Silver Spoon #07

Silver Spoon #07 Hiromu Arakawa




Resenhas - Silver Spoon #07


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Mr.Sandman 31/12/2023

Contrastes de realidade
Uma excelente construção da relação familiar de Hachiken. É muito interessante ver os contrastes de realidade entre as vidas dos alunos. Os pesos da vida que levam, as reações de surpresa e de empatia, os confrontos...É muito bem feito. Acho essencial para uma obra como essa que a princípio parece bem leve, também buscar estabelecer tons de seriedade dentro de seus conflitos. E são conflitos que batem forte. Me emocionei várias vezes ao longo da história e com esse volume não foi diferente.
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Jady 12/08/2023

Mantendo a qualidade
Não é a primeira vez que esse mangá me emociona. As batalhas de cada personagem, as vitórias e as derrotas, tudo isso torna eles mais humanos.
Normalmente, não costumo marcar mangás, mas esse te meu coração.
Quero ler mais e mais.
Sinto que a história chegou na metade e eles já amadureceram muito, mas ainda possuem um longo caminho.
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Alexandre Teixeira 05/06/2023

053/2023: Silver Spoon #07
* O Pai do Hachiken, inexplicável;
* A Mikagê é uma graça né? Se você se parece ou conhece alguém que se pareça com Aki Mikagê, gentileza me avisar na DM, busco romance;
* Como a Arakawa é versátil, foi super divertido o pouco que tivemos do beisebol, que autora!
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Armando.Edra 06/04/2023

Até batatas defeituosas tem o seu jeito de lutar!
Mais um volume dessa apaixonante história escrita por Hiromu Arakawa, porém é uma pena que a edição não ajudou muito.

O motivo de estar apontando isso é o tom que ela trás. Começa num clima tenso com o pai durão do protagonista indo visitar ele no hospital após rer desmaiado de tanto esforço no festival escolar.

Por si só, percebe os traumas do Hachiken em relação ao pai e o clima fica tenso pelos apontamento que ele faz sobre o filho. O que fica desconexo é o após isso, quando Hachiken volta para a escola e parece que os temas levantados ficam deixados de lado.

Não é algo que destrua a narrativa, mas incomoda porque fica com a sensação no ar de que está faltando coisa e que deveria ter sido finalizada antes de pular para o próximo arco.

De resto, a comédia continua impecável e quem sabe um romance está brotando na escola...
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Soares.Julio 28/03/2023

Batatas defeituosas podem até não crescer mesmo com esforço, mas tem seu próprio jeito de lutar
O sétimo volume de Silver Spoon é tenso, assim como divertido, mas tenso. Hiromu Arakawa preparou esse volume com capa divertida (embora discorde da aparência da Tamako aqui) para uma serie de confrontos. O final do volume anterior com o pai de Hachiken é apenas o começo.

Continuamos no período outonal, dando continuidade ao Festival da EzoAgro, agora sem Hachiken, que sucumbiu ao cansaço. O confronto com seu pai é inevitável, além de ter que voltar ao campus e encarar seus amigos e colegas. Mas as preocupações com o futuro não acabam aí e os jovens tem um mundo nas costas.

Arakawa como sempre no mesmo capitulo ela insere humor e drama. Nos primeiros capítulos do volume isso consegue ser balanceado por conta dela alternar entre núcleos. Aqui dá para perceber como ela se preocupou com andamento dos capítulos. Se no início temos pitadas de diversão e conflito, mais ou menos na metade temos algo mais cômico e leve para que no final os capítulos sejam mais tensos. Aqui eu desgostei de umas situações cômicas em momentos bem importunos, além da piada repetida (Thor Amor e Trovão?), mas os acontecimentos mais importantes estão aqui e elas são boas.

Minamikujo conseguiu ganhar espaço dentro da obra como alivio cômico, gerando pequenos momentos engraçados. O pai do Hachiken me lembrou Hohenheim, pai do Ed e do Al em FMA, no primeiro encontro com o Ed após a transmutação humana: Ele foi rígido, ele foi grosso, mas foi cirúrgico nos questionamentos ao filho. Hohenheim ao meu ver, estava exercendo o poder de pai e queria ensinar algo ao filho com sua rigidez ao abordar algo tão sensível. Aqui o pai do Hachiken me pareceu querer sim ensinar algo ao filho através de sua rigidez, mas eu vejo muito mais como uma obrigação, e sem levar tanto em conta o filho, não como uma sincera preocupação. Os momentos de diversão no Festival são bem legais. Os personagens em Silver Spoon são bem utilizados, sem cair no esquecimento ou simplesmente muleta. As amizades construídas nos volumes são muito boas de se ver florescendo. Mas claro que não posso deixar de falar dos ensinamentos da mestra Arakawa. O que mais me chamou a atenção foi o olhar do Hachiken às batatas defeituosas que não serviam para fritar. No momento Hachiken ainda não possui nenhum sonho em mente e ao lidar com o pai que é sinônimo de cobrança, ele tendeu a se ver nessas batatas. Mas ao ouvir as palavras do Nishikawa de que até mesmo as batatas defeituosas tinham seus métodos de lutar, talvez isso lhe tenha sido agregado.

O volume foi uma montanha russa de emoções. Ver o Hachiken lidando com o pai e como é a relação entre a família Hachiken foi algo bem esperado, até pelo plot do mangá. Vemos a convivência conturbada que fez Hachiken ir para uma escola por ser longe de casa e ter dormitórios, mas não só isso: temos a relação do Hachiken com a Mikagê ainda caminhando para algo a mais. O modo como eles se encaram não é mais o mesmo.
Foi um bom volume e mesmo a obra chegando próximo a sua metade, ela não perdeu o folego. Hachiken ao ver o pai foi um algo a mais para ele, pois seu pai representa aquilo que ele quer abdicar e saber que não poderá voltar atrás. É algo que chama atenção para quem lê Silver Spoon, essa veracidade da vida, essas lições, os tropeços que temos que lidar, mesmo que muitas vezes nós lutemos bastante para não cairmos. Rocky uma vez nos disse que o que dá valor ao homem não é não cair, mas cair e sempre se levantar, mas e quando a nossa queda representa o fim dos nossos planos? E quando a nossa queda pode nos fazer perder uma oportunidade única? Nós temos que lidar com situações reais de nossas vidas de que a coisas nem sempre são como queremos que seja e mesmo que lutemos, não podemos simplesmente nos levantar e encarar de novo. Temos contas as pagar e responsabilidades para lidar. Até podemos nos levantar de novo e encarar as coisas, mas isso varia de classes econômicas. As vezes temos que nos levantar para encarar outras lutas e as vezes temos a oportunidade de nos prepararmos para mais na frente encarar nossos sonhos de novo.
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andré 10/03/2023

Ótima obra, péssima edição
Depois de inovar o mercado editorial brasileiro, trazendo o revolucionário formato de mangás de luxo sem luxo para as prateleiras de milhares de leitores chorosos, a JBC dá um passo além, com mais uma revolução, apresentando o mangá impresso em papel bíblia. Ideal para quem gosta de ler em meia luz, forçando os olhos e estragando a vista, pois, se você ler com uma iluminação adequada, mesmo se for natural, vai ter tanta transparência que vai parecer que a página teve uma impressão sobreposta e tudo vai ficar confuso. O ruim de um mercado onde a editora não é uma empresa com clientes, mas com fãs é que a galera aceita tudo, ao ponto de o mínimo parecer algo louvável e o péssimo algo perdoável. Quanto a trama do mangá, ainda é divertida, o que torna a experiência de ler essa edição como um sexo ruim com uma pessoa bonita.
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