Cândido ou O Otimismo

Cândido ou O Otimismo Voltaire




Resenhas - Cândido


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João Malafaia 10/03/2024

Cômico e reflexivo
Muito engraçado, tanto em momentos pontuais como no todo, e bem rapidinho de ler

o nome do autor dá um certo medo de que será uma leitura difícil, mas não é nenhum bicho de sete cabeças

lógico que tem coisa que pede uma pesquisa pós-leitura, que sempre adiciona riqueza ao livro, mas dá para aproveitar bem a leitura crua
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Alessandra.Laine 29/02/2024

Um clássico universal
E com razão : talvez seja o melhor livro da minha estante !

Às vezes me irritava com o lado "idiota", dostoïevskiano de Candide, mas o humor, as reviravoltas, o ritmo do texto ... Um encanto !
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Danielayoshida 28/02/2024

Acho que está tudo errado no nosso país, que ninguém sabe qual é seu papel, nem qual é sua responsabilidade, nem o que faz, nem o que deve fazer. E, com a exceção da hora do jantar, que é muito alegre e em que parece havia união suficiente, todo o resto do tempo é passado em brigas impertinentes: jansenistas contra moli-nistas46, parlamentares contra membros da Igreja, pessoas de letras contra pessoas de letras, corte-sãos contra cortesãos, financistas contra o povo, mulheres contra maridos, pais contra pais, é uma guerra eterna.
p. 186
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Manu5 26/02/2024

Muito bom
Gostei do livro, fui ler sem saber muita coisa e me surpreendi com a história, porém quem lê ou já leu a Bíblia sabe que as críticas desse livro já está lá. Isso me fiz tirar estrela do livro pq pra mim não é nada demais. O ponto positivo é as aventuras de cândido ao longo do livro, vc fica curioso pra sair o fim desses personagens.
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cressidadoaudiovisual 24/02/2024

Otimista é só uma pessoa mal informada, fofa!
Quando chego no final em que o velho diz não saber de nada além daquilo que acontece em seu próprio jardim, só fui capaz de lembrar da frase "otimista é uma pessoa mal-informada" (tirada diretamente de um quadrinho da turma da Mônica kkk).

E me reafirmou a perspectiva que ignorância é de fato sinônimo de felicidade.

E não só ignorância de não se saber o que acontece, mas de não se importar com as consequencias, mais ou menos o que aconteceu quando pararam de discutir quem sofreu mais e cada um começou a cuidar da própria vida.

Em conclusão, uma visão bonita apenas quando contemplada em casos isolados, onde você para de ver atrás do cercado o jardim do outro, mas não quando falamos da sociedade e suas injustiças, a partir daí, a ignorância é uma dádiva egoísta.


Ps.: entendo (ou acredito entender) as tantas camadas sátiras dessa grande novela, mas me permito somente a este pequeno adendo conclusivo.
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Bia 23/02/2024

Não esperava que fosse gostar tanto!!
Olha, é um livro filosófico MESMO, daqueles que te fazem ficar encarando o nada por horas, se perguntando qual o sentido da vida. Vou precisar ler de novo, claro, porque sinto que deixei várias coisas passarem. É uma leitura fácil, mas difícil! hahhahaha não sei explicar, só leiam!
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Rhauã 17/02/2024

"O senhor está certo, mas devemos cultivar o nosso jardim."
O conto picaresco de Voltaire é salgado na medida certa para satirizar e criticar seu tempo, ao mesmo tempo que leva sua reflexão para muitas gerações à frente.
O texto de Voltaire tem o poder de nos fazer refletir sobre a ignorância humana, fanatismos, diferenças culturais e espírito crítico até nos dias atuais. Um clássico gostoso de ler e sem dúvida nenhuma, recomendo para todos os leitores.
E para você? Tudo corre do melhor modo possível?
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Ismarina 16/02/2024

Ler e reler durante a vida
A narrativa satiriza a filosofia otimista de Leibniz, questionando a ideia de que vivemos no melhor dos mundos possíveis.
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Avyla 14/02/2024

Muito bom
Gosto muito da escrita do Voltarie, realmente ele apresentou um tom bastante crítico em relação à religião e principalmente ao Estado.

Essa obra mostra as aventuras de Cândido após ser expulso do castelo por se apaixonar pela filha do barão. É muito interessante as pessoas que ele encontra nessa longa viagem que ele faz em busca do seu amor.

