Twittando o Amor

Twittando o Amor Teresa Medeiros




Resenhas - Twittando o Amor


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@apilhadathay 10/02/2015

Apaixonante. Questões profundas, em poucas páginas.
Just lovely.
Incrível, como um livro aparentemente despretensioso pode agarrar seu interesse pelo topete e sugá-lo por páginas e páginas de diálogos inteligentes, deliciosos e cativantes. Ao fim, eu ainda me via como parte da rotina virtual de Abigail e Mark, do seu amor impensável, que crescia a cada página, na expectativa: e se ele for um serial killer? E se ele é um daqueles fãs psicóticos?? Mas o charme dele era inegável.

"O Twitter É uma eterna festa onde todos falam ao mesmo tempo, mas ninguém diz nada." (p. 25)

É muito bom terminar um livro que nos deu prazer em ler, e que ofereceu uma leitura rápida, dinâmica. É isso o que nos espera em TWITTANDO O AMOR, de Teresa Medeiros. A narrativa se desenvolve, majoritariamente, no formato de troca de tweets entre os dois personagens principais: Abigail e Mark. Ela, uma escritora de um sucesso só, que não consegue emplacar o segundo best seller. Ele, um professor em ano sabático na Europa, super viajado, e que compartilha, a cada dia, uma nova experiência diferente, uma foto diferente, um lugar inovador, que instiga os desejos de Abby.

Ela nunca deveria ter se permitido entrar nesta situação. As redes sociais não eram famosas por criar um sentimento falso de intimidade? (57)
Buscando reduzir o lapso entre ela e seus leitores, a agente de Abigail cria uma conta no Twitter para ela, o que acabou se tornando uma experiência única, ampliou o seu pequeno mundinho que funcionou bem para o primeiro livro, mas que precisava ser renovado, com vigor, com choque, com realidade, para ser enaltecido. Ainda recebemos ótimas lições sobre como manter um Twitter válido!

Posso ter apenas uma vida para viver, mas isso não significa que tenha só uma história para contar.

Li uma vez e lerei quantas mais desejar, é um livro para se manter na estante.
Recomendo!

site: http://canto-e-conto.blogspot.com.br/2015/02/resenha-twittando-o-amor-teresa-medeiros.html
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Psychobooks 07/02/2015

Enredo
Abigail é uma escritora que alcançou o sucesso com seu primeiro livro. Por isso, as expectativas com o segundo estão altíssimas, mas ela está numa espécie de bloqueio criativo e, por isso, não consegue avançar do capítulo 5 de sua nova história. Um belo dia sua agente literária cria uma conta no Twitter, numa tentativa de fazê-la se aproximar de seus leitores. Ao começar a mexer na rede social, ela conhece Mark Donovan, um britânico professor de inglês que está em uma viagem ao redor do mundo em busca da inspiração para seu primeiro romance.

Ao começarem a conversar, Abigail vai se sentindo cada vez mais ligada a Mark, que a seduz com seu jeito galanteador e sexy. Ela consegue inclusive recuperar sua inspiração e retomar seus escritos. Porém, ele esconde um segredo que mudará para sempre a vida dos dois e a colocará em uma grande provação.

A narrativa em forma de tweets
Boa parte do livro, diria que uns 70%, é narrada sob forma de tweets. Toda a conversa entre os personagem principais, suas descrições e o desenvolver de seu relacionamento ocorre sob a forma de mensagens limitadas a 140 caracteres. Isso fez com que a leitura ficasse mais fluída e as páginas passassem voando.

Um ponto negativo nesse tipo de narrativa é a limitação para a descrição e profundidade dos personagens. A autora usou isso como um trunfo para esconder o segredo de Mark, mas terminei o livro sem conseguir imaginar nenhum dos personagens fisicamente nem criar uma conexão com eles.

Os personagens
Os personagens tendem para o clichê, mas isso funciona adequadamente no livro. Abigail é a escritora sem inspiração, solitária, anti social que vive sozinha com seus gatos e se alimenta constantemente de frapuccinos. Mark é o homem de meia idade, sedutor, ao qual todas as mulheres teriam uma quedinha e que surge do nada na vida de uma mulher que procura e precisa dele.

