Os luminares

Os luminares Eleanor Catton




Resenhas - Os Luminares


20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Nina Senra 09/08/2023

Um livro enorme (em todos os sentidos)
"Eu vejo que o prazo de seu contrato não vai expirar dentro de poucos anos; o prazo de minha paciência, contudo, expirou já faz alguns minutos."
.
O ano é 1866, em um povoado da Nova Zelândia. O jovem escocês Walter Moody desembarca depois de uma viagem aterrorizante e, tentando relaxar, vai para um hotel, onde acaba interrompendo uma reunião com jeito de conspiração. Aos poucos, Walter se inteira do que está acontecendo na região: um milionário sumiu, uma cobiçada jovem foi encontrada quase sem vida e uma fortuna foi descoberta na casa de um ermitão.

A história de Eleanor Catton é enorme em todos os sentidos: é um livro de quase 900 páginas e com um enredo que é uma verdadeira teia! Mesmo que o leitor demore um pouco para entender quem é quem, a forma como a autora costura a trama é impressionante. Além disso, a escrita contém um toque de ironia que fazem as muitas páginas passarem mais rápido.

Por uma série de coincidências (ou destino, como a autora desafia o leitor a considerar), os personagens seguem procurando ouro, vingança ou simplesmente tentando entender o que está por trás dos eventos aparentemente sem conexão que afetaram a todos presentes na reunião que Walter interrompe.

"Os Luminares" é um livraço e, mesmo que as aparentes coincidências pareçam saídas fáceis demais, ainda é impressionante como Eleanor construiu um enredo tão grandioso e cativante. É uma corrida que vale a pena encarar!
comentários(0)comente



V_______ 31/12/2022

Os luminares
Na Nova Zelândia do século XIX, em plena corrida do ouro, coincidentemente, ou nem tanto assim, três acontecimentos mexem com o pequeno vilarejo de Hokitika, a morte de um heremita em seu chalé isolado, o sumiço de um jovem proeminente e a suposta tentativa de suicídio de uma prostituta, levam seus habitantes a juntar as peças para desvendar o que há por trás dessas tramas.
Usando das influências astrológicas a autora molda o comportamento de cada personagem, tanto pelo perfil de seus signos quanto pela mudança dos astros, o que pode agradar muito os entusiastas, mas não atrapalhar em nada para quem tem interesse em ler ser levar em conta os mapas astrais.
Os Luminares foi o vencedor do Man Booker Prize de 2013, sendo assim Eleanor Cotton conseguiu dos grandes feitos, foi a mais jovem pessoa agraciada com o prêmio, com apenas 28 anos, e com o livro mais longo da premiação, com suas quase 900 páginas.
comentários(0)comente



Pablo Paz 07/10/2021

Queria tê-lo escrito
Queria resenhá-lo, mas estou sem palavras de tão bom que é este livro. Apenas diria que - junto com "Os Maias", "Crônica da Casa Assassinada", "Defeito de Cor", "O Evangelho segundo Jesus Cristo", "D. Quixote", "O amor nos tempos do cólera", "As irmãs Makioka","Grotesca", "A marca humana", "Garota, Mulher, Outras" para citar algumas obras longas - esse é um livro que eu queria ter escrito. A mulher além de dominar a técnica romanesca (construção das personagens, o espaço, o tempo, a pontuação, o ritmo, o uso sóbrio de adjetivos e advérbios, tudo!) é de uma criatividade absurda ao entrelaçar um tema esotérico e já gasto (astrologia) num romance histórico sobre colonialismo, violência e ambição desmedida na Nova Zelândia do século XIX em busca de ouro. Leiam a sinopse. Falo mais nada.

P.S em 04/05/22.: Em 2021 saiu uma série baseada no livro. São só 6 episódios. É ótima também. Deixo o link abaixo.

site: https://www.reservaimovision.com.br/os-luminares
Maria 07/10/2021minha estante
Após vê-lo ao lado de tantas outras obras brilhantes, fiquei interessadíssima!


Pablo Paz 07/10/2021minha estante
Maria, tenho certeza que tu gostarás...


Maria 07/10/2021minha estante
Eu também! :D




Vladia Castro 16/08/2021

Os luminares (Eleanor Catton) ****
Romance premiado da autora Eleanor Catton. Em uma região da Nova Zelândia, a procura pelo ouro e ocupação de terras move várias personagens. Há o uso do ópio também. Não há uma estrutura linear nos acontecimentos, e as várias personagens se entrelaçam. #osluminares #eleanorcatton #bibliotecaazul
comentários(0)comente



Luciana 14/07/2021

Mistérios na corrida do ouro
A morte de um ermitão, a suposta tentativa de suicídio de uma prostituta e o sumiço repentino de um jovem rico. Qual a relação entre esses fatos?
No isolado vilarejo de Hokitika, na Nova Zelândia do século XIX, durante a corrida do ouro, diversos personagens recontam suas histórias na tentativa de desvendar esses mistérios.
A obra de Eleanor Catton foi vencedora do Man Booker Prize em 2013. Vale a pena ser lida!
Alê | @alexandrejjr 16/07/2021minha estante
Fiquei interessado...


Luciana 16/07/2021minha estante
Me deparei com ele por acaso e me surpreendi bastante. As 100 primeiras páginas são mais difíceis, mas depois flui super bem!




LER ETERNO PRAZER 17/02/2020

Os luminares - Eleanor Catton - Livro vencedor do prêmio "MAN BOOKER PRIZE DE 2013" Acompanhando essa história, narrada em 884 páginas vamos tomar conhecimento dos estranhos eventos recentes de Hokitika-Nova Zelândia.Crosbie Wells, um eremita bêbado que morava numa cabana no vale Arahura, foi encontrado morto em sua casa no dia 14 de janeiro. O corpo foi descoberto pelo político Alistair Lauderback, em viagem de campanha. No mesmo dia, Anna Wetherell, uma prostituta, é encontrada desacordada na estrada do vale para a cidade, provavelmente uma tentativa de suicídio por overdose de ópio. Ainda no mesmo dia, Emery Staines, o prospector de ouro mais rico da cidade, desaparece ? sendo que ele havia contratado Anna pela noite toda no dia anterior. E todos desconfiam da participação de um só homem nesses eventos confusos, o capitão da Goodspeed, Francis Carver.Em suas doze partes, cada uma representada por um desenho de um mapa astral, o livro conta em detalhes as dúvidas e descobertas feitas pelos envolvidos: um boticário, um jornalista, um ourives chinês, um moari caçador de jade, um bancário, um hoteleiro, um magnata do garimpo, um negociante, um agente portuário, um funcionário da justiça, um vendedor de ópio chinês, um capelão e o jovem Moody metido ali no meio. Pessoas diferentes com o mesmo objetivo: resolver esse mistério e saber como mais de 4 mil libras em ouro foram parar na casa de Crosbie Wells, um homem que nunca teve nada, o que Anna tem a ver com ele e se a viúva que apareceu dias depois reivindicando a fortuna, Lydia Wells, é realmente quem diz ser.A narrativa é dividida em 12 partes, onde, na minha opinião a autora se alongou muito em nos apresentar os fatos o que fez com que nas partes finais onde teria de nos apresentar o desfecho e conclusão do enredo houve, na minha opinião uma certa pressa.O enredo e bem montado e descrito, seus personagens são bem criados, temos aqui componentes, policiais, romance, tramas, uma pitada de drama.Uma história bem montada e desenvolvida, mas quando parte para o desfecho achei que ficou tudo muito apressado e nem todos os nós foram bem atados. Por isso 3?.
comentários(0)comente



Bruna.Paixao 08/09/2019

Uma longa e intrincada saga no garimpo
O que me surpreende nesse livro, mais do que a construção narrativa (que já é bem complexa e cheia de histórias que se cruzam), é o tamanho do pesquisa que a autora, então com 28 anos, fez parareecriar o ambiente do garimpo da Nova Zelândia do século XIX. É de um detalhe tão completo que a gente chega a imaginar as ruas de Hokitika. Esse é um livro que precisa de fôlego - são 886 páginas - mas que no final fica corrido, como se a própria autora quisesse desenrolar logo cada história. Não que tenha sido ruim correr na reta final, mas algumas vezes esse ritmo me deixou confusa. Queria conclusões mais detalhadas, e menos detalhe no desenrolar da trama. Enfim, é um livro incrível! Mais uma grata surpresa do Man Booker Prize (vendedor de 2003)
comentários(0)comente



