Luana Mesquita @livros.da.lua 05/06/2021Diana e Matthew estão de volta ao presente, depois de passarem vários meses no período elisabetano, em 1591.
Agora eles precisam encontrar e restaurar o Livro da Vida de modo a descobrir a origem das criaturas e descobrir como é possível que ela, uma bruxa, esteja grávida dele, um vampiro.
Esse livro fluiu muito mais rápido que o segundo. Acredito que as descrições eram menores, justificável, uma vez que o segundo livro se passava no passado e a Diana, como historiadora, ficava admirada com absolutamente tudo.
Nesse terceiro livro, eles são obrigados a sair da bolha que criaram no passado e encarar a realidade: estão sendo perseguidos pela congregação, pelo filho psicopata do Matthew e ainda têm a incerteza do que será dos gêmeos que Diana espera. Acontece tudo muito rápido, mas o enredo ainda mantém o vai e vem de um lugar pra outro dos personagens principais, característico do primeiro livro.
A tia da Diana, Sarah, se tornou uma das minhas favoritas, ela é sarcástica e fala na cara o que pensa, sem se importar se está numa sala cheia de vampiros. Ela e Ysabeau se tornam duas avós babonas e poderosas.
Eu surtei quando Jack apareceu novamente nesse livro. Chorei muito quando Matthew e Diana precisaram deixá-lo no passado, e ver os três se reencontrando foi lindo.
A autora mantém a escrita rica e detalhada dos outro livros, mas um ponto de desvantagem nos três livros como um todo é a quantidade exarcebada de personagens. Em certas ocasiões, quando um personagem era mencionado, eu tinha que parar pra recapitular quem era aquela pessoa e o que já tinha acontecido com ela.