O Chamado da Luz

O Chamado da Luz Bruno Gimenes




Resenhas - O Chamado da Luz


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Thais Sasaki 30/12/2021

É chegado o tempo
O autor aborda sobre a temática da transição planetária de uma maneira bem objetiva e de objetiva e de fácil entendimento.
Ressaltando q mais importante q fenômenos naturais/externos, vale nossa sintonia / vibração para o lado Luz da vida.
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Frann 29/08/2020

Leitura de simples compreensão em termos de escrita e didática do autor e, conteúdo interessante e claro.
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Jeane 11/06/2020

Achei a leitura cativante. Foi possível relembrar ensinamentos espirituais, encontrados em outras obras, de forma simples.
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PRiX 25/07/2018

Expansão da Consciência após esta leitura
Eu poderia dizer que é um livro espírita, mas o próprio livro ensina que “a religião é um método, uma pedagogia necessária para esquematizar a relação entre Deus e o homem no plano físico”. O livro conta as viagens astrais (enquanto dorme) do autor à Siena, localizada em um plano superior, onde os espíritos virtuosos Cristopher e Adolfo o recebem para ensinamentos. Estes ensinamentos são passados através de pequenos contos de pessoas que viveram aqui na terra e o que aconteceu com elas como aprendizado sobre o universo além-terra que existe. Neste livro são abordados os seguintes assuntos: mensageiros; espíritos virtuosos; obsessores; a preparação para a maternidade; as tarefas de Siena (aonde se passa o livro); as religiões e a espiritualidade; transição planetária; noções que devemos ter para manter a evolução sempre em desenvolvimento. Apesar de tantos ensinamentos o livro tem uma escrita hiper fácil, e me trouxe vários insights! De fato, mexeu comigo e me ensinou muito destes assuntos. Leia se o seu coração sentir que deve. OBS.: Apesar de este ser o 3º livro de uma trilogia, eu só li este e nada me impediu de entende-lo.
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Naty__ 28/04/2014

Luz e sombra estão por toda parte: nas decisões, na internet, no íntimo de cada um; a lista é infindável. Assim como somos expostos à natureza luminosa, também estamos vulneráveis à natureza sombria. Eles são aspectos opostos que se complementam e geram equilíbrio.

“(...) as situações mais difíceis, as quais podemos dizer que são as que mais nos trazem dor e sofrimento, acabam sendo também as que mais nos ensinam. O que seria de um dia ensolarado se antes não houvesse noite, arrefecendo o planeta e promovendo o descanso de todos os que precisam dormir? O que seria do medo sem a coragem e da coragem sem o medo?” (p.09).

Todavia, a humanidade está, constantemente, sendo instigada às sombras. Conforme o autor, isso se trata de um desequilíbrio, pois é ela que usurpa o equilíbrio da vida. Não porque a sombra seja algo diabólico ou errado, mas porque se deve pesar o que tem de maior importância.

Todas as pessoas têm direito à liberdade, de acordo com Bruno. Saímos do período da ditadura para que pudéssemos viver em liberdade de exposição. Contudo, muitos não sabem usufruir dessa liberdade de forma sábia e o desequilíbrio volta à tona. A mídia tem um grande poder em manipular e censurar, fazendo com que as sombras, novamente, estejam em destaque e, a luz, que deveria ser o ápice, está nos primeiros degraus.

“Há mais doença, mais conflitos, intolerância, materialismo, mais escravidão comportamental, estresse, agitação, violência, drogas, futilidade e sede de poder. Tudo porque a humanidade se alimentou – ao longo de muitos séculos – muito mais o lado sombra do que o lado luz” (p.11).

O autor coloca que não podemos desistir. É preciso ter esperança sempre. Valorizamos a comida, quando estamos famintos; damos valor à água, quando estamos sedentos; valorizamos a saúde, quando a doença domina nosso corpo; se dá valor ao silêncio, quando os gritos ensurdecedores nos irritam; valorizamos a luz, quando não existe mais nada além de nós do que a escuridão.

“Quando vivemos a verdade em cada ato, vivemos o amor, pois o amor e a verdade são irmãos, portanto são frutos da mesma árvore” (p.74).

Bruno aborda sua trajetória com Cristopher e Adolfo à Siena. Lá, ele observa a Terra por uma vista superior. Em suas constantes viagens para Siena, o autor, num diálogo bastante envolvente e curioso, cita 10 padrões de atitudes comportamentais que os seres das sombras costumam utilizar em seus alvos.

“(...) é importante lembrar que o nome UNIVERSO significa: Uni = único / Verso = canção. Portanto, o Universo é música, é movimento, é som! Se o movimento parar, o som também para” (p.148).

A revisão e diagramação ficaram perfeitas. O livro é cheio de imagens, o que deixa a leitura mais descontraída. É o segundo trabalho que leio da editora e fiquei encantada com a qualidade.

O livro é uma leitura agradável. Alguns poderiam julgar logo de cara e dizer que a leitura não agrada. Porém, o autor usa de artifícios inovadores e deixa a leitura bem calma e tranquila.
Marcele 30/06/2017minha estante
Eu não entendi porque você elogiou, ficou encantada e deu 1 estrelinha só.




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