A história é permeada por um tom bastante crítico principalmente em relação a Leibniz, filósofo que afirmava que vivemos no melhor dos mundos possíveis.
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JULIANA_PFRANCO 06/02/2024

O anti herói mundial?
Em uma viagem muuuuuitoooo louca Cândido dá passos de sabedoria e tropeça por muitas vezes na condição humana nos trazendo assim inquietudes, indagações e incômodos sobre a pobreza moral do homem, suas instituições, suas percepções e criações.

Comparativamente o anti herói Macunaíma expande diante de nossos olhos a imensa cultura brasileira. Sinto que o propósito neste último é mais ?informativo? que filosófico. O que obviamente não diminui o brilho da obra.
Voltando à Voltaire deixarei algumas frases pra matar a saudade da leitura à tempos finalizada:
?As pessoas daqui são assim. Imagine todas as contradições, todas as incompatibilidades possíveis e vai vê-las elas no governo, nos tribunais, nas igrejas e nos espetáculos dessa nação estranha.??
?Mestre, viemos pedir que o senhor nos diga por que um animal tão estranho quanto o ser humano foi criado.??
? Quis me matar cem vezes, mas ainda estou viva. Essa fraqueza ridícula talvez seja uma das nossas tendências mais funestas: pois será que há algo mais estúpido do que carregar continuamente um fardo de que queremos sempre nos livrar? Ter horror ao próprio ser, mas se agarrar a ele? Enfim, acariciar a serpente que nos devora até que ela coma o nosso coração??
?
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Jandira.Antunes 06/02/2024

Amor proibido de Cândido
Leiam esse clássico

A história acompanha a vida de Cândido, personagem assim nomeada graças à sua personalidade tranquila e um tanto ingénua. Cândido é um jovem oriundo da Alemanha, criado num castelo junto de uma família fidalga. No castelo viviam o barão, a senhora baronesa e os seus dois filhos. A filha mais nova do casal chamava-se Cunegundes e era a paixão secreta de Cândido. O protagonista também partilhava o castelo com Pangloss, filósofo de profissão, que era o oráculo da casa e era-lhe incumbida a função de ensinar a família. O filósofo acreditava no otimismo de Leibniz e transmitia os seus ensinamentos a Cândido. A ideia do jardim de Éden também está presente neste livro e é metaforicamente representada a partir da juventude de Cândido. O rapaz era forte e saudável, tinha acesso a ensino e cultura, possuía conforto material e vivia rodeado de harmonia.

A reviravolta na narrativa dá-se quando Cândido, perdido de amores pela bela Cunegundes, beija-a e são apanhados. O rapaz sofre como consequência ser expulso do castelo. A partir deste episódio, começam as aventuras e dissabores de Cândido e são relatadas as suas viagens pelo mundo. O otimismo que o protagonista possuía, e que outrora lhe tinha sido incutido por Pangloss, vai desvanecendo à medida que se cruza com diferentes pessoas e vê a verdadeira faceta trágica do mundo. Pangloss vai aparecendo ao longo das aventuras de Cândido e defende sempre o seu pensamento ?tudo vai pelo melhor no melhor dos mundos possíveis.? Contudo, no fim da história o próprio filósofo percebe que o pensamento que defendia exaustivamente não era inteiramente aplicável e troca-o para ?devemos cultivar o nosso jardim.?
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Guilherme 27/01/2024

Bom
"(...)o homem tinha nascido para viver nas convulsões da inquietação ou na letargia do tédio.(...)"
Cândido é um eterno otimista, ou melhor, Voltaire talvez Voltaire tenha tido a intenção de mostrar que a vida é uma sucessão de desastres, mas o que conta é como reagimos a eles... ou talvez, eu só esteja filosofando errado... De todo jeito gostei bastante do livro, é rápido, dinâmico, de fácil leitura. Vale muito a leitura.
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Mariana 26/01/2024

06/10
"Pois será que há algo mais estúpido do que carregar continuamente um fardo de que queremos sempre nos livrar? Ter horror ao próprio ser, mas se agarrar a ele? Enfim, acariciar a serpente que nos devora até que ela coma o nosso coração?"

(É bem entediante)
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ju.vitoria 23/01/2024

Ruinzinho
O livro até começa bom, com detalhes históricos interessantes, mas depois fica tudo uma loucura, acontecimentos questionáveis, que não têm pé e nem cabeça
Custei pra conseguir terminar, de tão chatinho
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Thiago.Magano 21/01/2024

Bom demais.
Adorei a forma rápida com que se dá a volta ao mundo aqui. Voltaire filósofa, satiriza e nós faz rir com muita maestria e é certeiro em vários dilemas que mesmo 200 anos depois ainda são atuais, um conto clássico no melhor sentido da palavra.
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