Meio sol amarelo

Meio sol amarelo Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas - Meio Sol Amarelo


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Racestari 02/10/2023

Lindo e cruel
O livro é daqueles que não se larga de forma alguma. Ele nos afaga, ataca, amassa, arrebenta e arrebata. Um livro obrigatório.
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LerAlice 23/01/2024

O mundo estava calado quando nós morremos
Um livro sobre algo que nunca imaginei, que nos faz questionar o porque de não sabermos sobre a história de biafra ( ao menos eu não sabia ), que nos faz buscar entender outros costumes, outras culturas, outros sofrimentos, nos liga a cada personagem e mostra a guerra de acordo com a vivência de cada um, um livro que só pode ser 5 estrelas pelo que mostra ao mundo, um livro necessário.
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Maeli.Souza 14/01/2024

Sobre histórias necessárias...
Chimamanda me levou de cabeça para os turbulentos anos da Guerra Civil Nigeriana. A história é cheia de personagens complexos e ela tece de maneira envolvente amor, política e identidade. A escrita rica da autora cria um mundo vívido e emocional. Quando terminei a leitura, a frase final nas notas dela me impactou: "que nós nunca nos esqueçamos". Isso me fez pensar na importância de lembrar o passado para construir um futuro mais justo e compassivo.
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Camila 18/05/2023

Outra obra maravilhosa de Chimamanda Ngozie Adichie
Livro excelente como todos da maravilhosa escritora Chimamanda Ngozie Adichie. Personagens tão bem construídas e enredo cativante que só poderiam ter resultado em roteiro de cinema!
A narrativa se passa durante o triste período da guerra Biafra-Nigéria. O impacto da guerra retratado sob a perspectiva do povo Igbo, origem da própria autora.
Leitura difícil em vários momentos, mas que vale a pena como todo o material dessa escritora incrível.
Recomendo!
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Nina 19/07/2022

Obra de arte
Chimamanda costuma dizer que precisamos, cada vez mais, contar histórias e acho simplesmente fenomenal a forma com que ela própria é uma deusa nesse quesito.

Meio Sol Amarelo é das histórias sobre a História que mais me comoveram. Precisamos sim contar histórias, por dolorosas que sejam, muitas vezes. Contando essas histórias, mantemos vivo um passado doloroso, mas que não pode ser esquecido. Que as dores não se repitam.

Chorei, sorri e me desesperei. Um dos melhores livros que já li.
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DêlaMartins 05/01/2023

Chimamanda definitivamente me conquistou! Mais um favoritado!
Novamente, encontrei o resumo na contracapa e resolvi transcrevê-lo aqui para deixar registrado no meu histórico.
Adorei este livro e queria ler o tempo todo, mas não queria que acabasse. Poucos livros têm este efeito em mim! A narrativa se passa no período da guerra da Biafra (antes, durante de depois) e mostra as mudanças que aconteceram nas vidas de diferentes pessoas, de diferentes classes sociais. Olanda, rica, vive com Odengbo e ambos são professores universitários – são de “Biafra”, fazem campanha por ela e acreditam no sucesso da empreitada. A história deles é o centro de tudo e as mudanças sofridas por eles, são acompanhadas por outras histórias. Ugwu, ccriado deles, que veio de um povoado e teve a oportunidade de estudar porque tralalhava com eles, aparece no livro todo e tem passagens muito doloridas durante a guerra. Richard, um inglês que não tinha história e parecia sem futuro, se encontra na Nigéria / Biafra e se considera um igbo (povo / etnia da Biafra), tendo grande impacto e também sendo bastante impactado pela história de Olana. Kainene, gemêa não idêntica de Olana, é mais superficial e vive como a rica que sempre foi – ela também passa por transformações durante a guerra.
Aprendi com todos os personagens – um pedacinho da história da Nigéria, suas diferenças, suas etnias, comidas e costumes, riquezas do país. Entendi a guerra da Biafra (país formado pela parte mais rica da Nigéria). O livro é lindo, mas triste. A clareza e simplilcidade da escrita de Chimamanda faz com que a leitura seja fácil e fluida, além de trazer curiosidades sobre um país tão distante de nossa realidade. Novamente, super recomendo Chimamanda.
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Wanessa Braga 07/02/2024

Meio Sol Amarelo
Mais um livro incrível da Chimamanda pra conta ?
A narrativa se passa antes e durante a Guerra de Biafra, uma guerra civil separatista que aconteceu na Nigéria no fim dos anos 60. É o ponto de vista de uma família de quatro pessoas, diferentes, complexas e humanas.
tem guerra, amor, traição, perdão, fome, dor?Já disse que é incrível? Leiam
Mari 03/03/2024minha estante
Oiee, terminei de ler também e amei! Mas terminei com aquela pulguinha atrás da orelha rs vc sabe qual foi a relação da Alice com o odebingo?




vodcarussa 20/10/2022

guerra de biafra
obrigada de novo chimamanda. acho que eu nunca descobriria a existência desse contexto histórico e muito menos teria entendido o mesmo sem você. me sinto grata novamente por ser uma mulher negra apresentando o livro de uma mulher negra
Alê | @alexandrejjr 27/10/2022minha estante
É a beleza da representação!