É válido destacar o bom humor de Mark e a carga de cultura pop que o casal compartilha. Vários elementos são introduzidos nas conversas, como filmes, livros e séries de TV.
O momento da revelação do segredo de Mark não chega a ser forte, mas traz uma boa reviravolta para a história. A partir desse ponto, todo o pano de fundo criado pela autora se desfaz e dá a vez a um panorama completamente novo para os personagens. Gostei da forma como Teresa desenvolveu a trama nesse sentido e como ela trabalhou o psicológico dos protagonistas.

Mas o livro já não é curto demais?
Uma coisa que senti ao ler o livro é que ele poderia ser bem mais enxugado, podendo até mesmo ser escrito como um conto. A troca de tweets entre o casal de protagonistas é legal, mas acaba andando um pouco em círculos, se repetindo nos assuntos. Mesmo tendo apenas 200 páginas, acredito que dava para encurtar, pelo menos, umas 50.
O livro é direto, mas poderia ser bem mais conciso e objetivo, sem o uso de elementos coadjuvantes que não adicionam em quase nada no plot principal.

Considerações
Esse é o típico livro para se ler quando se quer passar o tempo. Um romance leve, com breves pitadas de humor e drama e que é gostosinho de ler.

"MarkBaynard: O Twitter é uma eterna festa onde todos falam ao mesmo tempo, mas ninguém diz nada."
Página 25

"Abby_Donovan: Microblogar não é como pensar em voz alta? O que acontece se eu não conseguir terminar um pensamento em 140 caracteres?
MarkBaynard: Então você não é inteligente ou sucinta o suficiente para estar no Twitter e deveria voltar correndo para o Facebook para plantar algumas sementes imaginárias."
Página 36

site: http://www.psychobooks.com.br/2014/10/resenhasorteio-twittando-o-amor.html
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RUDY 16/01/2015

RESUMO SINÓPTICO

Abigail Donavan é uma escritora e quase ganhou o prêmio Pulitzer. Quase!!! E por causa disso, sofre de bloqueio e não consegue escrever mais nada, está entrando em uma depressão e fica durante as noites em seu condomínio luxuoso com suas duas gatas: Willow Tum-tum e Buffy.



Sua editora a ‘obriga’ a participar das redes sociais, mais especificamente, abre uma conta para Abigail no twitter para que ela possa conversar com seus fãs e ampliar seus horizontes, quebrando assim, o bloqueio que a impede de continuar a escrever e manter seu contrato.



Meio que por engano Mark Baynard entra no twitter de Abigail e começa uma conversa aberta com ela e passa a ensiná-la como movimentar a rede social, porque ela ‘virgem’ no twitter e não sabia nada.



Mark e Abigail passaram a conversar por DM e a travar uma amizade que possibilita Abigail a descobrir outras formas de colocar no papel o que não tinha vivenciado e assim, terminou o bloqueio e passou a ter mais proximidade com Mark.



Entretanto, Mark tinha um grande segredo que ao ser descoberto, decepcionou Abigail e a partir daí, a vida dos dois muda...

site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2015/01/resenha-02-twittando-o-amor-teresa.html
Michelle 17/07/2022minha estante
até que curti a premissa mas o tal segredo me dá medo


Angela Cunha 31/05/2023minha estante
Época boa que esse livro foi lançado rs eu amava os kits que vinham junto!
Não sei se leria hoje em dia, mas até que deu vontade!
Beijo




kleris aqui, @amocadotexto no ig 16/01/2015

Se você gosta do Twitter, não espere boas sacadas. Se você só conhece por falarem sobre, é um bom convite para ver como funciona.
Acho que fazer uma história com base em redes sociais (ou que cite umas) é um pouco... arriscado. As redes mostram tanto serem essas coisas de momento, que se o instante passa, meio que já era (?). Senti que a rede social de que a Teresa falava ficou apagada. Na verdade, muita coisa nesse livro é um pouco apagado. Mas vamos por partes.

Abby é uma escritora em crise em seu segundo livro, precisa de uma forcinha e sua agente acha que entrar na rede seria uma boa para divulgação de seu trabalho. Além da atividade em blogs e no Facebook, constantemente atualizados por Abby, o Twitter, pelo visto, representa um público alvo em potencial, dando uma maior proximidade com leitores e sua vida literária.

Iniciante nessa ideia, Abby começa a usar a ferramenta sem muito entender o que faz, e nessa experimentação ela conhece Mark, que percebe que ela é novata ali no site e resolve ser seu guia twitteiro. Ao longo dos dias, Abby se vicia fácil na brincadeira, eles conversam sobre coisas aleatórias e pessoais, vão construindo uma amizade e logo estão bem ligados. Isso até um dia que Mark revela um fato sobre sua vida e Abby faz tempestade em copo d’água por isso.

Confesso que não li bem a sinopse quando soube do livro, porque, como uma twitteira viciada que sou (rs), a premissa de um romance se passando em tweets (posts em 140 caracteres) me ganhou simples assim. Na realidade, sempre quis ler um desses, tendo em mente as maravilhas que foram uns livros da Meg Cabot (a série Boy explorava diários e e-mails), um da Sophie Kinsella (Fiquei com seu número explora sms e e-mails) e o do Daniel Glattauer (@mor, com e-mails). Resultado: abri esse livro com uma expectativa tão alta que não pude imaginar o tamanho de minha queda.

Ao folhear de primeira, notei que as trocas de tweets eram como em um chat. Acho que editora da autora optou por isso pra ter mais alcance de leitores, já que nem todo mundo usa o Twitter e, por ter uma lógica um pouco particular de funcionar, ele pode parecer complicado à primeira vista (por isso que a empresa pensa em mudar --’). Assim não esperei mesmo que mantivessem o formato dos tweets ou a estrutura do próprio Twitter/Tweetdeck (aplicativo que gerencia perfis), embora tenha parecido estranho ao longo da narrativa. Para quem não sabe ou conhece, a lógica da rede é de leitura de baixo para cima, seguimos perfis, falamos de tudo e nada e com 140 caracteres à disposição. Fotos, vídeos e links ademais têm suas URLs encurtadas por isso.

Até aí tudo bem, nada decepcionante. Algumas mensagens claramente tinham mais de 140 caracteres (você fica com olho biônico depois de se acostumar a reduzir caracteres, então sabe seu limite), mas também nada alarmante considerando que é um texto traduzido e nenhuma abreviação foi usada (o que me faz pensar no texto original e se a própria Teresa subestimou isso).

O que me pegou mesmo foi que a autora tinha uma boa ferramenta em mãos e não usou (ou não soube usar). Fiquei perdida em algumas partes, pois, já que não há uma interface ou informação ademais pra nos indicar onde se dá a conversa (nem as @s!), se na linha de tempo, se em DM*, aconteceu de uma hora a Abby tuitar para seus seguidores o que deveria sair em uma conversa privada e ninguém se tocar disso até o Mark comentar. Era para parecer ingenuidade da Abby?

DM*: Direct Message/Mensagem Direta - funciona como um inbox/chat privado da vida, só que com o padrão de 140 caracteres também. A ordem de leitura é "normal", de cima para baixo, como o chat.

Duzentas páginas de conversas "rápidas" se tornaram as duzentas mais interminááááveis. Ok que muita coisa tenta ambientar o Twitter, mas a maneira feita pela Teresa deixou tanto a desejar, que só sosseguei mesmo quando me forcei a acreditar que ali era algum bate-papo UOL alternativo que por um acaso roubou umas funcionalidades do Twitter. Então se você gosta do Twitter, não espere boas sacadas. Se você só conhece por falarem sobre, é um bom convite para ver como funciona.

Fora desse contexto então se espera uma boa história, certo? O enredo me pareceu um pequeno conto, onde tudo acontece depressa demais e com uma intensidade um pouco exagerada. Quer dizer, Abby se envolve tanto com Mark a ponto de sofrer como se fosse uma baita decepção. Nisso a história não me convenceu.

As surpresas boas (tem sim!) são o ritmo e o humor das conversas, que foram espirituosas e a la twittescas. Uma coisa que é bem particular é o humor no twitter, como a piada interna que poucos acompanham a pegada. Há algumas conversações que falam desse preconceito que rola entre Twitter e Facebook, mas, como outras coisas, foi algo bem passageiro.

Há também muitas referências a filmes e séries, e referências essas que são argumentos para piadas e brincadeiras entre Abby e Mark. Não me incomodaram, são até bem legais e engraçadas, só presumo que muito leitor vá deixar passar ou se sentir perdido por não ter as bases para entender, já que refletem uma cultura que aqui pouco chegou. Fiquei na dúvida se valeriam notas explicativas, mas aí seriam taaaaaaaaaantas... Nesse sentido a Teresa afunilou tanto seu público que a promessa seria (deveria ser?) uma história muito boa, que aí se revelou de pouco desenvolvimento.

