Looking for Alaska

Looking for Alaska John Green




Resenhas - Looking for Alaska


122 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 7 | 8 | 9


França 13/11/2014

Uma boa leitura
Eu adoro a escrita do John Green. A história em alguns pontos me lembrou o Apanhador no Campo de Centeio, e também comparei um pouco com Cidades de papel, também do John Green. Não me cativou a ponto de amar a história, mas me diverti lendo e valeu a pena.
comentários(0)comente



Ana 25/10/2014

Alaska
Quem é Você, Alasca?, é o primeiro livro de John Green e recentemente a produção do filme foi anunciada. O livro foi lançado em 2005, e em 2006, rendeu a John Green o prêmio Michael L. Printz, que anualmente reconhece o melhor livro escrito para adolescentes baseado inteiramente em seu mérito literário.

O livro começa com Miles Halter mudando da Florida para o Alabama, para estudar em um colégio interno preparatório. Miles tem como hobby ler biografias de pessoas ilustres e decorar suas últimas palavras.


Logo que chega ao colégio, conhece seu colega de quarto Chip Martin, mais conhecido como Coronel, e a amiga de Chip, Alasca Young. Miles fica encantado com Alasca, mas ela é enigmática, rebelde e emocionalmente instável.

O livro é dividido em duas partes, a primeira é uma contagem regressiva de dias até o dia de um acontecimento, a segunda uma contagem crescente a partir desse acontecimento. A primeira parte é cheia de festas, bebidas, amor e amizade. A segunda é mais introspectiva e mostra como todos os personagens lidam com o acontecimento do meio do livro.

É um livro sobre a adolescência e seus aspectos, sobre a busca pelo grande talvez e pela saída do labirinto. É um livro que emociona e lhe faz refletir com as últimas palavras colecionadas por Miles e com tudo o que acontece na história. John Green começou bem sua carreira de escritor.

site: www.tatisachs.com
comentários(0)comente



Fimbrethil Call 23/05/2014

Divertido
Livro divertido, gostoso de ler, com situações engraçadas. Um bom passatempo. Esse é o terceiro livro do John Green que eu leio, e ele não foge muito do esquema de sempre, um jovem que não é muito popular, mas é inteligente e tenta fazer seu caminho com um amigo.
comentários(0)comente



Ju 29/04/2014

I have read it in Portuguese, now I want this gorgeous version and check the "original" text.
comentários(0)comente



Sooh 18/04/2014

Quem é você Alaska?
Quem é você Alaska? ...esse livro é um dos melhores que já li, seu final foi tão decepcionante que até eu gostei disso, da imprevisibilidade de John Green.
Esse livro me fez querer achar meu Grande talvez e me fez querer sair do meu labirinto, afinal todos temos nosso labirinto certo?
É tão bom que chega a beira da perfeição, só a beira...recomendo a todos que ainda não o leram, acredito que não irão se arrepender, a menos que gostem de finais felizes para sempre.
comentários(0)comente



Izabela 11/02/2014

Alaska?
Esse livro não entrou na minha lista de "menos de um dia", na realidade, ele entrou para uma lista bem chatinha que antes só era ocupada por dois ou três livros. Eu comecei Looking for Alaska em agosto do ano passado (ganhei o livro de aniversário, em junho passado), mas o começo é tão tedioso que acabei abandonando o livro por conta daquela mania de só dar quatro capítulos de chance para o livro. Esse ano resolvi parar com essa mania e dar uma segunda chance para o livro, ainda mais porque todo lugar que eu vejo tem alguém falando muito bem dele (Peguei e reli o começo antes de retomar a leitura). Se eu gostei? Sim, mas eu esperava bem mais. A história é boa, mas o que realmente vale a pena são as últimas 30 páginas (mais ou menos esse número, rs). A pergunta é: Vale a pena ler um livro de quase 250 páginas só pelas suas últimas linhas? Isso vai de pessoa para pessoa, mas não posso negar, o livro tem frases incríveis e marcantes que me lembraram muito "A Culpa é das Estrelas" (do mesmo autor).

