Um Lugar para Todos

Um Lugar para Todos Thrity Umrigar




Resenhas - Um Lugar para Todos


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Daniella 18/04/2012

Um dos melhores livros que já li, pois a autora retrata a vida de uma forma singular
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Thais Saes 01/10/2011

Histórias fascinantes
É difícil escrever uma crítica sobre sua autora favorita. No meu caso, falar de Thirty Umrigar é complicadíssimo, pois adoro todos seus livros, sua escrita, suas personagens.


Quanto tenho que indicar um livro para alguém, Umrigar é a escolha certa.


A autora, nascida em Bombaim na Índia, retrata muito bem a sociedade indiana com seus costumes, tradições, alegrias e dificuldades.


Agora o sol está bem desperto, mostrando, feroz, suas garras, fazendo o suor escorrer pelas costas de todos. Antes que complete sua jornada no céu e seja recebido de braços abertos pelo mar da Arábia, muita coisa vai acontecer: migrações para a cidade, nascimentos, matrimônios, mortes por dotes, amores proibidos, aumentos de salário, primeiros beijos, processos de falência, acidentes de trânsito, transações comerciais, lucros e prejuízos, fechamentos de fábricas, aberturas de exposições, saraus de poesia, discussões políticas, despejos. Todos os acontecimentos da história humana se repetirão hoje. Tudo que já aconteceu um dia voltará a acontecer hoje. A vida toda vivida em um dia.


Um dia, um dia. Uma urna de prata contendo expectativa e esperança. Outra chance. De reinventar, de ressuscitar, de reencarnar. Um dia. O mínimo e o máximo da vida de todos nós.

Nesse livro, Um Lugar para Todos, Umrigar conta a história dos moradores do Edifício Wadia, localizado no subúrbio de Bombaim. São diversos personagens que, apesar das intrigas entre si, formam uma verdadeira família.


Recomendo para aqueles que gostam de drama e de conhecimento da cultura indiana.
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RonaldLuis 26/09/2011

Um Lugar Para Todos
Terminei de ler o livro 'Um Lugar Para Todos'. Começei a lê-lo no início do mês, quando da minha viagem a Santos/SP.

O livro conta a estória de um grupo de moradores do edifício Wadia, um prédio de classe média em Bombaim, na Índia, que estão reunidos no casamento de um jovem morador desta comunidade. A autora nos apresenta cada personagem que está no casamento, homens e mulheres e as mudanças que os anos trouxeram.

As vidas desses parses que cresceram juntos no edifício Wadia são reveladas em toda a sua complexa humanidade: a decadência de Adi Patel devida ao alcoolismo, a língua afiada da fofoqueira Dosamai, a traição e a dor-de-cotovelo de Soli Contractor. Testemunha de tudo isso, Rusi Bilimoria, um empresário desiludido, luta para encontrar o sentido da própria vida e manter unida uma comunidade prestes a se fragmentar. Vemos no livro também um pouco de História da Índia e uma crítica a violência que aflige os países emergentes.

O grande lição do livro é acerca do envelhecimento. Muitos infelizmente não sabem envelhecer e acabam não desfrutando plenamente de seus dias de vida. A vida passa rápido, o problema é que só percebemos isto quando já estamos no final de nossa existência. Eu gostei muito do livro. Recomendo a leitura.
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kassya 19/09/2011

Impressões.
Impressões de Um lugar para todos, da mesma autora de A Distancia entre nós, livro que por acaso eu gostei até mais que esse.

O livro me deixou algumas lições muito profundas, muitas frases fortes, existiram momentos em que a intensidade do que era dito me sufocava, me atingia, e de fato eu perdia o ar e conseqüentemente chorava, mas, por incrível que pareça, eu não gosto de historias que contam varias historias. Por isso eu falo de instantes, porque foram em pequenas ocasiões que eu me surpreendi e fui absorvida, mas, foram instantes de muita intensidade, profundidade, entrega.

O envolvimento com o livro esta intrinsecamente ligado ao momento de vida em que estamos, talvez se eu tivesse escolhido outra ocasião, não encontrasse tantas lições, mas, nada acontece por acaso.

"ELE INTEIRO ESTA NESTES OLHOS”.

"Então percebeu que passaria a vida tentando achar um jeito de voltar para casa."

"Não guardamos ressentimentos, ao contrario de uns e outros que eu conheço ao menos os nossos corações são limpos, ainda que nossas unhas nem sempre estejam imaculadas."

"Talvez seja preciso um coração partido para evitar que outros se partam."