Rafaela Marchesam Bronca 01/11/2018

Espetacular
Confesso que logo no principio fiquei com receio de iniciar a leitura por conta do tamanho da criança, mas assim que comecei a leitura fluiu de uma maneira excelente.
Uma história envolvente e muito bem traçada, que mistura passado com o presente para nos cercar de fatos e mistérios sobre os casos que são o ponta pé inicial da leitura.
Todo mundo merece ter essa leitura e esse livro.
Queria entender um pouco mais de astrologia pra entender alguns significados intrínsecos em cada capítulo.
comentários(0)comente



Leila de Carvalho e Gonçalves 14/07/2018

Originalíssimo
Eleanor Catton, surpreendeu a literatura mundial em 2013 com seu segundo romance, "Os Luminares", um calhamaço de mais de oitocentas páginas considerado admirável para uns e pouco palatável para outros.

Sua história transporta o leitor para o século XIX, durante a corrida pelo ouro na Nova Zelândia e tem como palco um vilarejo fictício, Hokitika. Pelas suas ruas, desfilam desde marujos e traficantes de ópio até prostitutas e seus cafetões, uma horda fascinante, especializada em fraudes, chantagens, naufrágios e assassinatos.

No meio dessa balbúrdia, o sumiço de um rico empreendedor e a estranha morte de um ex-garimpeiro despontam na narrativa. Aliás, originalíssima, ela foi estruturada de acordo com parâmetros astrológicos cuja fonte são mapas astrais referentes as datas dos acontecimentos apresentados. Esses mapas estão reproduzidos no livro e suas informações determinam as características e o destino de cada personagem.

Porém, a originalidade do romance não para por aí. No início da narrativa, Catton monta um interessante quebra-cabeças, uma espécie de paródia vitoriana que pouco a pouco, vai sendo desconstruída, chafurdada em álcool, sexo e drogas.

Com relação ao título do romance, os luminares são a Lua e o Sol e correspondem aos protagonistas de uma bela história de amor: a prostituta Anna Wetherell e Emery Staines, o empreendedor desaparecido. Curiosamente, eles são portadores de cartas astrais gêmeas, isto é, nasceram no mesmo dia e hora, separados apenas por uma pequena distância.

Você não precisa ser um perito em astrologia para se aventurar por essa história, mas sua leitura exige redobrada aplicação. Quando necessário, recorra a lista de nomes e lugares apresentadas nas primeiras páginas do livro e tenha em mente que irá encarar narradores indignos de confiança: todos possuem um passado desprezível, escondem segredos e distorcem os fatos. Por sinal, por mais que você se debruce sobre a trama, Catton sempre deixa algum mistério no ar, mas insinua o que pode ter acontecido, desapontando ou fisgando a curiosidade do leitor.

Finalmente, desde o século XIX, grandes filósofos e escritores, como Sartre e Bianchot, vêm afirmando que a literatura está com seus dias contados. "Os Luminares" prova que ela ainda tem fôlego e espero que por muito tempo.

Nota:
Seguem algumas associações que encontrei na Wikipédia. Elas me ajudaram a compreender melhor o viés astrológico da história:
Personagens e Signos: Tauwhare (Áries), Charlie Frost (Touro), Benjamin Lowenthal (Gêmeos), Edgar Clinch (Câncer), Dick Mannering (Leão), Quee Long (Virgem), Harald Nilssen (Balança), Joseph Pritchard (Escorpião), Thomas Balfour (Sagitário), Aubert Gascoigne (Capricórnio), Sook Yongsheng (Aquário) e Cowell Devlin (Peixes).
Personagens e Planetas: Walter Moody (Mercúrio), Lydia Greenway ou Wells ou Carver (Vênus), Francis Carver (Marte), Alistair Lauderback (Júpiter), George Shepard (Saturno), Anna Wetherell (Lua) e Emery Staines (Sol).
Dai 28/05/2019minha estante
Sua resenha me deixou mais ainda interessada??




