Doctor Who: Shada

Doctor Who: Shada Douglas Adams
Gareth Roberts




Resenhas - Doctor Who: Shada


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Emanuel 02/01/2019

Que velhinho mais simpático ?
Estou muito feliz de ter começado o ano com um livro tão bom quanto esse. Ele possui alguns erros claro, mas, mesmo assim 5 estrelas não seria uma nota exagerada. E pensa que mesmo boa parte do livro ter sido escrito por Gareth Roberts ainda dá para sentir a típica escrita de Douglas Adams. Como fã de Doctor Who também gostei muito, principalmente por ter acrescentado a mitologia gallifreyriana.
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Vitória Cholanda 12/10/2018

Mais uma aventura fantástica
Não é de surpreender que Shada sem dúvida alguma é uma aventura bem trabalhada e escrita.
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Galáxia de Ideias 02/05/2017

Mas, lá no fundo, ela estava pensando, muito estranhamente: Mas é claro que é."

O Doutor, tirando uma merecida folga após mais uma aventura, que não vem ao caso comentar, acaba sem querer se deparando com um velho e genial professor, Chronotis. O primeiro, entretanto, não desconfia que o segundo está escondendo um valioso item que o vilão de estranho nome está em busca. No meio dessa estranha situação, dois terráqueos, Chris e Clare, universitários, acabam se envolvendo mais do que deveriam e podem correr grande perigo por não saberem do que Skagra é capaz.




[- Minhas impressões -]

O resumo acima é muito curto em razão de que mais do que isso acabaria revelando spoilers dessa FANTÁSTICA aventura escrita por Gareth Roberts baseada em um roteiro de ninguém menos que o divo, muso, deus, mito, "pika das galáxias", Douglas Adams. Autor de nada menos que “a trilogia de cinco” O guia do mochileiro das galáxias, possivelmente um dos mais, senão o mais engraçado livro da história da literatura tal como conhecemos. Minha opinião, portanto, ninguém precisa concordar. Indo ao que realmente interessa, falar do livro, garanto que é a melhor experiência literária baseada em uma série de TV que você lerá em muito tempo.

A história, Shada, envolve de tal forma que leva menos de uma tarde para ser lida. (Eu levei quase quatro horas durante uma manhã e uma tarde em razão de que fui levar minha mãe no médico.) O que colabora muito também para que a experiência seja maravilhosamente divertida é a linda edição da Suma de Letras. Páginas amareladas e fonte agradável para leitura, além de uma capa muito legal que não revela nada do enredo, mas diz que dentro daquelas páginas nos espera uma fantástica aventura. (“A fantástica aventura começou/ neste mundo de emoção que você chegou...” Quem lembra dessa música? -risos-)

Fantástica aventura? Pode apostar que sim. Um protagonista envolvente, o Doutor, nos presenteia com diálogos inteligentes e engraçados, deduções excelentes, soluções estupendas, além de um jeito de ser tão absurdamente único que se torna impossível não amar o Quarto Doutor, o que aparece nesse livro. Isso sem contar a excelente companheira Romanadvoratrelundar (sim, é o nome dela), ou simplesmente Romana, que igualmente surpreende quem lê o livro. Chris e Clare são igualmente excelentes embora o primeiro cometa, numa parte que não posso falar porque é spoiler, um daqueles erros crassos típicos de quem se mete em uma aventura inesperada e não sabe exatamente como proceder. Chronotis, o velho professor que possui o valioso artefato que mencionei no resumo, surpreende de uma forma que nenhum leitor esperaria. Se ficaram curiosos sobre isso e acerca do que é Shada, comprem o livro e leiam. Garanto que valerá o investimento.

Outro ponto que se destaca tanto quanto o Doutor e os participantes da aventura, é o vilão, Skagra, que já aparece no primeiro parágrafo com disposição demais e escrúpulos de menos para se tornar o deus do universo. E ele não está nadinha disposto a ter limites para conseguir o pretendido. Inclusive não são poucas as vítimas que ele faz durante a trama, o que por pouco não incluiu o Doutor. Porque, sem dar qualquer spoiler do livro, garanto que esse alienígena lindo de parar o trânsito é tremendamente malvado (desde a mais tenra idade), igualmente genial e faz a gente seriamente refletir sobre até onde a genialidade é capaz de levar alguém. (Alguém aqui leu “Menina Má”? Com certeza vai entender o que eu quero dizer.)

continua....
http://rillismo.blogspot.com.br/2017/05/resenha-doctor-who-shada-gareth-roberts.html

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Lestat da Ursal 05/06/2017minha estante
Douglas Adams é aquela pessoa que nunca decepcionou com as suas criações e misturando isso com doctor who, que por si só já é fascinante, surgiu esse livro simplesmente incrível.

Fiquei muito dividida quanto aos personagens ( é possível gostar e desgostar do vilão ao mesmo tempo?), mas doctor sempre conquista.




Juh Lira 09/10/2016

Shada: A Aventura que nunca deveria ter sido perdida
Estava tudo pronto para a gravação dos episódios nos estúdios da BBC entre 1979 e 1980 - os figurinos, as locações, tudo. Mas uma greve interrompeu a produção deixando o elenco de Doctor Who na época desapontado, um Douglas Adams anos mais tarde, aliviado e uma história magnífica perdida nas poeiras do tempo.

Em meados de 2011 o roteirista Gareth Roberts mergulhou nos arquivos perdidos de Doctor Who para finalmente apresentar novelizado o arco Shada, que seria nada mais do que a season finale da 17ª temporada da série com o 4th Doctor (Tom Baker) a companion Romana (Lalla Ward) e o simpatico cachorro robô K-9, escrito por ninguém menos que o autor de O Guia do Mocheleiro das Galáxias.

Boa parte da trama de Shada se passa no campus da universidade de Cambridge, na Inglaterra com a chegada do Doctor e Romana após receberem um pedido de ajuda de um velho amigo do Senhor do Tempo, o Professor Chronotis. Ele está correndo grande perigo quando o misterioso Skagra aparece na cidade atrás dele com desígnios desconhecidos, mas malignos. Cabe ao Doctor e Romana - com a ajuda inusitada dos alunos Clare Knightley e Chris Parsons - descobrirem o que Skagra está tramando contra o professor por causa de Shada - seja lá o que isso signifique.

Para quem nunca assistiu a série clássica ou até mesmo a série atual, o enredo não é de grande dificuldade para compreender, pelo contrário: Roberts conseguiu manter a essência do próprio Douglas Adams no texto, seja o humor, as explicações simples e geniais, as piadas, a narração própria do autor, tudo está presente no livro. Eu tive pouco contato com a obra dele, mas foi o suficiente para entender o estilo único que possui, sendo este o grande mérito de Shada.

Doctor Who não segue um padrão de histórias certinho em todos os episódios e é visível o quanto Adams inovou com os twists na trama - não foram poucas as vezes que eu achei que a história iria para um lado A mas foi para o B e o amei por isso. Você consegue se surpreender com as surpresas que o enredo carrega para o final, que é impossível de largar. Mas o começo do livro é um pouco lento para apresentar os personagens novos, e eu demorei um pouquinho para passar essa parte, no entanto adianto que vale a pena, pois algumas pistas sobre o mistério da história estão presentes ali sem percebermos.

O que eu mais gostei em Shada é como o 4th Doctor foi retratado de forma tão engraçada e irreverente, com tiradas sensacionais dignas de aplausos - em alguns momentos me lembrou o prório 11th Doctor. Clare e Chris não deixam a desejar se tornando aqueles personagens secundários de Doctor Who que você ama e deseja vê-los novamente em outras aventuras. Romana no começo eu não ia muito com a cara dela, mas a companion me ganhou pela dedicação e carinho pelo Doctor, fazendo de tudo para ajudá-lo. O Professor Chronotis também tem seus momentos sensacionais assim como o vilão Skagra - Adams fez a proeza de eu odiar um vilão mais do que qualquer outro da série haha.

A tradução da Suma de Letras foi muito bem feita, sem erros grotescos do cânone que pode acontecer pela série possuir uma universo muito vasto - nisso percebe-se que a editora tomou um cuidado extra. A edição também não tenho reclamações, pois possui letras grandes - muito bom para mim que sou míope - e papel de boa qualidade. A capa é bonita, mas gostaria que a editora tivesse deixado um pouco dos elementos da arte original publicada pela BBC.

Aventura, mistério, humor e criatividade compõe Shada, ingredientes certos para qualquer fã e não fã da série - quase que obrigatório para quem gosta do gênero.


site: www.mundosilenciosoblog.com.br
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Daniella Souza 18/09/2016

"O barco passou sob outra ponte. Ramos estava feliz de que só houvesse um remo. Já havia remado o suficiente em sua aventura na terceira luta de Delta Magna, quando...
De repente seus pensamentos foram interrompidos. Não foi apenas uma interrupção no sentido corriqueiro, em que algo a distraiu. Foi mais como se alguma coisa tivesse literalmente invadido sua mente e cessado seu fluxo de pensamento" (Pág. 26)

Em Shada, Gareth Roberts traz um episódio que nunca chegou à televisão. Escrita em 1979, pelo editor de roteiros da série, Dougas Adams muito amor (autor do Guia do mochileiro das Galáxias), a aventura mostra a quarta encarnação do Doutor e sua companheira Romana II.
Para quem não conhece o seriado, ele conta a história do Doutor, um viajante do tempo e espaço vindo do planeta Gallifrey. Ele é um Senhor do Tempo e para escapar da morte, é capaz de se regenerar mudando de corpo, rosto e personalidade.
Nesse “episódio”, o Doutor luta contra Skagra. O vilão da história nem quer muita coisa...

“Aos 5 anos, Skagra concluiu sem sombra de dúvidas que Deus não existia. A maioria das pessoas que chegam a tal constatação reage de uma das seguintes formas – com alívio ou com desespero. Somente Skagra reagiu pensando: ‘Peraí. Isso significa que existe uma vaga disponível.’”

Eu gostei muito desse livro principalmente porque ele traz um pouco da história de Gallifrey, personalidades e lendas. Aqui dá pra saber um pouco mais da cultura e a forma de agir dos Senhores do Tempo. Óbvio que o foco não é esse, então ele não se aprofunda.
Alguns dos outros personagens dessa história são:

Romana II - Quem conhece o seriado sabe que o Doutor sempre tem uma companheira, a diferença é que aqui essa companheira é do mesmo planeta do Doutor. ^^
Professor Chronotis - É um Senhor do Tempo aposentado, que veio passar sua velhice na terra.
Chris Parsons e Clare - São estudantes de Cambridge que ajudam o Doutor nessa empreitada.
K-9 - O cachorro-robô do Doutor (

site: http://canastraliteraria.blogspot.com.br/2015/07/doctor-who-shada.html
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Elton Cardoso 03/07/2016

Doctor Who é a série de TV mais longa do mundo que chegou aos 50 anos em 2013. Conheci a série de TV em 2012 e desde então a série virou uma das minhas séries favoritas – sério, essa série é MA-RA-VI-LHO-SA! Ainda pretendo fazer um post só sobre ela.

Logo quando vi que seria lançado, aqui no Brasil, o primeiro livro de DW, não pensei duas vezes e comprei o livro. Ainda bem que o fiz, pois, a história é INCRÍVEL.

Shada foi originalmente escrita pelo Douglas Adams, o autor de O Guia do Mochileiro das Galáxia, como roteiro para a série de TV, algumas cenas chegaram a ser gravadas, mas por algum motivo foi cancelada e a história de Shada ficou guardada na gaveta durante muitos anos. Até que o Gareth Roberts – que também é um dos roteiristas da série moderna de Doctor Who, sim, a série é dividida em duas “eras”: uma clássica e uma moderna, mas isso é assunto para um outro post –, recebeu um convite de transformar esta história em um livro. Após aceitar a proposta ele passou alguns meses pesquisando e estudando os roteiros originais do Adams para então começar a escrever.

A história narra a caminhada de Skagra em busca de um certo livro, que é fundamental para encontrar Shada e consequentemente, concluir seu plano maquiavélico, até que ele descobre que o livro encontra-se na sala do Professor Chronotis, na Universidade de Cambridge e decidi ir à Terra em busca do tal livro.

Nesse ínterim, o Chris Parsons, um físico que trabalha no St. Cedd’s College, decide pegar alguns livros emprestado com o Professor para impressionar a Clare Keightley, por quem estar apaixonado, mas acaba pegando o livro O Venerável e Ancestral Livro das Leis de Gallifrey, o qual Skagra está à procura. Paralelamente, o Fouth Doctor recebe uma mensagem do Professor, que assim como ele também é um Time Lord, e junto com sua companheira de aventuras e também uma Time Lady, Romana, e o K-9, o cachorro robô do Doctor, decidem ir à Terra saber qual a importância do chamado, ao chegar na sala do Professor Chronotis acaba descobrindo qual era o livro e o quão importante é para os Time Lords. O livro tem poderes e algum deles é mostrado logo em contato com o Chris, que fica espantado e corre para mostra-lo à Clare. Logo, o Doctor sai em busca do Chris para recuperar o livro e colocá-lo em segurança. E o Skagra vai à sala do Professor, também em busca do livro. Uma série de desencontros acontece e o livro termina nas mãos do Skagra, que com uma esfera prateada – que tem habilidades de sugar a mente das pessoas e armazenar as memórias em seu interior –, mata algumas pessoas.

O Doctor descobre que Skagra está em busca de Shada, e para impedi-lo entra na TARDIS e viaja pelo universo para deter mais um inimigo.


O livro é maravilhoso, tem capítulos bem curtos e bastante sarcasmo, características do Adams. Uma ótima opção para os fãs da série moderna que não tiveram oportunidade de conhecer os doutores clássicos. Doctor Who: Shada rende boas horas de puro entretenimento, sci-fi de qualidade, boas gargalhadas e aquela bela pitada de tensão, tudo isso que já conhecemos da série de TV agora em um livro. Já estou ansioso para ler os demais livros que já estão disponíveis aqui no Brasil J

site: http://enfimelton.blogspot.com.br/
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Tracinhas 20/05/2016

por Kamila Zöldyek
SOBRE OS AUTORES

Douglas Adams nasceu em Cambridge em 1952. Além de ter escrito os diferentes e inconsistentes cinco primeiros livros de O Guia do Mochileiro das Galáxias, nos anos de 1978-79 ele trabalhou como editor de roteiros em Doctor Who. Morreu em Maio de 2001.

Gareth Roberts nasceu em Chesham, Buckinghamshire, em 1968. Seus roteiros televisivos para Doctor Who incluem The Shakespeare Code, The Unicorn and the Wasp, The Lodger e Closing Time, assim como diversos roteiros para a série Spin-off The Sarah Jane Adventures. Antes desse livro, Roberts escreveu nove outros romances para Doctor Who. Atualmente, vive em Londres.





RESENHA

Quem me conhece deve estar de queixo caído por eu dar 3,5 numa história de Douglas Adams. Mas calma, que eu vou explicar.



Eu amo Adams e amo Doctor Who. Quando soube que ele escrevia roteiros para a série, eu surtei. E quando saiu Shada, eu surtei mais ainda. Juliana (sua linda

site: http://jatracei.com/post/144485770147/resenha-167-shada
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Giovana | Blog Dei um Jeito 02/04/2016

A combinação Douglas Adams e Doctor Who é tão wow, que quero ver a série clássica logo!
Já sabia da fama do Douglas Adams escrevendo episódios de Doctor Who, e isso me despertou a curiosidade em ler Shada, só não li antes por receio das loucuras do Douglas deixar o ritmo de leitura mais lento, mas isso não aconteceu!

Estamos no início da década de 80 na Universidade de Cambridge, é o quarto rosto do doutor e sua companion é Romana II (uma Time Lord[Lady] que está meio em que uma missão ao lado do doutor) e eles estão com o ilustre K-9! Por um lado temos dois pós-graduandos em física bem curiosos, Chris que tem um tombo pela outra graduanda: a Clare que a única mulher de sua turma, o Chris pede a ajuda do professor Chronotis e acaba pegando um livro emprestado dele e é a partir daí que começa o problema que pode causar um enorme problema em todo o universo.

Sem querer querendo (literalmente) o professor Chronotis tinha pedido a ajuda do doutor, porém ele está meio senil e não se lembra do motivo a primeira vista, depois se lembra que ele queria que o doutor levasse o livro de volta para Gallifrey e descobrimos que os timelords velhinhos tem uns direitos de final de vida (e tem aqueles que aproveita a viagem e leva umas tralhas junto...). A questão é que tem um cara chamado Skagro que também está de olho no livro e ele tem um certo poder que pode destruir muita coisa durante a busca.

Adorei o foco nos esquemas de Gallifrey, só acompanho a série atual de Doctor Who que tem um foco mínimo de Gallifrey, daí deparar com esse plot, uma companion Time Lord e um Time Lord senil foi sensacional, e a definição do que é Shada? Incrível!

Tem as loucuras dignas do Douglas Adams em alguns termos e certa referência ao Guia do Mochileiro das Galáxias, porém as loucuras estão mais suaves, principalmente por se tratar de uma adaptação do roteiro dele que não foi ao ar feita pelo Gareth Roberts. Os elementos culturais e o humor estão ali, principalmente em relação ao Skagro e é outro toque bem legal no livro!

A história é dividida em capítulos bem curtos que dão a chance de conhecermos os pontos de vista dos graduandos, do doutor e Skagro, e é com certeza um dos livros que se enquadra para se ler em um dia, de tão bem que flui a trama. Como sempre ocorre nos episódios de Doctor Who a presença dos humanos e seus dramas são de grande importância na defesa do universo e resolução dos problemas. E também dá para imaginar os fatos ocorrendo na cabeça como um episódio, pena que não peguei para tocar a abertura da série ao iniciar e finalizar a obra!

site: http://deiumjeito.blogspot.com.br/2016/03/livros-doctor-who-shada-gareth-roberts.html
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Nat 31/03/2016

Estamos em Cambridge, final dos anos 70. Um certo estudante de pós-gradução chamado Chris Parsons vai em direção a sala do professor Chronotis em busca de alguns livros emprestados. Um dos livros chama sua atenção, e ele não faz idéia de que o objeto, chamado O venerável e ancestral livro das leis de Gallifrey, está sendo procurado por Skagra. O livro é a chave para Shada, um planeta que serve de prisão para os Senhores do Tempo criminosos. Outras pessoas que também procuram o livro com o objetivo de evitar que caia nas mãos erradas é o Doutor e Romana, mas eles acabam chegando tarde demais. De posse do livro, Skagra dá início ao seu plano:

"[...] Vou criar propósito e sentido. Vou salvar o universo de si mesmo, do caos."

Em palavras mais claras, Skagra, que havia concluído que Deus não existia desde pequeno, quer ele mesmo fazer com que sua mente seja a mente universal, a mente de Deus. Nessas alturas, Clare, amiga de Chris, também já estava muito envolvida em toda a confusão da busca pelo livro. Juntos, o Doutor, Romana, Chris e Clare partem para impedir que Skagra chegue em Shada e liberte o antigo criminoso Salyavin. O que Skagra não faz idéia é de que Salyavin está mais perto do que ele imagina...

Eu sou iniciante no mundo de Doctor Who. Desde o ano passado que me interessei pela série, e como acontece comigo no que se refere as séries que assisto hoje em dia, eu comecei a ver essa por pedaços (episódios aleatórios, de várias temporadas, e digo que Peter Capaldi está se tornando o meu Doutor favorito), ainda não tomei coragem para começar a ver desde 2005, mas uma hora vai :P Enfim. Soube que além da série, haviam livros, mas como eu ainda não sabia muito sobre a história e sabia que os livros eram como derivados da série, eu comprei alguns mas só queria ver depois de ver pelo menos metade das temporadas atuais, o que seria impraticável no momento, então desisti dessa idéia. Quando saiu o tema do desafio esse mês, nem precisei pensar muito. Este livro é a transformação em prosa do roteiro de um episódio da série escrito por Douglas Adams, na época do 4º Doutor e Romana II. Apesar do episódio ter sido filmado e nunca ter ido ao ar, algumas partes aparecem no especial The Five Doctors. Achei um trailer de cinema desse especial (no blog).

Curti bastante a história, me surpreendi em alguns momentos, dei boas risadas e agora estou mais ansiosa para começar a ver essa série direito. Deu pra perceber porque, desde o início, as aventuras desse Senhor do Tempo vêm encantando tantas pessoas de todo o mundo. Não levei muito tempo para ler, na verdade eu devorei o livro em dois dias (isso porque eu trabalho, senão teria sido somente em um). Recomendo o livro e recomendo a série.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/03/doctor-who-gareth-roberts-dl-l-2016.html
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Andy 04/02/2016

"Cuidado com Shada"
Desde muito tempo fui apaixonado por Douglas Adams, seus humor inteligente e sua escrita unica. Então como não ler uma historia do Doctor, outra paixão, com roteiro do Douglas? Gareth Roberts conseguiu adaptar perfeitamente o roteiro de um episodio que não chegou a ir ao ar em romance. Alem de uma leitura fluida e gostosa voce consegue sentir o toque do Douglas Adams em tudo, nas situações, no humor, nas ironias. Sem falar que capta muito bem a personalidade do 4th Doctor e da Romana II. Você consegue imaginar o Doctor falando suas frases, e as feições deles. E possui uma trama intrigante e cheia de suspense, onde você só descobre tudo apenas no final.
Em suma é uma ótima adaptação, captando todos aspectos favoritos do Douglas Adams e do querido Doctor. E garantia de risadas espontâneas!
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flaemvi 18/12/2015

Perfeito
Eu amo demais Doctor Who e amo demais Douglas Adams então como não amar Doctor Who escrito por Douglas Adams?
O livro e maravilhoso até quem não e fan de Doctor Who vai gosta, e leve, de leitura facil, surpreendente e super divertido e brinca com a viagem no tempo que e algo que todo mundo gosta.
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Aly 01/10/2015

E Uau! Que livro! Com certeza esse entra para a minha lista de favoritos e não é só porque eu sou whovian, mais também porque o trabalho que os dois autores tiveram para fazer essa maravilha foi incrível, principalmente o do Gareth Roberts que foi super corajoso em continuar a aventura perdida de Douglas Adams, o autor de O guia do mochileiro das galáxias.
O livro tem uma escrita leve, capítulos curtos e fora que você não precisa nem ser Whovian para entender a historia, pois ele mesmo já tem todo cuidado de introduzir esse universo para o leitor. Em Shada, você é puxado pela historia de uma maneira que não consegue se soltar tão fácil.
E eu indico esse livro sem nem pensar duas vezes porque tenho certeza que ninguém vai se arrepender.

site: http://literageeek.blogspot.com.br/2015/09/doctor-who-shada-douglas-adams-gareth.html
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PorEssasPáginas 11/09/2015

Resenha: Doctor Who: Shada - Por Essas Páginas
Doctor Who foi uma série que me conquistou aos poucos. Quando comecei a assistir a primeira temporada de New Who, vi uns quatro episódios, fiquei de saco cheio e abandonei a série. Voltei a assistir por pura teimosia após vários meses, mas quando me dei conta estava apaixonada (muito por culpa de David Tennant, o 10th Doctor). A Melissa de Sá, do Livros de Fantasia, que compartilha desse amor não tão incondicional assim (nós duas concordamos que a temporada do 9th Doctor é um tragédia e não gostamos de jeito nenhum da Rose Tyler), resolveu me emprestar Shada, de Gareth Roberts, e disse que eu ia adorar. E não foi diferente: assim que embarquei na Tardis do 4th Doctor nessa aventura que originalmente era um episódio da TV escrito por Douglas Adams fui arrebatada. Impossível ler esse livro sem um sorriso no rosto.

Esse livro é tão legal que é até difícil fazer uma resenha dele. Shada tem todos os elementos que os fãs de Doctor Who amam: aventura, mistério, ficção científica, romance e, claro, muito humor. O 4th Doctor é uma delícia de Doutor, cheio de personalidade e energia que saltam das páginas; não acho fácil captar a personalidade dos Doutores no papel, mas Gareth Roberts conseguiu. Mas, além de todos esses elementos, há um que pra mim foi a melhor coisa do livro; por ser um Doutor da série clássica, a história se passa antes da terrível Time War – evento que separa a série clássica da nova série – e, como só assisti até agora a nova (e o filme do 8th Doctor, que definitivamente não foi muito bom), foi delicioso ler uma história onde Gallifrey, o planeta dos Senhores do Tempo, estivesse presente, assim como os próprios Senhores do Tempo (e temos dois no livro, um deles aliás é a companion do Doctor, Romana II).
Narrado em terceira pessoa, Shada conta uma aventura em que o 4th Doctor e Romana vão até a Universidade de Cambridge encontrar outro Senhor do Tempo, o Professor, e resgatar um livro muito importante que é a chave para um dos maiores mistérios de Gallifrey. Mas há um vilão também em busca desse livro, e o Doctor e seus amigos precisarão enfrentá-lo para proteger o universo da destruição (sempre!). Há também mais outros dois personagens na história, alunos da universidade: Chris e Clare, que dão o tom mais humano ao episódio/livro. Todos os personagens são incrivelmente bem delineados e cativantes, e as mulheres têm um papel fundamental na história. Minha preferida foi Romana, mas Clare também foi importantíssima. Além disso, há, é claro, todo o mistério em torno de Shada, que dá nome ao livro – um lugar que até os próprios Senhores do Tempo esqueceram. O que será? Só lendo para saber.
O livro segue em um delicioso clima de aventura e humor, típico da série; não dá vontade de largar e você se pega imaginando com perfeição todas as cenas e cenários. O mistério também é envolvente e inteligente; é claro que existem as clássicas “saídas fantásticas de momentos aparentemente sem saída”, mas em Doctor Who isso não é um problema – você se acostuma com isso e se pega até gostando. Lendo o livro tive um certo pesar pelo episódio não ter ido ao ar – algumas cenas até foram gravadas, mas acabou não dando certo no final – mas Gareth Roberts (que já fez também alguns episódios em New Who) fez jus ao brilhante roteiro de Douglas Adams e trouxe um ótimo livro para os fãs. No final, talvez esse formato fosse, de fato, o melhor para a história, que era grande e complexa demais para um único episódio com os poucos recursos da época.
Se você curte Doctor Who, ficção científica, aventura e muito humor, leia Shada. É até difícil explicar em uma resenha o quanto esse livro é incrível. Uma delícia de ler, é daqueles que te curam de qualquer ressaca literária e deixam um enorme sorriso e um sentimento gostoso ao término da leitura. Quero mais 4th Doctor agora! Quero mais livros da série! Suma de Letras, me aguarde (e traga mais livros de Doctor Who, sim?)!

site: http://poressaspaginas.com/resenha-doctor-who-shada
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Mimi 06/08/2015

Palmas à Gareth Roberts!
Era uma vez um Doutor, uma Romana e um K-9 que estavam visitando um antigo amigo em Cambridge. Durante o conforto em que se encontravam, os três companheiros acabam descobrindo que seu anfitrião, o Professor Chronotis, havia roubado uma das relíquias de Gallifrey: o venerável e ancestral livro das leis de Gallifrey.
Mas infelizmente, o tão raro e precioso livro, não estava mais nas posses do Professor. Agora ele acompanhava Chris, um jovem ex-aluno de Chronotis que fora pegar alguns livros com o professor, antes da visita de Doutor e Romana.
Ao descobrirem o paradeiro do livro, o Doutor seguiu caminho para o laboratório de Chris, onde encontra Clare (a garota por quem Chris se sente atraído), que cuida do tão estimado objeto.
O Doutor consegue convence-la a devolver o livro para Chronotis, missão que o Doutor quase consegue completar, pois ao fazer o caminho de volta, ele se depara com o temível Skagra, o vilão que precisa do livro para poder concluir seus planos de dominação universal.

Por se tratar de um livro baseado num roteiro, a leitura flui bem rápido e não há como não gostar dos personagens cativantes.
A estrutura que o livro segue é muito parecida com o formato dos episódios, mas ganha por apresentar mais detalhes que seriam impossíveis de serem colocados na série televisiva.
Os Whovians de plantão vão amar essa aventura perdida totalmente renovada! Também recomendo ler o posfácio, que faz você compreender e saudar todo o trabalho que Gareth Roberts teve para tornar este livro realidade.
Já para aqueles que se interessam pela série, mas nunca tiveram coragem de começar à assistí-la, este livro é uma ótima opção para já ir se acostumando com a excentricidade de Doctor Who.
Os capítulos não são grandes e o livro é separado por 6 partes.
Se o começo já chega a ser surpreendente, o final é simplesmente aterrorizante de bom!

site: http://mimimidoslivros.blogspot.com
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Dani 23/07/2015

O Doutor é um Senhor do Tempo, veio do planeta Gallifrey. E hoje em dia junto com sua acompanhante Romana também do planeta Gallifrey, viajam pelo tempo e espaço em sua TARDIS. Enquanto estava em uma dessas viagens, recebeu um sinal de emergência do professor Chronotis, que também é desse planeta.

