A Verdade Sobre Nós

A Verdade Sobre Nós Amanda Grace




Resenhas - A Verdade Sobre Nós


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Alokadolivro 22/09/2014

Já pela capa fiquei doida para ler, diferente das estórias atuais, foi uma agradável surpresa. Adorei a forma de como a estória é contada, através de cartas que a Madelyn escreve para o Bennet (que ao meu ver foi um verdadeiro Gentleman). O livro me pegou de tal forma que não conseguia parar de lê-lo. Adorei!!!!

site: https://www.facebook.com/alokadolivro
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Manuella_3 10/09/2014

Quem já se apaixonou por um professor vai encontrar nesta leitura um bom material para atiçar as lembranças, ainda que a paixão tenha ficado só no sonho adolescente, nos delírios pueris tão comuns para quem acabou de sair da infância.

Madelyn é uma adolescente de 16 anos, mora na pequena Enunclaw e já está na universidade por conta do programa Running Start: com as excelentes notas que sempre teve, pode cursar os dois primeiros anos da universidade, cumprindo créditos que valem tanto para validar seu certificado do ensino médio como para antecipar o curso universitário. Assim como o irmão Travis, Maddie cresceu num ambiente familiar de cobrança por notas altas, os pais planejando e conduzindo todos os passos da vida escolar dos filhos. A mãe é uma engenheira bem sucedida, mas o pai considera-se um fracassado professor, porém determinado a fazer dos filhos profissionais destacados e brilhantes.

No primeiro dia de aula na faculdade, Madelyn conhece Bennett Cartwright, o jovem e bonito professor de Biologia, por quem as alunas suspiram. Começa, então, uma bonita amizade entre ambos, que vira uma paixão arrebatadora e impossível. Pela lei, um professor não pode se envolver com uma aluna. Mas o que Bennett não sabe é que Madelyn só tem 16 anos e uma diferença de dez anos os separa.

Não é fácil para ninguém romper com os costumes. Mas é nesse ponto que você se encontra. (Bennet)

Desde o início do livro ficamos sabendo que algo deu errado. É uma boa estratégia da autora, que deixa o leitor curioso para saber como tudo aconteceu. Por meio de cartas, num testemunho aberto de que tudo fora culpa sua, Madelyn conta sua versão dos dias passados ao lado do professor, da amizade que virou um grande amor.

Como o romance é narrado em primeira pessoa por Madelyn, temos uma visão unilateral, adolescente e intensa. O leitor avalia as atitudes da garota e do professor e, inevitavelmente, embarca nessa paixão proibida, cheia de sonhos e promessas. Não podemos decifrar Bennet, porque é uma Maddie deslumbrada que fala dele, interpretando todas as atitudes do amado como gentis e bem-intencionadas, uma construção tendenciosa própria dos apaixonados. A menina é egocêntrica e ingênua, presa fácil do julgamento dos leitores. Particularmente, aprecio personagens assim, cheios de conflitos, tateando o mundo.

Madelyn repete algumas ideias, convicta de que, assim, faz o leitor entender bem o que ela já disse antes. Isso pode ser cansativo. E para os apreciadores de clímax a cada final de capítulo, devo avisar: aqui o ritmo é bem linear, até o ponto em que as coisas mudarão. Por outro lado, do jeito que a autora construiu a narrativa, só a voz de Maddie funciona muito bem. É nessa parcialidade que o leitor mergulha no universo carente e pressionado da personagem para entendê-la em cada passo mal calculado, cada justificativa imatura. E acaba torcendo pelo casal.

Acho que eu estava no momento ideal para vestir a pele de uma menina coagida, criada para ser perfeitinha, mas que resolve viver de acordo com seu coração e chuta o balde. Quem não teve seu momento libertador, seu grito de independência, ainda que por uma atitude inconsequente? E quem pode condenar uma garota que acredita firmemente no amor que sente?

Numa escrita bem coerente com a idade da narradora-personagem, a autora nos remete às lembranças de nossa própria adolescência. E, a despeito das reclamações que li por aí, o desfecho me deixou muito feliz, porque nem sempre encontro finais tão afinados com a trama.

Resenha publicada no blog Ler para Divertir:
http://www.lerparadivertir.com/2014/08/a-verdade-sobre-nos-amanda-grace.html
Ana Gabriela 22/10/2014minha estante
A verdade sobre nós.

Não sou uma pessoa muito fã de começar um livro já sabendo o final triste e previsível que me aguarda, mas acredito que este livro mudou um pouco minha visão. Inicialmente é angustiante e ao mesmo tempo lindo o primeiro amor, a forma como se poetiza tudo e faz parecer mágico, cheguei até a acreditar que poderia ser mais uma das mil mocinhas com Síndrome de Estocolmo, que tanto me encanta, contudo o final, que aqui não irei revelar, torna as coisas claras e verdadeiras. Gostaria de dizer que foi algo esperado, mas não foi, não sorri, não fiquei feliz, mas acredito que pela moral e pela própria realidade, a autora soube, de forma sintética e realista me surpreender.




Lilia 07/09/2014

Depois de ler esse livro, veio a minha mente 3 palavras..."PERDA DE TEMPO".
A muito tempo não tinha lido um livro tão ruim e final tão péssimo.
O começo do livro até a metade e bom, mas no final parece que a autora se perdeu e escreveu um final muito triste, na qual foi realmente desnecessário.
Sem contar que a personagem principal da história mostrou tempo todo do livro, não ter amor próprio.
Esse é um livro que não recomendo a ninguém lê-lo...
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mila 03/09/2014

A verdade Sobre Nós
Fazia tempo que eu não lia um bom livro; que me deixasse tão tocada com a história; de um amor que pra alguns olhos era proibido; mas como um amor verdadeiro pode ser proibido?!...Só o final que não foi como eu esperava; mas valew apena completamente ter lido . Super recomendo quem queira ler um boa história.
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Psychobooks 03/09/2014

Classificado com 2,5 estrelas no Psychobooks

"A Verdade Sobre Nós" me ganhou pela capa e pela sinopse, minhas expectativas estavam bem altas, uma pena elas não terem sido correspondidas...

Enredo

Madelyn Hawkins tem dezesseis anos, é a filha perfeita, aluna exemplar que participa de um programa em que ela pula dois anos do colegial e vai direto frequentar algumas matérias da faculdade. Na aula de biologia ela conhece o Sr. Cartwright, professor de biologia, e logo se apaixona por ele. Enquanto fazia uma caminhada, Maddie encontra o Sr. Cartwright, os dois conversam e a garota percebe que pode haver reciprocidade no que ela sente.

Bennet ama sua profissão, a principio reluta em assumir seus sentimentos por Maddie, como ela é sua aluna, ele acredita que a garota já concluiu o colegial e tem pelo menos 18 anos. Maddie nunca corrigiu o mal entendido e Bennet acredita que o único empecilho é a relação professor-aluno. Os dois só precisam esperar o semestre chegar ao final para finalmente poderem se entregar à paixão.

Desenvolvimento do enredo

Desde o começo da leitura sabemos que o caso de amor de Maddie e Bennet não deu certo, ela conta sua história através de cartas, com sua versão sobre os fatos para tentar explicar o motivo de ter mentido sobre sua idade e para que eles entendam que Bennet não a seduziu, não se aproveitou dela, eles simplesmente se apaixonaram.

Eu gosto de leituras que envolvem temas polêmicos, mas o desenvolvimento desse enredo ficou um pouco fraco, superficial e muitos aspectos não me convenceram.

Personagens

Maddie está abrindo seu coração para o leitor de suas cartas, mas ter conhecimento de apenas um lado do romance e ver Maddie construir sua mentira por egoísmo, sabendo que prejudicaria a vida de Bennet, não conseguiu me emocionar, me envolver e fazer com que e torcesse para que tudo desse certo.

Bennet nos é retratado pela visão de Maddie, por isso fica difícil saber o que ele realmente estava pensando. Mas dá para perceber que ele é um cara romântico, sensível, simples e decidido.
Destaque para o cachorro de Bennet que é todo fofo e se chama Voldemort < 3

Concluindo

'A Verdade Sobre Nós' não me arrebatou, mas é uma leitura rápida e ao contrário do que eu esperava, leve. Acho que foi isso o que mais me incomodou, esperei por uma leitura mais densa com algumas discussões sobre um tema polêmico e acabei encontrando um romance superficial.
Sei que o final é polêmico e vai dividir opiniões, mas foi uma das poucas partes que a autora conseguiu me convencer e eu gostei, principalmente, por parecer crível.

site: www.psychobooks.com.br
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@ARaphaDoEqualize 01/09/2014

[RESENHA] A Verdade Sobre Nós
O que primeiramente pode-se falar desse livro é que ele foge do convencional. Ao mesmo tempo que eu conseguia entender perfeitamente o ponto de vista da personagem feminina, Madelyn, eu entendia também o do personagem masculino, Bennet. E nessa confusão de sentimentos eu terminei o livro e ainda estou embarcada nesses sentimentos.


Maddie é uma aluna e filha exemplar. Seus pais sempre cobram muito dela e não querem menos que a perfeição exatamente por isso. Se ela pode ser a melhor, por que isso não aconteceria? Obviamente que chega um momento que isso cansa e esse momento é quando ela entra na faculdade antes de terminar o ensino médio. Acontece que Maddie pode adiantar algumas matérias na faculdade e usa-las como créditos para concluir a sua fase escolar. Sendo assim, aos 16 anos ela ingressa na universidade. O que ela não esperava, porém, é que ela fosse se apaixonar pelo professor de Biologia que é 10 anos mais velho do que ela, o Bennet. Sem saber que está envolvendo-se com uma menor de idade (mas sabendo que é sua aluna, o que seria proibido de qualquer forma), os dois começam a ter um relacionamento fora das salas, envolvidos por mentiras e encantamento por parte de Maddie, que acredita que Bennet é o cara da sua vida, e por decepção e fúria por parte de Bennet quando descobre que está envolvido com uma menor de idade.

Bem, é assim que são as coisas em minha casa. Você tem que ser perfeito, e se não for, bom, é melhor fingir muito bem.


O livro todo é contado em primeira pessoa e no começo, confesso, achei isso um tanto quanto inconveniente. Mas Maddie está escrevendo uma carta e é aí que você começa a ser envolvido. Ela está apaixonada e desde o primeiro momento sabe que não deveria enganar Bennet, mas tudo começa simplesmente com uma conversa, que se torna amizade e acaba evoluindo para algo mais íntimo e pessoal. Por muitas vezes ela é repetitiva, pois quer deixar bem claro tudo que aconteceu foi inteiramente sua culpa... pois ela estava apaixonada.


O que eu consigo falar para vocês no momento: é um livro cheio de sentimentos conflituosos. Terminei ele com a sensação de que eu realmente não estava vivenciando aquilo através das palavras: eu estava vivendo aquilo ali através de sentimentos. É uma leitura bastante delicada e acho que me envolvi bastante com ela porque passei por algo parecido. Eu fiz minhas escolhas, a pessoa que estava comigo também, e no final tudo deu errado e cada um seguiu seu caminho. Quando eu terminei de ler, deitei a cabeça no travesseiro e fiquei olhando para o teto do quarto, assimilando tudo. Ao mesmo tempo que é triste saber o caminho que cada um dos personagens tomaram eu consigo entender a decisão deles.

Tudo que eu queria era conversar com você, quem sabe construir para nós uma arrebatadora história de amor no estilo Orgulho e preconceito.


É difícil imaginar uma mãe ou um pai vendo com bons olhos a filha menor de idade se envolvendo com alguém mais velho. O pior que é o Bennet não teve culpa. A culpa dele, pode ter sido ser ingênuo a ponto de aceitar que Maddie tinha idade suficiente para se relacionar. Ele perguntou, ela respondeu - e não foi com a verdade absoluta. O problema dos pais aqui é que eles acabam não vendo os dois lados da história - e afinal, quem vai julga-los como loucos por isso? Ao mesmo tempo em que eu posso julgar a Maddie pelo o que fez, não consigo tirar a razão dela para deixar acontecer. Conseguem entender como é complicado?


O que eu gostei no livro é que mostra o crescimento de Maddie. Ela fez escolhas erradas, tem consciência disso, admite mas mesmo assim foi atrás de seus próprios sonhos, conseguiu passar por cima de todos os seus pecados e crescer para a vida. É uma coisa que eu costumo falar sempre para as pessoas próximas a mim: A Raphaela de 21 anos não quer fazer tal coisa, mas a Raphaela de 30 anos pode querer. A vida é assim. Tomamos decisões erradas e com elas aprendemos a tomar as certas, a escolher nosso próprio caminho e traçar nossas própria trajetória, enfrentando obstáculos e assumindo erros. A Maddie de 16 anos não é a mesma Maddie de 18. O Bennet de 26 não é o mesmo de 28. O caminho deles se entrelaçaram, eles vivenciaram o que tinha que acontecer e seguiram em frente.

Dez anos não é muito, sabe? Se eu tivesse vinte e você, trinta, será que alguém se importaria? Parece cruel que quatro aninhos sejam tão importantes, capazes de mudar uma vida.


É um livro que muitas pessoas não vão gostar e percebo por causa de algumas resenhas que acabei lendo. Mas foi um livro que me tocou profundamente por causa da história original e verdadeira. O que eu diria: deem uma chance apenas para ter a oportunidade de ler algo que se diferencia dos romances que estamos acostumados a ler. A vida nem sempre é colorida, passamos por todos os momentos negros para encontrar novamente a fase em que nos deixa com brilho e cheios de alegria.

site: http://www.equalizedaleitura.com.br/2014/08/resenha-verdade-sobre-nos.html
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Raffafust 30/08/2014

O chato da expectativa é que ela pode gerar exatamente o que tive : frustração. Tinha achado a capa linda, imaginei que uma história envolvendo uma estudante com o professor pudesse até lembrar o ótimo Métrica, mas foi um grande balde de água fria. Primeiro porque a autora não soube dar em minuto algum um tom que fizesse o leitor ter vontade de continuar lendo a imensa carta de adeus de Madelyn. Poderia ser simples, ser lindo, mas passa longe disso. A premissa é boa : Madelyn tem apenas 16 anos e está tão adiantada que foi para faculdade. A menina está de saco cheio de sua vida perfeita onde só tira 10 em tudo e é sempre mais inteligente que todos ao seu redor. O que ela não esperava é que ao conhecer o professor Bennet se apaixonassem, muito menos achava que mentir sua idade para dois anos a mais pudesse fazer tanta diferença. Mas claro que faz, afinal ela é menor de idade, se envolve com um professor e obviamente ferra com a vida do cara.
Falta na história um embalo que nos faça ter vontade de continuar lendo, apesar de ser um livro relativamente fino ( tem 204 páginas) não achei uma leitura rápida, talvez porque não tenha me envolvido com o jeito como a história foi contada. Madelyn me pareceu sem graça , muito boba para quem se diz muito esperta. E Bennet tem aquele ar de bom moço que se sente traído e que jamais perdoa algo errado no mundo. Você aguenta? Eu não.
Atrás do Sr. Perfeito ela fica tentando se despedir já sabendo que não tem mais volta mas é através exatamente do que ela conta nas cartas que sabemos o que rolou .
O final também é sofrível, não posso soltar um baita spoiler, até porque como sempre digo, tem que ler para saber se tem a mesma opinião. Mas para mim a leitura não funcionou, pode ser que funcione para você.
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Laura Brand 26/08/2014


Estava precisando ler um livro mais leve, algo para passar o tempo. No meio de tanta confusão e falta de tempo buscava um bom livro que pudesse tirar minha mente do cotidiano. Apesar da história de “A verdade sobre nós” não ser o tipo que escolho assim de primeira, decidi arriscar justamente por isso. Me surpreendi.

“Madelyn Hawkins está cansada. Cansada de ser sempre perfeita. Cansada de tirar A em tudo. Cansada de seguir à risca os planos que os pais fizeram para ela. Madelyn Hawkins está cansada de ser algo que não é, algo que não quer ser. E então ela conhece Bennet Cartwright. Inteligente, sensível, engraçado. A seu lado, ela se sente livre e independente. Uma história que poderia muito bem ter um final feliz, não fosse por um detalhe: Maddie tem apenas 16 anos, e Bennet, além de ter 25 anos, é seu professor. Pressionada pelos pais a participar de um programa para jovens talentos, Maddie pula dois anos do Ensino Médio e vai direto para a faculdade, onde conhece e se apaixona pelo professor de biologia. O sentimento é recíproco, e para dar uma chance àquele novo relacionamento que lhe faz tão bem, ela decide não contar para Bennet sua idade. Não demora muito para que as coisas comecem a dar errado, e as consequências da farsa de Maddie ganham contornos devastadores quando a verdade vem à tona.”

Tinha uma ideia formada quando comecei a ler o livro e me enganei completamente. Pensei que seria mais um clichê de romance entre aluna e professor e que seria tudo muito fofinho e água com açúcar. Só o modo como a história é narrada já mudou tudo.
O livro não é narrado em terceira pessoa. A história é toda contada através da personagem principal, Madelyn. Mas não é só isso. O livro é uma carta que ela escreve para Bennet contando sua versão da história deles, explicando seu ponto de vista e demonstrando seus sentimentos mais profundos em relação ao relacionamento deles. O livro conseguiu me prender desde a primeira página justamente por ser um método novo de narrar uma história. É muito comum lermos por aí livros que têm algumas cartas no meio da narrativa ou troca de e-mails, mas eu nunca tinha lido um que é um pedido de desculpas direto para o herói da história.
Madelyn também me surpreendeu. Tinha em mente que ela seria uma adolescente um pouco imatura e ingênua, mas ela se mostrou o contrário disso. A maneira como ela se comportou com Bennet e lidou com a situação em alguns momentos mostrou que ela realmente parecia mais velha do que realmente era. Em alguns momentos, por outro lado, Madelyn se mostrou inocente. Ela deveria saber que a honestidade é o melhor caminho em um relacionamento e que um relacionamento entre aluna e professor pode ter consequências indesejadas.
Bennet também foi uma surpresa boa. A maneira inteligente e educada com que ele lidou com a situação me cativou. Ele se provou muito responsável e respeitoso com Madelyn, mesmo não sabendo de sua idade. Mesmo depois disso, penso que ele agiu corretamente. Sempre impondo limites quando necessário, Bennet é um homem gentil e honesto que não merecia ter sido enganado pela garota que ele se apaixonou.
A história se desenvolveu de maneira bem fácil e rápida. Comecei a ler “A verdade sobre nós” de noite e terminei logo na manhã seguinte. A leitura flui da maneira bem leve e envolvente, uma vez que Madelyn conta a história apenas com os detalhes necessários e relevantes. A história é mais voltada para o ponto de vista de Madelyn do que para a narrativa dos acontecimentos em si. Isso também ajudou a fazer a leitura se desenvolver rapidamente.
O final me agradou; não foi nada clichê. A autora soube como criar uma expectativa A e escrever um final B que surpreendeu a todos. Gostei de ver a paixão de Madelyn por Bennet até a última página do livro sem se submeter a um linguajar infantil ou recheado de fórmulas prontas. O final fez todo o livro valer a pena apesar de ser surpreendente em vários aspectos – sem spoilers.

A verdade sobre nós é um livro pequeno (tem pouco menos de 200 páginas), fácil de ser lido, rápido e envolvente. Você vai virar página por página querendo saber o que vai acontecer em seguida com o relacionamento de Madelyn e Bennet. É um livro perfeito para tirar a mente da rotina um pouco e se encantar por uma paixão proibida.

site: http://nostalgiacinza.blogspot.com.br/2014/08/resenha-verdade-sobre-nos.html
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MiCandeloro 20/08/2014

Delicado e emocionante!
O que vocês fariam para ficar ao lado da pessoa amada? E se para isso fosse preciso mentir, enganar e trair, vocês estariam dispostos a pagar o preço?

Madelyn era uma jovem de 16 anos, que vivia na pacata cidade de Enumclaw, em Washington, com seus pais e seu irmão Travis. Genuinamente inteligente, tinha facilidade com números e só tirava notas altas no colégio. Justamente por isso, foi aceita no programa Running Start.

Este era um grande feito, pois deu a Maddie a oportunidade de estudar na Green River Community College antes mesmo de terminar o colégio. Assim, por mais dois anos, Maddie seria capaz de acumular créditos suficientes tanto para concluir o segundo grau, quanto para entrar na universidade.

Seu futuro estava traçado desde que ela havia nascido. Seu pai, que se considerava um grande fracassado, estava determinado a fazer de sua filha um grande sucesso como a mãe. A ideia era de que ela se formasse aos 20 anos e aos 22 já tivesse concluído o mestrado. Maravilhoso, certo? Seria, se este também fosse o sonho de Maddie.

Mas ela era ainda apenas uma menina, que nunca foi consultada pelos pais sobre o que realmente queria fazer. Maddie ansiava por atenção e por levar uma vida como qualquer garota da sua idade, sem ter que se preocupar em ser sempre perfeita. Mas mal sabia ela que a sua vida estava prestes a dar uma virada.

"Bem, é assim que são as coisas em minha casa. Você tem que ser perfeito, e se não for, bom, é melhor fingir muito bem."

No primeiro dia de aula da faculdade, Maddie conheceu o Sr. Cartwrigth, seu professor de Biologia. Foi amor à primeira vista. Ela sabia que ele era bem mais velho e que provavelmente não teria chance alguma com ele, mas para a sua surpresa, notou interesse por parte do professor também.

"Talvez eu ainda fosse aquela garota, já que nunca tinha dado um passo em falso, jamais fizera nada inesperado ou andara fora da linha. Até surgir você, pelo menos."

Com o passar do tempo, uma bela amizade iniciava-se, com a promessa de um amor proibido entre ambos. O problema é que Bennett não sabia que Maddie era menor de idade, fato este que ela sempre fez questão de esconder. Portanto, Bennett acabou tornando-se vítima do egoísmo da menina para quem entregou seu coração.

Numa sociedade que condena o amor entre pessoas de idades diferentes, que sempre vê com maus olhos o relacionamento entre alunos e professores, ambos passarão por maus bocados para poderem viver esse amor. Será que dará certo?

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam.

***

Desde que vi esta capa e li a sinopse, fiquei doida de vontade de ler A Verdade sobre nós. Me deu a impressão de ser um livro jovem adulto bem fofinho, e fiquei curiosa para saber sobre os segredos que permeavam a trama, porque, por mais que tivéssemos a noção do que havia acontecido entre os dois, não tínhamos como ter certeza.

A leitura me fisgou de imediato, principalmente por causa do texto de Amanda, em primeira pessoa, doce, leve e delicado, condizente com uma menina apaixonada. Maddie está descobrindo o seu primeiro amor, e como qualquer adolescente imatura e inexperiente, luta contra seus sentimentos ao mesmo tempo em que se entrega a esse relacionamento mesmo sabendo que é errado.

"Tudo que eu queria era conversar com você, quem sabe construir para nós uma arrebatadora história de amor no estilo Orgulho e preconceito."

Ela deixa claro durante todo o livro que sabe o que está fazendo, mas que não consegue parar, não consegue ficar longe de Bennett. Adorei a forma como a história é contada, por meio de cartas, mas algumas vezes, achei o desenvolvimento levemente repetitivo, já que Maddie faz questão de frisar coisas que já havia nos dito. Mas devemos lembrar de que se trata de histórias contadas por uma menina, cegamente apaixonada e vivendo um período crucial de transformação em sua vida.

Não sei explicar direito, mas esse livro mexeu demais comigo. A autora colocou frases belas e cheias de significado que me fizeram lembrar da minha adolescência. De quando eu não sabia que carreira seguir, do quanto eu queria viver uma vida diferente e parar de ser rotulada por aquilo que não era, e do quanto queria ter o poder de controlar a minha própria vida, sem depender dos outros e principalmente da minha mãe. Que adolescente não quer isso?

"Era isso que eu queria. Pintar o próprio retrato pela primeira vez, em vez de fazer o que meus pais delinearam com tanto cuidado."

Ademais, a trama central, um amor proibido entre pessoas de idades diferentes, me fez reagir contraditoriamente na medida em que avançava na leitura. Eu não deveria ter preconceitos em relação a isso, afinal, comecei a namorar meu marido quando tinha 19 anos e ele 30. Tínhamos 11 anos de diferença, assim como Maddie e Bennett tinham 10 e, do mesmo modo, nos apaixonamos de verdade e até hoje estamos juntos. Talvez por eu ser maior de idade na época, ninguém achou ruim ou nos olhou torto, como aconteceu com o casal fictício. Mas, analisando tudo sob a perspectiva de uma mãe, não tenho como dizer se não surtaria caso descobrisse que a minha filha está namorando um cara 10 anos mais velho que ela.

"Dez anos não é muito, sabe? Se eu tivesse vinte e você, trinta, será que alguém se importaria? Parece cruel que quatro aninhos sejam tão importantes, capazes de mudar uma vida."

Talvez eu tivesse reagido da mesma forma que os pais de Maddie. Talvez eu tivesse me sentido traída, como Bennett. Mas é bem provável que eu tivesse seguido os mesmos passos de Maddie, porque nessa idade, é difícil enxergarmos a frente e antevermos as consequências. Como disse, essa foi uma história que me fez refletir. Me coloquei na pele de cada um dos personagens e experimentei seus sentimentos, alegrias e angústias.

Só por isso, para mim, este livro já valeria a pena ser lido, mas no fim, uma das coisas que mais me encantou na obra, foi acompanhar a jornada de uma menina e vê-la se transformar, amadurecer, crescer, experimentar novas coisas e finalmente conseguir descobrir que ela é de verdade, buscando seu caminho. Ao testemunhar o seu esforço de se redimir, expiar seus pecados, deixando o passado e a culpa para trás para finalmente seguir em frente, me fez acreditar que somos sempre capazes de aprender com os nossos erros e de nos tornarmos pessoas melhores.

A verdade sobre nós reforça a ideia de que, às vezes, nem nós mesmos sabemos quem somos, mas que devemos dar uma chance de nos conhecermos. Esta é uma leitura emocionante, super indicada para os adolescentes e para aqueles que continuam a ser jovens, independente da idade.

Resenha originalmente publicada em: http://www.recantodami.com/2014/08/resenha-a-verdade-sobre-nos.html
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Carol D. Torre 20/07/2014

Não sei bem porque quis tanto ler A Verdade Sobre Nós, apesar da capa ser linda eu não sou muito fã de amores impossíveis, acho que não tenho paciência para enrolação, sempre quero que os casais fiquem logo juntos. Mas assim que coloquei as mãos no livro já comecei a leitura e simplesmente não imaginava que poderia gostar tanto como aconteceu. A verdade é que fazia muito tempo que eu não era tão envolvida por uma estória.

Madelyn é a filha perfeita e a estudante perfeita que seus pais sempre exigiram. Por causa de suas notas altas, acabou entrando em projeto onde completa os últimos dois anos do colégio na faculdade, tudo que já estava planejado por seus pais para ela. Então é por isso que com dezesseis anos ela entra na sua primeira aula de Biologia na faculdade e acaba se encantando por seu lindo e jovem professor.
Por coincidência - ou pelo destino, se você acredita em tal coisa - Bennet e Medelyn acabam se esbarrando fora da sala de aula e se envolvendo mais do que esperavam e mais do que era correto. Receoso com a situação de professor e aluna Bennet propõe que escondam tudo até que o semestre acabe, mas, o que Madelyn não contou para ele, foi que mesmo depois disso ele ainda estaria se envolvendo com uma menor de dezesseis anos. Apaixonada demais para arriscar tudo ao contar a verdade ela esconde tudo até que o seu segredo vem a tona da pior forma possível. Agora Madelyn resolve explicar a verdade sobre os dois tanto para salvar Bennet quanto, e principalmente, para pedir seu perdão.

A Verdade Sobre Nós se parece em muitos sentidos com Por Isso A Gente Acabou do Daniel Handler. Assim como no segundo, A Verdade Sobre Nós é basicamente uma carta onde Madelyn conta toda a sua estória para explicar tudo o que fez ao mostrar a todos as suas motivações, ao dividir todos os seus pensamentos e todas as suas emoções. E, em ambos os livros, nós temos esse sentimento agridoce de saber, desde o começo, que não importa o que aconteça no meio do caminho nós já sabemos o final e sabemos que ele não vai ser aquele que nós queremos. Mas A Verdade Sobre Nós se torna completamente diferente de Por Isso A Gente Acabou ao se tornar uma estória muito mais acolhedora, muito mais ingênua.

Eu acredito que muita, mas muita gente mesmo, não vai gostar da Madelyn. É até mesmo possível que muitos não gostem do livro como um todo por causa dela, porque, querendo ou não, o tempo todo estamos presos na sua visão dos acontecimentos. E eu entendo que ela tem muitos defeitos, que ela age de forma errada diversas vezes, mas eu consegui entender a personagem e entender a autora por fazê-la dessa maneira já que A Verdade Sobre Nós é, acima de tudo, uma estória de crescimento pessoal.
Não diria que a Madelyn seja infantil, mas sim muito ingênua em muitos momentos. Ela está apaixonada pela primeira vez e sente tudo intensamente demais, ela faz de Bennet o centro de seu universo e acredita que só se sente segura e madura ao seu redor. E apesar de odiar esse tipo de comportamento eu entendi, entendi que tudo isso foi necessário para que ela desatasse todas as suas amarras criadas pelos seus pais e começasse a crescer e amadurecer. O que estou tentando dizer é que cada uma das ações da personagem tem um embasamento, tem um motivo coerente apontado pela autora. Então, sim, Madelyn tem defeitos, é ingênua e egoísta em muitos momentos, mas eu adoro personagens imperfeitos porque é exatamente assim que somos na vida real. E é incrível poder acompanhar uma estória pela visão de uma personagem tão apaixonada e deslumbrada.

Por outro lado é difícil falar do Bennet, já que só conhecemos ele pela visão da Madelyn e eu não considero essa uma fonte confiável já que ela está apaixonada por ele. E o mais interessante é perceber que apesar dele aparecer o livro todo e ser importantíssimo, o foco não está muito no personagem em si, em sua personalidade e em sua história, mas sim no quanto ele afeta a vida da Madelyn. A Verdade Sobre Nós é um dos raros casos onde o mocinho não rouba o papel da protagonista.

Eu fiquei encantada com a narrativa da Amanda Grace. Desde da primeira página ela conseguiu me conquistar e me envolver completamente na estória, tanto que li o livro inteiro sem pausas e terminei em menos de duas horas. Eu praticamente devorei as páginas, querendo saber o final, mas, ao mesmo tempo, sem querer que acabasse. Acredito que isso aconteceu porque, como já disse, ele conseguiu me envolver, eu me importei com os personagens, senti frio na barriga pelo romance e cheguei até mesmo a derrubar algumas lágrimas no final.
Eu gostei muito dos temas abordados pela autora. Ela falou muito sobre a pressão dos pais sobre os filhos, sobre como é errado quando os pais criam um futuro para seus filhos sem considerar quais são as vontades próprias deles. E, é claro, ela deu muito material para debate sobre relacionamentos entre professor e aluno e, principalmente, sobre a questão da idade, sobre qual é grande diferença real entre, por exemplo, uma garota de dezesseis e outra de dezoito anos. Não vou estender o assunto com as minhas opiniões pessoais porque acredito que cada um vai terminar o livro com sua própria visão sobre o assunto e ter a oportunidade de refletir sobre eles.

Se eu tivesse que achar algo para criticar seria que a Madelyn repete muito algumas coisas, mas, de novo, isso faz sentido porque são coisas que ela precisa frisar para que as pessoas que lerem a carta prestem atenção nelas. E se eu tivesse que apontar o maior acerto seria o final, porque nossa, como eu sinto falta de finais como esse.

Como eu disse, no começo, que não existiu uma explicação para o meu interesse repentino pelo livro também existe um porque exato que explique porque gostei tanto dele. Gostei do formato, do sentimento agridoce de já saber o fim, gostei da veracidade dos personagens com todos os seus defeitos e qualidades, gostei dos sentimentos puros e intensos que transbordam das páginas e gostei de retratar um crescimento pessoal tão visível e tão grande. Eu sei que muitos não vão gostar do livro, mas realmente acredito que todo mundo deveria dar uma chance. Fazia tempo que estava esperando o livro como esse e talvez vocês também estejam.

"Foi assim conosco. Um dia, éramos duas pessoas separadas. No seguinte, nos esbarramos, e nenhum de nós teve a menor chance."

"Dez anos não é muito, sabe? Se eu tivesse vinte e você, trinta, será que alguém se importaria? Parece cruel que quatro aninhos sejam tão importantes, capazes de mudar uma vida. Na verdade, só dois importavam. A diferença entre dezesseis e dezoito. A diferença entre o amor que pode durar uma vida e o amor que nunca pode acontecer."

"Eu só via você e quanto o queria. Sabia, naquele momento, que precisava fazê-lo ser meu, a qualquer preço, apostando para ver o que o futuro nos reservaria. Só queria ter sabido, naquele dia no rio, que não eram minha vida, minha dor, que estavam em jogo. Eram as suas."

" Todo mundo é egoísta, Maddie. Faz parte de ser humano."

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Cecília 22/07/2014minha estante
Esse livro é tão real! O final é tão real! De vez em quando é bom lermos histórias como essa para a gente se dar conta de que nem sempre tudo termina como gostaríamos e como nós somos egoístas sim!


Lara 14/12/2014minha estante
Amei sua visão do livro. É do mesmo modo que eu vejo. Já li Por Isso a Gente Acabou e senti a mesma coisa. Mas nunca conseguiria expor em palavras o que senti, ou o que pensei e achei do livro. Você, o fez perfeitamente! Parabéns.


Erica.Cristina 04/07/2016minha estante
Achei um livro muito bonito, uma estória muito real, fiquei um pouco frustrada confesso, mas ao mesmo tempo emocionada. Ver a verdade que nem sempre há um felizes para sempre torna tudo mais real, nos faz refletir um pouco, mas confesso que gostaria de uma sequência.




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Caro 08/07/2014

Querido Bennet,

Confesso que quando vi sua história, me apaixonei e li no modo mais ofensivo possível. Rápido, os olhos passando pelas letras e minha cabeça tentando desesperadamente absorver as palavras de Madelyn.

Não me leve a mal, eu não queria que essa história acabasse rápido, pelo ao contrário, mas não sei se você sabe que o meu tipo ideal são os professores.

Sim, os professores como você, empenhado e apaixonado no que faz. Um professor que não tem muitas experiências, mas que vivência tudo. Mas você é um homem lindo, elegante e apesar de ter 25 anos é um homem comprometido com o que é certo.

Sabe que quase não acreditei nas palavras da Madelyn, sim a estudante de 16 anos a qual se apaixonou por você. Ela era tão linda. Quem poderia dizer que seria tão inocente a ponto de pensar que não teria consequências mentir a você. Quem imaginaria?

Quando li isso, logo nos primeiros parágrafos de sua história, eu tinha certeza que eu coração estava envolvido em você:
Espero que, de alguma forma, você encontre forças para ler isto até o fim, até a última palavra, pois talvez, caso se lembre de como as coisas aconteceram se vir tudo como eu vejo não consiga me odiar.

Sua história foi tão bonita, tão intensa, tão frágil, que me prendeu, me envolveu. E como disse anteriormente, li em uma ânsia danada de saber A verdade sobre vocês!

E a verdade que encontrei, Bennet, é que você realmente é culpado. Culpado por me deixar com o coração na mão.

E ela sempre foi tudo o que você gostaria, não foi? Com a exceção de ela não ser a pessoa certa e na hora certa.

Desejo o melhor a você e a Madelyn, na verdade desejo o melhor a vocês!

Com amor,

Caro
Aline 26/07/2014minha estante
Terminei a história a pouco tempo e como você, fiquei completamente apaixonada pelo Bennet, não por gostar de professores, mas sim pois ele foi em todos os aspectos apaixonante, ele a respeitou em todos os momentos e a deixou quando percebeu que era um amor impossível, sinto uma pequena lastima por ela ser tão ingenua, como você mesma disse, eu senti que ela só pensava nela e que nunca imaginou que ele seria o mais prejudicado, mesmo assim a história me marcou de forma gratificante e adorei cada minuto em que pude desvendar "A verdade sobre nós", beijos!


Fran 08/10/2014minha estante
Eu também não me conformo com o final, mas pela forma como ele saiu correndo. Ele gostava dela e simplesmente sumiu!E ainda tinha lacunas que precisavam ser preenchidas.


mila 14/10/2014minha estante
nossa também amei esse livro; me envolvi com essa história incrível. O final não foi o que eu esperava; mas acho que foi o justo.


Izadora 13/11/2014minha estante
Amei o livro e também não estou conformada com o final. Acho que a autora poderia escrever uma sequência com alguma reviravolta e um reencontro.


Lari 13/01/2015minha estante
Já sofrendo muito por ele, e olha que não cheguei nem na metade.
:/


Alana.Freitas 16/01/2015minha estante
o final me matou... completamente desapontada!! Segurando-me muito para não chorar...


Thais 18/08/2015minha estante
Me apaixonei por Bennet e no final? Ele me matou.


Drika 21/07/2016minha estante
Vai pra fila!


Julia 06/08/2017minha estante
A história apesar de muito interessante, principalmente pela forma como é escrita, tem um final decepcionante e que deixa muito a desejar!

[Spoiler para quem não leu ainda]


Achei muito injusto o modo como acabou. Ela e o Bennett até poderiam não ter terminado juntos, talvez isso fosse mais realista, mas achei injusto o modo como até no final ele ainda fazia pouco caso dela, como se ela sempre tivesse sido uma garotinha que não sabe de nada, e não a mulher que ela demonstrava ser e que o conquistou. E no dia que ele descobriu sobre ela, ele tinha razão em ficar com raiva, mas depois quando eles se encontraram no futuro, ele deveria se desculpar por dizer coisas horríveis para ela como 'Você não sabe o que é amor'. Fiquei de cara como foi conveniente para ele ver a Madelyn como uma mulher na hora que eles dormiram juntos e horas depois dizer que ela era uma criança.

Por isso o meu final seria assim: Ela e o Bennett se encontrariam naquela trilha 2 anos depois, e teriam a conversa que eles precisavam ter. Depois disso, eles podiam ter uma amizade ou não, mas ele estaria de volta a cidade para uma proposta irrecusável de trabalho lá e solteiro.


Celinha 18/01/2018minha estante
Gostei do livro, mas fiquei frustrada com o final. '-'
Me senti assistindo La La Land de novo. .-.
Esses finais muito reais acabam comigo. -_-


Miih 24/05/2020minha estante
Ai Caro, me identifiquei com sua carta (não que professores façam meu tipo) mas essa história também me prendeu e marcou. Quem não se apaixonaria por Bennett? Não sei se é possível encontrar um dele na vida real, mas seria meu sonho realizado. E esse final? Aff, eu sou a louca do "finais felizes". A Madelyn errou feio em achar que seriam poucas consequências e não viu que o que mais seria afetado era Bennett, mas ela só tinha 16 anos. Elas aprendeu bastante daí pra frente. Eu ainda estou indecisa sobre o final ser merecido ou não.


Caro 25/05/2020minha estante
Oie! Nossa faz tanto tempo que li esse livro. Mas eu tinha um fim alternativo para ele na minha cabeça rsrsrsr. Acho que ele se divorciava e entrava no restaurante dela, sem querer. Será que era isso mesmo? Não lembro se era esse? Espero que eles sim! Rsrsrrss


Miih 25/05/2020minha estante
Eu tinha acabado de ler quando achei sua carta. Só reparei que era de 6 anos atrás depois de comentar. Sim, esse final ótimo para o livro, acho que poderia ter um prólogo com algo do tipo.


Caro 25/05/2020minha estante
Podia mesmo... fiquei um tempo pensando sobre ele quando acabei. Parece que ele não tinha terminado na minha cabeça.




Marcos 14/06/2014

Madelyn é uma garota que está cursando seu último ano no colégio. Como sempre foi muito esforçada e quer conquistar uma vaga na universidade de Harvard, ou em qualquer universidade da Ivy League, acaba optando em pagar alguns créditos no campus da universidade estadual em sua cidade. Lá, em uma aula de biologia, acaba conhecendo Bennet, seu jovem professor da matéria. Sendo tratada com cortesia e, de certa forma, com um pouco mais de atenção de que seus colegas de classe, Madelyn acaba cada vez mais se aproximando dele, ao ponto de se apaixonar e começar um relacionamento juntos. Porém ela lhe esconde um detalhe importantíssimo que não permitia seu namoro: tem apenas 16 anos e ainda não é uma aluna da faculdade.

Quer continuar a ler a resenha? Acesse:

site: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2013/07/resenha-truth-about-you-and-me-de.html
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