado em 2000.
Incrível o número de pessoas e de vidas que se pode ter com uma vivência de mais de 250 anos. A longevidade é uma preocupação do homem desde sempre, e Boyne consegue retratar bem os pontos positivos e negativos de se viver tanto. Apesar de Matthieu viver de forma intensa e achar-se agraciado por estar vivo há tanto tempo – apesar de não entender como isso veio a acontecer -, ele retrata ao leitor situações conflitantes que são inerentes a uma vida tão longa. São muitas situações pelas quais passamos, e as consequências delas nem sempre podem ser esquecidas.
Aqui vamos acompanhar a vida de Matthieu Zéla que tem mais de 250 anos e é o ladrão do tempo, a narrativa é contada por este próprio personagem que vai relatar fatos de sua infância, adolescência e alguns anos de vida adulta, além de contar também sobre seu tempo atual em 1999 quase beirando a terceira virada do século de sua vida.
Todas as suas histórias narradas por Matthieu tem uma ligação importante para os fatos relatados no ano "atual" de 1999. E vamos ligando cada ponto e viajando no tempo com o próprio Matthieu por dois séculos, em vários momentos ficaremos cheios de curiosidade, pois Matthieu viveu grandes coisas e já fez muita coisa nessa vida.
O fato é que em O Ladrão do Tempo o escritor utiliza-se do personagem para nos fazer refletir sobre a importância das amizades, da família e o peso de cada uma das nossas escolhas, que sempre irão repercutir no futuro e, às vezes, de forma irremediável.
Aqui vemos, que Matthieu Zéla está disposto a ajudar o atual sobrinho Tommy (tatatatatatara-sobrinho), pois vê que ao longo dos anos está negligenciando a vida de todos os antepassados que sempre vem cometendo os mesmos erros e morrendo muito jovem. Matthieu vai passar por uma empreitada para tentar salvar o sobrinho e na medida que isso acontece vamos conhecendo seu passado.
Ao longo da narrativa vivenciamos fatos e personagens históricos envolvidos de uma forma ou de outra na vida de Matthieu. Gostei muito da forma descontraída e despretensiosa que o autor insere estes personagens, como se fosse absolutamente natural encontrar Chaplin perambulando por uma festa. Outros personagens sem fama histórica que cativam.
A cada capítulo vamos acompanhando cada vez mais o desenrolar dessa história e nos chocando com várias revelações, além de, claro, ficarmos ansiosos para saber os motivos "sobrenaturais" de Matthieu Zéla não envelhecer e não morrer nunca. Mas aqui jaz o mistério que você só irá descobrir quando ler o livro.
Como é a narrativa de vida de Matthieu, da grande e longa vida de Matthieu, este é um livro de pessoas. Na verdade, é mais uma narrativa que fala das pessoas que conviveram com ele e o que estas lhe causaram do que dele próprio.
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Annalisa 15/06/2023

O Ladrão do Tempo

Eu já conhecia a escrita de John Boyne, obviamente, por conta do Menino do Pijama Listrados, que diga-se de passagem foi um dos livros mais inconsoláveis que já li na vida, devastador. E fui surpreendida por descobrir que ele também escreveu o Palácio de Inverno, este segundo eu li faz tanto tempo que não me lembrava do nome do escritor, porém é de longe um dos melhores romances da minha vida, é favoritado na minha lista há tempos e sempre recomendo a leitura para todos.

Então eu tinha altas expectativas para O Ladrão do Tempo pelas referências anteriores do autor, comecei a leitura um pouco insegura e tive dificuldade de engajar, li as primeiras 160 páginas feito um sopro e meio ainda sem saber para onde ir. O livro é bom, é bem escrito, porém é um eterno banho maria, nada realmente acontece, não há uma segredo, mistério, suspense ou drama, são 456 páginas nas quais Matthieu nos conta sua história e só.

O livro é dividido em três tempos: a infância de Matthieu, sua vida entre os anos 1800 e 1900, e a terceira parte em 1999 que é o momento presente da vida dele. Ele vai nos contando um pouco sobre o sofrimento infantil dele, a perda do pai, da mãe, a fuga da França para a Inglaterra e suas descobertas sobre a vida, o universo e tudo mais. O segundo momento no tempo é suas aventuras após estabilizar no tempo e parar de envelhecer, seus trabalhos, amigos, romances e casamentos. E em 1999 ainda sem envelhecer um dia, ele nos conta sobre seu trabalho atual e seu sobrinho atual (filho, do filho, do filho, do filho, do filho, do filho... de seu irmão que já morreu a eras), e reclama sobre querer parar de trabalhar e descansar um pouco..

E é isso rapaziada, fiquei bem decepcionada pela condução da história e seu desenrolar, não motiva e achei bem sem propósito. É como se eu estivesse passeando pela rua e ouvisse uma conversa alheia já começando na metade e seguisse a caminhada sem ouvir o final, apenas o eterno meio. Fim.
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leiladavitoria 01/05/2023

Muito bom
Gostei muito desse livro e o li muito rápido. Só não curti algumas partes de discrições muito longas e repetitivas, pois ficaram cansativas e um pouco confusas. Mas no geral, super indico.
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Thais.Carvalho 23/03/2023

Uma história diferente. Um personagem, que por algum motivo desconhecido, passa dos 250 anos de idade.
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Manú 18/02/2023

O que faríamos, veríamos, é viveríamos se tivéssemos 256 de idade ?

