Dia de Folga

Dia de Folga John Boyne




Resenhas - Dia de Folga


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LivroAleatorio 26/11/2023

Guerra e Natal
Esse conto curto traz as reflexões de um soldado inglês em seu dia de folga na véspera de natal.

É um pouco estranho, um pouco nojento e eu imagino que essa seja a intenção ao relatar um jovem sobrevivendo numa zona de guerra.

O que ele deve fazer em seu dia de folga?

Ouvi dizer que essa história seria um spin off e imagino que se realmente for, deve fazer muito mais sentido ja que existem MUITOS personagens para poucas páginas.
warneroses 05/12/2023minha estante
existem mais 2 livros do universo


LivroAleatorio 06/12/2023minha estante
O engraçado é que não escreveram em lugar nenhum da sinopse sobre isso, mas desconfiei. Haha
Obrigada @warneroses ??


warneroses 06/12/2023minha estante
eu só percebi depois de ler todos kkkkk




Caroline Gurgel 18/12/2014

Esperava mais...

Para lançar isso, mesmo que de graça, era melhor não tê-lo feito. Estranho, sem um propósito, com algumas palavras vulgares sem necessidade alguma... Não é péssimo, mas não gostei. Esperava bem mais.


❤ ♡ ♡ ♡ ♡
★ ★ ☆ ☆ ☆

site: www.historiasdepapel.com.br
raissa.pinto.9 03/03/2015minha estante
Tenho a mesma opinião que você. Esse leitura não me acrescentou em nada. Decepcionante.


Caroline Gurgel 14/04/2015minha estante
Pois é, Raissa. Super decepção :/




mayara.marinheiromartinelli 28/06/2020

MLI 2020 livro que se passa no Natal
Ele faz mais sentido se vc leu os outros livros relacionados a ele!
Roger 17/09/2020minha estante
Pena eu não ter lido seu comentário antes. Parece um excerto. Deve dar uma boa história, considerando a estética da escrita.


mayara.marinheiromartinelli 11/10/2020minha estante
O Pacifista dele do qual o conto é um spin off é um dos meus livros favoritos e também Fique onde esta e entao corra




Leila de Carvalho e Gonçalves 01/03/2019

A zvespera De Um Natal
John Boyne, autor do best-seller ?O Menino do Pijama Listrado?, volta a abordar a guerra no conto ?Dia de Folga?. Neste caso, trata-se da Primeira Guerra, ao apresentar a véspera de Natal de um batalhão inglês em algum ponto da Europa.

Centrada na figura de Hawke, um soldado exausto da dura rotina e dividido entre desertar ou continuar combatendo, uma fina ironia paira sobre o texto que é uma contundente defesa pela paz e um certeiro ataque a hipocrisia dos conflitos bélicos.

Apresentando como metáfora uma meia nova para representar a inadequação das personagens a um recomeço após conviver com a realidade das trincheiras, o conto é linear, narrado em terceira pessoa e apresenta uma linguagem sem excessos que conduz a uma epifania que encerra a narrativa de um modo trágico mas ao mesmo tempo cercado de inesperada beleza.

Finalmente, ele segue na contramão de um fato bastante difundido: a Trégua de 1914. De acordo com registros históricos, na véspera do Natal do referido ano, soldados alemães e ingleses cantaram juntos músicas natalinas em suas próprias trincheiras. No dia 25, eles resolveram largar as armas, abandonar seus postos para confraternizar. Trocaram a comida, beberam vinho e até organizaram um jogo de futebol. Encerrado o Natal, o conflito prosseguiu, mas durante algumas horas o esporte superou as divergências.

Nota: Optei pelo e-book que recomendo.
Hallef 01/03/2019minha estante
Que resenha belíssima! Um prato de elucidação histórica e literária. Parabéns


Leila de Carvalho e Gonçalves 01/03/2019minha estante
Grata, abraços!




Sofia 24/11/2022

Bom, mas esperava mais
Um conto curtinho de um soldado inglês na véspera de Natal durante a Primeira Guerra Mundial.
Extremamente reflexivo, mas fiquei esperando algo acontecer
Cilly 24/11/2022minha estante
Sim, eu também esperava que acontecesse alguma coisa, tipo ele realmente fugir, mas os questionamentos que ele tem são válidos, mas ainda achei que faltaram acontecimentos importantes.




KellFontoura 03/04/2024

Um conto sobre um jovem soldado inglês que passam a véspera de Natal numa trincheira. Um livro curtinho porém bom
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G.Bay 26/03/2014

Bem fraco
Por ser uma história bem curta talvez a contextualização seja precária, ate de mais. A quantidade, e nome, de personagens também me pareceu desapropriada para um conto deste tamanho.
Mas talvez o mais desnecessário seja uma certa referencia a sexualidade. Podem até dizer que o tema era recorrente entre jovens em período de guerra, mas o foco da história não é esse.
Na verdade baixei o livro por se tratar da segunda guerra (ou primeira? não fica 100% claro ou eu deixei escapar algum detalhe), e por que outros livros do autor foram bons.
Decepcionante.
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Ivi 10/09/2014

DIA DE FOLGA (John Boyne)
Oi gente que ama livros, hoje venho com a resenha de um conto, um presente que o lindo do John Boyne nos deu no fim do ano passado (2013): DIA DE FOLGA (John Boyne). Ele dsponibilizou este conto de forma gratuita na Amazon e eu interpretei com se fosse um carinhoso presente de natal.

Mais uma vez o autor no traz o cenário da Primeira Guerra Mundial para nos contar uma história curta, sintética, mas muito interessante: o dia em que um soldado decide tirar um dia de folga em pleno combate de guerra. Hawke é um soldado como a maioria dos outros soldados, jovem e cansado de ouvir tiros e bombas.

Hawke está cansado da sujeira das trincheiras e com saudade de casa, da família e da rotina que tinha antes de ser trazido para o combate. Depois de receber um presente de natal que a mãe enviou, meias novas acompanhadas de uma carta relatando as novidades, ele simplesmente decide ir embora, sair daquele terror violento e sem pensar muito, ele avança floresta a dentro pensando em tudo o que ele já ouviu sobre desertores, soldados que fogem do campo de batalha e dos pacificadores, aqueles que decidem simplesmente se desarmarem e não ajudarem no combate. Ele pensa em tudo o que pode acontecer quando derem por sua falta e pensa em como seria sua vida a partir daquela decisão inconsequente.

A história é sintética e o autor aproveita a oportunidade para relembrarmos o soldado Bancroft, o Will do livro O PACIFISTA e também cita o soldado Summerfield do livro FIQUE ONDE VOCÊ ESTÁ E ENTÃO CORRA. Através deste conto o autor deixa claro sua opinião crítica para com a guerra e de uma forma quase engraçada, cômica, leve, nos mostra que as pessoas que foram para as batalhas eram apenas pessoas comuns que muitas vezes não faziam a menor ideia do que ia acontecer onde quer que tivessem que ir. Uma certa alienação de local e data é mencionada pelo soldado Hawke e quando o conto termina, a sensação que o autor queria escrever muito mais fica no ar e podemos entender que muito mais sobre as guerras será escrito por ele e claro, ele sempre encontrará uma forma original de abordar o assunto.

O conto está disponível para download gratuito no site da AMAZON. Vale muito a pena ler e conhecer mais um pouquinho deste grande gênio da literatura contemporânea.

Super recomendo!
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cheledrum 07/11/2014

Um dia
Não tem um dia de nossas vidas que queríamos apenas lembrar? Acho que este livro refere-se a isso, um dia na vida de um soldado.
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Naty__ 02/12/2014

Dia de Folga é um delicioso conto escrito por John Boyne que foi criado para o jornal “The Irish Times” e disponibilizado em ebook pela Editora Companhia das Letras. Depois de ter lido a obra “Fique onde está e então corra”, Boyne entrou para a minha lista de autores favoritos e eu precisava ler mais sobre ele com urgência. E, com certeza, não me arrependi.

O conto relata sobre um soldado durante a Primeira Guerra Mundial. Hawke está em época de Natal, porém, sua vida continua a mesma: no campo de batalha, com feridas por todo o corpo. Ele recebe um presente de sua mãe: uma carta e uma meia com um pauzinho de canela no meio delas. Hawke ficou curioso para saber o porquê da canela, mas não fez indagações. Suas meias estavam velhas e cobertas de sangue e sujeira, porque seus pés estavam machucados e cheios de bolhas, então, o presente veio em um excelente momento.

“Eram umas coisas atarracadas, as unhas dos dedos destroçadas e apodrecidas, as solas cobertas de bolhas, sangue negro escorrendo das feridas abertas”.

Ele e seus companheiros recebem oficialmente um dia de folga. Staines começa a tocar “Noite Feliz” em sua gaita, porém, ninguém se interessa pela música, apenas querem comemorar o fato de estarem de folga e de ser véspera de Natal.

É possível notar a maneira que alguns usam uns diálogos engraçados, mas reais e lastimáveis. Delaney pergunta a Hawke o que ele pediu ao Papai Noel de presente e ele responde que pediu apenas uma noite de sono. É uma coisa totalmente comum, para nós, porém, para um soldado e, no caso, para o personagem, isso é algo fora da realidade.

O protagonista ainda conta a história de um dos maiores absurdos, porém, que infelizmente ocorre em diversos países: um casal homossexual foi fuzilado porque estavam abraçados.

“Esse era o problema dos dias de folga. Eles eram tão raros, e você esperava tanto por eles, mas quando eles chegavam, seu corpo estava tão acostumado a se mover constantemente que era quase impossível relaxar”.

O autor faz-nos refletir se existe uma época feliz em um local tão desesperador quanto um campo de batalha. Ele ainda nos faz pensar como nossos dias e os momentos que temos são preciosos e, muitas vezes, não nos damos conta disso. Reclamamos de tudo e de todos. Contudo, e como será o estado físico e psíquico daqueles que estão em um lugar absolutamente sórdido, enfrentando a própria morte, a cada segundo?

Já era noite, porém, o protagonista rastejava pela mata fechada. Estava cansado e faminto, desejando algo para comer. Seu amigo Cole, pela manhã, dera-lhe uma carne enlatada. Todavia, ela tinha um gosto podre e mesmo assim, Hawke comeu, pois a fome era maior. Minutos depois, ele vomitara tudo o que acabara de comer.

Mesmo vivendo em um lugar totalmente triste e desolador, Hawke sabe aproveitar e reconhecer as coisas ao seu redor. Suas feridas em seu corpo e o cheiro fétido delas, o faz lembrar que ainda está vivo e isso é uma grande dádiva.

“Era véspera de Natal e não haveria folga para os ímpios. Ele pegou seu rifle mais uma vez e ajeitou o capacete na cabeça”.

O autor fez um conto que, na verdade, daria um livro. É possível lê-lo rapidamente, porém, a lição que essa história nos passa, pode-se levar eternamente. Hawke é um grande exemplo de pessoa: determinado e otimista. Ele consegue enxergar as melhores coisas nas piores situações.

Recomendo a leitura desse conto, é simples, rápido e emocionante. Vale a pena ler!
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anaventurelli_ 25/12/2014

Hawke é um soldado britânico, em atividade durante a Primeira Guerra Mundial. Hoje é véspera de Natal e os soldados são 'presenteados' com um dia de folga, mas em meio a perseguição aos alemãs nem a calma contida na floresta representa paz.
Depois de receber um presente de Natal de sua mãe, Hawke começa a recordar de como eram seus natais com sua família e imagina se algum dia voltará a ter Natais como aqueles.
Diante de toda a guerra, ele se sente cansado e começa a repensar em suas decisões.


Quando se trata de um conto, qualquer coisa dita a mais já é considerada spoiler, ainda mais quando esse conto tem apenas 10 páginas. Nessas poucas páginas conseguimos conhecer bem o personagem principal, sua família e saber como foi sua infância e quais são seus planos para o futuro.
Bem diferente dos contos natalinos convencionais, Dia de Folga não trata de amor ou perdão, mas sim sobre tristeza, desespero, nostalgia e saudade da família.
Mais uma vez, coloquei muitas expectativas e me decepcionei. Acreditei que, por ter gostado bastante do autor em O Menino do Pijama Listrado e por estar amando contos, Dia de Folga iria prender mais minha atenção ou me surpreender de alguma forma. O que, infelizmente, não aconteceu :(
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Nat 25/12/2014

10 páginas que falam sobre um dia de folga de um soldado durante a guerra. Cita o nome de personagens de O Pacifista. Leve e delicado. Gostei!
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Karina 24/08/2015

DIA DE FOLGA : UM CONTO DE NATAL - John Boyne
John Boyne é um talentosíssimo romancista irlandês. Suas histórias são recheadas de realismo e emoção.
Hoje iremos comentar sobre um conto por ele escrito. “Dia de Folga” é um conto de Natal que se passa em meio a guerra.
Memórias, lembranças e sentimentos que invadem os guerrilheiros em um momento cruel de assassinatos, torturas e fome.
Hawke era um garoto lutando uma guerra que não era dele.
Estava rastejando-se, um morto vivo, quando recebeu a notícia de que teria aquele dia de folga.
A felicidade foi tamanha, mas era difícil descansar, quando seu corpo estava acostumado a estar em movimento.
Mas naquele dia, onde ele sonhava com uma boa noite de sono. Hawke e seus amigos se deram conta, de que era véspera de Natal.
O que seus familiares estariam fazendo?
Será que ainda estavam vivos?
Lembravam-se de seus filhos, agora soldados?
A Força Expedicionária Britânica não era o melhor lugar para se passar o Natal.
Mas o que aconteceria se tentassem fugir?
E se os alemães que os estavam caçando, o pegasse desprevenido?
Era melhor permanecer ao lado de seus companheiros, lutando pela vida.
A Guerra não poderia durar para sempre.
Logo eles estariam comemorando um novo Natal. Revivendo com seus familiares lembranças da guerra, memórias que falariam apenas uma vez, e tentariam esquecer pelo resto da vida.
John Boyne conseguiu mostrar a beleza do Natal em um cenário que o vermelho era sangue.
Uma história emocionante que nos faz dar valor ao que temos hoje. E pensar que amanhã o jogo pode mudar, assim como mudou para Hawke e seus companheiros de Guerra.
Casa de Livro Recomenda.

“Ei, Hawke”, disse Delaney, o garoto irlandês que todo mundo chamava de Charlie Chaplin por causa da semelhança. “O que você pediu para o Papai Noel esse ano?”
“Uma noite de sono”, disse Hawke.

Titulo: Dia de Folga – Um Conto de Natal
Autor: John Boyne
Ano: 2013
Páginas: 10
Editora: Companhia das Letras

Boa Leitura.
Casa de Livro.

Karina Belo.

Alguma coisa estalou em sua mente e ele percebeu que estava cheio daquela maldita guerra e decidiu não voltar. Ele simplesmente continuaria andando. As pessoas faziam esse tipo de coisa, ele se perguntou? Deserção não premeditada? Ele não estava levando nada com ele, nada de suprimentos, de casaco mais pesado, de modo que todos cariam surpresos. Talvez eles até mesmo presumissem que ele tivesse sido pego pelo inimigo na floresta. Os alemães de Westman talvez o tivessem capturado. Não havia nada que desse qualquer sinal de uma deserção real. Na verdade, ele percebeu, esse era provavelmente o melhor jeito de fazê-lo.


site: www.casadelivro.com.br
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