Eternidade Por Um Fio

Eternidade Por Um Fio Ken Follett




Resenhas - Eternidade Por Um Fio


202 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Hevinho 25/05/2023

Livraço (nos dois sentidos...)
Hoje, termino o último livro da trilogia O Século. Realmente, gostei de todos os livros e esse último termina com chave de ouro. Se curte história real com um pouco de ficção, não tenha dúvidas. Ken Follet é top!
comentários(0)comente



Valesca.Castelani 24/05/2023

Liberdade
Encerrando magnificamente a trilogia. Quanta perfeição. Foi bom conhecer o mundo, de vários ângulos. A luta por direitos e pela liberdade acompanhando as famílias tão queridas que parece que as conheci pessoalmente de tão apegada a elas que fiquei.
Livro incrível, final maravilhoso
comentários(0)comente



Acácio 27/04/2023

Ótimo livro mas aquém dos outros da trilogia
Todos os livros da trilogia do século são excelentes e conseguem entrelaçar de maneira incríveis ficção e realidade, transformando uma verdadeira aula de história em algo prazeroso.
Assim como a Guerra Fria, período em que o livro ocorre, a história não tem clímax, de forma que se torna um pouco maçante em algumas partes.
comentários(0)comente



Alemão 27/03/2023

Eternidade por um fio
O terceiro livro desta trilogia fantástica de Ken Follett é realmente muito bom!!!
A trilogia o século como um todo mostra toda a capacidade de entreter os leitores que o autor possui!!!
Indico a todos com certeza, ótima leitura!!!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Rogério 07/03/2023

Trilogia inesquecível, só isso
Este calhamaço encerrou uma das trilogia que mais gostei de ler. A continuidade da história de cinco famílias (galesa, inglesa, russa, alemã e americana) volta a cruzar grandes eventos a partir da década de 60, como a construção e a queda do muro de Berlim, a crise dos mísseis em Cuba, a guerra do Vietnã, o movimento hippie e a luta pelos direitos civis.
O núcleo alemão foi o que mais gostei. Há momentos incríveis na narrativa da família Franck, principalmente envolvendo Rebeca, jovem que viu de perto as brutalidades da Segunda Guerra no livro anterior e agora é obrigada a lidar com um regime tão cruel na Alemanha Oriental. O drama da família dividida ao meio pelo Muro é de tocar o coração. A família russa é marcada por várias reviravoltas com as sucessivas ordens de velhos políticos, que pareciam ansiar mais pelo retrocesso do que pelo avanço; Tanya, para mim, é a personagem mais forte do livro e, devido à grande habilidade de escrita de Follett, uma simples cena de distribuição de panfletos criticando o governo numa praça pública se torna agoniante.
Outro detalhe memorável são as pequenas passagens do conde Fitz pela história, aquele personagem mesquinho dos livros anteriores volta para mostrar como o tempo e o arrependimento o moldaram para algo melhor.
O livro só não ganhou cinco estrelas porque perde um pouco da força dos volumes anteriores, principalmente com a narrativa envolvendo os norte-americanos, com George, Maria e Verena. As intermináveis passagens dentro da Casa Branca e as cem páginas sobre os mísseis em Cuba eram cansativas e, às vezes, dava até preguiça quando via que o próximo capítulo era focado neste enredo.
Enfim, valeu muito a leitura e sinto que a trilogia teve um final digno e honesto, chegando a superar minhas expectativas.
comentários(0)comente



Patresio.Camilo 14/02/2023

O FIM DE UMA ERA, OU FOLLET VOLTARÁ A ESTE UNIVERSO?
No último episódio da saga, Follet começa novamente com a família de Maud, mais precisamente com sua neta Rebeca.
Novamente tendo como base a guerra, mais precisamente a guerra fria, Follet vai traçando personagens que tomam posições protagonistas dentro dos eventos da história.
Confesso que é um pouco triste ver os personagens do primeiro livro partirem, mas ao mesmo tempo, a forma como ele traça os personagens na guerra fria também torna a leitura bem mais fluída.
De longe, Dimka é o melhor personagem deste livro, sua visão ao mesmo tempo romântica é oposta por sua irmã gêmea.
De certa forma a família de Eth e Fitz se unem graças ao bom e velho rock in roll.
Particularmente não gostei da forma como foi tratada a crise de Cuba achei um pouco superficial.
Interessante também como Follet conseguiu humanizar os líderes da URSS.
Enfim, o livro deixa algumas pontas soltas, e algumas famílias simplesmente sumiram. Mas mesmo assim a leitura vale a pena.
Fico me perguntando se Follet voltará com estas famílias, agora todas juntas em alguma história no século XXI.
comentários(0)comente



Gabriel1994 06/02/2023

Trilogia O Século
Ontem de madrugada terminei Eternidade Por um Fio e finalizei a trilogia O Século do mestre Ken Follett. Trilogia O Século vai contar a história de cinco famílias diferentes por três gerações em tempos e eventos diferentes do Século XX. Misturando Ficção, Romance e Dramas Familiares com Eventos Históricos, Ken Follett presenteou o mundo com essas três obras de arte!

Galera. De verdade mesmo, escrever Ficção Histórica não é pra qualquer um e Ken Follett tem o dom e a maestria de fazer o negócio acontecer!

Pra mim Queda de Gigantes foi o melhor da trilogia (sei que muitos amam Eternidade Por um Fio), mas de qualquer forma o conjunto da obra é sensacional! O estudo e a imersão que Ken Follett entrega ao leitor com os eventos históricos, personagens e romances acontecendo em volta dos fatos é absurdo de bom!

O livro pelo qual mais demorei foi Inverno do Mundo, e realmente, Segunda Guerra Mundial não é um tema fácil e eu senti o baque da densidade do livro (não é atoa que o segundo livro demorei 5 meses pra terminar) que abordou muito profundamente as questões da Segundas Guerra Mundial e o mergulho dos personagens dentro dos eventos da guerra.

Nesse terceiro livro creio que Ken Follett teve um trabalho mais árduo. Guerra Fria parece não ser um tema tão interessante quanto Primeira Guerra Mundial (história foco do primeiro livro) ou Segunda Guerra Mundial, mas se for parar pra analisar foram muitos eventos durante a Guerra Fria em um longo período.

Tiveram alguns pontos que não gostei no terceiro livro. Primeiro que o Ken Follett destruiu a imagem empoderada e resiliente de uma das personagens em menos de 200 páginas colocando ela em um lugar que deu a entender que só sendo ou fazendo "aquilo" ela chegaria a um lugar de relevância. Ken Follett poderia ter explorado mais assuntos e temas como Vietnã, foi muito ralo e ele poderia ter poupado algumas traições, adultérios e disputas de ego para focar em passagens como a Guerra do Vietnã que é um evento protagonista (ou deveria ser) do século XX. A inclusão de um dos personagens, Cam Dewar, repentinamente no final do livro foi um ponto de interrogação com confusão. Ele não teve um destaque ao longo do livro e o personagem não foi entregue ao leitor de forma que suas características e relevância (ou potencial relevância na história) tivessem um crescimento ao decorrer do livro... A sensação foi de um estranho batendo em sua porta com uma visita inesperada e desconhecida.

Mas apesar de qualquer crítica e detalhe que incomodou no livro (existem coisas boas e ruins, vai... O terceiro livro é uma viagem de mil páginas, ter esse conflito de gostos durante a leitura é normal e não computa de forma nenhuma que a leitura fora ruim, pelo contrário) tiveram muitas partes boas, emocionantes, tensas e empolgantes no decorrer da leitura.

Também tiveram personagens muito marcantes nesse terceiro livro que seria impossível não frisar: George Jakes (que apelidei de Galanteador sem Grife) com seu protagonismo como negro que luta pelos direitos civis e conquista um cargo de relevância na Casa Branca, coisa incomum para um negro na época.
Dimka tendo um posto de grande protagonismo sendo o braço direito de Kruschev e mesmo depois do fim de Kruschev, permanecendo no meio político soviético tendo certa relevância entre os poderosos do Kremlin.
Tanya, irmã gêmea de Dimka que como jornalista se colocou em muitas situações de risco sendo correspondente, primeiro em Cuba, depois na Polônia, sem contar que foi uma anti comunista do Dissidente que panfletou muito contra o comunismo da época. Além de ter sido a responsável por fazer o intercâmbio arriscado das obras de um grande amigo, Vasili, preso na Sibéria (por atos ativistas contra a ideologia comunista da URSS).
Walli é outro personagem figura nessa história tendo, fugindo da Alemanha Oriental comunista em uma travessia perigosa e arriscada para o Ocidente no sonho louco de virar cantor e na mais louca ainda atitude de deportar o medo e arriscar tudo pela liberdade.
Dave um jovem que amadurece cedo e sai de casa muito novo para realizar o sonho de viver da musa e ser um astro pop.

Tiveram outros personagens coadjuvantes com participações que agregaram muito na fluidez e harmônia do livro: Verena, Maria Summers, Jasper, Evie Williams até mesmo o meu favorito Lev Peshkov com raras aparições, mas aparições engraçadas e que trouxeram a nostalgia da peripécia, sagacidade, malícia e ligeireza do primeiro livro.

Um ponto a ser considerado foi a maestria de Ken Follett ao trabalhar personagens reais com personagens fictícios (apesar do meu ranço pelo que ele fez com Maria Summers), ele entregou uma harmônia e contraste muito boa. Assim como também trabalhou com maestria a morte dos personagens históricos (enfeitou um pouco demais na morte de Martín Luther King, mas ok).

Uma obra realmente envolvente, cativante, que faz o leitor mergulhar em uma ficção e romance que entrega muita diversão e conhecimento, mas com fatos e eventos históricos reais que conecta esses personagens a dor, sofrimento, levando o leitor não somente ao encantamento de uma boa ficção, mas levando também o leitor a noção de que foi real!

A Ficção Histórica tem disso, por isso devemos separar ROMANCE HISTÓRICO (aquele onde o "histórico" é apenas pano de fundo para cenário de histórias inventadas) de FICÇÃO HISTÓRICA (onde a história tem um arco respeitado e o romance entra para harmonizar e prender mais ainda o leitor). Porque de verdade se a história fosse algo meramente jogado a esmo, não seria nada além de papel jogado fora e tempo perdido. Mas o autor aproveitou muito bem cada detalhe encaixado e mesmo que tenha ficado o gosto de "quero mais" em algumas partes como Vietnã e "poderia ter mudado" em alguns casos, o conjunto da obra é perfeito e respeita a proposta do gênero literário e da ideia de entregar um livro que brevemente conta a história do Século XX.

Ken Follett é mestre e um dos meus autores favoritos! Estou muito satisfeito pela conclusão dessa obra e dessa trilogia que de fato foi um marco na minha experiência de leitor. Muito bom mesmo viajar na história dessas famílias e desses personagens individualmente.

Uma leitura maravilhosa e digníssima de 5 estrelas favoritado!

Recomendo muito a leitura da trilogia completa!




Obrigado Ken Follett!!! Entregou a alma nessa obra-prima!!!
comentários(0)comente



Kelly899 31/01/2023

Gerações
Este é o último livro de uma trilogia que acompanha gerações de famílias através da História.
Mais que um livro literário, uma verdadeira aula sobre segregação racial, comunismo, Guerra Fria, morte dos Kennedy, dentre tantas outras.

Colocar personagens em acontecimentos reais mostra o quanto Ken Follet pesquisou para escrever este livro. Indico de olhos fechados!
comentários(0)comente



Rodolfo 22/01/2023

E cheguei ao final...
Após alguns meses, finalizei a leitura dessa trilogia, nem sequer conhecia qualquer obra do autor mas após ler estes 3 livros, compreendi o motivo do sucesso pelo seu trabalho.

Ken Follet tem a habilidade de explorar a história real em conjunto com elementos fictícios, e proporcionar uma narrativa muito bem estruturada.
Para quem aprecia História, é um prato cheio; neste terceiro livro somos apresentados aos descendentes das famílias presentes nos volumes anteriores, agora vivendo na linha de frente nos acontecimentos da Guerra Fria.

Particularmente a trilogia foi me tirando o interesse à medida que ia lendo os livros seguintes; considero a História mundial extremamente importante, mas busco nesse tipo de leitura narrativas que foquem nos dramas, relações, etc; entre os personagens. No 1º livro esse era o foco principal, com o tema da 1ª guerra mundial "ao fundo", mas no 2º livro o aspecto da "politicagem" foi se tornando evidenciado perante as histórias dos personagens, e no 3º em muitas vezes a abordagem política técnica era tanta, que tornou (para mim) a leitura desinteressante... Não me compreendam errado, eu tenho noção do quanto esses marcos históricos são importantes, a questão é que não é o tipo de leitura que busco nessas situações.

Enfim, opiniões pessoais à parte, não me arrependo de ler, e em todo momento me pegava pensando que, com um bom projeto, essas histórias dariam uma ótima série de Tv rsrs.
comentários(0)comente



duda 17/01/2023

Uma conclusão digna
Nesse último volume, Ken Follett trabalha a tensão da guerra fria, e fiquei me perguntando como ele faria isso, já que nos outros livros as grandes guerras foram a ação do livro, que deixava os leitores com o coração na mão torcendo por seus personagens favoritos. Mas, como Ken não decepciona, trabalhou de forma impecável toda a tensão que envolve o período de guerra fria, mas não apenas isso.
Tivemos nesse volume um contexto histórico completo. Foi trabalhada a segregação racial nos Estados Unidos, a descriminalização homossexualidade, o empoderamento cada vez maior de mulheres que finalmente conitnuaram a conquistar grandes coisas numa sociedade ainda muito machista, a importânica da arte como ferramente política, a divisão entre Berlim pelo muro e o drama das família separadas, entre tantos outros assuntos.
Eternidade por um fio acabou sendo, na minha opinião, o mais fraco dos três livros, mas isso não o torna menos grandioso.
Alguns assuntos foram abordados muito rápido, e a história de alguns personagens talvez tenha deixado a desejar em alguns pontos, mas foram coisas pequenas.
Eternidade por um fio é uma linda msitura de ficção com realidade, e cada página desse último calhamaço vale muito a pena.
comentários(0)comente



Alexandre.Aranha 16/01/2023

Que trilogia?
O começo do livro foi meio truncado pra mim, tanto que deixei o livro de lado por meses. Em dezembro voltei e devorei as mil páginas que faltavam? Ken Follett dá aula de história e literatura. Com certeza vale a pena ler essa trilogia.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



LisboaPB 30/12/2022

Esse livro me trouxe tanta reflexão. Follett é genial com suas críticas ao comunismo sem de fato impor suas ideias e simplesmente narrando os fatos. E não é só sobre comunismo vs capitalismo. É sobre racismo, homofobia, patriarcado e totalitarismo. Esse livro tem muita coisa para contar. E é a cópia fiel de muitas famílias que sofreram pelos poderosos.
comentários(0)comente



Vinicius Fernandes 18/12/2022

Eternidade Por um Fio
Na conclusão da sensacional trilogia do século, de Ken Follett, somos apresentados a novos personagens das famílias Williams, Dewar, Peshkov, Von Ulrich e Fitzherbert, assim como ainda temos contatos com antigos personagens, inclusive do primeiro livro, como Maud, Greg, Lev entre outros.

A narrativa é desenvolvida em meio a guerra fria, a segregação racial nos EUA, crise dos mísseis em Cuba, morte do presidente Kennedy, ascensão do socialismo na URSS, conflitos em Berlim pela unificação da Alemanha, guerra do Vietnã, e a história termina com a queda do muro de Berlim.

A história é fascinante, e Ken Follett entrega um livro magistral, que encerra essa história que começa em 1909 e termina 2008 com chave de ouro.
comentários(0)comente



202 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |