Dia de Folga

Dia de Folga John Boyne




Resenhas - Dia de Folga


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CGarrido 16/01/2014

Você começa a ler e...já acabou!
Você começa a ler e...já acabou! Mas o pior, é que a estória é muito fraquinha, tosca e termina assim, do nada. Não tinha referência prévia deste livro, baixei de graça da Amazon (versão para Kindle) e não fui procurar nada. Não vale a pena gastar um centavo com esta leitura.
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Évelin Noah 17/05/2020

Deixou um gostinho de quero mais!
Não há muito o que se dizer sobre esse livro, que na verdade é um breve conto que se passa na véspera de Natal!

O personagem central é o o soldado Hawke, "ficamos" com ele por mais ou menos o equivalente a 4 ou 5 horas. O conto se passa das 18h às 22h + ou -, em meio a uma guerra. Durante esse período ele relata suas lembranças, angústias, medos e desejos!

É um bom conto, mas confesso que fiquei com um gostinho de quero mais. No fim, na ultima linha, quando esperava o desenrolar da história, o conto simplesmente acaba!
Acho que daria um excelente romance!
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Gleydson @juristageek 05/04/2020

Um feriado a serviço na Primeira Guerra Mundial
Apesar de serem poucas páginas, o autor soube aproveitá-las. O final não é algo que te deixe de boca aberta, mas é satisfatório. Serve mais para refletir, sabe? Para encorajar os leitores a dar valor às pequenas coisas da vida. Não é uma narrativa natalina à qual estamos acostumados: é melancólica e triste. Mas, não há como relatar um feriado de Natal para os soldados que estavam à serviço na Primeira Guerra Mundial de outra maneira, pois essa era a realidade, talvez até bem mais pesada do que retrata o livro.

Eu vi muita gente criticando o livro pela linguagem um tanto "suja", digamos assim. Mas, nesse sentido, eu penso o seguinte: você não pode esperar que soldados em plena guerra se tratem e ajam entre si com muita formalidade. Sem falar que a linguagem nem é tão suja assim, acho até um exagero criticar a obra por esse fato. O modo de vida que estão levando não é fácil: é triste, estressante, desestimulador e amedrontador. Quem vai pensar em cordialidade em tais momentos? Então, acredito que o autor quis retratar exatamente o que acontece ali e é de se esperar que ele utilize uma linguagem que combine com o enredo.

site: http://www.acampamentodaleitura.com/
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Ariane.Pacanaro 05/03/2020

Um dia de folga, mas sem folga
John sendo John! Retrata de forma rápida um pequeno momento de um soldado na segunda guerra mundial
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Maiara W 12/02/2020

Top
Fantástico como o autor coloca tanta profundidade num conto com 20 páginas!!!
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Pri | @biblio.faga 15/01/2020

“Esse era o problema dos dias de folga. Eles eram tão raros, e você esperava tanto por eles, mas quando eles chegavam, seu corpo estava tão acostumado a se mover constantemente que era quase impossível relaxar.”
.
'Dia de folga: um conto de Natal' do escritor John Boyne acompanha a véspera do dia 25 de dezembro - o dia de folga - de um soldado inglês e seus companheiros em uma das trincheiras na Primeira Guerra Mundial.
(Curiosidade: a Trégua de 1914 realmente existiu e, provavelmente, foi utilizada como base para o conto).

Descrito como “breve e melancólico”, o conto é permeado pelas lembranças do soldado Hawke dos natais de sua infância no conforto do lar, sensações que parecem tão distantes da realidade habitada pelo protagonista, marcada pelo medo do bombardeio alemão e sua vontade de desertar.
Eis um conto sensível e que nos convida a inúmeras reflexões, como: a brutalidade dos conflitos armados e as consequências psicológicas, especialmente o sentimento de inadequação dos soldados quanto reintegrados na sociedade.
Recomendo.


Quote:
“_ O que você pediu para o Papai Noel esse ano?
_ Uma noite de sono”, disse Hawke.
_ Eu tive uma dessas algumas semanas atrás. Mas não adiantou muita coisa. Eu continuava me sentindo morto quando acordei.”