O livro conta a história do Miles, um garoto normal e sem graça que morava na Flórida, sem amigos e sem um próposito em sua vida. Ele tinha uma mania, meio estranha e mórbida, de decorar as últimas palavras (antes de morrer) de pessoas famosas e importantes, ele aprendia essas frases lendo e relendo biografias. É aí que ele decide que precisa ir atrás do "Grande Talvez" dele ("Great Perhaps", parte da última fala do poeta François Rabelais). Ele vai parar em um tipo de colégio interno para achar o seu "talvez" e a vida dele muda de uma forma radical. No Culver Creek Boarding School ele conhece seu mais novo colega de quarto, Colonel (acredito que no livro em português seja: Coronel) e esse o apresenta a uma vida de "talvez" que vai muito além do esperado, o famoso: melhor que a encomenda.

"(...) If people were rain, I was drizzle and she was
a hurricane." - Página 88

Colonel apelida Miles de Pudge (em português acho que está como "Gordo") e logo o apresenta para seus amigos de colégio, para ser mais clara, logo apresenta Alaska para Pudge. Uma menina bonita, doida, com olhos verdes profundos e que com poucas palavras conseguiu mudar por completo a vida dele. Alaska, mesmo sem querer, ensina muito para Miles e até mesmo para quem está lendo o livro. A história é dividida em duas partes, o "antes" e o "depois", mas realmente a contagem de dias para o acontecimento passa quase despercebida uma vez que a turma (Pudge, Colonel, Alaska, Lara e Takumi) vive criando e pondo em prática peças para colocar o colégio de cabeça para baixo. Algumas são leves enquanto que outras realmente são malucas. Alaska é um grande mistério (o título do livro faz muito sentido tanto em inglês quanto em português), e Pudge a cada dia mais que desvendar cada segredo por trás daqueles olhos verdes.

"(...) No one can catch the motherfucking fox." - Página 104

Não procure spoilers sobre o "depois", eu li o livro sabendo o que ia acontecer e isso tirou um pouco da graça (vou culpar a Natascha, uma amiga minha, que ficou curtindo imagens do livro no we heart it e lotou minha dash com spoilers, a vingança vem de jegue, mas vem, Natascha). Ok, se um livro é estupidamente bom não é um spoiler que vai mudar isso, mas acho que se eu não soubesse teria tido um pouco mais de graça no final das contas. Então estou jogando parte da culpa nesse fato.

Os personagens são muito bons, simples assim. Mais uma vez John Green conseguiu criar varios personagens bem complexos. Alaska é uma incognita quando quer, mas sempre que ela falava alguma coisa ou você morria de rir ou ficava um bom tempo pensando sobre a vida. Pudge é calmo (tedioso) e as vezes até inocente demais, mas ele evoluí de uma forma única durante a história. Colonel é uma piada, é um ótimo amigo, mas não se destaca tanto quanto Pudge ou Alaska. Takumi e Lara também são importantes na história e se fazem presentes quando precisam, mas o foco aqui é realmente Pudge e Alaska (tanto que o nome dela está no título, rs).

Looking fo Alaska tem frases marcantes, como já falei, mas não é o meu favorito do autor (ainda é A Culpa é das Estrelas). O livro (pelo menos) te faz pensar muito na vida e em todas as pessoas que fazem parte dela. Como você usa seu tempo e como você quer ser lembrando (pela sua última frase ou por uma vida inteira de frases?). Eu indico esse livro se você tiver paciência, afinal o livro fica bem parado em alguns momentos. Acho que é isso, dei quatro estrelas porque o final é realmente bom, mas não tinha como esquecer as outras duzentas páginas que não me agradaram muito.

