Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Paraíso Perdido


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Toni Nando 03/09/2017

Perfeito
Livro maravilhoso, deixa uma mensagem de fé, de perseverança, uma obra de ficção belíssima e contagiante.
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Erivan 12/08/2017

Fim da saga
A saga é boa, mas esse ultimo livro deixou um pouco a desejar, na minha opinião tem muitos detalhes desnecessários que torna a leitura muito cansativa e arrastada, parece que foi colocado pra "encher linguiça", isso prejudica um pouco a leitura, e algumas coisas eram muito obvias que iam acontecer, isso tira um pouco da ansiedade de continuar lendo, em muitas partes pensei em abandonar o livro, mas eu não queria ficar sem terminar a saga, confesso que demorei muito pra terminar de ler esse livro, mas enfim acabei.
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Jorge.Jacoh 04/08/2017

Chega de Eduardo Spohr!
Depois de 4 livros (este incluso), saio com a sensação de que este último foi um resto de caldo da panela imaginativa do Sr. Spohr.
Os personagens não cativam mais como antes (nem mesmo o pseudo revoltz do Dentro). A história foi costurada numa bela colcha de retalhos. Foi difícil ler até o final.
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Kizzy 10/07/2017

Orfã do Spohr
Todo fim de saga é difícil manter a coerência para escrever algo que seja fiel a apenas esse volume. Vou tentar fazer o melhor e deixar as rasgações do sentimento de perda para o final.
O “Paraíso perdido” é o livro mais “RPG” da série. Claro que todos os outros têm lutas mais ou menos épicas e aventuras de entidades celestes e demoníacas, mas esse volume é quase uma coletânea de RPGs descritos em texto. Isso não é nem uma crítica, nem um elogio, é apenas uma característica. Particularmente me entedia um pouco. Gosto bastante de batalhas épicas, mas eu sou um ser humano muito ansioso, e quando vai acontecendo cem, duzentas páginas de porradas só mudando as técnicas de batalha, eu confesso que me entedia um pouco.
Também me incomoda as eternas explicações sobre as regras do universo, apesar de saber que é necessário, me irrita, mas é coisa minha mesmo. Porém, nada disso é lembrado quando a inteligência do roteiro e a competência do texto batem na sua cara. O “Paraíso Perdido” fecha a saga dos “Filhos do Éden” de forma brilhante e ainda faz o Elo perfeito com a Batalha do Apocalipse, não só com a aparição maciça de Ablon, que em alguns momentos eu cheguei (equivocadamente) a pensar que era meio deslocada, mas principalmente por conseguir amarrar essa “interação” de personagens e roteiro de forma tão orgânica, coerente e coesa com histórias que se passam em mais de 37 mil anos de diferença temporal.
Outro acerto do livro é o sincretismo de mitologias. Uma história que começa no céu e passa no Éden, na Terra e em Atlântida, agora vai para Asgard e descreve mitologias nórdicas e gregas. Apresenta um anjo que é capaz de levantar o martelo de Thor, tem anão, Fada, Trolls, Gigantes, Valquírias e Deuses Gregos, tudo isso sem parecer clichê ou bagunçado. As aparições me foram tão naturais e coerentes que durante a leitura eu mesma não percebi quantos conceitos estavam ali apresentados em pouco mais de 500 páginas. Apenas ao final é que você para e reflete: Nossa, o cara colocou tudo o que tinha aqui.
A saga dos personagens dentro da história dos três livros também é brilhantemente concluída. Terminei de ler com a sensação de que todos os personagens apresentados foram relevantes e necessários, e que cada um teve um final coerente e emocionante. Nunca fui fã da Kaira, ainda assim achei o fim da personagem bonito e justo. Já o meu personagem favorito, o anti herói Denyel mereceu lágrimas na conclusão de sua tão rica saga.
Para a menina que sempre teve resistência com livros de fantasia, hoje, 4 meses e mais de 2200 páginas depois, me sinto órfã do Sporhniverso e muito feliz pela aventura poderosa que minha mente traçou nesse período. Termino essa jornada muito mais criativa e certa de que mais uma paixão literária nasce pelo gênero que eu sempre achei que não era muito do meu gosto. Ler é bom por qualquer motivo, mas abrir os horizontes é o melhor deles.

"Para ela não era necessário esquecer ou se afastar dos amigos. São os companheiros fiéis que dão sentido à nossa existência, que nos tornam praticamente invencíveis e nos fazem lutar até o esgotar de nossas forças. No fim, ganhar ou perder não faz diferença, o que importa e como você trava essa briga."
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Matheus 10/05/2017

Bom mas cansativo
O maior problema desse livro (e da trilogia) é que tem muitos capítulos cansativos, nos quais a leitura não flue muito bem. Começa a ficar uma leitura legal nos finais das partes do livro e principalmente perto do final, que começam a ter as reviravoltas e ter muita ação. No geral vale a pena sim ler, é um livro bom, um final legal porém cansativo na maior parte do tempo, e não sei se hoje eu começaria a leitura da trilogia mas como já comecei fui até o fim, e não me arrependo. Em questão de nível não é nada como A Batalha do Apocalipse, muito menos o final mas é um bom livro sim, e uma boa trilogia. Longe de ser ótima mas tbm não é ruim, é boa sim. Pelo menos essa é só minha opinião...
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Bravo 06/04/2017

UM CONTENTAMENTO DESCONTENTE
Paraíso perdido é o 3º e ultimo livro da Trilogia Filhos do Éden de Eduardo Spohr. Tal trilogia ambienta-se no universo da primeira publicação do autor, “A batalha do apocalipse”, a qual me surpreendeu muito, pois apesar de pouca a originalidade, Spohr juntou coisas já escritas e filmadas a um grande conhecimento histórico e geográfico de forma esplendida, construindo seus personagens suas estórias, o que me fez delirar e virar fã de sua obra.
Assim, quando a trilogia foi anunciada, logo procurei lê-la, frustrando-me bastante com “Herdeiros e Atlântida”, mas chegando ao êxtase com “Anjos da morte”, a qual considero a melhor obra de Spohr, e que me deixou com grandes expectativas para o último volume, “Paraíso Perdido”, o qual venho a comentar.
Eduardo começa o livro totalmente desnorteado, como se ele próprio acabasse de sair do “Oceanus”. Tanto na estrutura textual quanto na narrativa o autor parece saborear algumas doses de desalinho.
Símbolos e letras nórdicas são usados sem nenhuma necessidade, tornado duvidosa a pronuncia dos nomes e palavras com eles escritos, sendo uma tortura aos minuciosos. O texto possui alguns parágrafos “soltos”, com uma única palavra dando a ideia da “cena”. O efeito é bom, mas não combina com o restante da obra, uma vez que uma trilogia deve ser encarada como um todo.
Palavras.
Vento.
Confusão.
Parece que o autor achou isso bonito em algum HQ e quis fazer o mesmo, mas ficou a flutuar.
Ao que parece, Eduardo se perdeu em algum ponto em meio à grande quantidade de informações que forneceu nas obras passadas, e não consegue voltar. Assim ele mistura animes, mangás, HQs, cinema, RPG e obras literárias para “ganhar tempo” e acaba olhando para um céu nublado. Mjölnir, Thor, Siegfried, Hermes, Minos, Valquírias, basilisco e recursos já usados anteriormente (Runas de Shamira x Escudo humano de Sophia) Fazem com que os caminhos trilhados pelos personagens sejam em sua maioria previsíveis.
Em meio a esse pandemônio, porque não recorrer ao porto seguro Ablon? Desconsiderando a “Apresentação” contida no 1º volume da trilogia onde Spohr escreve que, “...o retorno de Orion, Shamira ou Amael, neste momento, seria uma jogada incoerente e oportunista...”, a volta do antigo Herói e seu aliado faz com que o livro lembre uma animação que ganha o Oscar de melhor canção.
Contudo, apesar da trilogia fechar com “Chave de lixo”, a descrição detalhada de eventos e combates, cortes dos testículos ao cimo da testa do vilão, as tiradas dos personagens sarcásticos, e o gosto pelo feroz e doce prazer do sexo demonstrado por nossos “testosteronados” heróis e lascivas heroínas dão contentamento, e fazem com que a leitura desse volume seja obrigatória para os amantes da obra, já que, parafraseando Camões, “O amor é um contentamento descontente”.
Jorge.Jacoh 04/08/2017minha estante
Sensacional resenha.
Livro
Ficou
Chato
Fui...
Rs