Os papos entre Abby e Mark roubam as páginas, de modo que os capítulos ficam com pouco texto narrativo. O título original é Goodnight Tweetheart e gostaria que fosse Boa noite, Tweetheart mesmo, pois outra sacada se perdeu aí; acuso o alcance de leitores novamente para explicar. A capa é fofa, com os passarinhos temáticos da rede social. Ouvi falar que já acharam que eram algum tipo de autoajuda a la tempos de redes sociais haha Não, nada disso, garanto.

Recomendo para quem procura um livro para umas horinhas e guarda baixa, que aí Abby e Mark vão preencher de boa!

OBS: para visualizar trechos e tweets especiais para o post, entre no link da resenha.

site: http://www.dear-book.net/2015/01/resenha-twittando-o-amor-teresa-medeiros.html
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Saleitura 17/12/2014

Quando encontro casuais viram grandes paixões
Quando peguei o livro, confesso que fui preconceituosa e achei que a história deveria ser bem chatinha, mas tive uma grata surpresa, gostei muito! 90% da história é apresentada em mensagens como no twitter, o que torna interessante, fácil e mais direta.

Abigail Donovan, Abby, é uma escritora que fez muito sucesso com seu primeiro livro, mas está passando uma fase negra, não consegue escrever, está sendo esquecida pelos leitores e se afunda na autopiedade, na insegurança. Sua assessora de imprensa não sabendo mais o que fazer, decide abrir uma conta no twitter para ver se Abby se aproxima mais dos leitores e se motiva a continuar escrevendo seu segundo livro que empacou no capítulo 5.

"Muitos de nosso autores (você sabe - os que ainda continuam escrevendo) estão achando o Twitter uma ótima maneira de se relacionar com seus leitores sem investir muito em tempo e energia. (Eles usam seus fartos cheques de direitos autorais para contratar assistentes que se passam por eles enquanto cumprem prazos de seus novos livros.). Abaixo, inseri as instruções para se logar."

Abby leu as entrelinhas e se logou. Foi nessa primeira vez que ela conheceu Mark Baynard, um professor universitário que tirou um ano de licença para viajar pelo mundo, e é ele que lhe dá dicas de como tudo funciona naquele mundo de 140 caracteres. Logo na primeira conversa nota-se o bom humor dos dois e a paixão por filmes e séries, o que deixa muito interessante as despedidas deles. Nasce uma amizade, com conversas quase que diárias através de Mensagens Diretas, e nós também ficamos ansiosos pelo próximo papo, que sempre começa com "Como está vestida (o)?" e termina com "Boa noite, Tweetheart..." E essas conversas com Mark fez com que ela saisse mais de casa, a repensar alguns pontos de sua vida, como a relação com seus pais, e a voltar a escrever.

"MarkBaynard: Abby? Precisamos conversar.
Abby_Donovan: Não são essas as duas palavras mais temidas que um homem pode ouvir de uma mulher?
MarkBaynard: Talvez seja por isso que eu esteja me adiantando em dizê-las." (pág 135)

Sabemos que nos relacionamentos virtuais sempre há a chance de a outra pessoa não ser quem diz que é, mas Abby ainda não sabia disso e não estava preparada para isso. Sim, Mark tinha um segredo e a reação dela ao saber disso não foi das melhores. E é claro que eu não vou contar mais nada!!

É um livro gostoso de ler, do tipo para relaxar a mente. Tenho certeza que muita gente vai ler de uma só vez. Personagens inteligentes, bem humorados, e que você passa a gostar, saber mais e torcer por eles. Confesso que o final me surpreendeu de forma positiva.

"Ela sabia. bem no fundo de seu coração, quenão adiantaria implorar para Mark. Não adiantaria mandar inúmeros tweets (...). Ele estava decidido. (...) Deixando-a sem poder fazer nada... a não ser esperar." (pág 179)

Eu não conhecia autora e pelo nome podia jurar que era brasileira, mas não é, Teresa Medeiros é americana e mora em Kentucky - USA, com o marido e seus gatos Willow e Buffy, que também são os gatos de Abby.

Resenhado por Luci Cardinelli
http://www.skoob.com.br/usuario/377269-luci-cardinelli

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/12/resenha-do-livro-twittando-o-amor-de.html
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Arca Literária 15/12/2014

leia a resenha no link http://www.arcaliteraria.com.br/twittando-o-amor-teresa-medeiros/
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Daiane251 06/12/2014

Fofo
Resenha publicada no blog No Universo da Literatura

Twitter é minha rede social preferida, a única que eu ainda consigo suportar – desculpem a sinceridade. E claro que assim que recebi este livro e vi seu título, fui tomada por uma curiosidade em ler e conhecer mais essa história.

Hoje em dia é comum muitas das nossas relações começaram na internet, sejam amizades ou até mesmo namoros, talvez a alma gêmea (para quem acredita) pode estar a um clique de distância. Mas nossa protagonista Abby, uma escritora de sucesso que estava num período não muito fácil de sua vida e carreira, entra para esse mundo virtual e conhece Mark, que logo lhe chama a atenção.

A interação e maior parte da narrativa do livro se passa entre tweets. Então é uma leitura que acaba se tornando bem dinâmica, rápida e fácil. Você se sente envolvido pelo enredo, mas alguns detalhes me incomodaram. Primeiro, acredito que tudo foi muito rápido, a relação entre eles, a descoberta do “sentimento a mais”, penso que não basta apenas ter coisas em comum com a pessoa para amá-la (para se ter um interesse talvez), então essa rapidez não me desceu muito bem.

Segundo, são muitas referências a séries e filmes. Eu não sou cinéfila, e nem assisto muitas séries, então fiquei perdida em vários momentos. É como você ver dois amigos seus falando sobre um assunto que só eles sabem e você ficar de fora só observando e sem entender nada, sabe? Foi assim que me senti. Algumas coisas eu sabia, porém ainda assim acho que houve citações demasiadas.

Tirando esses dois pontos, o restante do conjunto da obra me agradou. É uma história gostosinha, uma leitura que você faz ali em pouquíssimo tempo no maior estilo sessão da tarde. Em alguns momentos me emocionei e também refleti, pois Medeiros traz também uma reflexão sobre como nossas relações virtuais interfere em nossa vida real, e como este pode ser um mundo manipulável.

Twittando o amor é um livro fofo, tem algumas surpresas, e quando você não se sente perdido consegue relaxar e perceber as diferentes nuanças de ironia utilizada, que deixaram o livro com um ar leve. É bom? É. Vale a pena? Vale. Mas não leia esperando um livro cheio de reviravoltas, é apenas mais uma leitura para ser feita de maneira despretensiosa para aqueles momentos que queremos algo legal, apenas.


site: http://www.nouniversodaliteratura.com.br/2014/11/resenha-twittando-o-amor.html
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Suelen 27/11/2014

Sabe quando você termina um livro com um sorriso no rosto e feliz por causa de seu final? "Twittando o Amor" é assim, cheio de amor e fofura. Enchendo nossos corações de coisas boas e de um pouco de esperança.
Talvez tudo isso se dê ao fato dos personagens serem especiais de sua própria maneira, nos mostrando com diversos tweets que é possível encontrar alguém legal e "vencer" algumas etapas da vida.
A história do livro é bem simples. Abby Donovan é uma escritora de sucesso (o 1º livro quase ganhou o Pulitzer) com um grande bloqueio e que não sai do 5º capítulo de seu segundo livro.
Obrigada a entrar nas redes sociais para interagir mais com os leitores, Abby se vê no mundo do Twitter e seus 140 caracteres. Sem saber como funciona, o que fazer, quem seguir, o que é hashtag e etc, ela acaba conhecendo Mark, um professor universitário, que ensina alguns "mandamentos", de como utilizar a rede. E é por meio de DMs (direct messages ou em português mensagens diretas) engraçadas e descontraídas que eles constroem uma amizade fofa que acaba evoluindo para sentimentos mais amorosos.
Fiquei maluca para ver as fotos que eles trocavam, até tentei entrar nos links na esperança da autora ter realmente hospedado as fotos em algum lugar. Não tive sucesso.
Esse livro é tão condizente a nossa realidade, que é impossível a pessoa não se identificar com algumas coisas, como por exemplo, ficar "twittando" mentalmente quando não está no site/aplicativo (falo por experiência própria). Mas o que mais me conquistou na obra foi a forma "natural" que as coisas aconteceram. O romance dos dois não é forçado e o leitor acaba torcendo para que eles fiquem logo juntos.
Claro que tem sempre a discussão de que até que ponto alguém é sincero e verdadeiro quando está "protegido" por uma rede e uma foto como avatar, mas com Abby e Mark foi diferente apesar dos pesares. Diversos relacionamentos e amizades são feitos via internet, esse blog inclusive é a prova viva disso. Não sei explicar como identificar quando a pessoa do outro lado da tela é quem ela diz que é. Deve ser intuição ou uma grande sorte. Mesmo caso com Abby e Mark.
A amizade deles é a coisa mais legal de todo o livro. As tiradas de filmes e seriados, o humor ácido dos dois, como cada um apóia o outro mesmo sem se conhecer e a incentivo do Mark para o problema do bloqueio da Abby.
Como disse anteriormente, o leitor acaba o pequeno livro cheio de amor e felicidade no coração. Além disso, fiquei com muita vontade de twittar. Acho que farei isso.

site: http://www.nossoclubedolivro.com/2014/11/resenha-twittando-o-amor-de-teresa.html
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Nanda Meireles 21/11/2014

“O Twitter é uma eterna festa onde todos falam ao mesmo tempo, mas ninguém diz nada.”

Com ressalvas ou não, todo mundo sabe que vivemos na era das sociedades virtuais. Há quem resista a embarcar nela e há quem já está tão imerso em todas suas novas regras que sai à frente do resto de nós, meros mortais.

Em Twittando o amor, Teresa Medeiros relata o encontro desses dois extremos. Abby, uma jovem escritora em busca da autoconfirmação, é levada a conhecer um mundo novo chamado Twitter e esbarra em Mark, um charmoso e inteligente professor expert nesse estranho universo.

As mensagens trocadas entre eles são recheadas com tiradas divertidas e comparações sobre personagens famosos, sejam pela literatura ou pela TV. Essas mensagens transmitem características da personalidade e humor de Abby e Mark, mas são excessivamente variadas, o que pode levar o leitor a ficar um pouco perdido, a não ser que ele seja um cinéfilo e devorador de literatura clássica.

“Ele sorriu, e foi um sorriso que ela teria reconhecido em qualquer lugar. Era o sorriso que Sam deu a Frodo no final de O retorno do rei. O sorriso que dizia ‘Eu sempre serei seu amigo. Eu sempre o amarei, não importa o que você tenha feito, e não importa o que venha a fazer’.”

O relacionamento virtual entre os dois se desenrola de forma doce e gradual, até que “o grande drama” se revela. É uma verdade incontestável dizer que sempre há um motivo para as pessoas se esconderem atrás de uma tela quando buscam um relacionamento. E é outra verdade inabalável dizer que, seja o motivo grande ou pequeno ou que seja tarde demais para não despedaçar nosso coração, ele sempre virá à tona.

No fim Abby e Mark precisam encarar os seus medos e decidir se seu amor será forte o suficiente para ser real.

“De algum modo, Abby sabia que era uma música que duraria toda uma vida, não importava se essa vida fosse longa ou curta. Se eles pudessem passar todos os seus ‘hojes’ juntos, ela abdicaria prazerosamente de todos os seus amanhãs.”

Twittando o amor é um livro curto, direto, divertido e dramático. É um auto questionamento levantado pela autora para uma reflexão sobre relacionamento e existência. É, sem sombra de dúvida, uma ótima leitura.

Observação: O título original é Goodnight Tweetheart e após ler o livro, senti a necessidade de deixar aqui registrado que é uma pena ter sido alterado na versão brasileira.
Boa noite Tweetheart ficaria perfeito.
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Aione 14/11/2014

Em dias de alta das redes sociais, nada mais atual do que uma história que se passa no Twitter. Intercalando a narrativa com as conversas entre os dois personagens principais, a trama se desenvolve de maneira inusitada e divertida.

A história começa sendo narrada em terceira pessoa e, após a inserção de Abby no mundo virtual, passamos também a acompanhar suas conversas com o misterioso Mark, professor inglês que ela conhece online e com quem passa a interagir.



“Abby_Donovan: Que nada. A Willow Tum-Tum está sentadinha bem aqui no meu colo, ronronando e me olhando com veneração. http://tweepic.com/282519061.
MarkBaynard: Eu fazia isso com a minha esposa até que ela pediu uma ordem judicial de afastamento.”

página 38



Ainda que a narrativa de Teresa Medeiros seja bastante leve e divertida, o triunfo de sua escrita se concentra nos tweets trocados pelos personagens. Cheios de referências da literatura e da cultura pop de um modo geral, não faltam comentários e piadas espirituosas, que dão um ar especial às conversas.


Também, entre tweets divertidos, acompanhamos tanto o surgimento e o florescimento sutis do romance entre Abby e Mark, quanto o estabelecimento da ligação entre eles por meio de confissões e revelações de aspectos mais sérios de suas vidas. Contudo, não há nenhum aprofundamento desses temas, inclusive ao serem revelados.



“MarkBaynard: Felizmente, o Twitter não é o eHarmony. As pessoas podem vir aqui em busca de pés, mas não vêm aqui em busca de amor.
Abby_Donovan: Não seja bobo. As pessoas nunca param de buscar amor.
MarkBaynard: É, mas algumas não param nem DEPOIS que o encontram.”

página 47


Gostei do desenvolvimento da trama principalmente porque a autora conseguiu me surpreender ao inserir uma reviravolta, a meu ver inesperada. Levando-se em conta o estilo divertido no qual a história estava sendo contada, eu não esperava o acontecimento que acaba definindo o rumo final da trama.

Ainda que Twittando o Amor não tenha me causado grandes emoções ou reflexões, especialmente por não se aprofundar nas temáticas abordadas, configurou em uma leitura rápida, sobretudo pela quantidade de conversas via Twitter, leve, divertida e adorável, que ganhou pontos pelo humor das personagens em seus tweets, e por ter conseguido prender minha atenção sobre a trama desenvolvida, me fazendo ansiar pelo desfecho e por um final tão doce e feliz quanto o estilo da história parece prometer.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2014/11/11/resenha-twittando-o-amor-teresa-medeiros/
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Fernanda 03/11/2014

Resenha: Twittando o amor
CONFIRA A RESENHA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/11/resenha-twittando-o-amor-teresa.html
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Paola 02/11/2014

O livro conta a história de Abby, Abigal Donavan, que é escritora. Ela escreveu um livro, que deu o boom em sua carreira, mas está, no momento, com um bloqueio de inspiração. Em seu novo livro ela não consegue sair do capítulo 5.

Sua agente literária a sugere interagir mais com seus leitores. E para isso ela deve usar a rede social Twitter, a quela Abby é totalmente leiga! Ao iniciar sua vida na rede social ela recebe um tweet de Mark, que passa a ser seu seguidor. E, muito pacientemente, ele a ensina os truques e técnicas do Twitter.

Entre mensagens de 140 caracteres trocadas entre Abby e Mark vai nascendo uma história de amor linda e delicada. Com muita imaginação e sentimentos sendo envolvidos de maneira sublime!

A autora escreveu o livro brilhantemente. Conseguiu colocar em pequenas falas todo sentimentalismo de um romance. Toda intensidade de se conhecer alguém. Consegui sentir os frios na barriga que Abby teve!

Teresa construiu personagens apaixonantes. Abby, uma mulher sonhadora, cheia de medos, mas com uma imaginação incrível! Mark, um homem, que apesar dos problemas, ainda sonha com o amor! Um casal lindo em seu mundo particular!

Uma leitura leve, divertida, com dose certa de emoção, drama e muito amor!
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Máh 15/10/2014

Adorável
" Abby_Donovan: Como posso saber se você não é um serial Killer ou um adolescente solitário que vive no porão da casa da mamãe?
MarkBaynard: Você não sabe, mais sou um assassino adolescente que vive no porão da casa da minha mãe." pág. 25


Poucas coisas são mais prazerosas que sentar para ler um livro e acabar de lê-lo sem perceber. Logo que abri a caixa de lançamentos da editora Novo Conceito, Twittando o amor me chamou a atenção, pois me lembrei de @amor. Gosto de romances criados a partir de emails, mensagens de textos e sites na internet, é algo tão contemporâneo e agradável de se ler.


" MarkBaynard: Como está vestida?
Abby_Donovan: Um sorriso esperançoso e as botas pretas de cano alto que a Julia Roberts usou em Uma linda mullher.
MarkBaynard: É só isso que está usando? Porque, se for, meu sorriso acaba de ficar muito mais esperançoso." pág. 197


Assim como foi @mor, Twittando o amor é uma leitura extremamente gostosa e divertida. Com dois protagonistas muito bons, os diálogos são muito criativos, pois possuem várias referências a filmes, livros e séries de TV. É impossível não se divertir.

Abigail fez tanto sucesso com seu primeiro livro, há anos atrás, que apareceu na Oprah e quase ganhou o Pulitzer. O problema é que, depois de toda essa fama, sua criatividade desapareceu, e agora ela não consegue sair do capítulo 5 de seu novo romance. Frustada, ela vive em um lindo apartamento em frente ao Central Park, na companhia de seus dois gatos. Além disso, ela só tem uma amiga e sai de casa somente duas vezes ao dia, para ir ao Starbucks. Na tentativa de trazê-la de volta ao mundo, sua agente cria um Twitter para a escritora, que não é muito ligada à tecnologia.

Logo no primeiro dia como uma leiga no universo do Twitter, Abigail conhece Mark - um homem engraçado e sexy que se prontifica a ajudá-la nesse novo mundo. Mark parece ser um professor britânico de literatura inglesa, que tirou um ano de férias e agora está viajando pela Europa. Os dois começam a conversar e uma pitada de romance vai surgindo entre conversas cheia de charmes e piadinhas. Contudo, algumas coisas podem não ser como aparentam.

Continue lendo no blog! :D

site: stormofbooks.blogspot.com.br/2014/10/resenha-twittando-o-amor-por-teresa.html
@apilhadathay 03/02/2015minha estante
Esse trecho "Mark parece ser um professor britânico de literatura inglesa, que tirou um ano de férias e agora está viajando pela Europa." resume a razão da minha tristeza, ao fim do livro! Adorei a resenha *__*




ricardo_22 14/10/2014

Resenha para o blog Over Shock
Twittando o Amor, Teresa Medeiros, tradução de Denise Tavares Gonçalves, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2014, 202 páginas.

Quando Abigail Donovan publicou o seu primeiro livro, o sucesso foi muito grande, a ponto de ela ser elogiada no programa da Oprah e quase conquistar o Prêmio Pulitzer. Mas agora ela tem um prazo para entregar seu novo manuscrito e não consegue escrever nenhuma linha. Caso isso não aconteça a tempo, os seus dias de luxo estão próximos do fim.

Para tentar se livrar do bloqueio criativo, Abby acaba aceitando a sugestão de entrar para o Twitter, sem imaginar que a rede social seria capaz de transformar a sua vida. Ainda nos primeiros tweets, Abby conhece Mark Baynard, um misterioso professor que passa a fazer companhia, mas sem demonstrar em nenhum momento que na verdade guarda um grande segredo.

Ela olhou para o calendário em sua mesa. Ainda era segunda-feira. Tinha quatro dias para decidir se iria ou não aparecer no horário combinado ou trocaria sua ciberpaquera por um homem real, que pudesse oferecer a ela mais que somente palavras em uma tela.
Abby tinha quatro dias para esquecer Mark Baynard (pág. 58).
Todas as novidades que surgiram com o avanço tecnológico mudaram o modo que as pessoas levam a vida, como, por exemplo, as redes sociais, que têm grande influência no cotidiano de cada um de nós. Entre outras coisas, as redes sociais contribuem para a formação de novas amizades e até mesmo o surgimento de um grande amor. Isso é tão próximo da nossa realidade que Twittando o Amor poderia não ser apenas um livro de ficção.

A autora best-seller Teresa Medeiros conseguiu transformar um enredo simples e tão despretensioso em uma tocante e divertida história de amor, exatamente no estilo que desejamos encontrar em toda comédia romântica. Além de utilizar uma rede social instantânea, como o Twitter, a autora se aproveita de nomes da indústria do entretenimento para deixar tudo mais moderno e engraçado.

Nenhuma outra rede social funcionaria para unir Abby e Mark. Isso se deve muito pela maneira como as personalidades das duas personagens foram construídas ao longo de toda a obra. Se a química é necessária para todo tipo de relacionamento, nesse caso ainda mais, já que as histórias e os motivos dos dois precisavam formar um casamento perfeito, como de fato aconteceu.

As duas personagens, que se conhecem por acaso, se completam desde a primeira troca de tweets, quando Mark sugere que Abby é o tipo de pessoa que prefere seguidores a amigos. O que não deixa de ser uma verdade. A aproximação do casal não acontece apenas pela necessidade de Abby escrever seu romance. A solidão das personagens é o que faz toda a diferença, inclusive para as surpresas preparadas para o desfecho.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/10/resenha-283-twittando-o-amor.html
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24/09/2014

Leve e divertido
Pra quem é twitteira como eu, esse livro vai ser um presente!
Eu simplesmente adorei, achei leve, divertido e com tiradas fantásticas.
Li em um dia, queria ler mais... Como tem muito diálogo em forma de tweet, fica fácil e rápido de ler.
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