Meio sol amarelo

Meio sol amarelo Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas - Meio Sol Amarelo


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Adriana261 15/04/2021

Sentimentos conflitantes
Meu quarto livro de Chimamanda. Sem dúvida é muito bom. Muito bem narrado. É uma leitura que flui com facilidade, mas sendo um livro triste. No entanto eu gostei, mas não amei.
O enredo é bom, a forma como ela descreve o quão horrível e trágico é uma guerra, mas eu não gostei dos personagens. Faltou algo.
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Marcela Carrera 22/03/2023

Tem que ter estômago?
Acho que nunca demorei tanto num livro de uma leitura tão fluída como este, mas foi necessário.

A leitura apesar de fácil (no sentido literal), é ao mesmo tempo complicada.

Chimamanda não economiza nas cenas da guerra. Ela fala de uma maneira nua e crua e em vários momentos tive que parar para respirar.

Leitura mais que valida. Virei fã da autora.
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Natália 28/09/2021

Meio Sol Amarelo
O livro conta a história da Guerra da Nigéria através da vida de seus personagens. Mostra como a guerra afetou o modo de vida até mesmo daqueles que poderiam passar 'ilesos'.
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Renata.Badaro 09/10/2021

Perfeito!
Meio Sol Amarelo conta a história de duas irmãs, que vivem na Nigéria, na época da guerra civil na Nigéria, ou guerra Nigéria-Biafra. Retrata a vida, o cotidiano das famílias, e como as pessoas são afetadas pela guerra. Livro maravilhoso, profundo, triste, revelador.
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brunapcorreia 06/11/2021

Como eu amo Chimamanda Ngozi Adichie e como cada obra dela confirma esse amor!!! Eu quero ler até os post it que essa mulher escreve.
Uma história extremamente interessante, contada por três personagens totalmente diferentes.
Eu não tenho palavras, sensacional
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fernandamari.a 17/01/2022

Meio Sol Amarelo
Penso, penso e penso e percebo que me faltam palavras, adjetivos suficientes, para descreverem com precisão o que esse livro representa. É uma obra. Uma obra envolvente que nos puxa para dentro dessa guerra que aconteceu e em como a vida das pessoas foram marcadas. Uma obra que nos mostra a experiência dos personagens, suas vidas, seus sonhos. Uma obra que nos marca mesmo sem, necessariamente, temos vivido isso: mas agora digo com certeza de que passei por isso, graças a Chimammanda.
Como eu amo a escrita dessa escritora não consigo medir em palavras, como a escrita dela me toca, me transpassa, me molda, me transforma. Chimammanda é necessária a todas nós e eu agradeço muito a oportunidade, ao privilégio, de ler esse livro. Que um dia eu seja uma grande escritora como ela.
Acabei o livro e já estou morrendo de saudade, estou emocionada e vou precisar de um tempo para me recuperar. Só digo: leiam essa obra.
Que nós nunca nos esqueçamos.
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Iasmim 18/01/2022

Deixou meu coração em pedacinhos pra depois colar de novo
Que livro lindo ?. De fato a guerra é mesmo uma coisa feia, as falas recentes da autora relacionadas a transfobia me deixam com um pé atrás, óbvio. Ainda assim, a experiência de ter contato através de uma nigeriana com um assunto tão pouco falado, são raras. Vale super a leitura.
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Seidelzinha 07/02/2023

Meio sol amarelo
Tive que parar algumas vezes para absorver algumas partes desse livro. Que loucura.

Eu adoro a escrita do livro, de como a história é contada da perspectiva de personagens diferentes, mas vista pelo olhar de um mesmo narrador.

Na primeira vez que mudou de perspectiva eu fiquei levemente confusa, mas compreendi depois. E gosto, também, de como o livro vai e volta no tempo, dazendo a gente ficar ansioso para saber o que vem em seguida e o que aconteceu que não sabemos ainda.

É difícil ler tudo isso e ficar tranquila, sendo sincera, acho que isso é impossível para qualquer pessoa sensata.
Se torna ainda mais doloroso saber que o que aconteceu no livro foi uma situação real, uma guerra que realmente aconteceu e "eles estavam calados quando nós morremos" nunca foi tão real.

Como estudante de psicologia, achei muito interessante e relevante como Chimamanda trata as questões psicológicas das personagens.

Kainene foi uma de minhas personagens preferidas, ela é forte, determinada e nunca deixa que passem por cima dela.

Não tenho palavras para Ugwu, ele é um garoto e tanto, não passo pano para ele por que ele também fez ckisas erradas, Mas é visível o quanto foi forte e o quanto se arrependeu e tentou melhorar

Olanna, Richard, Odgenigbo, Eberechi e tantos outros personagens foram muito importantes e impactaram a história (e minha vida) de forma indescritível.

Os mistérios desse livro me mataram! Não aguentava mais ficar sem saber certas informações... O livro me prendeu cada vez mais e eu quase morri de ansiedade lendo.

Eu fico abismada de pensar que isso é uma história real e que eu não tinha a MINIMA ideia sobre essa guerra, esse massacre. É muito louco pensar na falta de compromisso e divulgação com as regiões africanas.

Obrigada, Chimamanda.
Pela sua força de escrever sobre tudo isso com precisão e emoção.

Indescritível falar da experiência que foi ler esse livro.
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Laura P 23/02/2022

Que história!
Acabei de ler e eu to impactada com essa história, com tudo sobre esse livro. É bonito, é triste, é pesado, é cru. Acho que preciso de uns dias pra processar tudo que li.
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Fernanda.Martins 11/03/2022

Retratos de uma guerra
Mais uma vez um linda da Chimamanda me impressiona pela completude e complexidade dos seus personagens. Tão bem desenhados que você parece ter intimidade com cada um deles. Um relato de uma história de guerra, mas uma guerra que por muitos momentos pareceu esquecida pelo mundo.
Um enredo digno de telas de cinema.
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Marília 06/06/2023

Mais um livro sobre a tristeza da guerra. Vemos através da ficção irmão se virando contra irmão, vizinho contra vizinho...
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Mah 24/04/2022

Que nós nunca nos esqueçamos
Vou começar essa resenha com um aviso: este não é um livro com final feliz, para ser lido deitado sob as cobertas antes de dormir.
É um livro pesado, denso, e que eu espero que mude a sua forma de ver o mundo.
Chimamanda é uma das minhas autoras favoritas, mas não tem como falar que os livros dela são fáceis de ler. Talvez por isso sejam meus favoritos.
A autora tem uma maneira linda de retratar a sociedade nigeriana e o seu povo. Eu admito que, como muitos, não conhecia a história de Biafra antes de ler esse livro.
Apesar de ter tido uma educação exemplar, nunca me aprofundei na história africana e nunca pensei muito nas guerras que esse povo sofreu.
As descrições do sofrimento do povo ibo, das crianças doentes caçando lagartos
Na para se alimentarem dói, incomoda. E é por isso que é um livro tão importante.
Primeiramente, conhecemos a alta sociedade nigeriana. Jóias, festas, rendas e sedas. E com o passar das páginas, vamos vendo até que ponto o ser humano consegue chegar para sobreviver.
Não há o que se falar da escrita da autora. Se você ainda não a conhece, assista a uma de suas palestras do Ted Talks. Ela escreve da mesma maneira que fala: de forma crua, irônica, e real.
"Quando eu voltar, na próxima vida, Kainene será minha irmã"
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InfinitaTBR- Jana 11/05/2023

Meio sol amarelo
A história começa na década de 1960. A princípio, vamos conhecer personagens de classe média, imersos em um mundo de ideias e intelectualidade. São professores universitários e jornalistas, entre outros que vão compondo o universo de ???? ??? ???????, de ?????????? ????? ???????.

O pano de fundo da trama é a guerra Nigéria-Biafra de 1967-70. A autora se inspirou em pessoas reais para construir seus personagens.

A leitura da primeira parte, em que conhecemos os personagens e suas histórias, foi um pouco lenta e arrastada para mim. Quase desisti depois de ter lido cerca de 150 páginas sem o menor entusiasmo. Mas insisti e confesso que terminei a leitura com um sentimento de amargura.

Amargura porque o universo da guerra construído por Chimamanda é sufocante, brutal. A fome de um povo sendo usada como arma de guerra? isso me lascou amigos. ?

O destino das gêmeas Olanna e Kainene me fez pensar que a incerteza parece doer mais do que uma verdade absoluta. ?Não saber? é algo que corrói e mata aos poucos.

A guerra Nigéria-Biafra é aparentemente mais um daqueles capítulos da História que ninguém leu porque se passa na África. Mas que vez ou outra vem à tona através de vozes negras que nunca vão se calar.
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Thams3 27/04/2023

Eu sou muito fã de Chimamanda, já li todos seus livros sócio - políticos, porém ainda não havia lido nenhum de seus romances.

Recebi esse como presente no dia da mulher e já comecei a leitura na frente de todos os que estavam como meta rs

Com certeza essa obra veio me confirmar que definitivamente Chimamanda é uma das melhores escritoras contemporâneas que temos.

É um livro além de longo, denso! Não podemos negar. Possui quinhentas páginas que entrelaçam perfeitamente a história da Guerra de Biafra com a história das irmãs gêmeas Olanna e Kainene. Existe um equilíbrio perfeito na narração dos conflitos da guerra e dos conflitos familiares. Porém, a mudança da narração entre as irmãs e cronológica é muito sutil e caso não esteja atento, pode acabar se confundindo levemente!

É uma leitura absurdamente envolvente, você começa a se questionar sobre a guerra, sobre os erros das autoridades, a vulnerabilidade a que os povos são expostos, a se questionar o que é justo e o que não é, o que é certo e o que é errado.

Acredito que cada leitor irá "julgar" as escolhas/atitudes dos personagens baseados na sua régua moral pessoal. Mas independente de aprovar ou reprovar tais atitudes, é inegável o quanto a construção de cada um deles é impecável.

Saio apaixonada por essas irmãs!

Eu ri, eu chorei, fiquei triste e inconformada. Com certeza é um livro que eu vou pensar pra sempre ??
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Caroline 08/01/2023

muito bom
Livro narra de uma forma bastante realista o período da Guerra de Biafra, desde o início até o fim. A história das irmãs Olanna e Kainenne é triste, mas muito bem construída. Os personagens são consistentes e mostram a dualidade de viver em tempos de guerra, as escolhas que precisam fazer e o que mais torna tudo tão difícil. Recomendo a leitura.
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