As Sete Irmãs

As Sete Irmãs Lucinda Riley




Resenhas - As Sete Irmãs


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Rebeca 21/05/2024

As sete irmãs
Eu tenho que ler todos os livros dessa autora.

Cada um que leio fico mais apaixonada pela escrita, pelas histórias.

O primeiro livro da série das filhas de Pa Salt mostra um pouco da personalidade de algumas. Mas sempre na visão do personagem principal do Livro. Maia, a filha mais velha, a irmã mais responsável, sente "obrigação" de cuidar das suas irmãzinhas e acaba não cuidando de si.

Essa falta de preocupação consigo mesmo é na realidade seu medo de sofrer por um acontecimento no seu passado e isso faz ela mudar totalmente e se afastando das pessoas e com isso acaba sempre aquele receio de confiar em alguém.

Depois de perder alguém importante na sua vida, ela vai em uma jornada em busca de conhecer sua família biológica, para conhecer sua história.

Busca cheia de tristeza, alegrias e amor.

As histórias de Lucinda sempre enaltecem o conhecimento do seu passado, conhecer as histórias da sua família é muito interessante a abordagem que a autora faz sobre esse tema nos seus livros. É uma coisa que prendeu minha atenção e um dos motivos dela ser minha 2ª autora favorita ??
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Pri 16/05/2024

AS SETE IRMÃS - MAIA - LIVRO 1
Maia é filha adotiva, elas são em 6 irmãs, o pai delas morre num naufrágio e após sua morte elas descobrem que ele deixou pistas para que cada uma, se quisesse, buscar sua origem. Maia foi a primeira a se interessar, e nisso descobriu que o início de tudo se deu no RIO DE JANEIRO, achei o máximo ter o Brasil, como pano de fundo da história.
A história de Maia, começa lá atrás, com uma família aristocrata, pais de Izabela, um casamento arranjado, uma paixão em Paris, entre Izabela e um escultor. A estátua do Cristo, presente até hoje no Rio de Janeiro, foi pano de fundo dessa paixão, pois foi lá quando quiserem fazer essa escultura e Izabela e Laurent se conheceram e viveram uma paixão arrebatadora e ao mesmo tempo proibida.
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Deise 11/05/2024

As Sete Irmãs

Primeiro livro da série e confesso que me surpreendi. Achei que não iria gostar muito, mas achei o livro muito legal. Adorei a estória de Maya e achei muito interessante, conhecer detalhes sobre a construção do Cristo Redentor, do Rio de Janeiro; como ele foi idealizado, das pessoas que o projetaram, esculpiram e trabalharam, tornando possível a criação, dessa obra fantástica.
Também gostei de toda narrativa do livro e estou interessada em descobrir algumas coisas, que acho ainda, não foram esclarecidas.
Vamos ao segundo livro, quem sabe, satisfaço minhas curiosidades.
Dani 12/05/2024minha estante
??????




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Claudia.Gerber 27/04/2024

Mais uma sequência de livros
O primeiro me encantou e já me deixou fascinada com a sequência. Um romance com a história contada do Rio e cheio de mistérios é a mistura perfeita para este livro.
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Erika.Gomes 23/04/2024

Esse livro me prendeu do início ao fim, e adorei a forma como conectou o presente ao passado, trazendo romance, história e suspense. Fiquei curiosa para ler os próximos livros
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16/04/2024

No primeiro livro, é contada a trajetória de Maia, irmã mais velha e a mais ligada ao pai. Após a morte de Pa Salt, cada filha recebe uma carta e pistas sobre o próprio passado, para o caso de quererem descobrir mais sobre suas famílias biológicas. É quando Maia se vê pela primeira vez querendo deixar a vida que conhece e partindo para o Rio de Janeiro em uma aventura que a levará para a história de seus ancestrais e também para a história de construção do Cristo Redentor.

O que mais chama a atenção nos livros de Lucinda Riley é o primor com que ela desenvolve as tramas no passado e no presente, tanto em relação à forma de interligá-las quanto ? e principalmente ? em relação ao detalhamento histórico que ela insere na narrativa. Em As Sete Irmãs, isso aparece de forma ainda mais significativa para nós, brasileiros, considerando-se que a cidade maravilhosa contextualiza a leitura. Talvez seja vergonhoso pensar que fui conhecer mais detalhes a respeito da história do Cristo Redentor em uma obra estrangeira, mas foi o que ocorreu aqui, sendo um dos pontos altos da leitura para mim. Também, fiquei sensibilizada pelo respeito e carinho com que Lucinda Riley retratou o Rio e os brasileiros, especialmente por não ter encoberto o fato de sermos um país tão socialmente desigual.
No resumo, gostei de As Sete Irmãs por sua construção geral, mas com ressalvas em relação à experiência de leitura ? o que certamente varia de leitor para leitor e, dada a enxurrada de comentários positivos sobre a obra, a minha certamente contraria a geral. Como Lucinda Riley mantém de propósito abertura em diversos pontos para os livros seguintes, é claro que me senti instigada a prosseguir para sanar muitas das curiosidades deixadas. Contudo, ainda estou avaliando se darei continuidade ou não à série; considerando-se que os livros são volumosos e numerosos, talvez seja um investimento grande de tempo em algo que não me foi tão prazeroso em comparação a tantas outras leituras que ainda desejo fazer. Vale lembrar que minha experiência com O Segredo de Helena, outro título da autora, foi bem diferente em termos de narrativa, tendo sido uma das leituras que mais gostei de fazer no ano passado.
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Mariana.Margato 14/04/2024

No início do livro demorei a me afeiçoar aos personagens, mas a partir do momento que começou a contar a história do passado fui querendo saber cada vez mais sofre o futuro de bel e sua família, e quando vi, já tinha acabado o livro.

Ansiosa para ler a história das outras irmãs e espero que alguns assuntos que ficaram pendentes neste livro sejam solucionados nos próximos
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Silva Sousa 09/04/2024

O início de uma saga, que eu sinto que irei adorar.
Pra começar, vou falar que eu adorei o fato de se passar no Rio de Janeiro e, SIM, eu não percebi o Cristo Redentor na imagem e descobri junto com a personagem de onde ela veio. Amei a vibe e deu pra perceber o esforço que a autora fez pra compreender um pouco do nosso país e cultura e, tanto, que me fez querer viajar pra "cidade maravilhosa" de tanto charme que a Lucinda conseguiu transparecer durante a leitura.

Apesar de ter achado a construção romântica da Izabela com o amor de sua vida um pouco fraca, a ponto de não ter conseguido me conectar com o casal, eu fiquei emocionada e quis chorar, principalmente no final, em diversas partes da história e, apesar das minhas reclamações em torno da imaturidade da Izabela, eu me compadeci com ela muito e entendi todo o sofrimento e conflito que ela viveu, muito triste ter acabado daquela forma, mas a história me prendeu muito, apesar de no início eu não ter conseguido sentir muita empolgação com a história.

Estou deveras ansiosa para ler o próximo livro e me relembrando, mentalmente, de não ampliar meu rol de séries a serem continuadas pois estou com uma lista bem cumprida.
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Fernanda.Brito 06/04/2024

Faltou tempero mas é só o primeiro de oito
Comecei a leitura com alta expectativa pelos elogios que já ouvi à autora. Eu poderia ter escolhido um livro único para conhecê-la, mas eu gosto de complicar as coisas e escolhi uma série de 8 livros ?. O livro 1, sobre Maia, apresenta a proposta da série e introduz os personagens principais e isso despertou minha curiosidade. Sabia que o livro iria fazer um vai-e-vem entre passado e presente para explicar as origens de Maia porém, não imaginava que o livro ia abordar, quase que em sua maioria, a segunda história contada neste volume, que se passa no passado. A princípio antipatizei com a forma com que a autora situa, descreve e nomeia (não consegui me vincular aos nomes que ela escolheu para os personagens brasileiros) os personagens no Rio de 1920. Senti a ambientação meio pobre e limitada. Pareceu meio forçado, apesar de eu não saber exatamente o por quê. Eu gostaria que ela tivesse sido mais objetiva com o passado e tivesse explorado mais o presente através do impacto das descobertas de Maia sobre seus antepassados. Maia é só primeira de 7 irmãs com temperamentos e personalidades totalmente diferentes. Achei que a transformação dela ao longo do livro poderia ter sido mais marcante, mas gostei de como a autora conduziu as últimas 50 páginas sobre ela. Terminei o livro com uma boa sensação. Imagino que as outras irmãs terão personalidades mais complexas e isso acrescentará a pimenta que a meu ver, faltou nesse primeiro volume. Apesar das críticas que fiz, a premissa da série é muito interessante e com toda certeza, só me darei por satisfeita quando puder eleger a minha irmã favorita. ?
Allie 23/04/2024minha estante
A minha e a quinta




Ziê 05/04/2024

Achei meio massante, mas amei a história. Acho que umas 50 páginas são desnecessárias. Mais num todo eu gostei, principalmente pq conta a história no passado e presente e amo histórias em 2 tempos.

Espero que a próxima irmã seja mais interessante.
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Mila.Aranha 03/04/2024

Empolgante!
Uma história bem construída, com tramas no passado e no presente que dá vontade de continuar lendo até o fim! Lucinda brilhou no começo dessa saga!
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Dani 22/03/2024

As sete irmãs
Confesso que tinha a impressão, que esse livro se tratava de fantasia. Mas não, ainda assim foi uma grata surpresa, uma leitura muito agradável.
O pai adotivo das irmãs, depois de falecer, deixa pistas pra elas irem em busca de suas origens.
Gostei muito da forma que a autora conta a história de Maia, a mais velha das meninas. E a riqueza de detalhes, das cidades envolvidas como Rio e Paris.
Ansiosa pelo livro 2, que conta sobre a história de Ally.
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Alessandra.Goncalv 14/03/2024

Uma história linda e cativante
Gosto da escrita de Lucinda. Esse livro que tem como objetivo apresentar uma nova franquia começa muito bem, apresenta uma história sucinta e apaixonante.

Aqui temos a história de duas mulheres em tempos diferentes mas são da mesma família, apesar de achar uma delas um romance um pouco forçado, num sentido onde a autora se impõe e faz acontecer justamente por ser quem está criando a história. Mas isso não atrapalha, mas a mim no caso causou um certo incômodo.

Porém conhecer Maia e sua história, enquanto ela aprende a se reerguer e principalmente a tomar conta de sua vida, é deveras inspirador.
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