“Quando precisamos de esforços para ser feliz não é a mesma coisa, que simplismente se sentir feliz por dentro.”
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Lori 26/07/2011

A proposta de Umrigar não tem nada de especial, não penso que ela queria mudar a literatura e fazer um clássico. E se tentou, ela falhou, porém isso não faz o livro ruim ou fraco. O forte do livro não é criar uma história grandiosa com personagens memoráveis, sim ter personagens reais e comum em histórias que também são reais e comuns. Não há como não se identificar com um deles, ou torcer por uma história mesmo sabendo do fim que muitas vezes é ordinário (o que as vezes é bom e outras não). O tom de realidade do livro que te prender, é lembrar que há vida após o feliz para sempre. Grandes histórias podem acabar em casamentos mornos, filhos podem se afastar dos pais e há pessoas que não se recuperam da perda. Se tivesse que definir o livro (e que não fosse parecer tedioso como moradores de meia idade) seria que é a vida após o grande momento. A maioria para nesse momento, Thrity continua, nos lembrando que há uma vida depois nos livros também.

Talvez isso faz o do livro um pouco decepcionante, não no sentido ruim, porém não achei palavra melhor. Eles se encontram no casamento de um dos filhos de um dos moradores originais do prédio que foca a história e dali eles relembram a história. Eu queria uma resolução maior, queria ter esperança que as coisas se consertariam, contudo eles saem como entraram, talvez prometendo uma mudança sem a certeza de que conseguiriam. Talvez isso seja real como o resto do livro, e é necessário que tenha livros que mostrem que algumas coisas acabam na promessa e que nunca nos recuperamos de certos momentos. Eu sei que usei a palavra ‘reais’ diversas vezes, mas é o que ficou comigo após esse livro, por que esses personagens não são bidimensionais. Há momentos que você gosta e outros que você rola os olhos, como fazemos frente a qualquer um.

Como disse, não penso que chegue perto de meus favoritos, porém me levou a outra realidade e me mostrou nossas pessoas. Sendo essa a base do que procuro em um livro, não há como não aprovar esse livro. Com uma escrita objetiva, leve e engraçada em muitos momentos, Umrigar escreve uma boa história que nos faz olhar para nossa volta sorrindo. Isso não vale mais do que a maioria das coisas?

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http://depoisdaultimapagina.wordpress.com
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Bruno Leandro 14/04/2011

Será que existe mesmo um lugar para todos?
Neste livro da escritora indiana Thrity Umrigar vemos as vidas de vários moradores de um prédio em Bombain de maneira não sequencial. A história de cada um, suas vidas e vivências, é contada à parte, poucas vezes se conectando. Acho que podemos dizer que este é um livro de pequenas crônicas biográficas que são mais importantes que o mote central da história: o casamento dos filhos de duas famílias que também são moradoras do prédio.
Através de uma história riquíssima em detalhes, os personagens vão se lembrando de suas juventudes e de tudo o que viveram até aquele momento: suas vitórias, seus fracassos, suas opções de vida, seus arrependimentos... Há uma complexa gama e uma trama para cada vida.
Nem todos são felizes naquele prédio. Na verdade, muitos ali são infelizes e chegam a invejar-se uns aos outros. Porém, pelo menos pela noite do casamento, são capazes de esquecer de suas frustrações – talvez.
Por incrível que pareça, é no quase não dito que vemos os pecados dessas pessoas moradoras do edifício Wadia. Todos ali têm uma situação econômica razoável, o que os impede de olhar para baixo, para o lado feio da Índia. Quando o fazem, é de cima para baixo, como se os que não pertencem a seu mundo fossem piores do que nada. Nesse ponto, eu não gostei de nenhum deles.
Impossível não se encantar com esta história. E, para quem tem uma reflexão natural das coisas, não pensar também sobre a vida. Este é um bom livro, mesmo com todos os pecados de seus personagens, que não são mais do que o reflexo das pessoas da vida real.
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Bit 01/03/2011

No casamento de um jovem morador de um prédio de classe média em Bombaim, homens e mulheres dessa comunidade se reúnem e recordam sua juventude, refletindo sobre as mudanças que os anos trouxeram. As vidas desses parses que cresceram juntos no edifício Wadia são reveladas em toda a sua humanidade - a decadência de Adi Patel devida ao alcoolismo, a língua afiada da fofoqueira Dosamai, a traição e a dor-de-cotovelo de Soli Contractor. Testemunha de tudo isso, Rusi Bilimoria, um empresário desiludido, luta para encontrar o sentido da própria vida e manter unida uma comunidade prestes a se fragmentar.


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Shalú 08/01/2011

Um lugar para todos - Thrity Umrigar
Trecho do livro: "Agora o sol está bem desperto, mostrando, feroz, suas garras, fazendo o suor escorrer pelas costas de todos. Antes que complete sua jornada no céu e seja recebido de braços abertos pelo mar da Arábia, muita coisa vai acontecer. Migrações para a cidade, nascimentos, matrimônios, mortes por dotes, amores proibidos, aumento de salários, primeiros beijos, processos de falência, acidentes de trânsito, transações comerciais, lucros e prejuízos, fechamento de fábricas, aberturas de exposições, saraus de poesia, discussôes políticas, despejos. Todos os acontecimentos da história humana se repetirão hoje. Tudo que já aconteceu um dia voltará a acontecer hoje. A vida toda em um dia. Um dia,um dia. Uma urna de prata contendo expectativa e esperança. Outra chance, de reiventar, de ressucitar, de reencarnar. Um dia. O mínimo e o máximo da vida de todos nós."

Bom, procurei resenhas sobre esse livro e me desapontei muito ao perceber que a grande maioria falava mal do livro. Então comecei a lê-lo, já esperando que não fosse grande coisa. Me surpreendi muito quando percebi que gostava dele e não conseguia parar de lê-lo. A história no começo pode parecer tediosa para alguns, mas no entanto é encantadora. Achei interessante o livro abordar várias histórias, mostrando ao público que as desgraças e alegrias não se privam a uma pessoa ou uma família só. Todos tiveram as suas lutas, as suas decepções, seus amores...
É fascinante como a autora aborda o companheirismo, a amizade e a família, o nosso verdadeiro lar doce lar. Vale muito a pena ler.


Lido em: 2010.
Andrea 16/11/2010minha estante
Eu também! Antes de começar, achei que fosse abandonar o livro, mas a história me fisgou de um jeito que até agora não entendo.


souzayan 27/01/2011minha estante
"Achei interessante o livro abordar várias histórias, mostrando ao público que as desgraças e alegrias não se privam a uma pessoa ou uma família só. Todos tiveram as suas lutas, as suas decepções, seus amores...
É fascinante como a autora aborda o companheirismo, a amizade e a família, o nosso verdadeiro lar doce lar. Vale muito a pena ler. "

Concordo totalmente.




Andrea 16/11/2010

Comprei esse livro há mais de um ano, mas só agora criei coragem pra lê-lo. Ou ao menos tentar lê-lo, uma vez que estava crente que iria abandonar de cara. E não é que tive uma boa surpresa? Me fisgou e até agora eu não sei por quê.

Pra mim, a história é formada por contos. Contos esses cujos personagens se conhecem e acabam se encontrando no final. Ou antes. No meio?

De todo jeito, a história se situa no casamento do filho de um dos antigos moradores do edifício Wadia, e cada capítulo é dedicado à um deles, basicamente narrado com lembranças que o trouxeram até o presente momento.

Gostei de todos, mas a história da Tehmi é a mais comovente. Me deu uma vontade de chorar... Mas olha, fiquei super curiosa pra saber o que aconteceu com ela de fato. Seria psicológico? Eu cheguei a pensar em algo MUITO nojento, mas que nem aconteceu. (Ainda bem?)

O final também é comovente, o álbum de fotos, as pessoas esperando do lado de fora... Foi uma leitura interessante.
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Bia 21/06/2010

O livro é composto por dois tempos, o presente e em quase sua totalidade os 'flashbacks' dos personagens. O presente se situa na festa de casamento de Mehernosh, um dos moradores do edifício Wadia, em Bombaim. Os 'flashbacks' são sobre o noivo e outros residentes do condomínio.
Apesar da abundância de personagens, sinto que a leitura não foi confusa e detalhista demais. Pelo contrário, Thrity escreve bem. A escrita é leve, a autora tem uma sensibilidade aguçada para escrever sobre sentimentos... todos os tipos de sentimentos. Ela não apenas os jogou no livro, e sim fez com que eu o apreciasse mais e mais a cada página lida.
Há o assunto sobre o nosso destino que nem sempre está predestinado a ser como sonhamos. O que você faz com o que tem no presente momento? Se sua vida não está sendo a maravilha que imaginou, você está aceitando isto? Os caminhos dos moradores do edifício Wadia estão entremeados e muito ligados uns dos outros, mas será que todos percebem?
O livro mostra que se não aceita o que seu destino e as suas escolhas fizeram por você, pode ficar de mal com a vida, mas ela mostrará que muitas vezes deve aceitar o imprevisível, pois se viver com rancor, arrependimento, frustração, e ódio, é isso que a vida vai te presentear até que acorde e olhe para os lados. Pode ser para seu vizinho de cima, de baixo... ele pode ter uma estória de luta para contar, e você perceberá que tudo na vida pode mudar, até as palavras certas, ditas na hora certa podem devolver o brilho nos olhos de alguém que estava há muito tempo apagado. E se não acordarmos, será que a vida será jogada com força em sua direção como uma pedra para você sentir na dor a urgência de mudar de idéia?
Bem, o edifício Wadia sabe e muito da estória de cada morador que abriga nas suas entranhas, muito mais que Dosamai pensa saber.
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Gisele 15/04/2010

