A Menina Submersa: Memórias

A Menina Submersa: Memórias Caitlín R. Kiernan




Resenhas - A Menina Submersa


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Jessica493 14/11/2022

Confuso, porém isso q o torna incrível, a confusão é a visão de mundo da protagonista (que possui um diagnóstico de esquizofrenia), vemos aqui uma mulher contar uma história de fantasmas, mas seguindo suas próprias ideias do que são fantasmas e seguindo a ordem cronológica que parece fazer sentido para ela. Resumindo é confuso, mas não consegui largar.
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Iesmin 11/05/2020

Diferente
Confesso que foi um pouco difícil de entender a história. Não consegui fluir na leitura.
Nessa Mello 05/06/2020minha estante
Também estou com essa dificuldade..




Carlinha 25/03/2021

Densa viagem
Li outras resenhas dizendo que o livro é confuso, que não entenderam direito a história...
Enfim. Minha experiência foi excelente! Desde o início me envolvi com a narrativa e as personagens. Achei a leitura fluida e o romance bem interessante.
Aqui somos apresentados à IMP. Uma menina bastante inteligente e interessante que tem esquizofrenia.
Ela vai contando algumas experiências de sua vida, seus altos e baixos e suas viagens.
Choramos, sorrimos, sofremos e nos divertimos com as aventuras de IMP!
Gostei bastante! O livro não tem muitas páginas, mas a letra é pequenininha!
Recomendo!
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Tsumie 25/05/2020

Quase abandonei
Uma leitura muito complexa, quase abandono, demorei 12 dias para terminar um total de 317 páginas.
Não é só complexo pelo fato de ser narrado por uma garota esquizofrênica, mas envolve outras histórias e no meio, contos e não segue um início, meio e fim.
É necessário muita paciência pra ler.
Fiz algumas marcações de alguns trechos psicológicos que me chamaram atenção.
Enfim a narrativa não me prendeu, por isso demorei.
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ar.noni 11/12/2022

não deixe uma capa bonita te enganar em. lindo? com crtz. capa dura? também. História boa? Deixou a desejar.
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Bruna 01/05/2021

Fantasmas que sempre irão assombrar
Terminei de ler esse livro ouvindo o som da chuva e continuo o ouvindo enquanto escrevo essa opinião. 

É um livro sobre a história de uma garota esquizofrênica e os seus fantasmas, que a assombram e a assombrarão para sempre. Ela nos conta com as suas palavras, sem começos ou fins como conhecemos, sobre a sereia e o lobisomem e como tudo aconteceu. É um livro de escrita única, narrativa não-linear em primeira pessoa, sobre a India Morgan Phelps (Imp) que datilografa em sua sala azul de livros. 


Não é um livro para todos, imagino que possa ser confuso ou sem sentido, mas é tudo que Imp precisava contar como ela precisava contar. E, para mim, é sensato e lúcido e eu entendo tudo que ela quer dizer, mas entendo que não é assim para todos e é mesmo por isso que o livro é um ame-ou-odeie. No fim, só o leitor poderá encontrar o seu lugar nessa leitura, se as palavras de Imp o alcançam ou não. 

Queria fazer uma nota de que é o primeiro livro que leio que não se trata de literatura LGBT, mas insere personagens que são naturalmente na história. Mexeu comigo de um jeito bom, já que não esperava encontrar isso aqui. 
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biel abage 30/06/2020

um dos melhores livros que já li
ler esse livro é uma viagem total, você tem que está muito em foco e realmente entender e pensar em cada frase escrita, e acredite: vale muito a pena.
a linha de pensamento que autora consegue fazer é coisa nível livro clássico, é muito bem escrito.
perfeito, é isto.
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Maris9 02/04/2023

Uma odisseia de resistência
Não gostei de nada. Não tem rumo, os personagens parecem à deriva, sem propósito, vc se perde e volta, pq há divagações demais sem propósito. Não compreendo tanto alarde da editora sobre o título. Muito pretensioso para ser tão ruim.
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Bela 17/06/2021

A história é boa e intrigante mas eu odiei a forma com que foi escrita. Eu super entendo que a intenção da autora foi essa ja que a Imp é esquizofrênica mas ainda assim não gostei. Achei a leitura muito maçante na maior parte da leitura e tem horas que fica tudo muito confuso. Alem de tudo isso a Imp se perde nos pensamentos e fala de coisas que eu não considero ser tão relevante. A única parte boa foi a história em si, se fosse escrita de uma forma mais clara e direta eu iria amar.
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brydex 20/01/2022

ninguém tá pronto pra ler esse livro.
India Morgan Phelps desgraçou o resto de saúde mental que eu tinha.
nem sei o que dizer.

A Menina Submersa é um livro muito denso, tanto em questão de quantidade de informações despejadas no leitor, quanto em relação aos temas abordados durante a narrativa.

As primeiras páginas do livro já vêm com os dois pés na cara, quando descobrimos que a avó e a mãe de Imp cometeram suicídio. Também é bom deixar claro que a menção às mortes das duas é bastante recorrente e isso não é nem 10% dos gatilhos que A Menina Submersa pode despertar, então tomem cuidado ao escolher essa leitura.

De resto, não tenho muito o que falar. Tudo na narrativa é de grande subjetividade, não sabemos no que acreditar, já que até a protagonista se diz nada confiável. Esse livro é lindo, Imp é uma personagem riquíssima, cheia de camadas. A forma como a mente dela funciona dá um nó na cabeça do leitor. A Menina Submersa nos entrega muito mais perguntas do que respostas e, mesmo quando as respostas chegam, é de forma embaçada, sendo difícil realmente enxergá-las como um ponto final à questão ("Nenhuma história tem começo e nenhuma história tem fim. Começos e fins podem ser entendidos como algo que serve a um propósito, a uma intenção momentânea e provisória, mas são, em sua natureza fundamental, arbitrários e existem apenas uma ideia conveniente na mente humana. As vidas são confusas e, quando começamos a relacioná-las, ou relacionar parte delas, não podemos mais discernir os momentos precisos e objetivos de quando certo evento começou. Todos os começos são arbitrários.")

Abalyn é minha protegida, o mundo não merece uma mulher tão incrível.
Eva Canning é a sereia mais mágica e o fantasma mais aterrorizante. E, depois dessa leitura, eu também vou ser assombrada por ela.

"Elas que descem ao mar."
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Hangla 23/01/2021

Marcante
Esse não foi um livro fácil de ler, é denso e em muitas vezes precisei de tempo para assimilar ou simplesmente para ter vontade de voltar a ler, achei impressionante a forma que o autor mesclou as situações reais das irreais, IMP não consegue saber o que é verdade ou não e eu, como leitora, também não.
Indico bastante esse livro, principalmente para pessoas que de alguma forma tenham contato com a doença, mas vale ressaltar que é um livro que exige muito, tanto em atenção quanto em paciência, não adianta querer terminá-lo em três dias (ou pelo menos eu não tive essa capacidade).
.d.e.i.s.e. 23/01/2021minha estante
Nota alta até kkkk


Hangla 23/01/2021minha estante
Eu gostei dele, tá cheio de marcações kkkk




notmuchcompany 28/01/2022

"Esta é a sua jornada e, se um dia vai deixar você descansar, acredito que seja um problema que você deveria tentar resolver por si mesma".

Li esse livro pela primeira vez em 2015 e hoje acredito que algumas histórias precisam te encontrar na época certa. 2015 não foi a minha época certa pra Menina Submersa. Por diversos motivos, eu o li e até curti, mas não consegui me conectar ou absorver metade da grandiosidade que é essa história. Acho que eu sabia disso, porque a ideia de releitura martelava na minha cabeça. Eu já tinha esquecido a trama por completo, tinha só uma ideia bem vaga do conflito, então ler tudo de novo seria como ler pela primeira vez. Aí ocorreu que no final do ano passado, eu e a @morena_borges_ combinamos uma leitura em dupla. Fiquei empolgada demais! Nosso objetivo era observar a narrativa com um olhar mais técnico e ter umas aulas de escrita criativa direto com a autora.

