Como Fazíamos Sem ...

Como Fazíamos Sem ... Bárbara Soalheiro




Resenhas - Como Fazíamos Sem


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Abibliodaminhavida 18/08/2021

COMO VOCÊ FARIA SEM PAPEL HIGIÊNICO?
«EIS COMO SE MORRE AOS 23 ANOS. NÃO DE TIFO NEM DE PARTO, MAS POR CAUSA DO ESPARTILHO» Olá, queridos leitores, tudo bem? Vamos para a resenha do livro Como Fazíamos Sem..., de Bárbara Soalheiro, edição da @editorapandabooks.
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Como Fazíamos Sem... Mostra como era o nosso passado sem certos objetos, mobílias e até sem sobrenome. É como um passeio na história dos nossos antepassados, na época em que não tínhamos toda essa modernidade e facilidade no dia-a-dia.
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O livro é nacional, infanto-juvenil, rápido, com muito humor e trás situações do nosos cotidiano que eram muito diferentes do que vivenciamos hoje. Tenho certeza que todos aqui já imaginaram suas vidas sem celular, internet, redes sociais, computador e sem livros. Mas vocês já pararam para imaginar suas vidas sem escova de dente, vaso sanitário, sem guarda-roupa, óculos, anestesia, cemitério, pia, talheres, etc? Pois é.
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Nesse livro divertido, nós descobrimos como a população fazia sem isso tudo, como e quando surgiu e quais eram os substitutos para certas coisas.
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E aí, como você faria sem papel higiênico? Tenho certeza que ninguém aqui usaria os próprios livros para essa função, né? ?
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Alana413 31/01/2021

Como fazíamos sem...
A minha pergunta é: como fazíamos sem livros de literatura?

Essa pergunta eles esqueceram de responder. Mas mesmo assim continua um livro interessantíssimo, além de uma leitura muito divertida para se fazer as crianças!
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Bruno.Jordan 28/12/2020

Leitura super agradável e muito gostosa, o livro traz várias curiosidades sensacionais e diferenciadas, recomendo!
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Bruno.Jordan 28/12/2020

Leitura super agradável e muito gostosa, o livro traz várias curiosidades sensacionais e diferenciadas, recomendo!
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Aventura de aprender 06/03/2019

O livro explica em profundidade de detalhes como a humanidade sobreviveu durante muito tempo sem as tecnologias e facilidades que temos hoje. É uma leitura bem agradável e interessante.

O que mais gostei foi a autora explicar que antigamente apenas o lado vencedor tinha voz e todas as outras falas eram silenciadas, mas hoje com o advento da internet todos podemos falar e ser ouvidos. É por causa disso, inclusive, que muitas falácias históricas, como o cessacionismo e até mesmo o comunismo tem sido desmascaradas.


site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/46446689-livros-lidos-em-2018-parte-2
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Jon O'Brien 18/10/2017

Para quem é curioso
Pense só em um livro curioso e que merece todas as estrelas do mundo. Apesar de ser um livro voltado para um público com menor faixa-etária, eu gostei bastante, até porque fiquei sabendo de muitas coisas que nem tinha ideia de como funcionavam. Quer conhecer o livro? Confira a resenha!

O livro, que ganhou o Prêmio Jabuti em 2007, conta pequenas histórias de como fazíamos sem coisas que hoje são essenciais para nós, como os talheres ou o vaso sanitário. Vamos descobrir como as pessoas faziam quando objetos cotidianos e outras coisas não tinham sido ainda inventados.

Para cada invenção, o livro oferece três páginas de leitura, o que não é muita coisa, mas que acaba sendo. Não é um livro para aprofundar seus conhecimentos sobre os assuntos, mas apenas para cessar a dúvida. A linguagem que a Bárbara utiliza é tão convidativa que me fez ter vontade de iniciar uma petição para lançarem um segundo volume dessa maravilha, com novas curiosidades.

É o tipo de livro que você compra para seus filhos pequenos e que deve ter na biblioteca da escola. É o tipo de livro que os professores devem usar para incentivar os alunos a adquirirem o hábito de ler. O livro ainda conta com várias ilustrações maravilhosas e expressivas, de cativar qualquer amante da literatura.

