Sola gratia - 2ª edição

Sola gratia - 2ª edição R. C. Sproul




Resenhas - Sola Gratia


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priscyla.bellini2023 16/03/2024

Por que este é um dos meus livros cristãos favoritos?
Aqui Sproul expõe de fato a história do livre-arbítrio, como essa palavra que nem sequer é citada na Bíblia virou concesso entre muitas vertentes do cristianismo? Conhecemos a visão de Agostinho x Pelágio, Lutero x Erasmo de Roterdã, Calvino, Armínio, Jonathan Edwards (um dos melhores capítulos, etc. Inclusive uns queridinhos sendo desmascarados (Finney, cof, cof). Eu amo essa sensação de terminar um livro do Sproul, sentir que entendi o livro e saí com o dobro de bagagem do que entrei. Ele expõe as visões de todos de maneira muito coesa e não deixando de se posicionar. Já sinto que preciso reler. E óbvio que como boa Calvinista, sou monergista e acredito que a salvação é puramente obra de Deus, sem participação humana. Leiam.
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Romulo Pessanha 17/05/2023

Um livro muito bom, que aborda um assunto extremamente importante para quem é cristão. Trazendo uma abordagem de teologos ao longo da história, é explicado o significado da graça de Deus em nossas vidas, em nossa salvação.
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Pão 11/03/2022

Para todos.
O livro é dividido em nove capítulos ? além da introdução, do glossário, dos índices de nomes pessoais e de passagens bíblicas. Seguindo uma ordem cronológica, cada capítulo busca tratar do pensamento de um teólogo importante e de sua posição na disputa. Assim, lemos sobre Pelágio (cap. 1) , Agostinho (cap. 2), João Cassiano (cap. 3), Lutero e Erasmo de Roterdã (cap. 4), João Calvino (cap. 5), Jacó (ou Tiago) Armínio (cap. 6), Jonathan Edwards (cap. 7), Charles Finney (cap 8) e Lewis Sperry Chafer (cap 9). Como podemos notar, cada teólogo selecionado é uma figura chave para a controvérsia, isto porque cada um corresponde a uma escola específica: pelagianismo, agostinianismo, semipelagianismo, luteranismo, calvinismo, arminianismo e dispensacionalismo.
A obra não se preocupa em dissertar sobre todos os pontos da soteriologia de cada um deles. Antes, Sproul tenta direcionar o leitor em alguns temas específicos, como, por exemplo: a natureza do livre arbítrio, as consequências da queda de Adão, a (in)capacidade do homem de responder à graça de Deus, a importância da fé no processo da salvação e a sua localização na ordo salutis.
Ao longo do livro, o autor nos prova que todos os debates posteriores à controvérsia de Agostinho e Pelágio, que tiveram como problemática central a liberdade do homem versus a soberania de Deus, nada mais foram que reminiscências destes. Desta forma, a grande pergunta que ao longo dos séculos os pensadores buscaram responder é: a salvação se dá por meio de uma ação soberana de Deus? ou o homem tem alguma participação nela, respondendo a essa graça através de seu livre-arbítrio? De acordo com os argumentos apresentados por cada escola, notamos que todos aqueles que buscaram preservar a liberdade humana, consequentemente, se inclinaram para o semipelagianismo ou o pelagianismo.
Por fim, no último capítulo, sobre o dispensacionalismo, Sproul traça uma relação deste sistema teológico com o evangelicalismo moderno e aponta-nos a forte influência pelagiana que a igreja moderna sofrera em decorrência dessa corrente.
O livro é um ótimo material introdutório, perfeito para aqueles que possuem pouco (ou nenhum) conhecimento histórico da doutrina cristã. No final da obra o autor deixa-nos um índice com os termos técnicos (em latim) mencionados ao longo do texto e a sua tradução, e outro de passagens bíblicas, que ajudam o leitor a compreender melhor o assunto e se familiarizar com a linguagem técnica.
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A.S. Silva 28/01/2022

Um livro para todos
Sola gratia: a controvérsia sobre o livre arbítrio ao longo da história; segunda edição; 2012; escrita pelo teólogo e pastor Presbiteriano Robert Charles Sproul. A seguinte obra nos traz um panorama histórico sobre a antiga disputa soteriológica do monergismo versus o sinergismo. Um livro escrito para leigos e para àqueles que estão iniciando seus estudos teológicos.
O livro é dividido em nove capítulos — além da introdução, do glossário, dos índices de nomes pessoais e de passagens bíblicas. Seguindo uma ordem cronológica, cada capítulo busca tratar do pensamento de um teólogo importante e de sua posição na disputa. Assim, lemos sobre Pelágio (cap. 1) , Agostinho (cap. 2), João Cassiano (cap. 3), Lutero e Erasmo de Roterdã (cap. 4), João Calvino (cap. 5), Jacó (ou Tiago) Armínio (cap. 6), Jonathan Edwards (cap. 7), Charles Finney (cap 8) e Lewis Sperry Chafer (cap 9). Como podemos notar, cada teólogo selecionado é uma figura chave para a controvérsia, isto porque cada um corresponde a uma escola específica: pelagianismo, agostinianismo, semipelagianismo, luteranismo, calvinismo, arminianismo e dispensacionalismo.
A obra não se preocupa em dissertar sobre todos os pontos da soteriologia de cada um deles. Antes, Sproul tenta direcionar o leitor em alguns temas específicos, como, por exemplo: a natureza do livre arbítrio, as consequências da queda de Adão, a (in)capacidade do homem de responder à graça de Deus, a importância da fé no processo da salvação e a sua localização na ordo salutis.
Ao longo do livro, o autor nos prova que todos os debates posteriores à controvérsia de Agostinho e Pelágio, que tiveram como problemática central a liberdade do homem versus a soberania de Deus, nada mais foram que reminiscências destes. Desta forma, a grande pergunta que ao longo dos séculos os pensadores buscaram responder é: a salvação se dá por meio de uma ação soberana de Deus? ou o homem tem alguma participação nela, respondendo a essa graça através de seu livre-arbítrio? De acordo com os argumentos apresentados por cada escola, notamos que todos aqueles que buscaram preservar a liberdade humana, consequentemente, se inclinaram para o semipelagianismo ou o pelagianismo.
Por fim, no último capítulo, sobre o dispensacionalismo, Sproul traça uma relação deste sistema teológico com o evangelicalismo moderno e aponta-nos a forte influência pelagiana que a igreja moderna sofrera em decorrência dessa corrente.
O livro é um ótimo material introdutório, perfeito para aqueles que possuem pouco (ou nenhum) conhecimento histórico da doutrina cristã. No final da obra o autor deixa-nos um índice com os termos técnicos (em latim) mencionados ao longo do texto e a sua tradução, e outro de passagens bíblicas, que ajudam o leitor a compreender melhor o assunto e se familiarizar com a linguagem técnica.
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mateus.biazin 23/03/2021

Gostei demais
Sproul, ao longo da história mostra as controvérsias do livre-arbítrio. Ele o faz apoiado em grandes homens que defendem a doutrina soteriológica monergística como Agostinho, Lutero, Calvino e Jhonatan Edwards. Esse livro foi um precioso presente da minha querida irmã na fé Louise.
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Hugo Ribeiro 10/03/2018

Soteriologia na veia..
Para quem quer entender a predestinação, esse seria. Uma material altamente recomendado
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