Mas não deu, gente. Não deu pra olhar pra essa história só com olhar técnico porque PQP, que história! É difícil demais não se envolver com os desdobramentos da mente da Imp, não ser sugada por ela como narradora, como espectadora da própria vida, como investigadora das circunstâncias, como alguém que não pode nem confiar em si mesma.

"Vou escrever uma história de fantasmas agora".

O livro tem poucos personagens e todos eles são marcantes à sua própria maneira. Há a psiquiatra, Dra. Ogilvy, uma fonte de apoio para a protagonista e uma maneira de explicar alguns processos mentais para quem está lendo. Há Abalyn, a namorada leal e a própria voz da autora (uma mulher trans, como Abalyn). Há Eva Canning, o enigma, a sedução encarnada e a personificação de uma assombração. E há Imp.

Imp (Indian Morgan Phelps) é a protagonista-narradora. Ela escreve pra si mesma, pra tentar entender certos eventos que a assombram. Aos 20 e poucos anos já carrega o diagnóstico de esquizofrenia paranoica, além de apresentar traços obsessivos-compulsivos e de mentir quase que compulsoriamente. Isso faz dela uma narradora não confiável, do tipo que relata vários parágrafos de acontecimentos para em seguida dizer que não tem certeza se aquilo tudo é verdade. Muitas vezes Imp mente por não conseguir desvencilhar a realidade do ficcional criado por seu próprio cérebro, então ela falta com a verdade mesmo tendo certeza de que está contando fatos.

"Muitas das minhas lembranças mais interessantes parecem nunca ter acontecido".

Além disso, Imp lida com uma mente confusa, que se move em espiral e que se superanalisa até quando desestabilizada. Mas não se assuste, é possível acompanhá-la mesmo no período mais sombrio da história. Isso porque Imp é envolvente em sua escrita e tem uma incrível capacidade de insight. Ela traz referências a quadros, livros, contos de fadas, pessoas reais, mitos e músicas, e conta coisas muito interessantes, como a história da Desconhecida do Sena, por exemplo (sério, googlem).

Caso isso não seja o suficiente pra te manter centrada na trama, a autora também usa a ardilosa ferramenta de fazer com que Imp vez ou outra nos apresente resumos sutis de tudo o que tem acontecido. Isso pode ocorrer em formato de contos – onde Imp apresenta seus conflitos através de analogias, metáforas e representações – ou de repetições e loopings pela história. De qualquer maneira, a coisa funciona e você não se perde na confusão mental de Imp.

Fazer com que as coisas permaneçam tendo sentido é um mérito e tanto da autora! Geralmente, livros narrados por pessoas com transtornos mentais que as tiram do contato com a realidade são curtos, mas A Menina Submersa consegue se manter firme e interessante por três centenas de páginas.

"Não há palavras certas para trazer uma assombração para a luz e prendê-la com tinta e papel".

Nossa conexão com a história é a Imp. Ela é ao mesmo tempo a ponte e quem nos ajuda a atravessá-la. É difícil fazer isso com personagens não-confiáveis, ainda mais com a visão comercial que predomina no mercado das narrativas. Por isso, muitas pessoas leem Menina Submersa e não curtem, ou dizem que não conseguem entender: é essa linha comercial que costuma nos entregar tudo mastigado e de maneira linear. Aí temos a Imp, que mente, fantasia, joga luz sobre outras coisas, encontra relevância em referências obscuras e que narra em ziguezague e conduz toda a história a partir de suas percepções e realmente se torna difícil a acompanhar. Mas a autora consegue emergir entre tudo isso lindamente e nos mantém cativas e ancoradas ao texto.

Outra ferramenta pra isso é o interesse amoroso de Imp, a Abalyn – uma mulher que Imp literalmente encontra na calçada e leva pra casa. Abalyn, passando por seus próprios dilemas e trazendo relatos sobre a dificuldade em lidar com sua própria pele, serve como nossos olhos durante a leitura. Através dela enxergamos Imp de uma maneira que Imp mesma não se enxerga. Vemos como seu estado mental degringola durante a narrativa e como ela se autonegligencia por causa disso. Sentimos a preocupação de Abalyn e o peso de um relacionamento profundo com alguém cuja realidade difere da nossa. E Abalyn tem uma escolha difícil de se fazer e fácil de se julgar: se doar pra alguém que você deixou de reconhecer de uma hora pra outra, ou se priorizar pra não ser sugada?

"— Porque você atende ao telefone quando ele não toca?"

Até mesmo Imp deixa de se reconhecer. No meio do livro, em um dos melhores capítulos, afundamos junto com ela na doença, na loucura, nos pensamentos obsessivos-compulsivos que, na ausência dos medicamentos, a fazem repetir e escrever por dias a fio o mesmo trecho de uma canção de Alice no País das Maravilhas. Nessa parte, as lacraias (quando algo gruda na mente, sabe?) tomam conta da vida dela e até das páginas do livro (e, depois de ouvir a versão que o Franz Ferdinand fez pra essa música, tomaram conta da minha cabeça também, diacho!). É um trecho pesado, angustiante, esclarecedor, e ao mesmo tempo apresenta uma sutileza muito habilidosa da autora.

"Você tem de tomar cuidado porque assombrações são contagiosas".

Ok, e quanto ao conflito da história? Sobre o quê Imp tanto escreve e o que ela busca?

Entender. Ela quer entender se Eva Canning é real, se ela realmente apareceu pra ela, e quantas Evas existem.

"Como a morte não poderia parar para mim, gentilmente parei para ela".

Eva Canning é uma mulher misteriosa que Imp encontra certa noite à beira de um rio, nua e confusa. Assim como fez com Abalyn, Imp a leva pra casa e é aí que o conflito toma corpo, porque Imp tem a absoluta certeza de que isso aconteceu duas vezes, em meses diferentes, em estações diferentes, e com duas Evas diferentes. Então ela discorre o máximo que consegue sobre isso, indo e vindo em suas memórias, por vezes evitando os relatos mais contundentes e reveladores.

Outra de suas assombrações é um quadro que ela viu em uma galeria anos antes e que dá título ao livro. "A Menina Submersa" é descrito e analisado por Imp quase à exaustão, assim como seu pintor, a biografia dele, e a história por trás da pintura. A autora oferece tantos detalhes sobre o quadro – ilustrado no início do livro – que é difícil acreditar que essa obra não existe de fato, que foi tudo criado pra contar a história. O mesmo acontece com outros quadros, trechos de notícias e artigos citados pela Imp. Essas criações conferem um realismo único ao livro.

"Este poderia ser meu bolso cheio de pedras" (em alusão à Virginia Woolf).

Não gosto de alertar sobre gatilhos (tenho uma visão diferente sobre eles), mas fica o aviso: Loucura e suicídio são temas recorrentes da escrita da Imp. Ela discorre sobre o próprio estado de saúde mental, sobre instituições psiquiátricas, sobre as mortes da mãe e da avó – consideradas insanas e ambas suicidas – e volta e meia retorna a discursos de ideações suicidas. Em certo momento, após abrir mão dos medicamentos (aos quais ela se refere como Monsieurs), em uma cena angustiante e dolorosa, ela chega a tentar tirar a própria vida na banheira.

Afogamento, água e sereias são outros elementos recorrentes da trama, em uma conexão que vai se montando aos poucos e que forma um panorama compreensível do dilema de Imp.

É importante ressaltar que apesar do tom e do tema, Menina Submersa tem uma trama que cativa. A gente quer, junto com a Imp, descobrir a verdade. Afinal de contas, Eva é real ou não? Seria ela apenas uma analogia pra doença mental crescente de Imp? De onde Imp a tirou? Abalyn realmente a conheceu? E qual das duas versões de Eva é a verdadeira (se é que alguma)?

Quanto a isso, também não há decepções. A autora nos guia pelas investigações da Imp e a resolução é satisfatória, até surpreendente. Interessante perceber como não é necessário se utilizar de algo bombástico para criar uma reviravolta digna de nota. Esse livro é a prova disso e ele só precisa de algumas linhas pra mostrar.

"Acho que um monte de pessoas que se tornaram santas eram, na verdade, apenas doidas".

Menina Submersa foi meu primeiro contato com a escrita da Caitlín R. Kiernan e foi um ótimo começo. É uma obra pra ser degustada com calma porque, como diz a sinopse, ela tem camadas e é um pecado deixar que essas camadas passem pela gente sem maior escrutinização (como eu fiz, em 2015). A mente de Imp merece a atenção e eu sugiro que ela seja lida com uma caneta e um bloco de anotações ao lado (só para os preciosistas de livros, porque o meu está todo marcado e repleto de anotações pelas margens). A Morena Borges e eu já fomos atrás de outras obras da autora e esperamos nos envolver tanto quanto com essa.

(A propósito: uma recomendação extra que eu faço é ler em dupla. Já tinha feito outras vezes e é sempre bom, mas com a complexidade de histórias assim fica ainda mais significativo. A troca de ideias ajuda a gente a absorver melhor os elementos e suas nuances. Agradeço à minha dupla, @morena_borges_, pela ótima companhia. Bora pra próxima!)

Se você curte histórias de amor, se embrenhar pela psique humana e se aventurar fora da zona de conforto, então aceite encarar os escritos da Imp. E se você for comprar a edição física, considere a em capa dura, com detalhes em relevo e corte rosa. É linda demais (Darkside, né. Nada mais precisa ser dito).
Thais Muerza 02/02/2022minha estante
Como essa resenha não tem mais curtidas?! Amei demais suas conclusões sobre o livro


notmuchcompany 03/02/2022minha estante
Talvez o tamanho assuste? Mas que bom que curtiu mesmo assim, fico feliz. Obrigada! ???




Tati 13/10/2020

A Menina Submersa
A Menina Submersa é uma leitura bem difícil, mais ao mesmo tempo recompensadora. Você vai precisar ir aos limites da compreensão e exigir atenção e capacidade de interpretar cada linha colocada. Temos uma protagonista repleta de camadas e que nos conta uma narrativa de aceitação, confusão e a necessidade de ser amada. Ao final, talvez sejamos capazes de entender como Imp pensa. Ou não. Mas, certamente a personagem vai ter deixado parte de si entre nós.
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Aline221 15/12/2019

Eu sou confusa. Mas esse livro, colegas... parece que foi escrito por 20 pessoas com idéias diferentes.
Terminar essa leitura foi um parto!

Sei lá... o livro tem alguns momentos interessantes, porém, a maior parte é arrastada (sono)

Demorei a entender que a personagem tem dupla personalidade e conversa com ela mesma. Ok. Entendido isso... não ficou melhor (kkkkkk). Eu até achei o universo interessante, gostei do casal Imp e Abalyn (deu vontade de tirar as meninas de dentro do livro "vamos pra outra história, colegas. Vocês merecem mais"). Mas mesmo com um universo interessante e personagens que me cativaram, a história não fluiu pra mim. Foi uma dor terminar essa leitura. Foi sofrido. Foi chato. Foi um saco... vários sacos.

Mas a edição é lindíssima.

2 estrelas.

*

No Instagram: @meulivrochegou
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