Sério, vocês não vão perder nada lendo esse livro. Nele, você vai descobrir como fazíamos sem... Água limpa; Fósforos; Geladeira; Talheres; Avião; Correio; Internet; Telefone; Televisão; Elevador; Móveis; Vaso Sanitário; Ventilador; Calefação; Cuecas; Calcinhas; Ferro Elétrico; Máquina de Costura; Óculos; Sabão; Máquina de Lava; Anestesia; Banho; Escova de Dentes; Papel Higiênico; Remédios; Cemitério; Dinheiro; Divórcio; Energia Elétrica; Escola; Relógio; Sobrenome.

site: https://redipeblog.wordpress.com/2017/10/18/resenha-como-faziamos-sem-barbara-soalheiro/
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Rafa 22/02/2015

Quem nunca?
Um livro gostoso, de leitura leve,que te faz pensar como era antigamente. Aliás, quem nunca gostaria de saber como eram o tempo sem os utensílios básicos para a sobrevivência? Vou listar os que mais me despertou curiosidade.

Sem ...
Vaso Sanitário: O mato era a privada de nossos antepassados. No século XVIII,quando as cidades começaram a crescer e já não havia mais tanto mato por perto, passou-se a usar baldes. Depois da utilização dos baldes, tudo era dispensado na rua, que grande "merda" hein?!.
Com o tempo, os governantes perceberam que a tanta falta de higiene levava doenças à população e passaram a investir em sistemas de encanamento. Na Europa, sistemas de encanamento começaram a funcionar em 1850,permitindo o escoamento de águas do banheiro direto para o subterrâneo.

Sabão: Sabão foi um produto caro durante muito tempo e, por isso,mulheres utilizavam uma mistura de xixi com água para lavar as roupas, pelo fato de urina conter amoníaco que é ótimo para clarear a roupa, Quem podia fazia sabão em casa. No Brasil colônia, os ingredientes não eram muito difíceis de encontrar: o sebo(qualquer gordura animal,retirada das vísceras de bichos como cachorro :( ) e cinzas de vegetais.

Anestesia: Visitas ao dentista podem ser péssimas, mas já foram bem piores. No lugar das seringas com anestesia, as pessoas tiveram que enfrentar plantas venenosas, gases tóxicos e até estados de coma para se livrar da dor. A idéia do estado de coma foi dos médicos assírios, que viveram há três mil anos na região onde hoje é o Iraque. Eles apertavam a artéria que leva sangue para o cérebro do paciente, fazendo com que ele entrasse em coma temporário, o problema é que nem sembre o sujeito voltava do coma.
Na Grécia antiga, havia dois modos para se tratar a dor: embebedar o paciente com vinho ou usar plantas com propriedades anestésicas, como a papoula(de onde se tira o ópio), a Cannabis(de onde se extrai a maconha) e o meandro.

Banho: A falta do banho é apontada, por exemplo, como o principal motivo para que a peste negra tenha se alastrado na Europa no século XIV. Na época ninguém se dava conta dessa obviedade, a culpa da epidemia, que matou 25 milhões de pessoas(1/4 da população européia), recaiu sobre os leprosos e judeus. No caso dos judeus, há quem diga que recomendação religiosa de tomar banho pelo menos uma vez por semana e lavar as mãos antes das refeições mantinha-os menos sujeitos à peste. Como não era contaminados, passaram a ser vistos como responsáveis pela disseminação e acabaram sendo queimados durante a Inquisição

Dinheiro: Antigamente, toda negociação era na base da troca. Se você era um dentista querendo comprar verdura, por exemplo, precisava achar um verdureiro que quisesse arrumar os dentes. Assim, muitas sociedades acabavam instituindo um produto que pudesse ser trocado por diversas coisas. Logo, os governos começaram a fabricar moedas de ouro e prata para usar nas trocas. As moedas valiam quanto pesavam,criando-se um transtorno, porque a cada transação tinha que se pesar as moedas na balança.

Divórcio: Até 1977, casar no Brasil era uma aventura para sempre. Quem escolhesse mal ou mudasse de idéia no meio caminho, que se contentasse com a separação(ir morar em outra casa haha). Mas casar de novo, com papel passado, era proibido por lei. As exceções ficavam por conta dos reis, que sempre davam um jeitinho de fugir das regras. Em 1499, o rei francês Luís XII conseguiu seu divórcio sem frandes problemas. Trinta anos depois o rei inglês Henry VIII achou que também ia conseguir o seu, mas o pedido foi negado pelo papa. Henry mandou prender o conselheiro que tinha fracassado na tarefa de convencer o papa, fundou uma nova igreja e casou-se com Anne Boleyn. Quem se deu mal mesmo foram os filhos da antiga união, pois os filhos se tornaram ilegítimos, sem qualquer direito ao trono.
Outro jeitinho usado para se livrar da esposa era vendê-la (Vende-se Carloooooota Joaquina) No ano 1500, o comércio de esposas acontecia em plena praça pública. Com passar do tempo, a atividade começou a ser mal vista e as negociações se davam apenas nas tabernas, já pensou quantas pessoas gostariam disso hoje em dia? (Vende-se minha esposa). Foi pelo ano de 1600 que a decisão sobre separações deixou de ser pelo Papa. Países como França e Inglaterra(coincidência será?)autorizaram o pedido de divórcio junto ao governo, mas o motivo que levavam ao sim era quase os mesmos da Igreja.


Energia Elétrica: Quem cuidava da iluminação era os profissionais responsáveis por acender e apagar os lampiões das cidades. Eles eram fundamentais em 1930, quando eletricidade ainda era artigo rato e, no lugar das lâmpadas, os postes usavam gás. Antes deles, a rotina de todo mundo só durava enquanto houvesse a luz do sol. Para sair à noite, os adultos usavam tochas e crianças uma espécie de lanterna improvisada. Ela era feita com uma lata de óleo cheia de gravetinhos com fogo e tinha que ser girada vez ou outra para não deixar eles se apagarem. Dentro de casa era como se vê em filmes, ascendiam velas para se iluminas a casa.


Bom, muito bom este livro, esses foram alguns dos temas que achei mais interessantes, e para você, quais são? Boa leitura!
Keylla 13/03/2015minha estante
Sua resenha me despertou o interesse pelo livro.
Ps: principalmente pela parte da anestesia. E ainda os pacientes reclamam da anestesia dos dentistas hoje :P Hoje é uma maravilha!!!


Nil 19/04/2015minha estante
Bela resenha! Fiquei com vontade de lê-lo. Gosto de livros sobre esse assunto.


Rafa 20/04/2015minha estante
Espero que gostem, é muito interessante!


Ariana.Cunha 06/02/2017minha estante
Amei sua resenha!!! Já quero ler!




Fernanda 09/09/2013

Ótimo para passar o tempo...
O livro é curto e pode ser lido em um dia, com uma linguagem simples e divertida, é o tipo de cultura inútil para passa o tempo.
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Adriana 28/09/2012

Perda das Ilusões
Depois que li esse livro, NUNCA mais pensei em voltar no tempo, agora só se for pro futuro!!!!! Passado nunca mais.
De uma simplicidade marcante, mas de uma verdade certeira.
Fiquei com vontade de leruma continuação.
Aprendi muito sobre e retirei a idéia romantica de viver num passado glorioso...e porco...e sujo e "impensavél".
Simples, facíl, rápido e objetivo, para quem gosto recomendo e Muito.
Embora não seja um primor como literatura e perfeito como informação e fonte de pesquisa.
Vale uma volta ao nada glamoroso passado!
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Varga 22/05/2011

http://andrevarga.blogspot.com/2011/05/como-faziamos-sem-barbara-soalheiro.html

Imagine viver sem água potável, sem geladeira, sem internet, sem telefone, sem televisão, sem roupas de baixo, sem sabão, sem dinheiro, sem eletricidade, sem banho!.... sem vaso sanitário...!!!

Pois é. Algumas dessas invenções são até obviamente recentes como telefone, televisão e internet. Mas surpreende-nos saber que outras dessas invenções são até relativamente recentes na história da humanidade.

E em Como Fazíamos Sem, Bárbara Soalheiro nos leva à viagem pelo tempo para descrever quando foram inventadas essas "conveniências" e acima de tudo, como diz o título, "como fazíamos sem" elas. A idéia nasceu de uma matéria para a revista Aventuras na História em 2004 e acabou virando livro com ilustrações do consagrado Negreiros. Destina-se inicialmente a um público juvenil, mas sem dúvida, pela leitura leve e cheia de pontos engraçados, impossível não agradar aos mais crescidos que curtem curiosidades.

Não é à toa que Como Fazíamos Sem é vencedor do Prêmio Jabuti de 2007.

:)
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Helen Miranda 22/12/2009

Como eram os tempos antigos?
Quem já não teve essa curiosidade? Esse livro sacia toda ela... afinal, quem nunca se perguntou como se escovava o dente sem escova de dente? E como se faziam outras zilhões de coisas?;
O mundo era bem diferente antes, e a curiosidade de saber como tudo era é saciada a cada página.a
Vale a pena ler, recomendo para todos os curiosos.
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Lena 14/11/2009

Livro para os curiosos
Como Fazíamos Sem. Sim, esse titulo intriga as pessoas. Alunos e professores, todos queriam saber o que eu estava lendo. Mas o titulo é uma fagulha do que esse livro vai nos mostrar. É um pedacinho da curiosidade que ele dispertará. Porque todo mundo sempre quis saber como se usava o banheiro antigamente. Ou como eram as casas sem móveis. O livro nos faz viajarmos no tempo. Recomendo a todos os curiosos.
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