Julio.Argibay 05/07/2017

Looongo
Tive dificuldade c este livro, devido a quantidade de personagens e suas estórias. Recomendo só para quem tem muuuuuita paciência.
trissia.dantas.9 11/09/2019minha estante
Não gostei da leitura dele. E para mim, o final ficou com pontas soltas.




Jessica M. Araujo 21/12/2016

Man booker prize
Quando vi que era ganhador de um importante prêmio de literatura, já coloquei esse livro na minha lista do skoob.
Uma história que conta primordialmente a história da corrida do ouro na Nova Zelândia e a vida das cidades de Hokitika, sempre utilizando - se dos aspectos astrológicos.
São 888 páginas, bem cansativo de se ler, porém a autora consegue manter a história toda interligada através dos seus personagens e suas histórias "paralelas". Recomendo para aqueles que gostam do século XIX e astrologia.
comentários(0)comente



Kaue 21/02/2016

Quem, nos dias de hoje, tem tempo para ler um romance de 800 páginas?
A partir de uma ironia mal construida (na qual também fui pego) conhecei Os Luminares. Na coluna da Revista Época (http://goo.gl/Oa9mV9) DANILO VENTICINQUE divulgou de uma forma um tanto inusitada a obra de Catton, gerando assim, polêmica após o lançamento por aqui. (Complemento: Entrevista concedida a Folha quando a autora veio a Flip https://goo.gl/yVcSpT)

A principio a escrita vitoriana da autora soa datada e de difícil compreensão - até por que são apresentados vários personagens e situações - sendo necessário muitas consultas no mapa no inicio e na lista de personagens. Mas após algumas paginas e muita atenção logo se pega o fio condutor e se começa a montar o estranho quebra-cabeça sobre o assassinato da historia. Uma coisa que se nota após muitas paginas é a inexistência de um protagonista, quem aparenta ser um é apenas um coadjuvante, restando todos os holofotes para a trama e suas reviravoltas.

"Alquimia inversa, é assim que chamo - disse ele -, o negocio todo, por assim dizer, a prospecção. Alquimia inversa. Veja você, a transformação não em ouro, mas do ouro."

A capa formada por varias constelações, em cada capitulo um mapa astral e vários personagens com influentes características de um signo do zodíaco. Mesclar toda essas ideias e conceitos com a trama foi feito de forma bem interessante. É necessário entender o que cada um daqueles mapas significa para seguir com a narrativa. A autora mescla cada um dos personagem a um determinado signo, e todos os demais aos astros e planetas. Além dos capítulos estruturados de acordo com os movimentos astrológicos, variando com as relações e caminhos desenvolvidos entre os personagens.

Com um pouco mais de 880 paginas, Os Luminares aparenta uma perca de fôlego nos momentos finais. A autora deixa o desfecho em aberto e encerra todos os personagens antes das paginas acabarem. Brincando com a maturidade do leitor ela se sente obrigada a incluir no final todo o desenrolar do mistério da trama para deixar de forma clara o que se buscou durante todo o livro. Aparenta-se ser os rascunhos iniciais da autora, pois é possível notar a escrita vitoriana - a mesma que muda bruscamente durante o livro - voltar de forma bem evidente, tornando o final (ou as 100 ultimas paginas) desnecessárias.

"O verdadeiro sentimento é sempre circular... ou circular ou paradoxal... simplesmente porque sua causa e sua expressão são duas metades de uma mesma coisa! O amor não pode ser reduzido a um catalogo de motivos, e um catalogo de razões não pode ser colocado ao lado do amor. Qualquer homem que discorde de mim nunca amou... não verdadeiramente"

Mesmo com alguns desvios de narrativos é possível entender por quais razões a autora levou o Man Booker Prize de 2013, a obra não é uma "investigação policial" qualquer ou "apenas" uma ficção histórica. Consegue navegar entre ambos os gêneros sem se definir. Além de que a autora é a mais jovem a receber o premio com o livro mais longo da historia da premiação.