Bruna 07/02/2024

Um dos melhores livros de ficção histórica que já li. Sem dúvidas o mais bem contextualizado e embasado nos fatos da guerra. Não conhecia a guerra de Biafra, o que nos faz pensar o quão pouco conhecemos do continente africano. Se for depender da educação tradicional que nos é passado na escola, seria quase nada. Imagino o quanto seria enriquecedor se livros como Meio Sol Amarelo fossem lidos no Ensino Médio.
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João 25/12/2016

Já havia lido Hibisco Roxo da autora e iniciei a leitura desse livro com altas expectativas.
Porém diferente do outro livro,esse não me agradou tanto.
O começo achei interessante mas depois disso comecei a perder o foco da leitura.
Acho que em grande parte foi o aspecto político do livro que me desanimou.
Algumas partes são bem interessantes mas só voltei a me prender ao livro de novo nas últimas cem páginas.
Mas vale a pena ler,pois a autora é uma excelente contadora de histórias.
Keylla 08/01/2017minha estante
Hibisco Roxo é um dos meus favoritos. Adorei!!! Tô para ler esse, João... concordo com vc: ela é uma excelente contadora de histórias!




Ianna 17/04/2018

"AGHA AJOKA" (a guerra é muito feia)
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Meio Sol Amarelo e sua descrição sobre o nascimento e a queda de Biafra (que, então separada da Nigéria, existiu de 1967 a 1970) nos trespassa como uma lança.
O livro é sóbrio e, ainda assim, nos golpeia bem forte. Mostra os anseios de uma elite intelectual que vê o desejado sonho de liberdade desabando pesadamente sobre suas casas - o pesadelo personificado em bombardeios aéreos.
O livro mostra as profundas transformações que atingem pessoas comuns durante a guerra: umas, subvertendo seus caros valores morais; outras, apenas resistindo (o que já não é pouco), enquanto algumas, mais que resistir, sustentam a esperança diária de seus pares e se arriscam para que tenham algum alimento, educação e dignidade.
Há na obra espaços dedicados a romances, ressentimentos e reviravoltas. Um livro cheio de surpresas. Os personagens são inspiradores (como a maravilhosa Kainene, sempre corajosa, sempre assertiva ♥).
Por fim, fiquei constrangida de desconhecer por completo esses acontecimentos, que nem são tão antigos. Fico grata, contudo, de receber esse conhecimento mediante a leitura de uma narrativa tão bem construída. É a primeira ficção de Chimamanda que leio e, posso afirmar, não decepciona. Cada uma das 502 páginas é um laço bonito e doído do qual a gente não consegue (e nem quer) se desvencilhar.
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💭"Este aqui é o mundo, se bem que as pessoas que desenharam o mapa resolveram pôr a terra deles em cima e a nossa, embaixo. Mas não existe um em cima e um embaixo, entende?' Ele pegou o papel e dobrou-o de tal forma que uma ponta tocava na outra, deixando um oco entre as metades. 'Nosso mundo é redondo, e nunca termina."
💭"Quando perdi a família, todos eles, não sobrou ninguém, foi como se eu tivesse nascido de novo [...] Eu me tornei uma nova pessoa porque não tinha mais família para me lembrar de quem eu era."
💭"Eu quero que essa guerra acabe para que ele possa voltar. Ele se tornou outra pessoa.'
'Estamos todos nessa guerra e cabe a nós decidir se vamos nos tornar outra pessoa ou não', disse Kainene."
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#chimamanda #meiosolamarelo #leiamulheres #leiamulheresnegras #kainene #resenha #citações #livros #desafiocultura2018

site: https://www.instagram.com/p/BhROIGdnIB2/?hl=pt-br&taken-by=relicarioemdescompasso
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Josi 29/06/2018

Uma narrativa surreal
Que história fantástica! Já li um pouco sobre guerras (tanto ficção como não ficção), mas nunca li algo que parecesse dar a noção exata de como uma guerra se instaura à sua volta, em volta do que você chama de "vida normal". Chimamanda tem uma forma única de contar suas histórias, de incluir o real em sua ficção. Leitura avassaladora, mega recomendo.
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VanessadeOliveira 10/12/2019

a morte é silêncio (???)
Se existe um sol que jamais esquecerei, é o meio sol amarelo de Biafra. o verde de sua bandeira simboliza a prosperidade que ele ainda vão viver, e o vermelho simboliza sangue de seus irmãos derramado pela liberdade que tanto desejavam. Biafra viverá outra vez?

Chimamanda é como uma folha de papel novo que você pega descuidadamente achando que é mais um papel comum, mas ela te rasga profundamente de um maneira extremamente incômoda. e me peguei refletindo...Por que ninguém fala sobre isso? por que não há matérias, por que não há respostas? por que não há soluções? hoje tantos anos depois da guerra, ainda é dificil encontrar fontes confiáveis sobre esses conflitos. BRANCOS MATAM NEGROS. NEGROS MATAM NEGROS. Por que o mundo está calado enquanto eles morrem?
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Sandra Silva 26/02/2021

Mostrando como o ser humano pode ser indiferente.
O livrou me tocou de muitas maneiras, mas principalmente pela capacidade do ser humano ver outro igual sofrendo e fechar os olhos, não se indignar, não fazer absolutamente nada.
A guerra de Biafra foi tão cruel com povo e não é lembrada, não é estudada.
Por que o sofrimento de um negro não gera revolta como o sofrimento de um branco?
O mundo realmente estava de olhos fechados enquanto milhões morriam, seja pela guerra em si, seja pela fome.
O livro, apesar de ser uma ficção traz relatos tão tristes, baseados em recordações de quem viveu e sobreviveu ao inferno por mais de três anos.
Uma leitura que faz perceber que nós só conhecemos um lado da história, e que ela é muito perversa.
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Yara 07/03/2021

Meio sol amarelo
Quando eu acho que a chimamanda não pode me surpreender mais ou fazer eu me apaixonar mais pela escrita dela, ela vai lá e PAH! Que livro, que história crua e emocionante. Permanecemos calados até hoje enquanto eles morrem.
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