A letra escarlate

A letra escarlate Nathaniel Hawthorne




Resenhas - A Letra Escarlate


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Aline Andrade 27/03/2022

Grandes expectativas...
Há muito tempo queria ler este livro e confesso que me decepcionei, não, a história não é ruim. Hesther e Pearl são personagens extremamente profundos e complexos, e considerando o papel religioso da obra Pearl é a representação do pecado cometido por Hesther, a impressão que tive é que lia um diário com as nuances pessoais do personagem, não diria que tem uma história, quase como se fosse uma biografia do pecado, se eu fosse definir diria que o contexto é excelente mas, o enredo não me agradou...
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- J 14/02/2020

Um surpreendente clássico
Após anos do sumiço de seu marido, Hester Prynne é descoberta grávida, e com o bebê prestes a nascer. Mas não quer revelar quem é o pai, para proteger sua fama e reputação. Até que aquele que era julgado morto aparece para iniciar uma investigação própria.


Dividido em pequenos capítulos, o que é bastante raro para um livro clássico, esta estória é bastante fácil de ler. Além disso, pela sinopse é fácil pensar que não apresenta qualquer dinamismo, porém é totalmente mentira. O livro não para. Em todo momento, vemos mais um mistério e a curiosidade surgindo! Me pareceu bastante um precursor dos thrillers, mas, claro, que não tão acelerado quanto os que temos atualmente; é um livro antigo, lembremos.


Apesar de ter descoberto desde quase o início quem era o pai da pequena Pearl, o livro em nenhum momento perdeu a graça. Exatamente pelo que citei acima: haviam coisas demais me deixando interessada!


Só peço, por último, aos que leram ou lerão um pouco de compreensão, pois o puritanismo nesta época era extremamente forte, tornando religião e lei quase a mesma coisa. Para alguns, será bastante difícil suportar isso, porém, mesmo imaginando que seria um deles, eu eventualmente consegui. E não me arrependo nada. Tentem!
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Marialba 08/01/2023

Escrito em 1850 e super atual
O livro se inicia com um aparente deconexo conto denominado "alfândega" que aparentemente não se relaciona com a história. Porém, ao chegarmos ao fim do livro percebemos algumas ligações, inclusive autobiograficas do autor.
Eu gostei da reflexão sobre culpa e pecado. Não é meu estilo de livro, mas é muito bom! Principalmente no retrato de uma sociedade puritana que aponta a fonte de todo mal para um única mulher -que ostenta a Letra Escarlate - o que torna todos os outros "puros e angelicais". Vale ressaltar o fato que as leis (principalmente a que condena a Hester a usar o emblema de seu pecado) são feitas por homens. E para mim, pessoalmente ficou o retrato de homens fracos, pequenos e medrosos em contrate com a personagem principal, forte, destemida e talentosa.
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Livia.Gabriela 23/09/2023

Uma leitura arrastada, difícil, lenta ao extremo. Não consegui compreender quase nada no decorrer da história.
Terminei a força. ?
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Mandark 09/01/2021

Muito além do seu tempo...
Um clássico, em sua definição mais clara, a história de Hester rompe as barreiras do tempo e do espaço e se mostra como uma aventura forjada pra tocar os corações mais reticentes. Li a narrativa meio que inebriado por passagens que me envolviam em reflexões fortes e reveladoras. Atual, como poucas obras podem ser, a obra de Nathaniel Hawthorne revela o papel ao qual relegaram a figura feminina nas sociedades ao logo da história e a força que as mulheres sempre demonstraram, independente das limitações sociais. Marcante!
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Jojojojoj 13/01/2024

RIP Hester Prynne you would've loved Fleabag
Eu não tenho ideia.
Fritou minha cabeça legal. As relações entre os personagens é bem interessante mas não sou acostumada com livros onde a história acontece quase inteiramente fora dos diálogos. Achei uma escrita bem cansativa, honestamente. Recapitulando a história pra mim mesma como se fosse uma fofoca, achei bem interessante.
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Ana 18/08/2020

Mais um livro em 2020.
Mesmo que eu não tenha concordado com o autor em algumas questões, não posso negar que sua escrita é fascinante.
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Bruno Oliveira 28/09/2020

O PODER DE UM SÍMBOLO
Em A letra escarlate nos deparamos com uma trama onde a culpa (ou o pecado) é o mote de toda a história. O cenário é a Nova Inglaterra e seus coadjuvantes são os colonos puritanos da época. Então, não estranhe como esses lidam com seus semelhantes; há uma carga religiosa muito forte entre eles. Tanto é que toda a ação do romance se dá no campo das idéias, da mente dessa gente. Hester e o jovem padre carregam um fardo, mas apenas Hester o tem amostra e é condenada por isso. O livro surpreende por mostrar como ela subverte o sentido da maldita letra e, também, em mostrar sua filha, primeira geração nascida nessa nova terra (EUA). Nathaniel Hawthorne fez aqui quase um romance de origem fantástico, pois, além do tom moral e ético, há também elementos sobrenaturais no enredo.
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Thais 13/09/2022

Bom
Até não descobrir o segredo, o livro me prendeu, depois perdi um pouco do interesse. Entendi, no entanto, o motivo de ele ser uma leitura cobrada nas escolar americanas. Há muito assunto para se discutir, bastante para aprender, principalmente sobre o peso de um símbolo.
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astrphysics2 07/01/2021

nhe
a proposta é ótima mas não me agradei em varios quesitos.

a mulher que você supostamente ama é punida e sofre por ter engravidado fora do casamento e o que você faz??? ignora e fica se auto lamentando sobre como VOCÊ está sofrendo com o pecado que cometeu e com a SUA própria alma.

ele é tão frouxo e eu passei tanta raiva com ele que meu deus do céu vontade de entrar no livro pra sacudir ele e mandar tomar vergonha na cara!

a protagonista é uma mulher forte que lutou contra os preconceitos com perseverança e eu a admirei bastante. me irritava quando ela fazia certos comentários sobre pearl e eu atribuo eles ao fanatismo religioso que ela - e todos da vila - tinham.

no geral eu amei a ideia, como já disse antes, mas fiquei com falta de alguma -várias- coisas que não sei ao certo como colocar em palavras.
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Bruna_Claudina 08/12/2022

Clássico
Adorei conhecer essa história, embora algumas pessoas tenham achado as descrições maçantes, eu amei de verdade. As colocações sobre moral, dentre outras reflexões me marcaram bastante.
Admirei a força da protagonista, que não se dobrou em momento nenhum, ao mesmo tempo, que me decepcionei com um personagem exatamente pela sua covardia.
Torci para um final feliz, infelizmente não veio, mas quem já leu alguns clássicos sabe que finais felizes são raros KKKKKKKK..
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Luisa647 30/09/2022

Sempre é a mulher que paga o pato...
Em uma sociedade patriarcal, a mulher sempre será a culpada e julgada pelos erros, mas os homens sempre serão perdoados, mesmo que esses erros sejam causados pelo casal. Aqui nessa história, não era um casal propriamente dito, mas um romance proibido, uma tara pecaminosa, que fez com que ambos pagassem por esse pecado. Ela, com a letra A de adúltera pregada no peito bem grande para todos verem. Marcada pela sociedade. Ele, com sua culpa o consumindo por dentro, somatizando toda a vergonha, a mentira, o desejo proibido, tendo que guardar esse segredo que o consumia a cada dia. A história se passa na Salem (Massachusetts) do século XVII, colonizada por puritanos vindos da Inglaterra. Essa sociedade altamente conservadora, cheia de regras e moralismo hipócrita, acaba gerando uma tragédia na vida de duas pessoas que se amavam proibidamente. A mulher considerada adúltera, carregou sozinha esse fardo imposto por essa sociedade. E quando o segredo dele vem à tona, o abalo na população é irremediável. Uma história bem sombria com um final surpreendente.
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Tauan 24/09/2015

No livro, Hawthorne (considerado o primeiro grande autor americano) conta a história de Hester Prynne, uma jovem peregrina que veio ao novo continente estabelecer-se e aguardar a vinda de seu marido que permanecia na Europa. Porém, o Sr. Prynne se demora a ponto de todos imaginarem que ele teria morrido.
Apesar disso Hester engravida! Um choque para os puritanos (que são como crentelhos nível hard). Assim, como ela se nega a revelar quem foi seu cúmplice no terrível crime do adultério, ela é condenada a usar, pelo resto de seus dias, o distintivo de sua mácula, uma letra A vermelha (A de adultera).
Uma das melhores partes do livro é logo no começo, quando Hester está recebendo a letra escarlate – uma punição em praça pública – e seu marido chega na cidade. Porém, o narrador não conta logo de cara quem é o misterioso cavalheiro que reconhece Hester no pelourinho, o que cria um clima de mistério bem legal.
Também é muito interessante a convivência entre marido traído e amante incógnito. Este permanece desconhecido por bastante tempo e é outro choque, por se tratar de uma figura tão importante na sociedade puritana.
De um modo geral é um livro que vale a pena ser lido. A narrativa é simples, mas bela, o enredo é empolgante e o livro é curtinho.


site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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LAvia 03/05/2023

Achei esse livro um porre mds tá certo que foi escrito em sei lá mil oitocentos e bolinha mas é claramente o retrato de como os americanos da época viam os indígenas de maneira extremamente racista, a mulher só por andar na floresta já era vista como bruxa enquanto um cara que chega na cidade do nada e com um indígena vestido da maneira mais esquisita possível é um ser enviado de Deus ?????????
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carol 29/08/2021

eu tenho senso crítico de uma batata então fazer resenha de clássico é meio impossível desculpa skoob
a história é legalzinha e apesar da escrita de ser maçante até que flui bem a leitura
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