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Assassin's Creed: Bandeira Negra Oliver Bowden




Resenhas - Bandeira Negra


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Desirre2 26/03/2021

"O tempo. Os ventos. Que escravos éramos deles."
A história é interessante e até mesmo dolorosa. Ao pensarmos em Edward largando a amada, indo se jogar nos mares e no mundo, é aquela reflexão filosófica sobre o que é o amor: de que ele é uma ilusão inexistente, pois a graça só está na conquista. Assim que conquista-se o que quer, deixamos de amar e perdemos o interesse. Nessa história, é verdade.
Achei as passagens de capítulos suaves, gostosos de ler e bem escritos, mas, alguns momentos a história tinha um "furo" aqui ou ali, como Edward sendo abandonado em uma ilha por um motim da própria tripulação, e depois em outro capítulo, tudo DO NADA, ele recupera o Jackdaw *e a tripulação* (Oi?). O próprio Adewalé seria "vendido como escravo", mas ele surge das profundezas, então em algumas passagens não vi muito nexo nos fatos.
Além de tudo, é só mais um AC. Mesma coisa de sempre: um gostosão que seu passatempo favorito era atirar facas em árvores (e isso """"justifica"""" sua pontaria), com um "Sentido" (visão de águia), que luta contra Templários. os Templários por sua vez, feitos papel de novo, buscam o Grand Temple - em que nessa história adotaram o termo "Observatório", com o sangue de ancestrais e la de da.
Também não entendi o fato dele receber uma correspondência, sendo que não revelava sua posição em mais de 8 anos à família. E nada justifica ele não tentar ao menos se corresponder com Caroline Scott. A coitada nasceu pra sofrer, foi largada, e a filha dela sofre mais ainda depois que cresce, lá na história do Haytham e etc. O próprio Edward quisera que ela se casasse com Burch, interpretando o papel do Emmet Scott, pai de Caroline! Meio contraditório, mas entendo que quando se trata de sua filha, você pensaria duas vezes antes de conceber as bênçãos para um casamento (bem ou mal sucedido).
Nada inovador, só uns personagens figuras interessantes como Mary Read, Bonny Lassie, Barba Negra (que DO NADA partiu pra outra ilha e eles perderam um contato mais próximo), etc.
Por outro lado e por fim, achei duas passagens legais, essa que usei no título e:
"- Você queria toda a humanidade encurralada em uma prisão bem mobiliada: segura e sóbria, entretanto inteiramente obtusa e tendo esgotado todo seu espírito.", porque isso é basicamente a prisão que o capitalismo e ideologia nos cria e achei esse discurso feito ao Templário sobre (como sempre) sua tentativa de controle e ordem, pertinente.
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Felipe.Olech 26/07/2022

Muito bom
O livro é muito bom, ele trás uma experiência muito boa recomendo muito, até por que quando vc lê, parece que vc entra no livro, entra na história
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Felipe 07/03/2020

Bandeira Negra
Vale a pena ler e jogar o jogo.
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Rafael 09/03/2024

Morreu mais gente aqui que em Game of Thrones
Foi uma boa leitura para mim que já tinha jogado por completo o game. Mas até para aqueles que não gostam muito do universo Assassin's Creed esse livro pode agradar.
Aqui não tem os clássicos da ordem dos assassinos, temos apenas um homem querendo o melhor pra sua própria vida. E com um leve senso de justiça, que só melhora no final KKKKKK.
Gostei muito das referências e das partes de pirataria propriamente dita.
O Edward é, oficialmente, o meu favorito da saga. Só dou 4 estrelas por causa do ritmo da narrativa, que fica mais frenético perto do fim.
Ps: tinha coisa que eu nem lembrava.
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Ronnison 10/08/2014

Homem ao mar!
O livro em forma de diário (provavelmente de bordo) apresenta o cenário e sintua o leitor na cabeça de Edward Kenway, um jovem camponês de Bristol, na Inglaterra no termino século XIX. Edward carrega o nome dos Kenway, um nome honesto e honrado de comerciantes e criadores de ovelhas. Na modesta propriedade do pai que asprira que o filho herde e assuma os negócios da família como tem sido a tradição. Porém, Edward aspira uma vida mais luxuosa e com maiores possibilidades que a vida na fazenda lhe oferecem, suas fugas para as tabernas o acalmavam com mulheres libertinosas e dezenas de canecas de cerveja, juntando isso ao seu pavio curto e sua arrogância juvenil se tornou um imã de brigas e confusões que sempre acabavam com entrar em casa com alguns hematomas e receber boas broncas do pai. Seria um simples arruaceiro e brigão se não fosse um encontro inesperado Caroline Scott, a única filha de rico comerciante de ascendia na vida social e aristocrata. As qualidades, a personalidade e beleza de Caroline o instigam a mudar e se tornar uma "homem de qualidades".

Almejando um nível de vida melhor para si e sua amada, Edward ingressa na vida no mar como corsário a serviço da coroa inglesa em situações conturbadas e conflituosas na velha Bristol. Ele só não imaginavam quanto a busca pelos seus sonhos lhe custariam.

Após um conflito nas propriedades do pai que terminaram com o ódio de seu pai, as lágrimas de sua mãe e a marca em seu rosto deixada pelo golpe de um homem que usava um estranho anel, ver-se acordando desorientado em alto mar abordo do Emperor.

"Nada perturba mais a moral de um homem que o grito de um canhão."

Depois de aprender as obrigações e as necessidades básicas para trabalhar em um navio, é golpeado pelo destino que o faz ter que escolher entre continuar com a vida de de corsário ou levantar a bandeira da pirataria. E é ai que a aventura realmente começa, a batalha eterna entre Assassinos e Templários, a buscar por artefatos antigos de poder, fortunas escondidas, mortes e lugares históricos.

"O momento de maior tensão é a abordagem, demônios sangue nos olhos e dedos nervosos."

Agora farei algumas breves considerações sobre o livro em si.

Belíssimo acabamento editorial, os detalhes em alto relevo e reluzentes criam um efeito quase 3D na capa. A fonte escolhida lembra uma máquina datilográfica bem antiga. Até agora a apresentação está ótima e a história ainda é um mistério.

Texto incrível até aqui, linguagem rica em termos e vocabulário, a fluidez da narrativa em primeira pessoa mergulha a gente mesmo na história. O primeiro da série que leio no formato de diário, muito bom conferiu a obra um ponto forte e inovador.

Sendo franco, o jogo tem gráfico incríveis mais a imaginação boa mesmo fica com o livro. Ao contrário dos títulos anteriores, Oliver Bowden conseguiu uma narrativa que prende o leitor com informações, sentimento, dados históricos e o melhor de tudo, a boa e velha malandragem dos bucaneiros está muito presente no livro, dando a real ideia de que é preciso mais que uma faca, toca, tatuagens, botas é cicatrizes para ser um rufião dos mares. Ah, uma coisa sobre esses patifes de dentes amarelos, quando numa briga se você chama alguém de "bastado gordo". Ele entende!

É o primeiro livro da série que realmente está recheado de ação e espectativas do começo ao fim. Outros livros da série devo dizer, considero-os muito "lentos". Uma coisa que senti falta e seria muito útil seria os mapas da história no livro, coisa que aparece nos primeiros livros da série e aqui foi deixado de lado, onde justamente mais seria proveitoso.

Mas, apesar do pontos fortes, da ação e das inovações de Bowden é um livro que falha em seus desdobramentos, não sendo injusto com o livro nem os leitores (e olha que também finalizei o jogo) é um livro "bonzinho", razoável. Não posso dizer que recomendo à todos, mas à qualquer um fã de histórias no mar, Piratas do Caribe, batalhas navais e é claro, aos fãs do game, é indicadíssimo!

http://umfilosofonaweb.blogspot.com.br/

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Tati- Leitora 11/04/2021

O livro como sempre foi muito bem escrito mas, achei que ele apresou demais o final que poderia ter sido mais bem dessenvolvido.
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Eduardo.Anjos 05/03/2021

Ladrões e Mendigos, jamais irão morrer..
Não sei se foi pelo fato de Edward não seguir o Credo ou pelo fato dele ser o primeiro protagonista que não tem nenhum vínculo prévio com os Assassinos, mas Bandeira Negra não foi um dos mais cativantes livros da saga. Apesar disso, o contexto e o ambiente em que a história se passa me fizeram gostar da leitura.
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Juliana 13/12/2020

Assassin's Creed: Bandeira Negra
O livro conta a história de Edward Kenway, pai de Haytham Kenway. Muito interessante ver como ele conheceu a mãe de Jenny e encontrar os maiores piratas da história em suas páginas.
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Bianca 08/05/2022

resenha @oslivros.dela
Em “Bandeira negra” o protagonista é Edward Kenway, pai do moço do livro anterior, “Renegado”.

Uma das coisas que me deixaram curiosas volume 5 foi justamente a menção ao passado do Edward. O livro também responde questões sobre a relação dele com a filha mais velha e, é claro, conta como que ele virou um Assassino. E é claro que não poderia ser da forma “usual”.

Depois que sua família sofre um ataque, Edward deixa a fazenda onde morava e vai trabalhar em um navio como corsário. A partir daí ele conhece figuras interessantes como o Barba Negra, descobre quem atacou seus pais e faz uma aliança interessante com o Credo dos Assassinos.

Aqui, as semelhanças entre Edward e Haytham, seu filho, são escancaradas: os dois caíram de paraquedas no meio da guerra entre assassinos e templários, ambos se sentiam deslocados e, é claro, querem vingar a família que perderam.

Como eu li em uma resenha, Ezio é o popstar da série, mas Edward também é um ótimo personagem.

Por fim, é claro que o livro me fez ficar com vontade de pesquisar mais coisas sobre corsários, piratas e esses trem tudo.

site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/
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Carol.Silva 06/08/2020

Me surpreendeu bastante, no início achei bem confuso mas com o que foi revelado no fim o livro se mostra muito bom. Além da parte fictícia, terem incluído personagens históricos e criado alternativas para suas mortes/desaparecimentos me cativou.
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Yuka 30/09/2021

Edward é o cara.
Edward Kenway quando jovem, se apaixonou por Caroline, que estava prometida a outro homem. Porém, ele conseguiu conquistá-la e casar com ela. Mas sua vida era miserável em vista  a da qual Caroline estava acostumada, então em um momento Edward havia conhecido um pirata que viu potencial em Edward e o convidou a ser um pirata. Caroline era contra e os muitos inimigos de Edward o ameaçaram, se ficasse, seus pais seriam mortos. Então Edward partiu na esperança de ficar rico e voltar para Caroline. Em seu caminho ele topou com Templários e Assassinos e até entender o que eles eram e o que representaria em sua vida, ele foi pirata até fazer uma escolha. Percorreu longos 10 anos até conseguir suas conquistas, mas ao retornar se questionava se tudo valeu a pena ao olhar para trás e ver o rastro de sangue e morte que deixou pelo caminho.
A história de Edward foi muito mais interessante que a do seu filho Haytham. Ele também teve muitos motivos para seguir o caminho da vingança, mas acima de tudo ele só queria riqueza. Mas acho que não existe história melhor do que a de Altair e Ezio.
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Fábio 23/08/2020

Bem a história do jogo mesmo, acho que ficou faltando um pouco mais... Talvez um pouco da história de antes do jogo ou de depois...
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Daironne 24/12/2019

Impressões sobre a leitura de Bandeira Negra
Edward Kenway, um pirata, conta sua vida na era de ouro da pirataria. Memórias repletas de desventuras e tangenciadas pela disputa entre duas irmandades: Assassinos e Templários.

É notável que o autor melhorou significativamente desde os primeiros livros da série. Os Assassinos apenas tangenciam a história, sendo pouco explorados na trama que, basicamente, prioriza ação. As letras meio borradas e alguns sinais faltando ou fora de posição, além da centralização esquisita do texto (muito próximo da margem superior) fazem com que eu não considere boa a qualidade da edição. Só a capa se salva.

Recomendo a leitura se você já é fã da série, do jogo, ou do tema pirataria. Caso esteja buscando um primeiro contato com os livros Assassin's Creed, talvez seja melhor buscar um livro em que a irmandade seja melhor explorada: eu indicaria A Cruzada Secreta.
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Mickael 24/11/2014

Tragédia da família Kenway
Excelente livro que narra a origem da importância dos Kenway para o mundo, assim como o início de sua tragédia. Tudo começa com a inquietação e ambição do jovem Edward que deseja mais do que sua simples vida no campo. Aventura-se nos mares até tornar-se um dos mais temidos piratas de sua época. Nesse processo, é claro, o personagem tem uma série de perdas que moldam o seu caráter. É uma história fantástica, tão boa quanto o game. Vale a pena ser lido.

site: http://homoliteratus.com/assassins-creed-assassinos-na-literatura/
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