"Um homem parece ter sido criado - continuou Lauderback. - Da mesma forma como uma escultura. Faz pensar no trabalho de composição; faz pensar em quem a compôs. A pele é lisa. Bonita. Como cera, como mármore - mas ao mesmo tempo não é como cera ou mármore: não absorve a luz, como uma figura de cera, e também não a reflete, como o mármore. Tem uma acabamento fosco como diria um pintor. Sem brilho"
comentários(0)comente



rafael.weynevargas 31/01/2016

Livrão
O livro conta a história de como a vida de desconhecidos pode estar conectada, interligadas por nada mais do que uma morte. De modo geral a história é muito bem contada, com personagens bem construídos e bastante diferentes entre si. De início confesso que me senti perdido diante de tantos nomes e características, pois todos nós são apresentados de uma só vez. Precisei fazer uma lista dos principais. A história demora a pegar ritmo e a realmente começar a ficar interessante. É uma leitura longa e detalhista. Se não gosta desse tipo de livro, sugiro que passe para o próximo. Caso contrário, é um prato cheio para os adoradores de livrões. Recomendo.
comentários(0)comente



@911Literatura 04/09/2015

O melhor livro que li em 2014.
O que dizer de "Os Luminares"? Bem, temos na trama: o jovem mais rico do vilarejo que se apaixona pela prostituta mais cobiçada, ambos são viciados em ópio. Temos também o "malvadão" da história que junto com a sua mulher/cúmplices são os maiores filhos da mãe da história. Temos uma fortuna que apareceu do nada. Um eremita que morreu misteriosamente.

Quando eu vi que ela foi a escritora mais jovem, com o livro mais longo a ganhar o "Man Booker Prize 2013", fiquei me perguntando: "o que essa mulher tem?", "o Man Booker Prize deve estar fazendo vista grossa". Que NADA. Quando li 245 páginas da obra e logo nas primeiras páginas eu disse pra mim mesmo: "Está mais do que explicado o motivo dela ter ganho esse prêmio". Repetindo: QUE ESCRITA! Como uma pessoa com 28 anos pode escrever uma história que se passa no século 19, durante a Corrida do Ouro na Nova Zelândia como alguém que tenha vivído naquela época.

Resumindo, temos diversos personagens, cada um deles tem as principais características de cada signo do Zodíaco. E temos outros, que "são" os planetas. Em "Os Luminares" não temos personagens principais, ou melhor, temos... é a própria trama, que é extremamente bem elaborada. A forma como a narrativa dos fatos ocorre, tudo nesse livro tem um toque requintado, algo que não se encaixa na maioria dos livros lançados atualmente nem no perfil de boa parte dos autores contemporâneos. Mas, vocês podem me perguntar o motivo de eu ter demorado pra ler esse livro, e eu respondo: "pena de terminar de ler algo tão sublime, tão incrível, primoroso". Não vou me alongar falando sobre o livro, quero apenas salientar que essa foi a minha melhor leitura do ano (empatando com "It" do Stephen King e "Senhora" do José de Alencar).

E o que me deixa mais feliz é que num mundo onde a maioria dos escritores só quer escrever sobre casais adolescentes em que um deles morre no final, sobre distopias batidas e romances eróticos... me aparece a Eleanor Catton com "Os Luminares".


site: http://911literatura.blogspot.com.br/2015/01/os-luminares-ou-o-melhor-livro-que-eu.html
comentários(0)comente



Marcelo Araujo 23/06/2015

Longo em demasia?
Achei a história excelente, com enredo que se desdobra em histórias paralelas, mas conectadas, contudo achei o livro desnecessariamente longo,por vezes tive a impressão de que determinados trechos não eram necessários.
Ana 23/06/2015minha estante
Esse está na minha fila. Mas é enorme,né? Acabei de ler um tijolão fantástico, 2666, do Bolano. Já leu?


Marcelo Araujo 23/06/2015minha estante
Eu no li no Kobo ! acho que a grande vantagem nos leitores digitais é justamente para livros tão fisicamente pesados! porque a leitura desse livro é bem leve !


trissia.dantas.9 11/09/2019minha estante
Também o achei longo de mais, e olha que não tenho medo de "tijolo". Mas, em Luminares fiquei com a impressão que ela esticou o livro para render. Essa história dava 500 páginas, e olhe lá.




20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR