Provocante

Provocante Madeline Hunter




Resenhas - Provocante


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Mayhara 15/10/2019

Não me cativou...
Achei a história um tanto fria, não via a hora de acabar! Pensei em largar diversas vezes, mas como é um livro relativamente curto, resolvi ir até o fim.

Acho que o que mais me incomodou nesse livro foi a falta de vontade do casal, tudo se resumiu a prazeres carnais e no final estavam apaixonados. Será que estavam mesmo? Ou eles sentem apenas uma atração um pelo outro.

Eu confio mais no sentimento do Hawkeswell, do que no da Verity. Mas, como personagem não gostei de nenhum dos dois.

Acho que não gostei de nada nesse livro. =\
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 20/12/2018

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
A história nos apresenta Verity Thompson, filha de um homem rico e dono de uma fábrica. Após a morte do pai, o primo de Verity lhe chantageou para que se casasse com um conde, na intenção de se aproximar da sociedade aristocrática e de afastar Verity e o futuro marido do negócio, assim o primo poderia tomar conta de tudo, já que um aristocrata provavelmente só se interessaria pelo dinheiro e não interferiria nos negócios.

O nobre em questão era Grayson, o conde de Hawkeswell, dono de um gênio forte e com dívidas o suficiente para o dote da noiva superasse a falta de uma origem nobre.

Vendo que o primo não parecia estar respeitando as mínimas exigências que fez para se casar (não prejudicar uma senhora e o filho, que eram muito queridos para Verity), ela decidiu fugir no dia do casamento, dando a entender que teria morrido no rio. Seu plano era voltar quando atingisse a maioridade, quando o primo não poderia mais mandar nela, conseguir a anulação do casamento e administrar a fábrica, como era o desejo do pai.

Verity encontrou refúgio na casa de uma viúva, onde passou a trabalhar com outras mulheres num negócio chamado As Flores Mais Raras, que fornecia flores para a decoração de festas, e lá ficou escondida por dois anos.

Mas, certo dia, Lorde Hawkeswell foi com um amigo à propriedade As Flores Mais Raras, já que o amigo havia se casado com uma das sócias do negócio, e encontrou Verity. Ao contrário do que a jovem imaginava, ela não foi considerada morta, apenas desaparecida, e com isso o conde não recebeu o dote e continuava numa situação financeira complicada, não estando interessado em anular o casamento, além de furioso por ter sido enganado.

A história se desenrolará com Verity descobrindo tudo o que aconteceu enquanto esteve escondida e tentando convencer Lorde Hawkeswell a anular o casamento em troca de uma compensação financeira, mas vendo seus planos irem por água abaixo quando o conde se mostra interessado em consumar o casamento.
"Ela não tinha se dado conta que o amor, assim que ganhava raízes, podia crescer e se propagar, mesmo depois de a pessoa achar que ele já a preenchia. Mas era isso que estava acontecendo, enquanto estavam sentados à frente da lareira. Sentia o seu amor se aprofundar e ramificar-se e isso a comoveu profundamente." (trecho do último capitulo)
O que mais gosto em romances de época é ver o amor florescendo e sendo demonstrado em palavras e gestos, numa época em que havia uma série de regras para se aproximar do sexo oposto. Porém, "Provocante" não me agradou totalmente. O principal motivo foi o fato de os personagens terem demorado tanto para se acertarem, o amor entre eles só apareceu, só floresceu no último capítulo, e o livro tem 400 páginas!

A história ficou cansativa, com Verity usando o corpo como moeda de troca para que Grayson lhe ajudasse a descobrir o que tinha acontecido com as pessoas que ela amava e lhe permitisse voltar à fábrica e à casa em que viveu boa parte da vida. O casal é de classes sociais diferentes, e demora para Grayson entender que ser uma condessa não importa nem um pouco para Verity. Ele, pelo seu modo de agir, não é um mocinho pelo qual torcemos ou amamos.
"– Presumo que vá fazer uma visita ao administrador dos meus bens, Sr. Thornapple.
– Sim. Existem papéis para assinar.
– Devo acompanhá-lo?
– Não será necessário.
É claro que não. Ela já não tinha qualquer voto no uso que seria dado a sua herança. Aos olhos da lei, ela deixara de existir. A carta do Sr. Thornapple praticamente dissera o mesmo de modo inequívoco. A partir de agora, seu marido receberia o rendimento proveniente do negócio, juntamente ao que tivesse acumulado no fundo fiduciário onde esse dinheiro havia sido colocado desde a morte do pai. Aquele fundo fiduciário se extinguira com o casamento e iria tudo diretamente para o marido, sem qualquer desvio."
Há alguns mistérios na história relacionados ao desaparecimento de funcionários das fábricas da região, conflitos entre nobreza e burguesia, e apesar de eu não ter gostado da condução do romance por achar que os personagens poderiam ter lidado de outra forma com seus problemas, decidi resenhar o livro por ele retratar bem esse período histórico, onde o casamento tornava uma mulher submissa ao marido perante a lei.

Esse foi o meu 2° contato com a escrita da autora (o outro foi em "Jogos de prazer") e reforçou a minha impressão de que os romances de época da Madeline Hunter não são muito românticos, fica a dica para quem prefere romances assim.

site: https://petalasdeliberdade.blogspot.com/2018/11/resenha-livro-provocante-madeline-hunter.html
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Amanda 07/05/2019

O final me quebrou!
Eu estava preparada para arrasar com o livro aqui na resenha, mas então me deparo com aquele final que me encantou e seduziu e tudo o que posso fazer é defender essa série que tão incrível que a Madeline Hunter nos escreveu.
Verity Thompson é uma idealista e ingênua herdeira que acha que se casará com um homem parecido com seu pai e administrará junto com seu império de ferro. Entretanto, nada disso acontece. Seu pai morre, deixando sua herança e tutela com um primo idiota que a agride e só tem pretensões sociais. Assim, ele acaba aceitando em nome dela uma compromisso com um homem que ela abomina por ser um nobre.
Ameaçada, ela acaba aceitando o casamento para proteger sua velha ama e seu filho (a quem ela acredita ser o homem com quem dividiria a vida). Mas quando após a cerimônia descobre que seu primo "sumiu" com Michael Bowman e deixou sua queria Katy sozinha, ela se revolta e foge. Mas ela não apenas foge, ela finge que se afogou na intenção de lorde Hawkeswell - seu noivo - receba a herança e faça o que quiser.
Grayson Hawkeswell é o conde de Hawkeswell. Um nobre de berço de ouro cuja família remete a gerações de conselheiros reais, parlamentares e homens importantes. Hoje, esse nome está remetido a dívidas e desgraças, visto que seu pai morreu deixando uma dívida imensa e pensando em seu condato Hawkeswell nada mais pode fazer do que se vender por dinheiro. Assim, ele propõe casamento a uma herdeira do ferro que irá receber dele um status de condessa em troca do dinheiro para comandar tudo.
Mas nada funciona como ele planejou. No dia de seu casamento, Verity desaparece e tudo indica que ela se afogou no rio. Como não tem corpo e o casamento não chegou a ser consumado, ele fica impedido de receber o dote e, pior, impedido de procurar outra noiva enquanto ela não é declarada morta. Dois anos depois, ele entrará com mais um processo para reconhecimento da morte dela, quando em uma viagem ao Flores mais raras, ele dá de cara com a mulher que paralisou sua vida fingindo ser uma simples florista.
Ainda com ideias infantis e querendo uma anulação do casamento - pois agora é maior e não deve satisfações ao primo - ela faz uma proposta nada conveniente ao conde. Ele por sua vez resolve dar uma chance a ela, mas exige que ela também o faça. E assim, ele pede três beijos ao dia e ela aceita sem saber que essa seria sua perdição. Beijos não são simples beijos com Hawkeswell e Verity acaba seduzida pelo homem provocante e sensível que é seu marido.
Até que um pedido inusitado e os sentimentos recém descobertos são colocados a prova com as investigações dos desaparecimentos na antiga cidade de Verity e Hawkeswell nos conquista em cada página com sua dedicação e carinho com a chata de galocha da Verity.
Eu adorei o final do livro, mas confesso que senti vontade de desistir em vários momentos durante a leitura, não simpatizei com a Verity e se não fosse o Hawkeswell teria seriamente pensado em partir para outra leitura. Agora estou muito curiosa para os próximos, principalmente o sobre o duque de Castleford (de longe uma das minhas participações favoritas nos dois livros).
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Mara seidhom 08/08/2014

OS TRISTES DIAS DE UMA JOVEM FORÇADA A SE CASAR.
Verity Thompson desapareceu no dia do seu casamento. Seu paradeiro ficou em segredo por anos, um longo período no qual seu marido, o conde de Hawkeswell, viveu na penúria e na incerteza. Verity deixou para trás uma fortuna imensa, porém, inacessível à família, pois sua morte não havia sido oficialmente declarada. Nem poderia, já que ela estava bem viva. Ao ser obrigada a se casar, ela foge de Londres e refugia-se no campo. Abandonou sua fortuna em troca da liberdade. Mas o destino tem os seus próprios desígnios e a jovem se vê obrigada a regressar à cidade e a um casamento sem amor. Seu arrogante marido, porém, está disposto a chegar a um acordo: se Verity lhe der três beijos por dia, ele não a obrigará a cumprir os deveres conjugais. Mas, claro, há beijos e beijos… e Verity vai perceber até que ponto foi realmente um erro se entregar nas mãos de um hábil mestre.
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QHEEMARIA 06/08/2018

Um colar de perola nunca foi tão marcante.
Resenha publicada: https://www.instagram.com/quehistoriaeessamerma/

Esse é o segundo livro de uma série, Flores Raras, da Madeline Hunter que leio. Eu gosto de algumas coisas em sua escrita como a construção de personalidade de suas heroínas, a premissa de seus livros, o quanto ela mostra que a sociedade era cruel e repressora com as mulheres, mesmo que essas tentasse ao máximo entrar no padrão, alguns costumes diferenciados (não posso dá spoiles, mas nesse livro teve uma curiosidade que nunca li em outros livros.). Porém, não posso dizer que amo sua escrita.

Hunter é uma escritora que ama discorrer as ações, ela não é de envolver ações em diálogos. É sensação de que alguém está contando algum babado para você, enquanto você morreria para presenciar a treta ao vivo. O que deixa o livro um pouco monótono e parado, não te deixa com aquela vontade de “só mais um capitulo”. Crianças, eu levei foi uma semana para lê um livro de 200 e poucas paginas, enquanto o meu normal é fazer isso em 2 dias no máximo.

Esse livro também demora acontecer uma “conexão” entre os principais, você só passa a achar um casal “legal” nos 70% da leitura. Verity e Grayson Summerhays vivem em uma batalha eterna, existi toda uma intriga e mistério que envolve o casamento deles, o que dificulta bastante o entendimento deles como casal. Existem pessoas que ajudam e dificultam tudo isso, como o primo da nossa mocinha, Bertram, ele é o verdadeiro significado da palavra EMBUSTE, e eu peguei um pouco de ranço da prima do Gray, Collen, vamos dizer que ela é uma pessoa não tão agradável para se ter 24hrs do lado. De resto os personagens são bem construídos e legais. Foco no Duque Tristan, eu amo esse nome. Talvez é um dos motivos que me encantei pelo personagem.

Recomendo? Sim, para que curte livros sem muitos diálogos, mas com um enredo legal.
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flavia.fraga.125 13/08/2022

Após fugir de seu casamento, Verity se esconde por 2 anos e espera ser dada como morta. Mas ao ser descoberta por seu marido Lord Hawkeswell, precisa convence-lo a lhe dar anulação. Uma história linda onde o amor e a confianca crescem juntamente com os personagens maravilhosos.
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cris.leal 07/08/2017

Não decepciona...
Em “Provocante”, de Madeline Hunter, acompanhamos a história de Grayson Bridlington, o Conde de Hawkeswell, e Verity Thompson. Verity era herdeira de grande fortuna proveniente de uma fábrica de fundição de ferro fundada por seu pai, na primeira fase da Revolução Industrial. Depois que o pai faleceu, a tutela de Verity passou a ser exercida por um primo ambicioso que, por ansiar ascender socialmente, arranjou o casamento dela com Hawkeswell, um nobre falido. Verity não queria se casar, mas acabou aceitando o compromisso em troca da promessa do primo de proteger uma família humilde, muito querida por ela. Mas, quando descobriu que o primo não estava cumprindo o prometido, fugiu do marido logo após a cerimônia nupcial.

Sem ter consumado a união, Hawkeswell se viu impedido de tomar posse do dote da esposa, o que aprofundou ainda mais sua penúria financeira. Depois de dois anos de incertezas, o destino resolveu dar uma ajudazinha e durante um passeio bucólico, o conde esbarrou na esposa fujona. Já tendo alcançado a maioridade, ela avisa ao marido que vai pedir a anulação do casamento. Mas o Conde tem outros planos: ele deseja seduzir Verity e torná-la sua esposa de fato. Para tanto, exige dela três beijos diários. E de beijo em beijo eles vão percorrer um longo caminho de reconhecimento e aceitação.

A princípio cheguei a achar que o conde não conseguiria atingir o objetivo, porque mesmo havendo uma forte atração sexual, a falta de empatia e de confiança era evidente no casal. E para piorar, o jogo de sedução iniciado pelo conde acabou se revelando uma “arma” nas mãos da condessa, que passou a usar o sexo para conseguir o que queria do marido. Além disso, a fixação de Verity em saber o paradeiro de um homem da sua terra natal, não fazia nada bem a relação. A união improvável e o lento despertar do amor entre Verity e Hawkeswell foram magistralmente trabalhados por Madeline Hunter, na medida em que ela proveu o conde de paciência, tolerância e altruísmo necessários para quebrar a resistência da esposa, dando-lhe inclusive liberdade para voar sem, no entanto, deixar de oferecer a ela doces razões para voltar e ficar.

Para concluir, destaco dois pontos positivos da trama: o forte laço de amizade entre as mulheres que povoam a história e a abordagem das lutas que caracterizaram o início da Revolução Industrial, entre os operários e os proprietários das fábricas. Como ponto negativo, aponto o uso de algumas palavras e expressões complicadas demais (precisei acessar o dicionário várias vezes), que só serviram para quebrar o clima romântico de algumas cenas, principalmente as mais sensuais.

site: http://www.newsdacris.com.br/2017/08/eu-li-provocante.html
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Clarinha 04/09/2022

Surpreendente
O plot principal do livro é muito interessante, não achei que ia gostar tanto assim dele mas foi impossível não torcer pelo casal a partir do momento que o casamento é consumado.
A Verity é bem inocente em relação ao mundo no começo do livro, mas as preocupações dela são muito válidas dado tudo oq sofreu.
E é engraçado que o primeiro nome do conde só seja mencionado nos 80%
Enfim, um livro bom leve e divertido. Me deixou muito curiosa pra ler a continuação da série.
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Diana 13/04/2020

Foi lindo!
Não esperava que fosse tão bom, mas me surpreendi com o desenrolar fluído e envolvente. Do início de cão e gato, à química incontestável, foi tudo maravilhoso!
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Patricia 17/04/2016

Provocante
Os protagonistas nao me convenceram. Nao gostei muito. Já é o segundo livro dela que leio,e não gosto muito. Acho que a forma de escrita dela não faz você suspirar ou torcer pelo casal. Nesse livro em especial,achei pouco convincente o modo como as coisas ocorreram.
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Dri @lves 29/01/2016

Verity e Hawkeswell
Apaixonadíssima pelas provas de amor de Hawkeswell rsrsrs. Embaixo dessa camada de mau gênio há um homem amoroso e sensível. Gostei da história.
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Portal JuLund 08/10/2015

Provocante, resenha, @EditoraLeya
O que você faria se fosse obrigada a um casamento sem amor? Verity é uma moça rica, filha de um ferreiro que se deu muito bem na profissão. O pai dela faleceu quando ela ainda era uma criança, sendo deixada aos cuidados de seu primo, que foi nomeado seu tutor até que a idade de 21 anos fosse atingida. Como a moça possuía o dinheiro de herança, além dos negócios de sucesso que a propriedade fornecia, logo uma proposta de casamento foi feita. Verity se casaria com um conde que estava falido: dessa forma a moça teria o título tão sonhado pelas damas da época e seu marido resolvia de uma vez por todas a sua situação financeira.

Acontece que seu primo e tutor não estava interessado na felicidade da prima, ele só pensava em seus interesses e ameaçou fazer mal a pessoas queridas de Verity.

Leia a resenha completa em:

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/provocante-resenha-editoraleya
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Cris Paiva 10/08/2015

Verity foi forçada pelo seu primo a se casar, através de ameaças, e quando ela percebeu que mesmo fazendo o que seu primo queria, as ameças foram cumpridas ela decidiu parar com aquela palhaçada, fugiu e se fingiu de morta logo apos o casamento com o conde falido que arrumaram para ela.
Nada disso que eu contei é spoiler, o livro já começa com essas explicações. E logo em seguida vem o reencontro do casal, depois de dois anos, e a casa cai para a Verity. Suas amigas descobrem o segredo, e ela é forçada a acompanhar o conde e retomar a vida de casada, para que ele possar tomar posse de sua herança e finalmente pagar as contas!
Verity quer se livrar a todo custo deste casamento indesejado e tenta entrar em um acordo com o conde; ela quer dar o seu dote e parte de sua herança em troca de sua liberdade, e ele faz um contra proposta; promete “pensar” no assunto em troca de um tempo junto e um beijo por dia. Não é muito, mas é um começo.
Os dois não caem de amores um pelo outro. Tem muita estranheza e rancor entre eles. Ela por ter sido forçada a se casar com uma pessoa que não se importava a mínima, e ele por ter sido abandonado e ter se tornado “viúvo sem nunca ter sido” por anos. Eles vão ter de aprender a se conhecer e a deixar os pré-conceitos que tinham um pelo outro de lado, e isso não vai ser tarefa fácil, visto a mágoa enorme que existe entre ambos.
Mas Lorde Hawkeswell fez uma aposta acertada quando insistiu no “beijo diário”, e é através dessa manobra que ele vai vencendo aos pouquinhos a resistência de Verity e descobrindo a mulher forte e batalhadora que ele tem por esposa. Os dois aos poucos vão passando a enxergar através das aparências conforme a relação progride.
A Madeline Hunter é uma autora que foge dos temas fáceis, e já disse isso em outra resenha, e aqui ela dá outra mostra de como é trabalhoso fazer um relacionamento e um casamento funcionar. Nem tudo são flores e o conto de fadas demora para acontecer. Mas como não sou uma leitora preguiçosa, passei a adorar os livros dela, apesar de achar a Verity muito cabeçuda pro meu gosto. A mocinha mete uma idéia na cabeça e não quer largar o osso por nada no mundo. Essa deu canseira!
Diandra 10/08/2015minha estante
Até gosto dessas mocinhas que dão um pouco de canseira, não curto as que aceitam fácil demais. Adoro ver o mocinho tendo que ralar para conseguir.Me divirto.


Silvana Barbosa 10/08/2015minha estante
Ah , gostei disso ! Botaram o mocinho pra sofrer um cadim .nas mãos da mocinha de personalidade .




Adriana 03/09/2014

Provocante de Madeline Hunter
Aqui conhecemos Virity, uma moça que inconformada por se casar com um homem que mal conhece, simula a própria morte para se ver livro do compromisso, o que ela não contava, era que no lugar onde encontrou refugio por dois anos, onde fez amizades verdadeiras e que por acaso usa o nome falso de Lizzie, que neste lugar incrível conhecido por As Flores Mais Raras, num verdadeiro golpe de azar do destino, ela encontraria o seu "marido".
"Ele dificilmente admitiria que a sua noiva nunca consentira de livre vontade em se casar com ele e, com isso, fugira e se escondera durante dois anos até atingir a maioridade para ter direitos num tribunal de justiça."
O Conde Hawkeswell encontra-se numa péssima situação financeira e casou-se com uma senhorita, filha de um ferreiro, órfã e rica, para se ver livre das dividas, porem com a suposta morte de sua noiva, ficou sem esposa, sem dinheiro e sem poder se casar de novo, já que Virity foi declarada desaparecida e não como morta, mesmo depois de tanto tempo e das interferência de seu primo e tutor.
"Ele lutou consigo mesmo para dominar a profunda irritação advinda do fato de ela já ter levado a melhor duas vezes numa luta na qual ela não deveria ter o direito se quer de impunhar uma arma"
Hawkeswell e seu melhor amigo Sebastian estão indo ao encontro da esposa Audrianna (a mocinha do primeiro livro), ela tem uma especie de cultivo de flores, chegando ao local, é apresentado a todas as senhoritas no local, mas uma lhe chama a atenção e apesar da roupa simples e do chapel de palha ridiculamente grande, ela lhe parece estranhamente muito familiar. E imagine a sua surpresa quando ao se aproximar reconhece que se trata de sua esposa perdida.
"Ele colocou uma mão em concha na nuca dela para que Verity não pudesse terminar o beijo depressa demais. Encorajou-a a se demorar mais alguns momentos. E depois, mais alguns ainda. "
Virity promete explicar o motivo de sua fuga com calma, e Hawkeswell promete tentar conter o seu mal gênio e escuta-la. Porem isso tem um preço, 3 beijos durante o dia (todos os dias). Virity tem esperança de que como o casamento nunca foi consumado, conseguirá a anulação com mais facilidade, porem com o charmoso e galante Hawkeswell, isso se mostrará mais difícil do que parece.

Hawkeswell aos poucos vai descobrindo que este casamento pode ser mais proveitoso do que imaginava. Mas desta vez ela não irá fugir dele!A trama é cheia de romance, cenas hilarias, intrigas, e descobertas, ideal para quem curte um bom romance de época.


site: http://meupassatempoblablabla.blogspot.com.br
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