Chatíssimo!
Tanto que abandonei e olha que não sou de abandonar livro!
Mas é bem cansativo, tem tantos personagens, com tantas descrições, que você acaba se perdendo. Não recomendo. Tem coisa melhor por aí.
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Carol Pimentel 14/03/2010

Mosaico de Frustrações
" Um Lugar para Todos" é um livro que INCOMODA. Exatamente isso! Não enganei-me não.
Ao iniciar sua leitura, achei-a um tanto quanto cansativa. Mais não conseguia parar, porque pela primeira vez me deparei com a real descrição de uma Índia imersa nos problemas atuais (violência, poluição,...). Logo, pensei: mentirosa essa autora não é.
Mesmo achando um porre a vida de Rusi Bilimoria, insisti. E fui me vendo ser incomodada a cada linha. Eu estava sendo afrontada com as verdadeiras mazelas da vida. Ali não tinha nenhuma comédia romântica. Era o relato das adversidades que sofremos ao longo da vida; e como o curso da mesma muda em função das decisões que tomamos e como lidamos com as nossas frustrações.

Quanto mais criamos expectativas, menor a possibilidade de nos reerguermos de uma decepção.

Dosamai,Rusi Bilimoria Coomi, Cyrus, Themi, Adi, Soli Contractor,... Todos formam um mosaico de frustrações.

E no final, eu já estava gostando dos moradores do edifício Wadia. E sentia-ma parte daquela grande família. Lamentei não ter recebido, também, um álbum de Jimmy Kanga.:)

Beijos no coração
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Lu 21/03/2010minha estante
Excelente resenha e vc tem toda a razão.


souzayan 27/01/2011minha estante
sua descrição foi perfeita! "Mosaico de frustrações: Era o relato das adversidades que sofremos ao longo da vida; e como o curso da mesma muda em função das decisões que tomamos"

E foi isso que me fez gostar do livro.




Lu 18/02/2010

Uma grata surpresa
Como já dizia a querida Miss Marple: "A natureza humana é a mesma em qualquer lugar". E ela tinha toda razão. Em várias passagens desse livro, eu esquecia que ele se passava na Índia. Os diálogos e as situações poderiam estar acontecendo aqui mesmo, no meu próprio prédio. E eu não teria a menor ideia.

Em outras, as questões abordadas pareciam tão distantes quanto outro planeta. O ódio entre etnias, ainda tão presente em outros países. A questão do casamento arranjado ou mesmo os costumes fúnebres dos parses. É um livro ao mesmo tempo peculiar e universal, como descreve orelha do livro.

Mas sabe o que eu mais gostei nesse livro? É claro que é bem escrito e personagens interessantes. A linguagem, na verdade, é quase poética. Com cores mais escuras que os livros da Chitra Banerjee Divakaruni, por exemplo. Mas ainda assim, com cenas lindas.

Eu gostei pq não tinha ninguém dançando. Ninguém falando "Are Baba" a cada dois parágrafos. Nada da trama carnavalesca, trash-chic da Glória Perez. Que me perdoem os fãs da autora em questão. Eu li sobre uma Índia humana, com suas mazelas, seus costumes e seus vários povos. Muito diferente e muito exótica, sim. Mas tbm muito próxima de nós e dos nossos próprios problemas. Enfim, um livro maravilhoso e vale a pena ler. Recomendado!
Flora 27/01/2012minha estante
Muito boa a resenha... Deu vontade de ler... Eu que gosto de ler sobre culturas diferentes, tenho tudo pra gostar desse livro!


Cris 19/02/2017minha estante
Vc e suas excelentes resenhas, já colocou muito livro nos meus desejados rs, e já me livrou de furadas, obrigada querida!




Raquel Lima 17/02/2010

Um BBB indiano.
Em um prédio popular na cidade de Bombaim/India, vidas se cruzam em anos de convivência. O autor vai contando as vidas dos moradores deste prédio para com o desfecho de um casamento de um dos moradores, unir as histórias, ou seja, a expressão nossa vida é completamente correta. Não vivo a minha vida, minha vida se entrelaça a de outras pessoas. Uma mensagem bonitinho sobre o respeito ao outro, sobre a luta por sonhos e ideais, mesmo que o meio que vive, diga o contrário. Não gosto muito da forma que ele descreve a vida das pessoas, para somente ao final unir suas vidas, fiquei algumas vezes, sem saber quem era quem, perdida em tantos nomes indianos.
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Flavinha 14/02/2010

Comentario
Nada que um bom tempo de terapia para poder ajudar estas pessoas....
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