Sangue

Sangue K. J. Wignall




Resenhas - Sangue


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Os Livros e Filmes da Bá 29/01/2019

Trilogia VAMPIRO DE MÉRCIA
No século XIII William, com 16 anos, vê algumas mulheres sendo queimadas em uma fogueira, acusadas de bruxaria. Nessa mesma noite, ele é mordido por algo e em alguns dias adoece e vem a falecer. Anos mais tarde, desperta, e para sua surpresa, está em um local todo arranjado com roupas e móveis como se preparado para seu despertar; durante séculos ele hiberna e acorda, tentando descobrir o que aconteceu com ele e sem conhecer nenhum tipo da "espécie" dele. Até que agora, no século XXI, algumas pistas são deixadas em seu caminho e com a ajuda de uma garota e dois amigos ele vai atrás de seu passado e de quem causou isso a ele.
Típico livro de vampiro adolescente, pessoal, não é uma leitura para mim, e sim, é uma trilogia que precisa ser lida por completo. Abaixo tem o link para a resenha no YouTube.

site: https://www.youtube.com/watch?v=YvTMvn-8Rco
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Inlectus 18/09/2016

Bom demais.
Pelo menos esse primeiro foi belo!
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Karini.Couto 11/09/2014

"Se eu não tivesse ficado doente, teria me tornado...
Não, não há razão para falar no que teria me tornado,
pois de fato fiquei doente e meu meio-irmão mais novo
herdou injustamente o condado, e agora ele e sua nobre
linhagem, que sobreviveu vários séculos, foram reduzidos
ao pó e à extinção."


O ano era 1256 quando Will adoeceu antes de se tornar o Conde de Mércia; uma época em que mulheres eram queimadas em fogueiras acusadas de bruxaria e o caos reinava por conta de crenças que foram desacreditadas mais tarde! Will foi sepultado para despertar alguns anos mais tarde atordoados sem entender o que estava acontecendo de fato se deu conta da mordida em seu pulso, porém sem qualquer lembrança de como ocorreu, de quem o fez.. Tendo que aprender ao longo de séculos a sobreviver sozinho e entender suas novas habilidades. O que para muitos seria uma benção, não é bem assim. Já que com a eternidade também vem à solidão de ver todos àqueles que um dia amou irem embora.. Will tentou fazer uma companheira para si, para só sentir-se ainda mais culpado, pois ceifou a vida de uma jovem que realmente gostou muito. De início poderia ser até tenebroso conviver com a necessidade de ceifar a vida de alguém para sobreviver, mas para Will isso é como respirar, ele não precisa alimentar-se a todo instante, mas após um longo tempo hibernando ele precisa de sangue e para obtê-lo precisa drenar a vida de alguém. Ao longo de sua existência aprendeu que a melhor opção é fazer isso com aqueles de que ninguém sentirá falta.. Sem teto, e pessoas sem famílias ou vínculos, parece frio, eu sei, mas essa é a existência de Will. Seu mundo gira sempre da mesma forma.. Até gora, quando desperta e tudo parece acontecer de forma diferente. Ele acorda necessitando de sangue como sempre e acaba indo até um morador de rua estranho, que antes de morrer, mesmo devendo estar sobre a hipnose de Will ele revela uma profecia.. Will fica intrigado claro. Há um caderno com o nome dele escrito, há uma garota chamada Eloise e há fatos estranhos acontecendo pelas ruas da cidade e Will nunca viu nada assim acontecer antes e terá que desvendar o mistério. Parece que finalmente saberá quem o transformou em vampiro ou morto-vivo, como prefere ser chamado e qual o real objetivo de sua existência, já que tudo parece ter sido planejado ao seu redor.

A história é recheada de seres sobrenaturais e é muito descritiva. Senti falta da ação que geralmente vem com esse tipo de tema, até tem alguma, mas bem pouca.. O autor preocupou-se mais em introduzir o leitor no seu cenário do que dar emoção à coisa. O cenário é completamente sombrio, eu vou ser muito sincera, até agora não sei se gostei ou não do livro.. Preciso ler a continuação para ter certeza. Eu achei que começou muito bem e depois foram introduzidos seres estranhos à trama e situações desnecessárias, a meu ver! A ideia é muito boa, então acredita que ainda há esperanças para uma grande trilogia nos próximos volumes!


http://www.mixliterario.com/2014/09/resenhasangue-vida-morte-destino-kj.html
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Literatura 03/09/2014

Um vampiro Honrado
Will de Mércia foi um homem honrado há muito tempo atrás, mas antes de herdar os títulos e riquezas da família, adoeceu e morreu aos dezesseis anos. Então, o que explica o fato de Will ter acordado em sua sepultura anos mais tarde e encontrado um lugar que pareceu ter sido planejado especialmente para ele?

