Crime no Hotel

Crime no Hotel Tiago Moura




Resenhas - Crime no Hotel


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Ge Benjamim 27/01/2016

Quando o livro chegou para mim, eu já estava louquinha para devorá-lo, o que fiz no mesmo dia e sabe qual a minha surpresa? É tão bom que li em menos de duas horas!

O nome é bem obvio não acham? Um crime que ocorreu num hotel, parece simples, mas não é. É bem mais do que isso!
Este livro conta a história de um detetive muito eficiente, um dos melhores já existentes que foi chamado para investigar um crime ocorrido em um hotel, porém, o que mais intriga é que não há uma gota de sangue no local ou no morto, mesmo ele tendo levado uma facada. Bem estranho. Ao entrevistar todos os ocupantes, o detetive e seu assistente precisam juntar todas as peças do quebra cabeça para chegar ao culpado ou será culpados? Só lendo para saber! HAHAHA

Uma história muito bem elaborada pelo autor que sabe como prender seus leitores e deixá-los pra lá de curiosos.
Instigante, divertido como um bom quebra cabeça deve ser, desafia o leitor e encoraja-o a buscar a solução como o próprio personagem, incitando nele o desejo de desvendar o mistério antes que o próprio detetive consiga.

Para quem gosta de um livro leve, este é sem dúvida perfeito para você, nada de extremo nem de muito perturbador, delicioso de se degustar, sem muito susto, apenas o bom e velho suspense.

São poucas páginas de uma boa história policial. Não entrou para minha lista de favoritos, afinal eu gosto mesmo é de coisas bem tenebrosas, porém se levarmos em consideração que Crime no Hotel foi escrito por um jovem de apenas 12 anos, está pra lá de ótimo e sei que com o tempo ele se tornará bem melhor e poderá transformar o livro em uma nova edição talvez. Tenho que dizer também que o livro que recebi está escrito em português de Portugal e isso pode ter atrapalhado um pouco a minha leitura e influenciado o meu gosto pelo que foi lido.

Preciso me lembrar de verificar o idioma antes de adquirir um livro. HEHEHE!

Mas vale a pena a leitura, a escrita é bem simples, sem vulgaridades, com um toque suave de humor e poucas páginas para você aproveitar uma leitura rápida.

Se você ainda está adentrando o mundo de mistérios, não há livro melhor para você ler. Aventure-se!


site: montesualivraria.wix.com/blog
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Simeia Silva 19/01/2016

Me decepcionei

Um corpo é encontrado no chão do hotel D.Afonso Henriques, não havia vestígios de sangue algum, nem no corpo, nem ao redor dele. O corpo estava entre os quartos 15 e 16. Será uma charada?

O detetive Mack McMillan aparece como fumaça no local do crime e começa a investigar o caso, começa o interrogatório entrevistando cada hospede do lugar. São no total 16 hóspedes e todos eles com uma característica particular, de um louco a um paranoico, de uma faladeira a uma possível mentirosa, de um opressor a um zen da vida.

Entrevistas sendo feitas, nada de estranho sendo encontrado, e é no meio do caminho que o detetive recebe um número para desvendar 3632. O que significaria esse número? Ele o levaria até o assassino de Daniel Gonzaga? Seria apenas um ou vários assassinos?


RESENHA COMPLETA NO BLOG


site: www.adorkable.com.br
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@biaentreleituras 15/08/2015

Resenha do blog De Bem Com a Leitura
Um Crime no Hotel tem um suspense bem elaborado e uma história que nos deixa curiosos, o autor Tiago Moura publicou o livro em 2011 quando tinha 12 anos mostrando que com treino e trabalho poderá ser um grande escritor.

Um assassinato acontece no Hotel D. Afonso Henriques e um detetive privado é chamado para solucionar o caso, ao chegar na cena do crime encontra Daniel Gonzaga com uma facada na barriga sem nenhum sangue em volta e o relógio marcando meia noite,o detetive Mack McMillian e seu amigo cientista Mr Marson concluem que o assassino limpou o sangue e a hora do crime foi a marcada no relógio.

O detetive começa as investigações fazendo um interrogatório com todos os hospedes do hotel, a cada novo interrogatório um personagem completamente inusitado surge, cada um com seu jeito próprio e alguns até mesmo irritantes (acho que foi essa a intenção do autor, para levantar suspeitas), ao todo são 16 interrogatórios. Um ponto curioso no livro é que todos os interrogados ao serem abordados pelo detetive agem como se ele não fosse um detetive, alguns recusam-se a colaborar, outros fazem piadas e ainda os que apenas conversam, mas isso é no primeiro momento pois o detetive se impõe e os hospedes entendem que ele é autoridade.

Após colher todos os depoimento Mack McMillien e Mr Mason avaliam a cada um, o detetive gravou todos os interrogatórios e junto com o amigo escuta todos pedindo a ajuda do cientista para detectarem algum indício de mentira ou alguma pista do assassino, nesse momento do livro todas as conversas são repassadas nas páginas. Não dá para falar mais pois corro o risco de fazer alguma revelação.Os capítulos são curtos e com uma dinâmica rápida facilitando a leitura.


site: vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br
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