Antologia Poética

Antologia Poética Gregório de Matos




Resenhas - Antologia


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emillyvnn_ 12/01/2024

Foi um terror ler até o fim!
No início da leitura eu estava adorando, mas antes mesmo de chegar na metade do livro, ele se tornou muito parado e entediante.

A culpa toda de eu não ter gostado dessa obra está no tamanho dos poemas, estes são assustadoramente longos, e eu não vi muito necessidade nisso, sinceramente.

Acredito que se os poemas fossem menores, ou então ao menos tivesse menos páginas, eu iria gostar mais.

Eu recomendo pra quem gostaria de saber mais sobre a sociedade brasileira no século XVII!
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Ana Brison 21/06/2022

Gregório ou "Boca do Inferno"
Pelo apelido já é possível perceber que não se trata de um poeta bem visto pela sociedade como um todo. Gregório se dedicou a colocar a "boca no trombone" para cutucar dos pobres aos nobres/clero, por meio de sua acidez literária.
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Hilton Neves 09/06/2022

Seus versos estão com freqüência no mesmo ritmo das canções de Caju & Castanha. Ensina-nos um pouco de formação colonial e também nos dá uma exibição jóia dos estilos maneirista e barroco.
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Isa 12/07/2021

Antologia, Gregório de Matos
É um clássico brasileiro e realmente merece toda a fama que tem. O livro é composto pelos poemas do escritor Gregório de Matos, fazendo parte do movimento barroco no Brasil. Gregório escreve poemas líricos, satíricos e religiosos de variados temas.
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Bruno Oliveira 16/02/2021

UMA ANTOLOGIA DE ENTRADA
O presente livrinho traz uma breve biografia do poeta e um texto de apresentação do professor Leodegário A. de Azevedo Filho da UFRJ. Esse último, dá, ao leitor, uma boa ideia e um interesse genuíno sobre o poeta baiano Gregório de Matos. Contudo, o livro em si, não traz àqueles poemas mais polêmicos, mais populares do Boca do Inferno. Há sim uns poemas que versam sobre religião, filosofia e causos do dia-a-dia; sátira há bem pouca e pornografia, erotismo não se vê por aqui, infelizmente. Mesmo assim, é um bom livro de entrada a esse universo brasileiro do século XVII (Barroco), e que se vê até hoje (!).
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Will 02/02/2021

Oh, Triste Bahia!
Uma coletânea de poesias abrangendo tanto sua obra sacra quanto satírica, incluindo sua famosa poesia sobre o amor. Um ótimo conjunto de versos e sonetos, por mais que os títulos podem ser uma estrofe por si só
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Pepê 06/03/2020

Para poucos
Não é atoa que Gregório de Matos era conhecido como "Boca do Inferno", ele satirizava seus adversários de uma maneira tão pornográfica para a época que até os dias de hoje ode escandalizar os mais hipócritas.
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Autora Dilma Barrozo 19/01/2010

Gregório, sempre
Quem quiser conhecer um pouco da sociedade brasileira do séc. XVII e compará-la com a de hoje precisa ler Gregório de Matos. De formação católica, esse baiano, ao retornar da Europa, já chegou por aqui arrasando: largou a batina e se transformou num dos críticos mais mordazes da sociedade da época,segundo ele corrupta, hipócrita e indecorosa.
Em seus poemas líricos apresenta sensibilidade, sem deixar de lado as questões ligadas ao passar do tempo, à fugacidade da vida; na poesia religiosa, age sempre como um pecador arrependido a cobrar o perdão divino por suas loucuras e paixões. No entanto,foi através dos textos satíricos que se popularizou e marcou presença na literatura brasileira tornando-se conhecido como o "Boca do Inferno" . Quem lê Gregório, lê pra sempre pois percebe com nitidez que a sociedade brasileira em nada mudou ao longo destes séculos.
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Hélio Rosa 19/03/2010minha estante
Gostei de tuas observações e não posso deixar de acrescentar que tocaste no ponto nevrálgico da lírica de Gregório, por um lado satírica e ácida, corroendo as bases em que a frágil estrutura da sociedade colonial se erigia, plena de volúpia e cupidez; por outro arrependida e confessa, dilacerada pelo peso da consciência culposa e culpada de não pertencer nem ao céu nem ao inferno, portanto plenamente humana, intensamente barroca.




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