site: http://www.brincandodeescritora.com/
comentários(0)comente



Janaracy 08/02/2014

Quem é você Alasca?
Realmente, ainda não sei quem é Alasca.
Minha expectativa era muito grande em relação a esse livro, porque já tinha lido A Culpa É Das Estrelas, e O Teorema Katherine. No entanto, o livro não foi tudo aquilo que eu achei que seria. Mas o livro é muito bom.
Ele nos conta a história de Miles, um adolescente colecionador de últimas palavras, que quer encontrar o "Grande Talvez" de sua vida. Então decide estudar na escola interna Culver Creek, em busca desse "Grande Talvez". Lá ele acaba conhecendo o "Coronel", o "Takumi" e a Alasca. Os seus novos amigos. Ele se encanta por Alasca, que é uma jovem espirituosa, linda, e cheia de problemas misteriosos. Alasca, sem saber, acaba levando Miles para bem perto do seu " Grande Talvez". Só que muitas coisas acontecem, e ele precisa descobrir o por quê de ter acontecido.
O livro é bem legal. Me identifiquei muito com o ambiente criado pelo autor, e pelos personagens. Só que ficaram algumas coisas ainda que eu gostaria de saber, e o livro não me explicou. Eu queria saber mais sobre a Alasca, mas ficou meio vago... Não sei se muitos vão concordar comigo, mas, realmente, achei que o livro dava para explicar mais da Alasca, e até um pouco mais sobre a vida do Takumi, e da Lara.
De um a cinco estrelas, eu dei quatro ao livro.

site: http://oslivroseseusmundos.blogspot.com.br/2014/02/resenha-de-quem-e-voce-alasca.html
comentários(0)comente



crocante 04/01/2014

Primeira experiência com John Green!

Desde o meio do ano estava louca pra comprar An Abundance of Katherines e The Fault in Our Stars, e nesse fim de ano acabei gastando todo o meu dinheiro com os presentes de Natal. Ou seja, nada de livros por enquanto. Mas isso nunca me impediu de ler haha, sempre baixo um ebook, muito mais prático, porém sem aquele prazer material de depois poder guardar na estante e sempre que olhar pensar nas sensações daquela leitura. Porque se tem algo que eu guardo dos livros, são os sentimentos e as sensações que a leitura me proporcionou, e raramente dos nomes dos personagens, o que decepciona muita gente quando me pedem uma resenha e eu nunca consigo lembrar o nome de nada. Ficam com duvida se eu realmente li ou não.

Mas de qualquer forma, não baixei nenhum desses títulos em pdf, afinal, qual seria a graça ler agora, pra depois comprar o livro e no fim já ter lido, e sabe se quando poderei reler ele, pra ter a opção de folhear as páginas e depois guardar na estante devidamente usado.

Resolvi então ler outro título de John Green, não tão comentado como os dois primeiros, mas que no fim de duas noites de leitura percebi que ainda melhor que os dois primeiros. Na verdade, não posso comparar, porque ainda não os li, mas a leitura que eu tive de Looking for Alaska é incrivelmente maravilhosa e não consigo imaginar outro livro superando ela.

O que me fez escolher esse título foi assistir uma resenha, em que a vlogueira disse que a narração era dividida em dois momentos, o Antes, e o Depois. Ambos os momentos referidos a tal acontecimento, que ela tomou cuidado pra não contar qual era, e finalizou o vídeo dizendo que o livro não a agradou muito.

E eu fiquei com uma curiosidade imensa em descobrir o que era esse acontecimento, e tinha duas opções: ver outra resenha que me contasse, ou ler o livro.

Fiquei com a segunda… Porque a ansiedade duraria mais tempo, e a sensação é deliciosa, sem contar que eu poderia formar uma opinião própria sobre a história do livro e a escrita, uma vez que é muito delicado decidir suas leituras por resenhas, afinal, nem sempre porque alguém gosta, quer dizer que você também vai amar, ou o contrário.

Comecei a leitura, e não queria parar mais.. haha… porém, não sou de ferro e dormir, comer, tomar banho, e arrumar todo o meu guarda roupas e quarto era uma promessa para o dia seguinte.

O livro é escrito em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Miles, que todo mundo que pensa em ler o livro já sabe que o garoto adora últimas frases/palavras de pessoas famosas. E a história se desenrola com a vida do garoto direcionada ao encontro de um grande talvez, que eu entendo como uma grande mudança na vida pra procurar aventuras, mas não uma aventura pra escalar uma montanha ou algo do tipo, mas uma reviravolta que fizesse a vida fazer mais sentido, porque o garoto vivia a sua rotina e só. Nada de grandes acontecimentos. E é nessa busca pelos grandes acontecimentos que ele decide que quer estudar em um internato.

O autor divide os capítulos da história através de dias.. dias antes e dias depois.. como por exemplo: cento e trinta e seis dias antes, ou quatorze dias depois, conforme a ordem dos acontecimentos. O que eu achei muito interessante, porque parei no meio do livro e pensei: nossa! Mas ele não divide em capítulos? E aí que eu entendi que esses dias são como as contagens dos capítulos. Sim, lerdeza demais não é mesmo? Às vezes o diferente demora pra ser valorizado e percebido.

Durante sua aventura no internato, Miles constrói amizades que não encontraria em outro lugar. E John Green nos mostra a personalidade de cada um, de pouco em pouco, pela visão de Miles, que é filosófico, e quando se trata de descrever as aulas na escola, um destaque incrível aparece na aula de Religiosidade. Lembrando que Religiosidade é diferente de acreditar ou não em Deus, a religiosidade tratada no livro é aquela que reflete a vida em diferentes pontos de vistas que existem em nosso contexto do dia a dia. É construtivo, e gera bastante reflexão.

O grande destaque da história é Alaska, a personagem mais complexa e interessante, na minha opinião. Ela é uma figura cheia de mistérios por qual Miles se vê preso. Junto com Alaska e Coronel, seu colega de quarto, aparecem outros amigos com qual Miles começa a fazer amizade, e a turma sempre se diverte fumando e bebendo no campus da escola, passando o lago, distante e escondido do orientador que se pega alguém fazendo algo indevido, convoca ao Júri. Uma espécie de Júri feita por alunos pra julgar o que acontece pela escola, onde o próprio orientador é o Juiz.

No desenrolar, vemos Miles em suas primeiras experiências, e eu achei simplesmente lindo como tudo acontece. O livro tem um pouco de tudo: Comédia, drama, tensão, e eu me senti como se estivesse lendo uma fanfic num ponto de vista masculino, uma das melhores histórias que já li.

E por fim, conclui que fiz uma boa escolha em ler a obra. Afinal, a motivação de descobrir o tal acontecimento que divide o Antes e o Depois deixou tudo mais emocionante, e o fato de não esperar muito do livro me trouxe muito dele. Espero que essa curiosidade de descobrir o que divide o Antes e o Depois desperte mais leitores, assim como fez comigo, só pra poder dividir a sensação.

Sempre depois de uma boa história vem aquele momento deprê, com um gostinho de quero mais, ou de “não deveria ter acabado assim”. E John Green finalizou o livro de tal modo que, quando terminei de ler, a sensação era diferente. Eu não queria mais, porque aquilo já havia sido suficiente, exatamente e perfeitamente suficiente. Cada acontecimento e reflexão. Você para pra pensar em um outro modo das coisas acontecerem e percebe que o caminho que John Green deu ao seus personagens foi o melhor que alguém poderia dar. Como se tudo o que aconteceu na história fosse se encaixando e construindo uma narrativa que não cansa, que não deixa a desejar, e quando chega ao seu fim, te da a sensação de gratificação por poder ter participado da aventura de Miles e de suas descobertas filosóficas. Fico procurando mais e mais palavras pra descrever o sentimento das ultimas páginas até o momento de “fechar o livro” mas a única que consigo pensar é: gratificante.

