Dia de Folga

Dia de Folga John Boyne




Resenhas - Dia de Folga


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Karina 24/08/2015

DIA DE FOLGA : UM CONTO DE NATAL - John Boyne
John Boyne é um talentosíssimo romancista irlandês. Suas histórias são recheadas de realismo e emoção.
Hoje iremos comentar sobre um conto por ele escrito. “Dia de Folga” é um conto de Natal que se passa em meio a guerra.
Memórias, lembranças e sentimentos que invadem os guerrilheiros em um momento cruel de assassinatos, torturas e fome.
Hawke era um garoto lutando uma guerra que não era dele.
Estava rastejando-se, um morto vivo, quando recebeu a notícia de que teria aquele dia de folga.
A felicidade foi tamanha, mas era difícil descansar, quando seu corpo estava acostumado a estar em movimento.
Mas naquele dia, onde ele sonhava com uma boa noite de sono. Hawke e seus amigos se deram conta, de que era véspera de Natal.
O que seus familiares estariam fazendo?
Será que ainda estavam vivos?
Lembravam-se de seus filhos, agora soldados?
A Força Expedicionária Britânica não era o melhor lugar para se passar o Natal.
Mas o que aconteceria se tentassem fugir?
E se os alemães que os estavam caçando, o pegasse desprevenido?
Era melhor permanecer ao lado de seus companheiros, lutando pela vida.
A Guerra não poderia durar para sempre.
Logo eles estariam comemorando um novo Natal. Revivendo com seus familiares lembranças da guerra, memórias que falariam apenas uma vez, e tentariam esquecer pelo resto da vida.
John Boyne conseguiu mostrar a beleza do Natal em um cenário que o vermelho era sangue.
Uma história emocionante que nos faz dar valor ao que temos hoje. E pensar que amanhã o jogo pode mudar, assim como mudou para Hawke e seus companheiros de Guerra.
Casa de Livro Recomenda.

“Ei, Hawke”, disse Delaney, o garoto irlandês que todo mundo chamava de Charlie Chaplin por causa da semelhança. “O que você pediu para o Papai Noel esse ano?”
“Uma noite de sono”, disse Hawke.

Titulo: Dia de Folga – Um Conto de Natal
Autor: John Boyne
Ano: 2013
Páginas: 10
Editora: Companhia das Letras

Boa Leitura.
Casa de Livro.

Karina Belo.

Alguma coisa estalou em sua mente e ele percebeu que estava cheio daquela maldita guerra e decidiu não voltar. Ele simplesmente continuaria andando. As pessoas faziam esse tipo de coisa, ele se perguntou? Deserção não premeditada? Ele não estava levando nada com ele, nada de suprimentos, de casaco mais pesado, de modo que todos cariam surpresos. Talvez eles até mesmo presumissem que ele tivesse sido pego pelo inimigo na floresta. Os alemães de Westman talvez o tivessem capturado. Não havia nada que desse qualquer sinal de uma deserção real. Na verdade, ele percebeu, esse era provavelmente o melhor jeito de fazê-lo.


site: www.casadelivro.com.br
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Nat 25/12/2014

10 páginas que falam sobre um dia de folga de um soldado durante a guerra. Cita o nome de personagens de O Pacifista. Leve e delicado. Gostei!
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anaventurelli_ 25/12/2014

Hawke é um soldado britânico, em atividade durante a Primeira Guerra Mundial. Hoje é véspera de Natal e os soldados são 'presenteados' com um dia de folga, mas em meio a perseguição aos alemãs nem a calma contida na floresta representa paz.
Depois de receber um presente de Natal de sua mãe, Hawke começa a recordar de como eram seus natais com sua família e imagina se algum dia voltará a ter Natais como aqueles.
Diante de toda a guerra, ele se sente cansado e começa a repensar em suas decisões.


Quando se trata de um conto, qualquer coisa dita a mais já é considerada spoiler, ainda mais quando esse conto tem apenas 10 páginas. Nessas poucas páginas conseguimos conhecer bem o personagem principal, sua família e saber como foi sua infância e quais são seus planos para o futuro.
Bem diferente dos contos natalinos convencionais, Dia de Folga não trata de amor ou perdão, mas sim sobre tristeza, desespero, nostalgia e saudade da família.
Mais uma vez, coloquei muitas expectativas e me decepcionei. Acreditei que, por ter gostado bastante do autor em O Menino do Pijama Listrado e por estar amando contos, Dia de Folga iria prender mais minha atenção ou me surpreender de alguma forma. O que, infelizmente, não aconteceu :(
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Caroline Gurgel 18/12/2014

Esperava mais...

Para lançar isso, mesmo que de graça, era melhor não tê-lo feito. Estranho, sem um propósito, com algumas palavras vulgares sem necessidade alguma... Não é péssimo, mas não gostei. Esperava bem mais.


❤ ♡ ♡ ♡ ♡
★ ★ ☆ ☆ ☆

site: www.historiasdepapel.com.br
raissa.pinto.9 03/03/2015minha estante
Tenho a mesma opinião que você. Esse leitura não me acrescentou em nada. Decepcionante.


Caroline Gurgel 14/04/2015minha estante
Pois é, Raissa. Super decepção :/




Lê Golz 10/12/2014

Resenha - Dia de folga
Esse é o primeiro contato que tenho com a narrativa do autor, que já é bem elogiado por outras obras como O menino do Pijama Listrado, Fique onde está e então corra, e O garoto do convés, entre outros. Sempre quis ler essas obras do autor, mas me deparei com este conto e resolvi conhecer logo a escrita dele.

Primeira Guerra Mundial, e Véspera de Natal, alguns soldados recebem um dia de folga. Acostumados com toda a agitação da guerra, eles só querem aproveitar o dia da melhor maneira possível.

Hawke, é um dos soldados, e reflete sobre sua atual condição ao receber uma meia nova de presente de sua mãe. Ao trocar por sua meia velha, que continha sujeira e sangue, e notar os vestígios da guerra em sua pele cheia de feridas abertas e bolhas, ele imagina como estaria sua família naquele momento.


"Ele estava impaciente agora. Esse era o problema dos dias de folga. Eles eram tão raros, e você esperava tanto por eles, mas quando eles chegavam, seu corpo estava tão acostumado a se mover constantemente, que era quase impossível relaxar."


Ele recorda de como eram seus natais, as comidas, a decoração feita pela mãe. Imagina, se estaria sua família pensando nele, diante dos preparativos natalinos. Será que ele e seus companheiros, veriam de novo todos seus familiares? De repente se vê cansado demais de tudo aquilo, de toda aquela guerra.

Se tratando de um conto, qualquer coisa dita a mais é spoiler, mas é uma leitura que vale a pena ler, ainda mais nessa época. Gostei muito, pois não foi aquele final surpresa, em que você esperava muito mais da história. O desfecho foi bem construído e faz o leitor refletir sobre muitas coisas, inclusive a dar valor aos pequenos momentos da vida.

De fato é uma narrativa melancólica, onde existe uma guerra tão assustadora, e um raro dia de folga para os soldados. É Véspera de Natal, mas o campo de batalha está ali, a espreita. Vale a pena a leitura!


"Sons a distancia, através dos campos, além das escadas e dos arames farpado, o gramado revolvido, a lama ensanguentada. Botas dançando nos estrados de madeira. O tiroteio começando, as armas disparando. O barulho dos homens quando caíam em suas linhas. Era Véspera de Natal e não havia folga para os ímpios."

site: http://livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br/2014/12/resenha-dia-de-folga.html
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Naty__ 02/12/2014

Dia de Folga é um delicioso conto escrito por John Boyne que foi criado para o jornal “The Irish Times” e disponibilizado em ebook pela Editora Companhia das Letras. Depois de ter lido a obra “Fique onde está e então corra”, Boyne entrou para a minha lista de autores favoritos e eu precisava ler mais sobre ele com urgência. E, com certeza, não me arrependi.

O conto relata sobre um soldado durante a Primeira Guerra Mundial. Hawke está em época de Natal, porém, sua vida continua a mesma: no campo de batalha, com feridas por todo o corpo. Ele recebe um presente de sua mãe: uma carta e uma meia com um pauzinho de canela no meio delas. Hawke ficou curioso para saber o porquê da canela, mas não fez indagações. Suas meias estavam velhas e cobertas de sangue e sujeira, porque seus pés estavam machucados e cheios de bolhas, então, o presente veio em um excelente momento.

“Eram umas coisas atarracadas, as unhas dos dedos destroçadas e apodrecidas, as solas cobertas de bolhas, sangue negro escorrendo das feridas abertas”.

Ele e seus companheiros recebem oficialmente um dia de folga. Staines começa a tocar “Noite Feliz” em sua gaita, porém, ninguém se interessa pela música, apenas querem comemorar o fato de estarem de folga e de ser véspera de Natal.

É possível notar a maneira que alguns usam uns diálogos engraçados, mas reais e lastimáveis. Delaney pergunta a Hawke o que ele pediu ao Papai Noel de presente e ele responde que pediu apenas uma noite de sono. É uma coisa totalmente comum, para nós, porém, para um soldado e, no caso, para o personagem, isso é algo fora da realidade.

O protagonista ainda conta a história de um dos maiores absurdos, porém, que infelizmente ocorre em diversos países: um casal homossexual foi fuzilado porque estavam abraçados.

“Esse era o problema dos dias de folga. Eles eram tão raros, e você esperava tanto por eles, mas quando eles chegavam, seu corpo estava tão acostumado a se mover constantemente que era quase impossível relaxar”.

O autor faz-nos refletir se existe uma época feliz em um local tão desesperador quanto um campo de batalha. Ele ainda nos faz pensar como nossos dias e os momentos que temos são preciosos e, muitas vezes, não nos damos conta disso. Reclamamos de tudo e de todos. Contudo, e como será o estado físico e psíquico daqueles que estão em um lugar absolutamente sórdido, enfrentando a própria morte, a cada segundo?

Já era noite, porém, o protagonista rastejava pela mata fechada. Estava cansado e faminto, desejando algo para comer. Seu amigo Cole, pela manhã, dera-lhe uma carne enlatada. Todavia, ela tinha um gosto podre e mesmo assim, Hawke comeu, pois a fome era maior. Minutos depois, ele vomitara tudo o que acabara de comer.

Mesmo vivendo em um lugar totalmente triste e desolador, Hawke sabe aproveitar e reconhecer as coisas ao seu redor. Suas feridas em seu corpo e o cheiro fétido delas, o faz lembrar que ainda está vivo e isso é uma grande dádiva.

“Era véspera de Natal e não haveria folga para os ímpios. Ele pegou seu rifle mais uma vez e ajeitou o capacete na cabeça”.

O autor fez um conto que, na verdade, daria um livro. É possível lê-lo rapidamente, porém, a lição que essa história nos passa, pode-se levar eternamente. Hawke é um grande exemplo de pessoa: determinado e otimista. Ele consegue enxergar as melhores coisas nas piores situações.

Recomendo a leitura desse conto, é simples, rápido e emocionante. Vale a pena ler!
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cheledrum 07/11/2014

Um dia
Não tem um dia de nossas vidas que queríamos apenas lembrar? Acho que este livro refere-se a isso, um dia na vida de um soldado.
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Ivi 10/09/2014

DIA DE FOLGA (John Boyne)
Oi gente que ama livros, hoje venho com a resenha de um conto, um presente que o lindo do John Boyne nos deu no fim do ano passado (2013): DIA DE FOLGA (John Boyne). Ele dsponibilizou este conto de forma gratuita na Amazon e eu interpretei com se fosse um carinhoso presente de natal.

Mais uma vez o autor no traz o cenário da Primeira Guerra Mundial para nos contar uma história curta, sintética, mas muito interessante: o dia em que um soldado decide tirar um dia de folga em pleno combate de guerra. Hawke é um soldado como a maioria dos outros soldados, jovem e cansado de ouvir tiros e bombas.

Hawke está cansado da sujeira das trincheiras e com saudade de casa, da família e da rotina que tinha antes de ser trazido para o combate. Depois de receber um presente de natal que a mãe enviou, meias novas acompanhadas de uma carta relatando as novidades, ele simplesmente decide ir embora, sair daquele terror violento e sem pensar muito, ele avança floresta a dentro pensando em tudo o que ele já ouviu sobre desertores, soldados que fogem do campo de batalha e dos pacificadores, aqueles que decidem simplesmente se desarmarem e não ajudarem no combate. Ele pensa em tudo o que pode acontecer quando derem por sua falta e pensa em como seria sua vida a partir daquela decisão inconsequente.

A história é sintética e o autor aproveita a oportunidade para relembrarmos o soldado Bancroft, o Will do livro O PACIFISTA e também cita o soldado Summerfield do livro FIQUE ONDE VOCÊ ESTÁ E ENTÃO CORRA. Através deste conto o autor deixa claro sua opinião crítica para com a guerra e de uma forma quase engraçada, cômica, leve, nos mostra que as pessoas que foram para as batalhas eram apenas pessoas comuns que muitas vezes não faziam a menor ideia do que ia acontecer onde quer que tivessem que ir. Uma certa alienação de local e data é mencionada pelo soldado Hawke e quando o conto termina, a sensação que o autor queria escrever muito mais fica no ar e podemos entender que muito mais sobre as guerras será escrito por ele e claro, ele sempre encontrará uma forma original de abordar o assunto.

O conto está disponível para download gratuito no site da AMAZON. Vale muito a pena ler e conhecer mais um pouquinho deste grande gênio da literatura contemporânea.

Super recomendo!
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Cris 03/06/2014

Um conto sobre Guerra
Por ser um conto, a leitura é muito rápida e acaba meio que "do nada" mesmo. Não tem um final muito definido, mas eu sinceramente gostei muito, o John Boyne escreve muito bem. Ele fala sobre um dia na vida de um soldado, dá pra perceber bem as emoções e os conflitos que este soldado passa.
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G.Bay 26/03/2014

Bem fraco
Por ser uma história bem curta talvez a contextualização seja precária, ate de mais. A quantidade, e nome, de personagens também me pareceu desapropriada para um conto deste tamanho.
Mas talvez o mais desnecessário seja uma certa referencia a sexualidade. Podem até dizer que o tema era recorrente entre jovens em período de guerra, mas o foco da história não é esse.
Na verdade baixei o livro por se tratar da segunda guerra (ou primeira? não fica 100% claro ou eu deixei escapar algum detalhe), e por que outros livros do autor foram bons.
Decepcionante.
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CGarrido 16/01/2014

Você começa a ler e...já acabou!
Você começa a ler e...já acabou! Mas o pior, é que a estória é muito fraquinha, tosca e termina assim, do nada. Não tinha referência prévia deste livro, baixei de graça da Amazon (versão para Kindle) e não fui procurar nada. Não vale a pena gastar um centavo com esta leitura.
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