Villeneuve 05/05/2015
Crônicas de uma vida
No livro existe várias crônicas feitas por Rachel de Queiroz.
A que eu gostei mais foi "A cobra que morde o rabo".
Nessa crônica Rachel fala de quando ela era criança e como ela seria quando completasse oitenta e nove anos, com certeza estaria usando bengala, olhando e conversando com os bisnetos. Fala sobre o povo do ceará, que nos meses de novembro e dezembro não tirava os olhos do céu esperando a chuva. Ela falava que onde ela morava que era no Rio de Janeiro era diferente, por que lá chovia tanto que eles se mal diziam. Rachel dizia que não gostava de passagem de ano, pois a cada ano que se passava era como se ela perdesse uma coisa que era dela. Ela uma mulher inteligente, citava frases que fez parte da sua vida como essa que sua avó dizia: "Tudo que Deus manda é para nosso bem".
Rachel dizia que uma criança era bem mais experiente quanto um idoso, por que uma criança irá aprender andar e já um idoso nem com suas pernas podia mais. E que a vida de um idoso termina do mesmo jeito que começou.