Agora, depois de viajar pra passar o Ano Novo, pretendo ler mais John Green… Com o livro em mãos para adicionar as estantes todas as emoções que uma leitura possa trazer… E espero não me decepcionar, apesar de não conseguir imaginar algo tão prazeroso como ler Looking for Alaska.
comentários(0)comente



Pri 06/12/2013

um livro legal
Li esse livro após várias indicações em vlogs....
Vi tantos bons comentários que fiquei curiosa, já havia lido A culpa é das estrelas e não achei o livro ruim, mas para mim foi um livro ok. Porém, Looking for Alaska, foi bem melhor, gostei da escrita e principalmente dos personagens secundários, amei a Alaska e o Coronel, porém para parece que o John gastou mais tempo elaborando eles do que o seu personagem principal "o Gordo". É um livro bom pra passar o tempo, indico a leitura!!!
comentários(0)comente



Mônica 15/10/2013

Querido john...
Quanto barulho por nada,hein, meu chapa?
Um titulo desse, uma capa dessa e...Niente!
Seu nome ,que hoje se tornou grife no mercado literário juvenil, está para mim assim como uma seresta está para um metaleiro.Passo.

Mônica 15/10/2013minha estante
Up datezinho...so eu achei que a personagem alaska era dulce maria como Roberta de rebelde "inspired by"?hahaha Pra vc perceber meu nivel de desespero...




Isa 26/09/2013

meio decepcionada (se voce leu só esse livro do Green, leia os outros)
foi o primeiro livro do John Green, então vamos dar um crédito. Enfim, é um livro legal, com assuntos pesados, morte, infelicidade, mas de um jeito meio...nada a ver. nao gostei da Alaska (prontofalei), dentre os personagens, o que mais me cativou foi o Colonel (DE LONGE), admito que até a alaska e miles foram bem construídos, mas the Colonel, foi o melhor, com sua história, família, e personalidade, que foram bem explorados no livro. não me identifico com eles, que bebem igual loucos, fumam, traem, inconsequentes, porque definitavemente nao sou assim, imagino que outros adolescentes se identifiquem haha
Não sei se por causa de tanto ouvir falar do livro, algumas coisas que para o Miles é um grande mistério não foram tão difíceis de prever! As pistas estão pelo livro todo, então fica chato porque o leitor 'desvenda' e o personagem fica lá agoniado.
Achei a Alaska meio parecida com a Margo do Paper Towns, e não gostei disso, achei que os dois livros tem algo em comum... acontece que Paper towns é muito mais bem feito que esse, parece que o autor tentou fazer algo nesse (que foi o primeiro a ser publicado segundo o wikipedia) que só deu certo mesmo no Paper towns.
Faltou um pouco de foco. muitos assuntos pesados abordados sem focar em algo, que seria a alma do livro, sei lá...
O bom de ler vários livros de um escritor é ver o crescimento, o cara é bom, mesmo, ele mostrou isso muito bem em outros livros, mas esse foi o primeiro então, tem coisa melhor.

comentários(0)comente



Thyeri 29/08/2013

Miles adora ler biografias, e, principalmente, saber as últimas palavras das pessoas. Em todas as biografias que ele leu, ele se impressiona com os feitos dessas pessoas, suas vidas e obras.

Cansado de sua vida, ele está em busca de um Grande Talvez (Great Perhaps, não sei como ele foi traduzido por aqui), algo que lhe possibilite fazer alguma coisa significativa em sua vida. Para isso, ele decide estudar num colégio interno, como seus ídolos, já mortos, um dia estudaram e experienciaram a vida.

O Grande Talvez que Miles (ou Pudge, como ele ficou conhecido) tanto ansiava, foi encontrada na companhia de seus novos amigos: Chip, The Colonel (O Coronel), seu companheiro de quarto; Takumi; Lara; e Alaska, a menina que fornece bebida e cigarros para o estoque do Coronel.

A trama em si não mostra nada de inovador, pois só vamos seguindo a vida de Pudge no internato, mas esse 'só' esconde todo um envolvimento com os personagens e suas histórias, que ele se torna maior do que aparenta ser.

A todo momento, no decorrer da leitura, fiquei procurando o título do livro dentro da trama, e fiquei maravilhado em perceber os significados da expressão "looking for" presentes na história. Pode ter sido impressão minha, mas consegui me deparar com esse jogo de palavras (ou foi uma grande viagem da minha cabeça).

O fato do capítulos terem uma contagem regressiva me deixou com uma pulga atrás da orelha, imaginando o que haverá quando essa contagem terminar. E quando ela chegou... Bem, só lendo para saber.

Com uma escrita fluida, John Green nos lança no dia a dia desses personagens que me fez não conseguir largar muito esse livro. Descrevendo situações comuns, que vemos em filmes americanos como, um lugar escondido para fumar e beber, planos para fazer pegadinhas com o grupo rival, tomar cuidado com o reitor do internato, que está sempre de olho em tudo... Green, no meio disso tudo, encaixa dramas críveis para seus personagens, nos proporcionando várias passagens reflexivas e emocionantes de amizade e companheirismo.

Uma leitura leve e envolvente que me fez gostar mais do autor e de sua escrita. Um livro que precisa virar filme.

site: www.restaurantedamente.com
comentários(0)comente



Elian 03/08/2013

Surpreendente!
Quando ouvi falar sobre o livro, vi nele a oportunidade de melhorar minha fluência de leitura em inglês. Dando uma pesquisada sobre o autor, lendo a sinopse e algumas pequenas resenhas sobre a história em si, comprei sem hesitar (até mesmo pelo preço, R$ 19,00 numa Saraiva da vida, o que é um milagre).

Achei a linguagem do autor bem acessível, me proporcionando um bom vocabulário e ainda assim uma leitura sem grandes problemas. Achei uma ótima sacada do John Green o fato do livro ser dividido em "before" e "after", deixando o leitor curioso para saber o porquê dessa divisão. E o motivo, caro leitor, é bastante surpreendente. Qualquer spoiler sobre isso é quase que estragar a leitura por completo.

Os personagens principais da história - Miles, Colonel e Alaska- foram muito bem construídos pelo autor, que conseguiu imprimir neles o que se passa na cabeça de jovens e adolescentes. O papel da família na vida desses jovens foi bem destacado, ao meu ver. Outro ponto positivo foram as menções do romance de Gabriel García Marquez, "O general e seu labirinto" lido pela personagem que dá título ao livro, sem contar nas "últimas palavras" de muitos personagens históricos que aparecem no decorrer da história graças ao Miles e seu hobbie inusitado. Tudo isso trabalha em conjunto para fazer o leitor refletir sobre algumas questões bem particulares. O próprio autor, no fim do livro, faz uma listinha de perguntas a serem respondidas pelo leitor ao término da leitura. Muito legal.

Não sei como ficou a tradução para o nosso português, mas de cara o subtítulo já me deixou desanimado: "O Primeiro Amigo, a Primeira Garota, as Últimas Palavras". Achei extremamente desnecessário e brega. Mas não é motivo de deixar de conferir essa história muito bem contada pelo autor americano John Green. Já é um dos meus livros favoritos.
comentários(0)comente



Arthur 20/05/2013

5 estrelas pessoal? Sério?
Vi tantas críticas boas desse livro que provavelmente fui contaminado por elas.
Comprei em hardcover e tudo bonitinho. Queria ler com as melhores alternativas possíveis.
Eu não sei se foi por ter saído de dois livros ótimos e ter caído nesse, mas só digo uma coisa: decepção.
O primeiro livro que me referi, é "The Perks of Being a Wallflower", que sério. Se vocês gostaram desse livro: leiam este que é infinitamente melhor. De verdade.
O segundo é "Gone Girl" que é de uma inteligência cavalesca e trata de assuntos muito mais adultos.
Ok, pode ter sido por ter saído de dois livro de nível tão elevado que achei o livro de John Green fraco.
É.
Eu descobri tudo que aconteceria antes de acontecer, o que estragou a surpresa pra caramba.
Olha, nem sei mais o que falar. Sei lá, só não é tão bom mesmo.
Nem bom, nem ruim.

comentários(0)comente



122 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 7 | 8 | 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR