Seraf e os Artefatos Místicos

Seraf e os Artefatos Místicos Gabriel Edgar
Gabriel Edgar




Resenhas - Seraf e os Artefatos Místicos


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Gaby 03/01/2021

Livro cheio de potencial e com um enrredo incrível
O livro trás uma história boa e cheia de misticidadade em um universo único, porém que não foi bem construído e bem trabalhado, diversos furos são encontrados e partes onde uma explicação a mais deveria ser inserida.

Os personagens trazem grande potencial, mas são mal trabalhados e em algumas partes vagos não recebendo a atenção que deveriam ter para que o desenvolvimento da história surgisse de forma mas limpa e fluida. Levando em consideração que o livro foi escrito quando o autor tinha apenas 13 (treze) anos a história é cheia de potência e bem feita para uma criança de tal idade!

Seraf se mostra um jovem bem corajoso e cheio de energia com a missão nada agradável que enfrenta poucos meses depois de escolher qual será seu cargo no Reino. Diferente dos monges do qual estamos acostumados, os deste livro são grandes e fortes guerreiros que em grande parte de seu tempo desenvolvem o trabalho de treinar e proteger o reino. Levando isso em conta seraf (aprendiz) do monge embarca em uma aventura cheia de desprazeres com seu mestre e um jovem guerreira misteriosa, em buscas de trazer paz e tranquilidade para o reinado de rei Mark.

Mesmo com os furos e partes desconexas o livro trás uma boa leitura e de fácil compreensão, indicado para quem gosta de livro que possa ser lido em pouco tempo (menos de um dia), mas que ainda assim seja cheio de aventura e emoção.
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vinicius.fagundes.93 16/06/2016

Em primeiro lugar, eu não tenho paciência pra histórias estilo “O Escolhido”, sabe? Quando o livro passa o tempo todo lembrando o quanto o personagem é especial, talentoso, incrível, etc, sem mérito nenhum do personagem. E foi isso que aconteceu com Seraf. Desde o início, antes de ele começar o treinamento, ele já é bastante habilidoso no que se trata de luta e magia. Em um ponto do livro ele até fala que os feitiços aparecem na mente dele sozinhos. Pra mim esse tipo de personagem não tem graça. O legal é ver ele evoluindo e ficando mais forte ao longo da história, e se ele já começa o enredo sendo ótimo, ele não tem como amadurecer.

Em segundo lugar, a narração do livro é muito confusa. O livro é narrado em primeira pessoa, do ponto de vista de Seraf. Mas em diversos momentos ao logo do livro, ele narra coisas que acontecem quando ele não está presente. Em um ponto, ele literalmente desmaia e continua contando a história como se nada tivesse acontecido. Assim não dá, gente!

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-seraf-e-os-artefatos-misticos
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Ileana Dafne 19/11/2015

Uma boa história, mas resumida demais
A história é narrada em primeira pessoa por Seraf, um jovem de 15 anos, órfão de mãe e criado pelo pai. Numa noite escutam um grito e quando vão investigar descobrem um corpo e junto dele um bilhete. Antes de mais nada, Seraf tem que fazer uma escolha. Ao chegar na idade de 15 anos, é dado a escolha entre se tornar aprendiz de ferreiro, de cavaleiro e de monge. Seraf escolhe se tornar aprendiz de monge.
Num primeiro momento achei estranho alguém querer ser monge, mas o monge é como um guerreiro com habilidades mágicas e é bem legal, na minha opinião.
A partir de então ele passa por um teste e começa a ser treinado por Hako, o mestre de guerra e Monge guerreiro de Rudgart, uma pequena província sob o domínio do rei Mark. Durante esse treinamento é descoberto que um antigo inimigo do rei, Spardian, está reunindo um grande exército para dominar o reino e matar o rei.
A história se resume na jornada do Monge Guerreiro e seu aprendiz em busca de derrotar o exército do Spardian antes que ele consiga se organizat totalmente e começar a guerra.
Esse mundo criado pelo Gabriel Edgar é bastante rico e possui as mais diversificadas criaturas, o que me foi bem interessante, apesar de o autor gostar de narrar os fatos em poucas e concisas palavras.
O livro é bastante curto, pouco mais de 140 páginas, por isso não existe muita explicação E isso me incomodou bastante, eu gosto quando o autor consegue nos fazer entrar na história e eu terminei o livro sem conhecer realmente nenhum personagem, sem me apegar ou realmente me importar com nenhum. Contudo, o autor escreve bem e consegue contar a história, mas infelizmente não me senti envolvida por ela em momento algum.
O livro possui também alguns erros de pontuação que me fizeram perder o fio da meada em determinados momentos, mas não atrapalhou no andamento da leitura.
E ele criou um mundo e não colocou um mapa no livro. Acho isso absurdo!! Se um autor cria um mundo novo tem que por um mapa no livro! Amo livro com mapa.
De qualquer forma recomendo a leitura de quem gosta de livros rápidos e não muito detalhados.

site: http://www.livroseflores.com/2015/11/resenha-seraf-e-os-artefatos-misticos.html
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Dani 14/08/2014

Potencial
Seraf é um jovem que vive em Rudgard uma província da Terra Prospera, órfão de mãe ele vive com o pai John e sob olhares cuidadosos do Regente Lauren e do ferreiro Will. Numa noite tempestuosa ouvem-se gritos aos redores do castelo do regente, ao sair numa busca com seu pai e Lauren, Seraf descobre um corpo alvejado e enterrado junto com a flecha há um bilhete informando do retorno de um grande inimigo do Rei Mark: Spardian.