Iara 26/12/2017minha estante
Não consegui terminar de ler o livro. Ficou muito chato. Misturou muitas coisas e para ter ideia, acabei me perdendo. Para onde estavam indo mesmo??? Nossa, abandonei morrendo de raiva.




denys.du 27/03/2017

Filhos do Éden Paraíso Perdido
É bom, fica às vezes forçado na tentativa de amarrar as histórias. Mas vale a pena concluir a saga.
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Rafael 29/12/2016

O fim da saga de Eduardo Spohr
Assim como os outros livros da saga, uma boa história com uma escrita envolvente. Com certeza, vale ser lido.
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Bia 05/12/2016

Uma leitura maravilhosa
Sem palavras para descrever a emoção que é está nesse universo tao incrível e complexo, cada personagem te marca de uma forma personagens que voce ja conheçe a um tempo mas nao tinha tanta importância quanto passa a ter nessa leitura que te prende da primeira a última pagina
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MarcosQz 30/09/2016

FANTÁSTICO E FABULOSO
Spohr é fantástico, possui uma narrativa sem igual, eu acho, pelo menos!
Paraíso Perdido dá continuidade a uma história repleta de poder, magia, mentiras, segredos, mortes, sangues, rendição, amizade, amor, sacrifícios que nem se podem imaginar.
Confesso que em alguns momentos eu ficava muito cansado com a leitura, mas de repente, PLAU, voltava a devorar o livro como se minha vida dependesse daquilo.
Recomendo Spohr desde quando lançou A Batalha do Apocalipse, são livros absurdamente fantásticos e repletos de personagens, lugares, momentos fabulosos.
Quero muito mais de Spohr, muito mais!
@bardoriano 05/01/2017minha estante
Estou lendo esse. :-D


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Richard 19/09/2016

Autor versatil,mas preferi a antiga receita de ABDA
Eu devo muito ao spohr, pois através dele e do bernard cornwell eu voltei com tudo nas mihas leituras em 2012. Pelo fato de ser cristão achei bem bacana o mundo que ele criou em ABDA. Desde então o mundo estabelecido na minha mente foi aquele. Por isso foi meio dificil engolir esse ultimo volume.
O proprio autor em entrevistas disse queem todos romances ele tentou usar formulas diferentes. E em uma passada geral eu curti dmais ABDA. ñ gostei do cenario do FDE1,(achei meio raso), gostei bastante do FDE2( acho que é pelo fato de ja ser bem marcado em nossas mentes o cenario da 2a guerra mundial).
no ultimo volume de FDE eu achei que Eduardo iria narrar no cenário que ja tinha estabelecido nos volumes antigos,mas não. Ele desenvolveu todo um novo lance em asgard da mitologia nórdica. Eu particularmente acho bacana o livro te apresentar um cenário e desenvolver o roteiro nele. Mas o livro passou em grandes partes trocando o cenário e indo pra outros novos q ñ nos foram apresentados antes. isso me incomodou muito, e ñ conseguir me sentir familiarizado.
Ja a trama de spohr é sempre bem feita, conseguiu e prender em muitas situações. O fim achei satisfatório, embora ñ tenha sentido aquele ápice dramático e frenético de um final de romance. As batalhes bem feitas que ablon,denyel,kaira,inshtar travaram.
Eu em um padrão geral ñ gostei, mas a maioria se agradou muito. Por isso recomendo q leiam.
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Kaua.Gabriel 11/09/2016

Filhos do Éden: Paraíso Perdido
Esse volume dos filhos do éden eu não tenho, mas pela minha intuição deve ser tão bom quanto o volume 1 e 2, Principalmente para aquelas pessoas que amam a mitologia.....Assim como eu.
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Gabriel Aleksander 08/09/2016

O famoso caso da prolixidade que matou o gato…
A Sinopse

A guerra entre os arcanjos encontra uma trégua frente a uma ameaça comum: o primeiro dos anjos, Metatron. Agora, uma guerra ancestral é reacendida e os anjos e sentinelas se enfrentarão em uma última batalha, onde Kaira e seus aliados se encontram no centro dela.

Antes de enfrentar seu destino, Kaira e Urakin se aventuram pelas terras de Asgard em busca de Denyel, desaparecido após entrar no rio Oceanus, deparando-se com um local completamente caótico e dominado pelo medo, onde todos os seus deuses estão ausentes. Agora, os anjos precisam se juntar a um grupo peculiar de guerreiras, superando antigas rivalidades, para assim conseguirem reaver a única passagem de volta a sua missão principal: a Bifrost. Portanto, o coro de anjos liderados por Kaira terá que enfrentar perigosos inimigos que, mesmo com sua magnitude, não se comparam ao seu desafio final: derrotar Metatron.

Misturando mitologias de uma maneira exemplar

Algo que Eduardo Spohr sabe fazer é misturar diversas mitologias, em um primeiro momento opostas, de uma forma elaborada e sem deixar brechas, conseguindo assim, formular uma aventura cheia de conceito, que intriga e permite ao leitor se apropriar de uma grande quantidade de conhecimento sobre tais temáticas.

Esse fator é nitidamente proeminente de uma grande quantidade de pesquisas e estudos que o autor claramente fez, já que, seus livros são repletos de verdadeiras aulas durante a narrativa. Entretanto, nem sempre esse didatismo na obra é um fator positivo.

O famoso caso da prolixidade que matou o gato…

Assim como já foi falado anteriormente aqui no blog sobre outros livros escritos por Spohr, a prolixidade do autor e a presença excessiva de informações e explicações sobre os elementos que ele utiliza para aprofundar seu enredo acabam se tornando obstáculos na fluidez da narrativa, o que fez com que finalizar a leitura desse livro tenha sido um verdadeiro desafio para mim.

O problema da prolixidade é que em determinados casos ela funciona bem na construção de um personagem ou na ambientação de um espaço, porém, nesse caso do último volume de “Filhos do Éden”, resultou em perda de foco, adicionando ao enredo diversos momentos que poderiam ter sido evitados, mas que ali estavam para apenas prolongar a história e a afastar de seu destino final.

Opinião Final

Como dito pelo próprio autor, essa trilogia foi criativamente idealizada para conter volumes que se diferissem em suas propostas, sendo o primeiro mais dinâmico e objetivo, o segundo, uma aventura histórica e, por fim, o terceiro, que trouxe consigo o objetivo de abordar a mitologia em meio a fantasia urbana. Nesse sentido, é incontestável que Spohr conseguiu atingir seu objetivo, inovando ao criar histórias que mesmo se passando no mesmo “universo” são abordadas de uma forma única e tão diferentes umas das outras.

Contudo, essa engenhosidade não garantiu que esse volume em questão fosse menos provido de “defeitos”. O mais difícil em ler “Paraíso Perdido” não foram esses obstáculos de continuidade e prolixidade já citados anteriormente, mas principalmente foi lidar com a decepção resultante da quantidade exorbitante de expectativas que eu estava alimentando para essa finalização de uma das trilogias que mais era fascinado até então.

Dito isso, pretendo esperar algum tempo para assim reler a fantástica aventura de Kaira e Denyel, diferindo dessa vez na quantidade de expectativa que irei depositar na experiência, para que, a possa analisar de forma mais imparcial.

Filhos do Éden é sem dúvidas uma trilogia que vai permanecer com um lugarzinho especial na minha estante mesmo com suas falhas.

site: fatalityliterario.wordpress.com/
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