Por algo inexplicável Matthiu parou de envelhecer por volta dos 50 anos, mas tem dois séculos e meio. Viajando e vivendo pelo mundo sobreviveu desde a revolução Francesa, duas guerras mundiais, revolução industrial, surgimento da indústria do cinema americano.

Viveu muitos amores, porém sem filhos, tem apenas um sobrinho que tem histórico de repetir situações dos antepassados.
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Vivi 30/11/2022

Matthieu Zéla um homem que simplesmente aos seus 50 anos deixou de envelhecer " hoje " 1999 com seu corpinho de 40...50 mas na realidade com 250 anos nos conta tudo que viveu. A juventude, seu grande amor Dominique ( sim ele casou tantas outras mas ela sim foi a flecha certeira). E tantos fatos em que se inserem em fatos históricos como a Revolução Francesa, a Grande Exposição, a Grande Depressão, a ascensão de Hollywood ea guerra. Gente o cara " fez parte " da idéia de quando surgiu as Olimpíadas !

Ele nunca questionou, sofreu, reclamou da sua imortalidade. Ele simplesmente viveu cada dia, cada história e várias mortes ao seu redor mas nunca pra ele chegava. E... tudo bem.
Boyne conta várias histórias em paralelo, e lentamente aprendemos sobre os eventos centrais na vida de Matthieu que o mudaram de forma mais dramática, incluindo a perda de o primeiro amor verdadeiro que ele conheceria.
E cada detalhe desse novelo da vida pelo menos pra mim foi satisfatório.
A questão sobre olhar ao teu próximo ou deixar pra lá e seguir só pra vc foi trabalhada aqui em vários momentos em relação a ele.
Como já mencionei em meus historys ler esse livro é como estar conversando com um querido amigo.
O que me faz não dar 5? é que alguns excessos não via como necessário daria pra tirar umas 100 pags tranquilo. Uma falha... pq não era questinado pelos que rodeavam essa imortalidade?
E tem lá um lance de maldição na família mas e ele?? Pq?? Achei que deveria ser melhor tratado isso no decorrer do livro. Mas.... tirando isso, o personagem e o final que eu gostei muiiiito o livro é ótimo!
Apesar de eu ser apaixonada pelo autor dessa vez nota 4.5?
Vai ficar aqui entre os preferidos e vou sentir falta. Foram quase 1 mês nessa prosa com ele.

" Eu não morro, apenas fico mais e mais e mais velho (...) acredito há muito tempo que a aparência é a mais enganosa das características humanas e fico feliz por ser a prova viva da minha teria ."

?E eu não sou um desses personagens fictícios de vida longa que reza pela morte como uma libertação do cativeiro da vida eterna".
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Lorayne.Stinguel 29/11/2022

Amei a proposta do autor. O livro é grande, mas é tão interessante que não dá nem para se cansar... e haja texto para descrever duzentos e cinquenta e seis anos! Me identifiquei muito no "amor insuperável".
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Luke 12/11/2022

Recomendo para quem quer apenas relaxar
O livro é incrível, acompanhar Mathieu , o protagonista q nunca envelhece foi muito legal .
Ver as várias vidas que um único homem já viveu e a maturidade que alcançou com isso foi um processos ótimo de acompanhar.
Ber o relacionamento dele com Dominique, qur foi ap
apresentado em partes ao decorrer do livro foi deveras interessante e trouxe uma curiosidade que me prendeu na história.
Ver Thomas e todas as suas decadentes linguagem ,foi o ponto q mais interessou principalmente por conta da reviravolta q acontece.
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Julia 02/11/2022

O ladrão que roubou meu tempo
Talvez até duas estrelas sejam de mais para esta estória.

Não me entenda mal, queria lê-lo desde quando eu estava no ensino fundamental (uns 10 anos atrás, quem sabe) e fiquei encantada com o calhamaço que parecia ser e com o título que me despertou uma imensa curiosidade. E, talvez, essa expectativa toda alinhada ao fato que eu AMO enredos sobre pessoas com muuuitos anos de vida, imortalidade e várias vidas em uma pessoa, fez com que O Ladrão do Tempo me decepcionasse em tantas formas...

Primeiro, Matthieu Zéla não me conquistou e, a cada comentário machista que soltava ou simplesmente cada conduta que tinha (achar traição ok), me fazia entortar ainda mais meu nariz (não há pano que se passe). Segundo, o vai e vem da estória, intercalando o passado com o presente não foi exatamente bem executado ou, talvez, só os acontecimentos que não me prendiam ou não me faziam ter empatia pelos inúmeros personagens que surgiam e desapareciam. E, por fim, consigo contar nos dedos quantas partes realmente me prenderam + quais os personagens que eu verdadeiramente gostei.