Preferindo usar o termo “morto-vivo” – ao invés de vampiro – Will vaga pelo mundo acordando de tempos em tempos. Após vários anos de hibernação, ele acorda no século XXI e escolhe sua vítima, porém, há algo diferente agora, alguém o chama e a vida de uma garota, Eloise, se entrelaça diretamente com a dele. Will que jurou vingança a quem o condenou a vida eterna, sente que está cada vez mais próximo do seu criador, mas como Eloise se encaixa nessa história e os fantasmas e espectros de bruxas mortas?

Depois de conhecer vampiros que brilham no sol, as criaturas horripilantes de A caçada e tantas outras versões, chegamos a Will, personagem criado por K.J. Wignall.

Will de Mércia é o tipo de personagem que chama atenção, ele é um ser solitário e amargurado por causa da sua condição, e por esses motivos mais a sua sede de vingança eu acreditei que ele fosse se transformar. Confesso que ao iniciar a leitura, eu estava esperando um vampiro com tudo que um vampiro tem a oferecer, entretanto, acabei encontrando todas as particularidades de um garoto honrado, gentil e polido. Will passa longe – bem longe – dos típicos vampiros e isso é bom e não é. O “sangue” presente na história é apenas a herança que corre nas veias de Will e o torna uma personagem tão encantadora. É isso mesmo, eu gostei dele, apesar de que, não sendo pela necessidade de sangue, eu não enxerguei um vampiro de verdade em Will.

Leia mais em: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-sangue-um-vampiro-honrado/#.VAc-gsVdX3Q
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Juliana Vicente 03/09/2014

Quando recebi esse livro fiquei encantada pela capa, é belíssima! A Bertrand está de parabéns nesse quesito, mas essa é a única coisa boa que tenho para falar. É gente, infelizmente nenhuma elemento me agradou no enredo, os personagens são fracos e mal elaborados, a história está longe de ser sombria e macabra, é totalmente o oposto, sendo bem sincera.

Will é mordido quando tem 16 anos, não entende o que está acontecendo e nem sabe os motivos por trás do vilão que o afastou de sua família. Ele é enterrado vivo por seus familiares que acreditam que ele está morto, anos depois ele desperta de seu tumulo e descobre que as pessoas que amava já morreram e que alguém preparou um local confortável para Will passar seus dias. Até esse momento ainda mantinha meu interesse na narrativa, mas aos poucos as coisas foram perdendo o sentido. Will começa a descrever como foi sua vida nos mais de 700 anos em que se tornou vampiro e a impressão que passou é que ele não viveu nada nesse tempo, e nem aprendeu nada também. Ele vive na espera que seu criador apareça e responda suas perguntas. Sério? Porque não viajar pelo mundo em busca dele? Porque não sair da tumba em que vive e aproveitar um pouco, mas é como se ele estivesse afundado em autopiedade. Para passar o tédio, ele dorme longos períodos de tempo, dezenas de anos por vez. Se fosse comigo eu aproveitaria para ler todos os livros possível, enquanto viajava pelo mundo hahaha

Um belo dia Will acorda de seu ultimo período de sono, que mais uma vez durou anos e anos, mas agora algo está diferente. Ao acordar sedento, ele é levado até um louco morador de rua, que antes de ser morto por Will, faz uma profecia que estou sem entender até agora. Esse fato deixa Will como mais dúvidas, é quando entra na história Eloise, outra personagem confusa e vazia. Ela mora na rua por opção, é o tipo de adolescente que acha que ninguém a ama, e por isso o melhor é deixar o conforto da casa de seus tios, e viver sozinha na rua. Onde está a lógica disso? Ah, mas não é só isso, quando ela descobre o segredo de Will, sua primeira reação é pedir para ser transformada Dá para sentir o nível de maturidade dela? É e tudo só fica pior, pois o autor insiste em romantizar a situação desses dois, mas nem aí ele acerta.

Nessa hora eu só não deixei o livro de lado, porque precisa saber onde isso iria parar. O livro é relativamente curto, são 224 páginas, rapidinho terminamos de ler, mas sinceramente terminei a leitura com a sensação que perdi meu tempo com a leitura.

Ao final do livro, os personagens e o leitor continuam no escuro, esperando por uma continuação que espero que seja melhor. Acho que estou madura demais para esse tipo de leitura, preciso de mais que elementos soltos e jovens vampiros para ficar animada.

Até a próxima.

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2014/09/sangue-kj-wignall.html
Quemlefazfilme 30/09/2014minha estante
Olha, terminei esse livro só pra ter certeza que era ruim. Gente, que narrativa mais arrastada !!!!


Juliana Vicente 30/09/2014minha estante
Nanda, tbm sofri para terminar. =/


Adriana Naves 02/09/2018minha estante
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AndyinhA 01/09/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

A narrativa tem dois momentos, em alguns a gente percebe uma espécie de divagação do protagonista, ele nos conta poucos momentos da sua vida quando ele está acordado e ‘vivendo’ entre nós, a passagem dos anos, ou quando encontra algum personagem que pode ter alguma ligação com essa suposta maldição. E a grande maioria dos capítulos narra a história nos dias atuais, a busca do protagonista por essa verdade e como a cidade sofreu mudanças.

A narrativa em terceira pessoa ajuda em alguns momentos a ver pequenas ideias e pensamentos de pessoas que parecem interessadas em ajuda-lo ou simplesmente entender o porquê de estar com ele naquele momento (dia, ano, local).

O livro possui poucas cenas de ação e isso o faz ficar cansativo em alguns momentos, a ideia do livro em si não é de batalhas ou lutas épicas e sim mais de descobrimento e entender conceitos e ideias, mas torço bastante para que o próximo volume deixe as coisas mais ‘animadinhas’, apesar do livro ser fino (são 215 páginas), a gente não lê naquela velocidade alucinante.

Para saber mais, Acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/08/poison-books-sangue-k-j-wignall.html
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Bruna 09/08/2014

Um vampiro honrado
Will de Mércia foi um homem honrado há muito tempo atrás, mas antes de herdar os títulos e riquezas da família, adoeceu e morreu aos dezesseis anos. Então, o que explica o fato de Will ter acordado em sua sepultura anos mais tarde e encontrado um lugar que pareceu ter sido planejado especialmente para ele?

Preferindo usar o termo “morto-vivo” – ao invés de vampiro – Will vaga pelo mundo acordando de tempos em tempos. Após vários anos de hibernação, ele acorda no século XXI e escolhe sua vítima, porém, há algo diferente agora, alguém o chama e a vida de uma garota, Eloise, se entrelaça diretamente com a dele. Will que jurou vingança a quem o condenou a vida eterna, sente que está cada vez mais próximo do seu criador, mas como Eloise se encaixa nessa história e os fantasmas e espectros de bruxas mortas ?

Depois de conhecer vampiros que brilham no sol, as criaturas horripilantes de A caçada e tantas outras versões, chegamos a Will, personagem criado por K.J. Wignall.

Will de Mércia é o tipo de personagem que chama atenção, ele é um ser solitário e amargurado por causa da sua condição, e por esses motivos mais a sua sede de vingança eu acreditei que ele fosse se transformar. Confesso que ao iniciar a leitura, eu estava esperando um vampiro com tudo que um vampiro tem a oferecer, entretanto, acabei encontrando todas as particularidades de um garoto honrado, gentil e polido. Will passa longe – bem longe – dos típicos vampiros e isso é bom e não é. O “sangue” presente na história é apenas a herança que corre nas veias de Will e o torna um personagem tão encantador. É isso mesmo, eu gostei dele, apesar de que, não sendo pela necessidade de sangue, eu não enxerguei um vampiro de verdade em Will.

O autor escolheu narrar à história em primeira e terceira pessoa, sendo que nas partes em primeira pessoa, Will narra acontecimentos passados que sem dúvida colaboraram para que ele se tornasse quem é.

A narrativa do autor mostra toda a atmosfera sombria e misteriosa da trama. Eu apenas mudaria a forma como tudo acontece repentinamente, queria que o autor desse mais tempo para os acontecimentos se desenvolverem. Por um lado isso faz com que a história seja rápida, mas eu preferiria um trabalho mais profundo com tudo o que aconteceu.
Quero e vou continuar lendo a trilogia lançada pela editora Bertrand Brasil, como já deu para perceber, Will vale a pena, mesmo não sendo um vampiro voraz. A capa é perfeitamente trabalhada e os vários símbolos se referem à história, o que eu adorei.

"Matei centenas de pessoas porque preciso para sobreviver; é isso que sou. Mas você tem que entender uma coisa: já vi milhões morrerem e verei outros milhões. Se pensarmos bem, a morte é tudo que conheço." - Sangue
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Blog MDL 02/08/2014

Em outra época Will poderia ser considerado um garoto da nobreza de 16 anos de idade e que seria o próximo conde de Mércia. Mas ao invés de um condado, o que ele recebeu foi uma estranha doença que se alastrou pelo seu corpo e o transformou em um morto-vivo. Invariavelmente, ele teve que observar o seu irmão ocupar o seu lugar e posteriormente, toda a sua família falecer. Não havia nada que ele pudesse fazer para mudar a sua condição, a única coisa que lhe restava era hibernar anos e mais anos sem nenhum propósito aparente, já que a morte pareceu esquecer-se de sua existência. Mas eis que depois da passagem de vários séculos, Will acorda em uma época onde a tecnologia está cada vez mais presente na vida dos habitantes e que diferente de outras eras, parecia exigir alguma coisa do morto-vivo. Determinado a descobrir mais da sua própria essência e dos eventos que o tornaram algo que ele repudia, Will embarca em uma jornada que promete dar um novo sentido a sua vida.

Vampiro é uma palavra lida com um tanto de receio pelos leitores atualmente depois das várias histórias que surgiram no mercado editorial no “boom” ocorrido após o sucesso de público que foi a “Saga Crepúsculo”. Eu, por exemplo, não lia um livro que tivesse esses seres míticos como foco há muito tempo. Mas assim que tive conhecimento do enredo de “Sangue”, fiquei curiosa e com expectativas de que essa história reservasse para mim algo mais que um romance adolescente. E foi assim que iniciei a leitura: cheia de ansiedade e com o desejo de conhecer algo novo acerca de um tema tão clichê na atualidade. Entretanto, para o meu pesar, os tropeços do autor com relação aos pontos que eu mais temia puderam ser notados logo nas primeiras páginas do livro e a leitura apesar de ter sido muito fluída, não foi surpreendente.

Não no que se confere ao desenrolar da história e da construção dos personagens, pois enquanto eu esperava um vampiro sanguinário e sem escrúpulos, mas com uma sede de vingança (ou justiça) que fizesse com que eu me sentisse ligada a ele de alguma forma, o autor apostou em uma busca quase prosaica, e o protagonista Will acabou se transformando em mais do mesmo quando poderia ter sido mais original se continuasse sendo o “lobo solitário” que eu supunha que ele continuaria sendo. É claro que ele não deixa de ser um pouco encantador, ainda mais quando ele relata coisas que aconteceram no seu passado e que de certa forma moldaram a sua personalidade e sua forma de pensar. Mas infelizmente não foi nada que me deixasse rendida ao personagem. O mesmo posso dizer da mocinha da história, pois mimada e birrenta, ela não me conquistou nem mesmo com seu pseudo desprendimento a coisas mundanas em detrimento as necessidades de Will.

O diferencial de “Sangue” ficou por conta da maneira envolvente que o autor relatou detalhes da cidade e fez dela um personagem cheio de mistérios – e com muitos segredos a revelar –, bem como, a maneira inteligente dele alternar entre presente e passado, e primeira e terceira pessoa para esmiuçar alguns detalhes da história de Will e da época em que ele nasceu. Outro ponto interessante é que ele soube fazer um ótimo cliffhanger para o próximo volume da trilogia e me fez ter vontade de continuar acompanhando a série mesmo com a decepção que tive durante a leitura desse livro. Dessa forma, posso encerrar essa resenha dizendo a vocês que apesar do livro trazer clichês invariáveis e rotineiros de histórias relacionadas ao universo vampiresco, o autor também conseguiu ser esperto o suficiente para adicionar outros elementos que fez um contraponto ideal para aguçar a vontade de acompanhar os seus personagens não só nesse, como em todos os outros livros da série “O Vampiro de Mércia”.

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/08/resenha-sangue-por-k-j-wignall.html
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