Sob essa tensão de ameaça, as tropas de defesa em toda a Terra Prospera ficam alertas. Seraf fica muito interessado em se preparar para a batalha em defesa de Rudgard, mas como acaba de completar 15 anos ele ainda sequer foi treinado em seu ofício de escolha, mas ele é um aprendiz bastante empenhado e talentoso, fazendo progressos surpreendentes no pouco tempo que resta até a guerra eminente. Acontece que Seraf descobre mais do que o fato de possuir habilidade com a espada, ele tem uma relação com os elementos que vai além do esperado.

Enquanto é treinado por Hako, um Mestre Monje, Seraf irá descobrir muitas coisas sobre o passado da Terra Próspera e de seus habitantes: criaturas mágicas como os Trants, armas de grande poder conhecidas como "Artefatos Místicos", e a razão de Spardian ser tão poderoso e ter se tornado o maior inimigo do Rei Mark. Mas o trinamento deve ser finalizado antecipadamente, quando as forças de Spardian ficam mais próximas e ameaçadoras do que o esperado. Seraf, Hako e Kathrina embarcam num plano de espionagem de última hora: arriscado, intenso, regado a desconfianças, perseguições, feitiçaria e batalhas. Rumo à fortaleza do inimigo.

É um livro bastante curto, então a leitura é rápida. A linguagem é fácil, mas condizente com a ambientação medieval da história, entretanto a narração possui algumas inconsistências. Os acontecimentos são narrados em primeira pessoa e, predominantemente, sob o olhar de Seraf. Entretanto, existem situações em que a narração dele não é apropriada, por exemplo, ele está desmaiado, mas continua ciente das movimentações e diálogos à sua volta. Falhas desse tipo acontecem em três pontos da história que pude perceber e atrapalharam um pouco a fluência da minha leitura, por abalar a lógica sequencial.

Eu, particularmente, gosto de história e percebi que Gabriel Edgar realmente se dedicou na construção dos cenários e no uso de vocabulários condizentes com o período em que a história é retratada. Tive amigos leitores que compartilharam a leitura desse livro comigo e aqueles mais adeptos de histórias medievais gostaram. Inicialmente eu estava bastante empolgada com a leitura, mas após a primeira metade percebi que meu entusiasmo reduziu consideravelmente. Há mistério que sustenta a história, mas eu não consegui me prender, mas preciso dizer que alguns dos amigos que o leram tiveram uma opinião diferente da minha aqui. Os capítulos finais conseguiu capturar minha atenção novamente, mas não possui grandes reviravoltas. Gabriel é talentoso, jovem e apaixonado, muito capaz de melhorar sua história, que tem potencial, porem ainda está com as estruturas frágeis.

O livro, fisicamente falando, é muito bonito: a arte da capa, os efeito dourado do título, o tipo de papel amarelado e grosso das páginas, as ilustrações estilizadas, são pontos positivos e admiráveis. A diagramação do texto interior é feita em uma fonte diferente das que comumente são utilizadas, uma fonte grande e bonita, mas que eu não achei muito confortável para a leitura. Os capítulos são bem divididos e curtos,introduzidos por um título bastante relacionado.

Enfim, para leitores que gostam de histórias medievais bem ambientadas e que não sejam extremamente críticos quanto a alguns aspectos que citei - lembrando que são opiniões baseadas na minha experiência de leitura - eu recomendo o livro. É uma produção independente, então é compreensível que ainda haja certas falhas. Acredito que uma editora nacional deveria dar uma chance ao trabalho do Gabriel, pois ele tem muito potencial.

site: http://1000-vidas.blogspot.com.br/2014/06/resenha-15-seraf-e-os-artefatos.html
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Vini 09/11/2013

Gostei.
O livro conta a história de um garoto que, ao completar 15 anos, escolhe um ofício para si. O autor não dá mais informações sobre o que é este ofício e para que serve, mas, a partir do momento em que o garoto, Seraf, escolhe ser Monge, ele embarca em um treinamento de 6 meses para... "se formar", digamos assim.
Antes de ler, achei que a história seria bem parecida com os outros livros de ficção infanto-juvenil, mas estaria mentindo se dissesse que não me surpreendi. O autor deixou sem explicação alguns detalhes considerados importantes, porém, para alguém que começou a escrever o livro com 13 anos, posso dizer que ele fez um bom trabalho.
Espero mais do próximo livro da trilogia e recomendo. O livro tem sim partes emocionantes, mesmo achando que o autor poderia ter aproveitado e se aprofundado mais no desenvolver da situação, porque a ideia do autor não foi ruim, só faltou o aproveitamento do assunto.

Mesmo achando o começo um pouco fraco, fiquei presa no livro do meio até o final. Por isso, se você está procurando algum livro para incentivar o gosto pela leitura, este é o livro certo! Tem pouco mais de 150 páginas e é bem fácil de ler.
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Gabriel Edgar 22/11/2013minha estante
Olá! Sou Gabriel Edgar, o autor desta obra.
Como você mesmo disse, em algumas partes não há uma explicação mais a fundo de certas coisas. Isso foi feito com o objetivo de uma deixa para o segundo livro. Após a leitura dele, (ainda está sendo produzido), você vará muitas expliacações para o que não entendeu no 1º, e vai entender com que objetivo não foram dadas certas explicações.


Gabriel Edgar 22/11/2013minha estante


Gabriel Edgar 22/11/2013minha estante
Espero que goste ainda mais do livro 2!




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