Senti várias vezes tédio durante a leitura, embora o final tenha sido um tanto interessante e com uma mensagem que realmente te faz pensar. Mas, só isso, e mais nada. Definitivamente não indico, o que, de qualquer forma, não tirou minha curiosidade sobre outras obras do autor!

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Léo 31/08/2022

Até hoje acho que já devo ter lido metade da produção atual de John Boyne e, embora não goste da palavra, ele deve ser meu autor favorito e minha preferência quando olho pra estante.
Agora quando li esse livro em especial, e sim so fui me toquei no final que foi seu primeiro romance, descobri uma nova face desse autor.
Aqui não há intenção de impressionar, passar uma mensagem tocante e/ou tirar lágrimas e risadas do leitor. Não. Esse livro é uma estória, muito bem escrita, extremamente fluida e gostosa de se ler, mas apenas um conto para passar um tempo.
Não entre nessa aguardando lágrimas como as de quem leu alguns dos outros livros, mas saiba que é uma história que vale a pena se ler pelo puro prazer de conhecer mais uma faceta desse ilustre autor.
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qziacoelho 19/07/2022

O livro tem tudo pra ser uma grande historia, e acredito que para muitos realmente é e será, porém, não consegui gerar empatia por nenhum dos personagens, além de achar um pouco cansativa a leitura.

Matthieu Zela nasceu em Paris em 1743 e, quando chega aos cinquenta anos, percebe que parou de envelhecer. Sua história é contada em flashbacks de suas aventuras ao longo dos séculos, intercaladas com sua vida atual no ano de 1999.

Ao longo de seus 256 anos Matthieu tem experiência em primeira mão de alguns momentos cruciais da história - a Revolução Francesa, o crash de Wall Street. Ele voa da Europa para a América, casando-se muitas vezes, mas nunca tendo filhos. Seus únicos parentes que o acompanham nesta jornada são uma série de sobrinhos, todos chamados de variações do nome 'Thomas', que morrem em tenra idade de maneiras sórdidas depois de serem pais de outro filho. O destino dos Thomas parece ser a chave para o destino de Matthieu.
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emiliapsouza 06/07/2022

The thief of time ?
Nesse livro, acompanhamos Matthieu Zéla, um homem que estacionou no tempo. Seu corpo simplesmente esqueceu de envelhecer, portanto, ele é imune a morte.

Através de seus relatos, somos levados ora para o passado, ora para o presente. Ele narra diversos fatos da sua vida, tais como empregos, casamentos e pessoas que conheceu, inclusive várias figuras históricas ao longo das décadas. Também vemos fatos históricos marcantes, como as 2 grandes guerras, a revolução francesa, a grande depressão, etc...

Matthieu tem uma relação peculiar com os descendentes de seu meio irmão. Todos eles possuem um passado trágico e Matthieu presenciou tudo.
Porém, em 1999, um de seus sobrinhos, o intriga e faz com que ele assuma um protagonismo maior na vida do mesmo.

Achei o livro muito legal, adoro histórias assim. O fato da "não morte" de Matt, é algo que não é explicado no livro, simplesmente acontece. Também adorei as narrações entre o passado e o presente. Em alguns momentos a leitura se tornou um pouco cansativa, ao meu ver, algumas coisas poderiam ter sido menos exploradas... Mas em geral foi uma ótima leitura!
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Thaíssa Pereira 29/05/2022

Muito bom
Devo confessar já no início que essa foi minha segunda leitura do autor e eu notei que tenho uma relação de amor e ódio com as obras dele,pois são muito boas,mas em todas as minhas experiências de leitura do Boyne , em algum momento a leitura se tornou cansativa. Ela começa fluída,fica cansativa e depois se torna muito fluída outra vez.

Mas vamos ao que interessa: O ladrão do tempo foi o primeiro romance do autor,devo dizer que não é muito romântico.
A história conta a vida de Matthieu Zéla,um homem que desafiou a natureza vivendo por mais de 250 anos,quase três séculos.
O narrador é o próprio Matthieu,que conta inúmeros acontecimentos dos quais ele ainda se lembra.
A história mescla fatos que ocorreram na vida real com a ficção e inclusive nomes de personagens e celebridades e também monumentos e lugares históricos. Quando li "O garoto no convés" do mesmo autor,também achei muito legal como ele consegue unir o real ao fictício e dar sentido ao enredo com isso. Matthieu inclusive, é um personagem muito importante em "O garoto no convés" que foi minha primeira leitura desse autor, foi o que me motivou a ler essa história.

Matthieu teve uma vida no início muito difícil mas com tantos anos de vida e conseguiu se estabelecer.
Por algum motivo a natureza deu a ele o benefício de ter parado de envelhecer.

Os acontecimentos são narrados entre sua infância e primeiro amor, acontecimentos da sua vida adulta e acontecimentos mais recentes.

É uma leitura que nos faz refletir,afinal ninguém quer morrer mas o que você faria se pudesse viver pra sempre ? Ou pelo menos por mais tempo que a maioria ?

O final é bem legal e deixa uma pilha atrás da orelha. Gostei muito.
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