Pratelivros 24/02/2016
Sparks: encantador como sempre *-*
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Em seus quase trinta anos, Denise já passou o que muitos nem chegam a imaginar. Ao terminar a faculdade, teve o pequeno Kyle, um menino doce e amoroso, que sofre diariamente com seus problemas de linguagem. Denise precisou abandonar a escola em que dava aulas e desistir de todos os seus planos, para ajudar o filho a crescer como uma criança normal.
Com problemas financeiros e cansada de sua vida em Atlanta, ela se muda para a cidadezinha de Edenton, terra natal de sua mãe. Durante o dia, Denise dá aulas para o filho, treinando sua fala; à noite, trabalha como garçonete. Esta não é a vida que pediu a Deus, mas, tendo Kyle ao seu lado, é suficiente.
Em uma noite de tempestade - com ela ao volante e Kyle no banco de trás -, o carro de Denise derrapa na pista e bate em uma árvore. Por seu cinto estar debaixo do braço, ela bate forte com a cabeça, apagando momentaneamente. Quando acorda, um homem está falando com ela, perguntando se está tudo bem. Denise não está preocupada consigo mesma, mas com a terrível descoberta que faz ao chamar o nome do filho: ele não está lá.
Desesperada, Denise pede ajuda para o homem ao seu lado, que posteriormente descobrirá que é Taylor McAden, um voluntário do corpo de bombeiros que por acaso estava sinalizando postes de energia caídos quando a encontrou. Taylor não mede esforços para convocar todo o pelotão de bombeiros e policiais de Edenton, pondo-se a procurar o menino.
O que começou como mais um resgate, torna-se o início de uma bela história... e o caminho de Taylor para alcançar o seu final feliz.
Vou confessar, não foi fácil. Até as últimas vinte, trinta páginas do livro, estava super feliz. Daí pum, uma bomba foi jogada em cima de mim e o máximo que pude fazer foi:
Mas, enfim, a gente não pode mudar o que já foi escrito e publicado, né non? Então só sofremos com a perda.
É mais um livro típico do Nicholas Sparks. Uma leitura leve, com seus altos e baixos durante a narrativa, morte - não pode faltar - e um pouco de clichê. Mas quem não ama clichê? Queria que minha vida fosse assim, só que né.
É uma história encantadora, ainda mais depois de ler a nota do autor, na qual ele explica sua inspiração para o livro. É de deixar qualquer um com o coração derretido.
Foi uma leitura maravilhosa, tranquila e, como sempre, prazerosa. Os personagens me agradaram, principalmente o Mitch e a esposa, Melissa. Eles são os mais divertidos, junto com a mãe do Taylor, a Judy.
Bom, por hoje é só.
Até a próxima, bitches!
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