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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Rabbit 01/12/2019

O Vazio Da Guerra
eu me vi muito no hawke pra mim ele é nada mais que um soldado questionando tudo ao redor e tentando se conectar com o passado,um soldado que recorda de momentos para nao cair no desespero, e mesmo tendo chance decidiu voltar e cumprir seu dever.
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Renatinha 08/09/2020

Um breve relato de um dia de Natal passando na linha de frente durante uma guerra. As lembranças de casa, dos cheiros das comidas, das canções, a saudades e vontade de voltar a normalidade e por fim, a realidade de volta.
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JoiceAlfonso 28/05/2019

Dia de folga, noite de fim
O breve conto mostra uma singela parte dos traumas da guerra pelos olhos do jovem Hawke, que passou o dia ansioso para apenas poder usar as meias novas que sua mãe lhe enviara.
É véspera de Natal e seu batalhão tem um dia de folga, mas Hawke não quer dormir ainda, pois acordaria no meio da noite. Através de um rápido passeio acompanhamos seus pensamentos do que está por vir, assim como lembranças da guerra que vivem e também de sua família, das ceias de Natal e toda uma perspectiva de vida sem imaginar tamanha destruição pela frente.

É um bom conto, com um final magistralmente triste e lindo. Gostaria apenas que tivesse mais algumas poucas páginas, para poder me afeiçoar mais aos personagens.

O que me desagradou é que 42% do e-book são propagandas de lançamentos da editora. E eu entendo que ele é disponibilizado gratuitamente para uso dessas propagandas, mas achei um exagero completo.

Resenha feita para o ig literário @aruivalendo
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Leila de Carvalho e Gonçalves 01/03/2019

A Véspera De Um Natal
John Boyne, autor do best-seller ?O Menino do Pijama Listrado?, volta a abordar a guerra no conto ?Dia de Folga?. Neste caso, trata-se da Primeira Guerra, ao apresentar a véspera de Natal de um batalhão inglês em algum ponto da Europa.

Centrada na figura de Hawke, um soldado exausto da dura rotina e dividido entre desertar ou continuar combatendo, uma fina ironia paira sobre o texto que é uma contundente defesa pela paz e um certeiro ataque a hipocrisia dos conflitos bélicos.

Apresentando como metáfora uma meia nova para representar a inadequação das personagens a um recomeço após conviver com a realidade das trincheiras, o conto é linear, narrado em terceira pessoa e apresenta uma linguagem sem excessos que conduz a uma epifania que encerra a narrativa de um modo trágico mas ao mesmo tempo cercado de inesperada beleza.

Finalmente, ele segue na contramão de um fato bastante difundido: a Trégua de 1914. De acordo com registros históricos, na véspera do Natal do referido ano, soldados alemães e ingleses cantaram juntos músicas natalinas em suas próprias trincheiras. No dia 25, eles resolveram largar as armas, abandonar seus postos para confraternizar. Trocaram a comida, beberam vinho e até organizaram um jogo de futebol. Encerrado o Natal, o conflito prosseguiu, mas durante algumas horas o esporte superou as divergências.

Nota: Optei pelo e-book que recomendo.
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FP Neto 29/01/2019

Uma folga bastante peculiar em mais uma dia entrincheirado!
Recomendo ler após O Pacificador e antes de Fique Onde Está e Então Corra...
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Duda Mel @epifania_literaria 20/12/2018

Desapontada
"Esse era o problema dos dias de folga. Eles eram tão raros e você esperava tanto por eles, mas quando chegam, seu corpo estava tão acostumado a se mover constantemente que era quase impossível relaxar."

Resenha:

Chegando final do ano, as leituras que se ligam ao Natal acabam entrando muito bem ao repertório.
Fiquei bastante curiosa para ler esse conto por já ter conhecia o autor de "O menino do pijama listrado". Dessa vez, John volta trazendo novamente uma história em tempos de guerra, mas narrando o Natal daqueles que estavam nas trincheiras, sofrendo com as privações de higiene, alimentos, remédios e companhias.
O objetivo é falar que os dias de folgas não são tão especiais assim dependendo do lugar onde se encontra e o clima no qual sua mente está.
Temos personagens afetados, desacreditados, pensando em desistir ou nas perdas que tiveram, recebendo notícias por cartas que podem alguma hora parar de chegar.
Não há um foco num personagem específico e achei interessante quando o autor comentou sobre como todos são iguais quando estão na guerra, independente de terem riquezas ou não fora dela, nos seus "dias normais".
Entretanto, também confesso que também fiquei um pouco desapontada. Acredito que tenha entendido as mensagens, porém estava com altas expectativas especialmente devido a um vídeo que vi no YouTube falando sobre uma pausa que grupos rivais fizeram na Primeira Guerra Mundial. Foi-me apresentado durante uma aula de história e o professor disse que alguns soldados que retornaram da guerra falaram sobre ter acontecido de fato. Achei que fosse esse o clima do conto e acabou não sendo.
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Marriete 03/11/2018

Dia de Folga (Um Conto de Natal) ? Resenha Autor: John Boyne Plataforma: Amazon
Hawke está na guerra; ele faz parte do batalhão britânico, e, no tempo em que está lá, já viu muito sangue, muitas mortes e muitas perdas. Sua mente está cansada, seu corpo idem. Ele já não vê a hora de voltar pra casa.

Sua folga coincide com o dia de Natal, e, ele sente-se nostálgico. Pensa na família, se pergunta como eles estão, e, se por acaso ainda pensam nele. Esse é um período em que as coisas simples fazem a diferença. Hawke relembra fatos de sua infância e sente saudades. Saudades da época pré guerra, onde a vida era mais fácil, onde tinha liberdade de ir e vir. No momento em que se encontra ele não vê uma boa perspectiva.

Dia de folga é um conto que fala sobre os anseios de um soldado, que, já não vê mais motivos para continuar lutando uma luta inglória, onde ambos os lados perdem. Conhecer os pensamentos e os sentimentos de um soldado na guerra nos ajuda a compreender como eles fazem para suportar a angústia da luta.

Leitura recomendada.

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Mila F. @delivroemlivro_ 19/06/2018

Sensível, reflexivo
Estava com esse conto no meu Kindle há bastante tempo, mas nunca tinha lido, então num fim de semana vi a capa na minha biblioteca do dispositivo, abri e comecei a ler despretensiosamente. Li em 15 minutos. Não consigo entender porque quando o baixei não o li imediatamente.

Novamente, Boyne, mistura fatos históricos com ficção e vamos acompanhar Hawke, um soldado inglês da Primeira Guerra na véspera de Natal e em seu dia de folga, no entanto ele está nas trincheiras com seus companheiros de guerra e nesse dia melancólico começa a lembrar dos preparativos do Natal se não estivessem em guerra, relembra os Natais da infância. É também nesse momento que ele pensa em fugir daquele lugar terrível e se tornar um desertor. Contudo, ele começa a ver e ouvir as bombas alemãs caindo a sua volta.

Esse conto nos mostra uma estória com espírito natalino bem diferente das que estamos acostumados a ouvir, mas que provavelmente foi similar ao natal, ou dia de folga, de muitos soldados que estavam/estão em guerra.

Dia de Folga é um conto triste, melancólico, mas intenso. John Boyne mostra que também tem domínio quando se trata de narrativas curtas, e embora não tenha disponibilizado muitas descrições, trouxe muito sentimento e soube cativar o leitor.



site: www.delivroemlivro.com.br
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Biahhy 13/12/2016

John Boyne nunca decepciona!
A teoria é qualquer livro seja romance, conto ou qualquer coisa que você leia do John Boyne você não ira se decepcionar, eu não tinha tantas expectativas para este conto e sabia muito pouco dele e nem pretendia ler por agora, mas para aproveitar o mês de dezembro e também eu estava precisando de uma leitura diferente resolvi pegar este conto super rápido de ler mas tao impactante.
Um conto que é impactante não só por falar e contar a historia deste personagem que em pleno natal esta nas trincheiras de uma guerra num dia de folga, mas pelo modo como é narrado e como vemos o que o personagem pensa estando neste dia de folga, lembrando de como seria caso estivesse fora desta guerra, as coisas que estaria fazendo e tudo mais que faz do conto ser o que é.
Se o John Boyne quisesse com este pequeno conto ela criava um livro incrível de 200 paginas com mais historia ainda e seria tao sensacional como o conto.
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