Chronotis está na Terra, em Cambridge na Inglaterra, num campus de faculdade. E mesmo com o sinal de emergência, o Doutor fica feliz por estar indo a Terra, pois aqui é o seu planeta favorito - que honra *-*.


Junto com K-9 um cachorro robô e Romana, o Doutro vem até a Terra. Chegando aqui, descobre que o motivo da emergência é o sumiço de um livro. Só um livro. De inicio o Doutor não deu muita bola para o professor já que o velho simpático estava com um péssimo problema de memória. E poderia estar falando nada com nada.

Mas essa falta de atenção com a tal emergência muda quando o Doutor descobre que o livro que sumiu é O venerável e ancestral livro das leis de Gallifrey um livro que contém todas as leis e segredos de Gallifrey, e em mãos erradas poderiam ser um grande perigo.

Eles procuram o livro loucamente pela grande sala do Professor, lugar que estava amarrotada de livros, seria uma tarefa difícil. Enquanto Doutor, Romana e K-9 procuravam o livro desesperadamente, Chronotis fazia um chá para oferecer aos seus visitantes.

De repente eis que surge Chronotis que diz que havia se lembrado o que aconteceu com o livro; Mais cedo um cara, estudante da faculdade apareceu e pediu alguns livros emprestados, e deve ter levado o livro de Gallifrey. Ao saber disso, Doutor logo descobre onde o homem mora e vai atrás dele para recuperar o artefato emprestado.

O cara que pegou esse livro se chama Christopher Parsons, ele é um cientista. Chris tem uma queda por Clare, uma colega de faculdade, e para impressionar a garota, pegou alguns livros do velho simpático professor Chronotis. Iria estudar aqueles livros e teria assunto com Clare. Tudo ia bem, ele lia todos os livros, até pegar em um que não parceira ser um livro comum. Pra começar o livro parecia o chamar e encarar, Chris ficou abismado. Com isso resolveu fazer uma analise espectrográfica, só que ao tentar fazer isso, o livro explodiu o espectrógrafo. Com puro fascínio e medo dessa coisa, Chris chama Clare para ela ver o grande objeto que ele encontrou.

Clare esta curiosa e decidi ir, então larga as malas que estava fazendo e foi ver Chris.

Acontece alguns imprevistos, e Shagra - o malvadão da história - consegue pegar o Livro, e acredite ele tem planos mirabolantes que coloca o universo inteiro em risco. Pois O venerável e ancestral livro das leis de Gallifrey é a chave para Shada - que infelizmente eu não posso dizer o que é, porque faz parte do msiterio do llivro.

E então, Romana, K-9 e Doutor saiem em busca do livro para que algo de ruim não aconteça. Mas eu vou te conta, a tarefa não vai ser facil.

OBS: Shada, a aventura perdida de Douglas Adams é aquele tipo de história tirada do fundo do baú. Um tempo atrás Douglas Adams tinha escrito Shada para alguns episodeos de Doctor Who, mas o resultado não foi tão bom, pois enquanto escrevia estava sendo pressionado a terminar isso logo. Shada acabou não indo pras telas, mas Douglas queria que essa história criasse vida. Então, Gareth Roberts resolveu melhorar Shada e dar a vida que precisava, e virou esse livro. Ou é mais ou menos isso, se eu fosse você procuraria direitinho. Mas eu tenho certeza que estou certa.

Okay, o livro é bem legal. No inicio eu fiquei meio confusa, pois começa falando dos planos de Sagra, e depois foi pra parte que dizia que Chris gostava de Clare, e não sei como, mas por um momento comecei a achar que Shagra era o Chris.

Shada é bem Doctor Who, no livro você tem o Doutor do mesmo jeito da serie, sacartisco, inteligente e bem-humorado, muito cômico. E isso é maravilho. Eu queria ser o Chris, ja imaginou entrar em tal aventura, conhecer o Espaço, planetas e logico o Doutor. It's Amazing!

O livro é muito bem escrito, palavras inteligentes e bem usadas, a narração é incrível. Obrigada Douglas Adams por criar Shada e obrigada por nos proporcionar tal obra.

site: http://refugiand0-se.blogspot.com.br/2014/12/resenha-doctor-who-shada-aventura.html
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