O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu

O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu Oliver Sacks




Resenhas - O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu


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Gisele 19/11/2021

Casos interessantíssimos descritos com muita clareza e até certa poesia por Sacks. Essencial no estudo da mente e seus mistérios.
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AnaPaula 11/11/2021

A pessoa vale mais que o transtorno.
Ler o que o dr. Oliver Sacks relata sobre alguns de seus pacientes é reconhecer que a pessoa vale muito mais, muito mesmo, do que o transtorno que lhe acomete.
O modo acolhedor com o qual dr. Sacks busca tratar seus pacientes, leva-nos a questionar algumas práticas médicas atuais.
Um livro que deveroa ser lido por todos que atuam na área da saúde.
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Lili 17/10/2021

Vai para a lista de livros favoritos
O que dizer desse livro? Já tinha grandes expectativas e não me decepcionei.
O livro é bem escrito, em nenhum momento minha leitura foi tirada do foco, muito pelo contrário, gostaria de ler muito mais histórias do livro.
O livro vai sim para minha lista de favoritos além de super recomendado.
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Bruno.Rodrigues 10/10/2021

Fantástico
Qual é o limite entre a personalidade que criamos no decorrer da vida e algum certo tipo de distúrbio patológico ou desenvolvido? Até onde buscar um processo de cura pode ser vantagem ou desvantagem, se este processo de cura, pode simplesmente apagar sua existência, o seu eu?
Oliver Sack constrói nesse livro, uma "ficha clínica" humanizada, pacientes além de sintomas, números e características.
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Betta 26/09/2021

Relatos de casos bem interessantes sobre diversos tipos de casos neurológicos, transtorno e síndromes. Algumas bem raras.

Achei a forma dele falar das particularidades dos pacientes, por falar como eles estão depois de algum tempo e do seu olhar para além do seu papel de médico.
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kaline 02/09/2021

Eita 270 páginas custosas de serem lidas. Adiei até onde dava, coloquei mil livros na frente, porque a leitura não avançava de jeito nenhum.
Apesar de ser curto, é extremamente arrastado em alguns pontos, as histórias são interessantes mas algumas ficaram repetitivas e se alongoram para além do necessário.
No geral, é um bom livro, tem uma linguagem acessível apesar de técnica.

"Quando um homem perde uma perna ou um olho, sabe que perdeu a perna ou o olho; mas se ele perde o eu - se perdeu a si mesmo - não é capaz de saber disso, pois já não está mais ali para sabê-lo".
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Bruno.Santos 09/07/2021

Engraçado e angustiante
Li esse livro no meio da madrugada, cada caso era diferente, engraçado e mesmo assim em vários momentos fique angustiado com a situação dos casos citados.
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Eduardo 10/06/2021

Relatos incríveis de pacientes neurológicos do Dr Sacks, que revelam um mundo completamente ignorado por pessoas comuns. Muito desses pacientes são brilhantes e capazes de feitos magníficos sequer imagináveis. Uma leitura maravilhosa.
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Caroline.Moreira 29/04/2021

O livro é incrível, conta diversos casos neurológicos analisados pelo próprio autor. Sua leitura é simples, mesmo com alguns termos médicos é possível compreender sem muito esforço.
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Tirso 28/04/2021

Fascinante!
Leitura pesada, porém fascinante! Não consigo sequer imaginar o sentimento de grande parte dos pacientes, é impressionante ver como conhecemos a mente, mas mesmo assim temos tão poucas respostas. Relatos que explicam algo demonstrado em algum local, como a Síndrome de Tourette que aparece no filme Toc Toc são muito interessante. É realmente uma leitura "mais fácil" sobre o tema, mas não achei a leitura tão didática e simples como vi em outras análises.
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May 10/04/2021

Esse livro foi indicado pela professora de neuropsicologia para a execução da um trabalho. Resolvi ler ele por completo e não apenas o capítulo que cabia a meu grupo. Não me errependo, é um livro com casos que apesar de ser antigo trás reflexões muito persistentes pro momento atual das neurociências, me faz refletir o quanto já evoluímos e o quanto ainda precisamos evoluir como humanidade.
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Jeh 29/03/2021

Muito além de meros casos clínicos
Esse livro é esplendidamente esplêndido rsrs com toda a redundância da frase...
O teor dos casos contidos nele são o mais peculiares possível.
Mas vai muito além de simples casos clínicos de pessoas com déficits neurologicos, tão conhecidas ignorantemente por "loucas" ou "retardadas". O autor nos trás uma sensibilidade inimaginável sobres esses indivíduos e o sentimento que trazem consigo.
Nós elevando a um nível superior do "olhar" com outros "olhos" para as especificidades que há em cada um... Pois eles são seres tão humanos quanto os que se dizem "normais" e são perceptíveis ao rechaço que sofrem por serem "diferentes".
Sendo assim, só posso afirmar que este livro me tornou mais humana e certamente me influenciará positivamente em minha futura empreitada profissional. Me permitindo olhar o indivíduo como único, como um todo: um ser físico, social, espiritual e mental.

O Livro é dividido em 4 partes: Perdas, Excessos, Transportes e o Mundo dos simples.

Todos os casos são impressionantes mas os que mais me marcaram foram os 3 primeiros da 1° parte, o caso que leva o nome do livro "O Homem que confundiu sua mulher com um chapéu", " O marinheiro perdido" e "A mulher desencarnada".
Da parte 2: Witty ticcy Rayv, "A doença de Cupido" e Uma questão de identidade"
Da parte 3 não vou esquecerer jamais de "Reminiscência" e as 10 mais do cortex... Kkk e "Assasinato" que me intrigou por de mais...
E já da 4° parte "Rebecca" me arrancou lágrimas e "O artista autista" são inspiradores.

Super recomendo... 😉
Lay 05/04/2021minha estante
Gostei da visão. Quero ler, depois de ler o que você escreveu.


Jeh 05/04/2021minha estante
Eu achei um livro incrivel, extremamente sensivel e com casos extraordinários. Recomendo muito e fico feliz por te-la influenciado!




Paula 08/03/2021

É um livro muito bom, cheio de reflexões muito interessantes e lotado de histórias incríveis e inacreditáveis!
Mas eu achei muito cansativo e repetitivo, tive muita dificuldade de acabar ele pq no final eu tava cansada já, acho que principalmente por causa das mil referências que ele cita o tempo todo.
Lup 10/03/2021minha estante
quem sabe um dia lerei!




Gustavo 24/02/2021

UM EXEMPLAR DO QUE PODE UMA CIÊNCIA ROMÃNTICA
Sacks leva a cabo o conceito de Ciência romântica, apresentado por Luria. O livro divide-se em 4 partes, onde nos são apresentados diferentes casos clínicos no campo da neurologia. Na primeira parte são enfatizadas as perdas decorrentes de tais problemas neurológicos (perda de memória, tatibilidade, capacidade sensorial e outras); na segunda, os excessos são enfatizados (habilidades únicas, traços da personalidade que inflaram-se em decorrência de uma doença); na terceira, o que Sacks chamou de transportes (portais neurológicos que abriam os pacientes para experiências passadas e espirituais); na quarta e última parte, denominada o mundo dos simples, o autor nos convida a aproximarmo-nos de pessoas cujo mundo era profundamente voltado para o que é concreto, ausente de capacidade abstrata.
Em todo o livro, somos envolvidos dramaticamente aos casos relatados. Dessa interação com os personagens, resulta um deslocamento epistemológico (há importantes críticas aos paradigmas predominantes na neurociência) e uma abertura humana e espiritual.Por esse caráter, o texto extrapola ambientes acadêmicos e especializados.
Gustav.Barbosa 24/02/2021minha estante
????




Maikel.Rosa 14/02/2021

com o perdão do trocadilho, dá pra tirar o chapéu
a memória da gente é um troço impressionante mesmo.

há muitos anos li uma matéria na Superinteressante indicando esse livro do neurologista Oliver Sacks. não anotei em nenhum lugar, sequer fiz planos de lê-lo algum dia, mas quando o vi, dias atrás, numa pesquisa sobre neurociência, lembrei na hora da curiosidade que tinha me despertado. digamos que considerei um "sinal" pra minha próxima leitura.

"O homem que confundiu sua mulher com um chapéu" reúne uma série de casos clínicos intrigantes acompanhados por Sacks, entre eles o do título - autoexplicativo, aliás.

entre as histórias a gente conhece também a do homem que ficou "preso" nas memórias de um dia qualquer em 1945, sem entender porque as pessoas envelheciam ao seu redor;

da mulher que, mesmo com a visão perfeita, só conseguia enxergar as coisas à sua direita, sendo incapaz de perceber qualquer objeto no campo esquerdo;

da comovente jornada mental da jovem indiana de volta à sua terra natal, engendrando um mundo paralelo para o qual se furtou até falecer devido a um câncer no cérebro;

do homem que por duas semanas depois de um acidente desenvolveu um olfato comparável ao dos cães, tornando-se capaz de distinguir os cheiros particulares de dezenas pessoas em um mesmo ambiente;

ou da impressionante habilidade dos gêmeos autistas que podiam especificar, em segundos, que dia da semana cairia em qualquer data. detalhe: até 80 mil anos no futuro.

são esses e outros relatos impressionantes, até pela fluência e o envolvimento emocional do autor ao narrar cada um deles.

mas às vezes o cara se perde na empolgação, esquecendo que escreve prum público leigo - sua intenção evidente - e divagando num mundo que, assim como seus pacientes, parece ser só dele.

ainda assim não deixa de ser uma coletânea interessantíssima sobre os "poderes" que a mente humana pode demonstrar, mesmo que com o prejuízo de funções básicas como a fala ou a capacidade de interagir com o mundo exterior.
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