Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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_linamayra 15/04/2024

Se fosse um time seria Vasco de tão sofredor que é
Não é spoiler, pois o livro é sobre como torturar uma criança de diferentes maneiras até ela fazer 17 anos só porque ela nasceu com dois sangue diferentes. Nathan não tem culpa de ter nascido e mesmo assim, ele passa 90% do livro apanhando e sofrendo. Eu nunca tive dó de um personagem de como tive de Nathan.
Espero que nos próximos livros ele aprenda a luta e torturar todos aqueles que torturaram ele da forma mais impiedosa e longa possível.
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Mariana 28/03/2024

É um bom livro, com capítulos curtos e rápidos de ler. Mesmo tendo um único narrador, a leitura não é chata, porém algumas vezes ele é irritante com seu conformismo.
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Stephany.Krviatkowski 22/03/2024

Que livro incrível! Uma escrita maravilhosa, sem tanta enrolação e com coisas acontecendo o tempo todo. Esbarrei com o livro sem querer e, com certeza lerei os próximos
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Dessa 15/02/2024

O mal nasce ou é forjado? Luz e Sombras são sinônimos de bom e mau?? https://citandopalavras.wordpress.com/
Um livro com escrita bem fluída, não fica empacando a história com cenas só para encher as páginas. Achei muito bom isso, visto que no decorrer da trama deste primeiro livro se passam anos, poderia ter tido bem mais cenas para aumentar o livro, mas realmente foi feito o necessário, deixando a leitura muito boa. Podemos entender bem a história e o protagonista, assim como suas vivências e interações com os outros personagens.

Nathan é um meio-código, filho de uma mãe de linhagem de puros Bruxos da Luz e um pai que é o mais poderoso e cruel Bruxo das Sombras. Criado pela sua avó materna, junto com seus meio-irmãos mais velhos que são todos puros Bruxos da Luz, Nathan sofre bastante preconceito e além de ser excluído de quase todas as comemorações e encontros de Bruxos da Luz, também é maltratado e agredido por muitos deles.

Sempre precisando se provar ser bom e não revidar para mostrar que sua parte meio Luz é mais forte que a parte das Sombras, Nathan tem que suportar muito mais do que qualquer pessoa deveria. Desde o início o livro já mostra que os Bruxos da Luz não são denominados assim por serem bons, mas por terem atitudes que prezam o “bem maior”, mas que abominam os Bruxos das Sombras por serem maus, sendo que, para mim, ser bom ou mau depende de escolhas, assim como vemos muitos Bruxos da Luz sendo muito maldosos sem nenhum bom motivo, apenas por preconceito.

Além das diferença de ideais entre os Bruxos da Luz e das Sombras, também tem a diferença corporal: os Bruxos das Sombras costumam ser mais fortes e rápidos a noite, especialmente na lua cheia, e alguns deles não conseguem ficar entre quatro paredes nesses momentos; o fatores de cura deles também são diferentes de acordo com as fases da lua.

Eu acredito que o mal é uma escolha e não por genética, e que um meio de facilitar que alguém escolha o caminho do mal é justamente pelas suas vivências, especialmente se a pessoa passou por muito sofrimento. Então ao meu ver, as condutas dos Bruxos da Luz com o Nathan são o que devem induzir ele a, no futuro, talvez escolher o mal. Mas isso veremos nos próximos livros.

site: https://citandopalavras.wordpress.com
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Nathy 12/02/2024

Que triste
Essa história é tão triste que me dá uma angústia tão grande ver o Natan passando por situações inumanas
Sofri mto amei
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lucie6 29/12/2023

Meu pitiquinho!
Li Half Bad na adolescência e foi uma das obras literárias que mais me agradou. É um sentimento de satisfação, gratidão e saudades por ter sido tão bem marcada por esse livro. Nunca fui tão feliz.
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Caroolinee 19/10/2023

A netflix é péssima
Eles fizeram adaptação desse livro e cancelaram sem uma segunda temporada. Apesar da escrita simples e da narração um pouco embaralhada eu senti muita vontade de ler o próximo.

P. s. da eu do futuro: ( NÃO LEIAM O PRÓXIMO ME DECEPIVIONEI).
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Maíra 07/10/2023

Talvez não seja o meu tipo de leitura, muitas partes li com leitura dinâmica pra ver se acontecia algo interessante, já em outras lia com vontade. Em um todo é um livro interessante, mas não tão interessante para me dar vontade de ler a continuação.
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JAssica 24/09/2023

O melhor livro de fantasia
Sem dúvidas ALGUMA esse livro entrou no meu top 5 favoritos. A escrita da Sally Green envolve de uma maneira tão fluída que, mesmo trabalhando e estudando até 23h todos os dias, acabei o livro em poucas semanas de tão BOM e envolvente!

Torna-se um prazer ler algo tão bem escrito, com momentos em 1ª pessoa e momentos em 3ª pessoa, você se sente dentro da mente, com os mesmos pensamentos que o personagem principal e (pra quem tem ansiedade kkkk) se identifica com os pensamentos acelerados e confusos dele!

Cara, que coisa MAGNÍFICA, só tenho 1 arrependimento: não ter começado a ler antes! Vale MUITO a pena a leitura. Para quem já leu Crepúsculo, Calafrio, Harry Potter, vai AMAR esse livro!!!
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Adriel 31/08/2023

INJUSTIÇADO
De longe uma das minhas leituras mais prazerosas e inesquecíveis. Li quatro vezes e não veria problema algum em ler mais outras quatro.
Sally Green fez de mim o próprio Nathan durante a leitura, eu não enxergava outra alternativa senão estar na pele de um dos protagonistas mais completos que tive o imenso prazer de acompanhar.
Green nos apresenta Nathan desde a infância, traçando sobre ele as dores e os prazeres do passado, as responsabilidades do presente, as preocupações e as consequências que o futuro traz. Nada passa batido para ele, a autora faz questão de que tudo o que o seu protagonista experimenta da vida e das dores de ser quem ele é acarrete sobre Nathan o que poderia recair sobre nós mesmos em circunstâncias parecidas. O ponto que torna Nathan tão humano quanto qualquer outro personagem poderia ser é que ele não está a salvo de absolutamente nada, sendo pobre, marginalizado desde sempre e com uma série de problemáticas envolvendo o meio em que ele vive e as situações que o precederam. Há sobre ele o peso de existir e o fardo de lutar a todo instante por esse direito, mas a que custo? Por quanto tempo? Não se engane achando que esse livro te trará esperança de dias melhores, não. É cru, como a própria vida é, e sobreviver tem riscos demais, inclusive para Nathan.

Sou infinitamente grato à Sally por ter escrito essa obra, me impactou de diferentes formas e os personagens me cativaram profundamente.
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cattess 30/08/2023

...ele quer ser muito mais que seu amigo, Nathan.
Assisti a série antes de ler o livro (aliás só vim ler pq foi cancelada ?) e por isso, fiquei um pouco entediada. Em alguns momentos foi chato sem ser pela a série, mas em geral eu gostei. Acho que a escrita é bem simples, sem muitos detalhes. Vou continuar porque estou muito curiosa com o que vai acontecer e porque eu quero ver meu casal (N&G) ?
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Dollua 18/07/2023

Super divertido
Eu amei o início dessa saga, é aquela típica história do preconceito e o quão imbecil eh o ser humano diante do desconhecido. As pessoas realmente não lidam bem com o que não sabem, eh impressionante. A história é aventura e meio sofrida, pela enorme carga de sofrimento que o personagem principal recebe desde sempre.
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Emily557 11/07/2023

Half bad
Meu Deus que livro perfeito não me arrependo de ter comprado valeu cada centavo, o Natan e o Gabriel são meus personagens favoritos amo muito??
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Fernanda631 05/07/2023

Half Bad #1
Half Bad #1 foi escrito por Sally Green. Half Bad é o primeiro livro da trilogia de mesmo nome.
Os bruxos estão por toda a parte, mesmo que nós não os vejamos. Sua sociedade é dividida em duas linhagens distintas: os da Luz e os da Sombra. Mas existem também alguns meio sangue que são descendentes de bruxos que se relacionam com humanos, ou em raríssimos casos, de bruxos meio luz, meio sombra. Ou pelo menos Nathan quer acredita que não é a única aberração da sociedade.
Sua mãe foi uma bruxa da luz muito poderosa, de linhagem nobre e respeitada. Ao contrário de seu pai, que é o bruxo da sombra mais procurado da sociedade. Ele é extremamente poderoso e cruel. Quando encontra um bruxo com um dom que lhe interessa, ele não hesita em matá-lo e comer seu coração, para absorver aquele dom para si.
O protagonista é então filho de uma bruxa do bem com um bruxo do mal, o que faz dele uma pessoa especial no mundo, o Conselho o persegue, tem uma cerimônia aos dezessete anos para descobrir de que lado estará (luz/sombra), bruxos vivendo com os não-bruxos (aqui chamados de félix) e precisando esconder seus dons... acredito que você também consiga pensar em algumas histórias com esses itens.
Após o suicídio de sua mãe, sua avó materna assumiu sua guarda, assim como a dos seus três meios irmãos, todos mais velhos. A mais velha de todos, Jessica, foi a única a desprezar o garoto, sempre lhe tratando como um bruxo das sombras e não como seu irmão. Ela fazia questão de lhe causar sofrimento e reafirmava, sempre que podia, que ele era o culpado pela morte de sua mãe. A sociedade lhe tratava com escárnio, como se ele fosse contagioso. Mas isso não era o suficiente e o Conselho decidiu 'interferir' em sua vida sob a prerrogativa de estar protegendo sua sociedade. Suas medidas restringiam-no cada vez mais, até que não lhe restasse alternativas, a não ser fazer o que eles desejavam.
Nathan é diferente de todos e sabe, pois seus irmãos e a sua sociedade de bruxos o tratam diferente. Seu pai é um Bruxo das Sombras e sua mãe uma Bruxa da Luz, o que faz dele um meio código. E na sociedade de bruxos da Luz que o cercam, isso é uma coisa horrível, um sangue impuro, que deveria ter sido morto há muito tempo.
Mas ele não foi morto e a história girará em torno da vida difícil de alguém com sangue de luz e sombras misturados.
Uma sociedade hipócrita, que divide o bem e o mal como se não houvesse um meio termo. Um Conselho cruel que pauta suas atividades no bem maior, sem se importar com o sofrimento alheio. Uma cultura soberba de superioridade, mas a verdade é que todos são assassinos. O que muda entre Luz e Sombra são as justificativas para as mortes que cometem.
O livro é curto e se desenrola contanto a vida de Nathan. Sally Green inicia o livro de maneira inusitada, começando pelo meio, para depois voltar no início e daí seguir rumo ao desfecho do livro. Por sinal, esse desfecho me deixou extremamente curiosa para ler a continuação
O livro é estruturado em seis partes e seus capítulos variam entre curtos e medianos, com uma diagramação simples e funcional, contudo os capítulos em geral são bem curtos, alguns com apenas uma ou duas páginas, contudo ao invés dessa característica dar dinamismo à história, acabou deixando-a superficial. Ex: a primeira parte do livro é narrada em segunda pessoa e, por ser o primeiro livro no qual me deparo com isso, achei um pouco estranho. A narração em segunda pessoa é quando o autor tenta passar a sensação de que você é parte do livro.
Sendo o primeiro de uma trilogia, achei ele razoavelmente equilibrado entre a ação e as informações, mas a história não anda muito. A incógnita do livro é saber se ele irá conseguir e como ele conseguirá seus três presentes e o sangue de seus ancestrais ao completar dezessete anos. Esse é um ritual de passagem, onde o adolescente recebe seu dom e se transforma em um bruxo de verdade.
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