Prisioneiros do Inverno

Prisioneiros do Inverno Jennifer McMahon




Resenhas - Prisioneiros do Inverno


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Michele 03/09/2020

Adoro livros de suspense/terror, são poucos que acho do gênero.
Este me deixou com muita tensão no começo ao fim, mas o único problema é como foi o final, a autora enrolou um pouco e no final escreve correndo... Não dando um final tão digno, mas que resolve tudo.
Em questão o livro é muito bom
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Milene.Ferreira 26/07/2020

história impressionante final decepcionante
Confesso que quando comecei a ler esse livro as minhas expectativas já estavam bastante altas por causa das boas avaliação/resenhas, mas eu não sabia q ia me prender tanto a uma história e que finalmente ia achar uma q me fizesse sentir arrepios de medo e até calafrios em certas situações narradas, fiquei presa na narrativa até os seus 80% quando a história começou a desandar, não sei o que aconteceu, mas as coisas pareciam q não se encaixavam, a escritora nos fez criar muita expectativa durante a história pra um final nada surpreendente e até mesmo desanimador e confuso, apesar dos pesares é uma história que vale a pena ser lida e até quem sabe relida num futuro talvez nem tão distante
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Dessa Piccinini 12/07/2020

Fora da zona de conforto
Ganhei um kindle de aniversário e Prisioneiros do Inverno foi o primeiro ebook que li, o escolhi por estar de graça no kindle unlimited e porque a sinopse me pareceu atraente. A leitura foi rápida e bastante intrigante, esperava mais do suspense/terror porém ainda sim achei deveras interessante, ficarei de olho na autora.
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Mirella | @readingmirella 05/07/2020

me deixou nervosa atoa;
novamente mais um caso de aventuras fora da minha bolhinha confortável, peguei prisioneiros do inverno para ler depois de tantos elogios e me surpreendi, demorei um pouco para pegar na história (só foi funcionar comigo mesmo lá quase na metade), mas depois disso foi só sucesso, (in)felizmente a autora criou uma áurea super interessante nesse livro que me deixou super nervosa e presa na história; depois quebrou totalmente com esse final de gosto muito duvidoso.
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maria 29/06/2020

Estava bem intrigada quando comecei a ler "prisioneiros do inverno", sinceramente não sabia nada sobre a história antes, nem li a sinopse do livro.

Confesso que fiquei um pouco perdida nos primeiros capítulos, com vários personagens diferentes e a história não tinha me cativado, enrolei bastante para ler.

Mas quando a história começaram a se conectar, fiquei muito empolgada a leitura arrastada virou uma leitura bem rápida e legal, eu gostei bastante desse livro, o suspense e o leve toque de terror me cativaram.
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Liachristo 25/06/2020

Instigante
Nas profundezas da floresta de Vermont, em West Hall, é possível encontrar a Mão do Diabo, um conglomerado de rochas que se assemelham aos dedos de uma mão muito grande. Nas proximidades, existe um pomar que produz frutos amargos e malformados. Na cidade de West Hall, existem muitas histórias e lendas de fantasmas, embora com muito poucos fatos sólidos para apoiar as histórias assustadoras de crianças desaparecidas.

Prisioneiros de Inverno de Jennifer McMahon, é um romance interessante sobre uma pequena cidade onde as pessoas desaparecem e cultivam animais para serem abatidos. Ninguém sabe para onde essas pessoas vão ou por que esses animais são mortos. Muitos gostariam de acreditar que alguns se vão para escapar da vida sem graça que tem nesta comunidade pacata, mas outros sabem a verdade ... ou pelo menos acham que sabem.

A atmosfera é bem construída e tem uma boa execução em praticamente todo o livro. McMahon cria uma história que é muito atraente no início. As meninas estão desaparecendo sem deixar rastro, os animais são encontrados mortos, mortos violentamente, as crianças são trancadas em suas casas quando a escuridão cai. A terra é misteriosa, há sussurros de bruxas vivendo em cavernas, espíritos morando dentro de troncos de árvores. Enquanto lia, pude honestamente sentir o vento frio, pude imaginar a floresta invernal, pude ouvir botas andando com passos pesados ​​na neve. A trama, embora seja sobrenatural em essência, é bastante crível e tem muitas cenas domésticas que são arrepiantes e agourentas. Esses recursos, combinados com Sara, Ruthie e Fawn, que são personagens muito interessantes, me garantiram uma boa leitura.

Nosso relacionamento com os mortos é sempre algo interessante e meio que proibido. Tem pessoas que estão tão investidas em ver seus entes queridos que fariam qualquer coisa para vê-los novamente, apenas por alguns segundos ou até por dias. O único problema é que esses mortos podem voltar e acabar não sendo algo que vamos querer ter por perto.

Esta é uma bela história de fantasmas, habilmente tecendo acontecimentos misteriosos entre 1908 e os dias atuais (2014, quando foi lançado). Com foco no poder que os mortos têm sobre os vivos, mantém um tom apropriadamente misterioso sem exagerar. Uma outra coisa que achei muito interessante é o fato do livro ser narrado pro protagonistas femininas, todas muito bem trabalhadas e diferentes entre si. Mulheres que nos mostram a força ou a fraqueza que surge das perdas.

Eu gostei muito da primeira parte do livro, mas depois de uns 70% lido, a história começou a caminhar para um rumo meio que diferente, e já não me sentia tão envolvida quanto antes. E acabei achando que seu final deixou um pouco a desejar. Mesmo assim a autora tem uma ótima narrativa que consegue nos envolver e nos manter curiosos sobre o que assombra tão terrivelmente essa cidade.

Se você gosta de histórias sobrenaturais, pungentes e que sabem mesclar o passado e o futuro de maneira interessante, esse livro pode ser uma boa pedida para você.
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Gabriel 08/06/2020

Original e surpreendente!
Cidades mal assombradas, lendas e mistérios fazem parte de qualquer receita para uma boa história de terror. Em "Prisioneiros do Inverno", tais elementos são entrelaçados e criam uma narrativa imersiva e assustadora. West Hall, desde sua fundação é cercada de mistérios e o que não falta são casos de eventos mal explicados, como aparições fantasmagóricas, bruxarias e inúmeros casos de desaparecimentos. A Mão do Diabo, uma formação rochosa encontrada nas florestas da região é como um ponto turístico e diversos moradores locais relatam aparições de Sarah Harrison Shea e de sua filha, Gertie, ambas mortas em 1908 após terríveis acontecimentos. Além de rondarem as florestas, o espírito da mulher também já foi visto próximo de estabelecimentos comerciais e casas do vilarejo, deixando um rastro de morte, loucura e destruição.

Sarah sofreu muito na vida após inúmeras tentativas frustradas de gerar uma vida e a cada fracasso, o sentimento de perda e luto a consumia. O nascimento de Gertie pareceu aplacar seu terrível destino, no entanto, após o acidente que custou a vida de sua garotinha, Sarah enlouquece e tenta encontrar uma forma de trazer sua amada filha de volta. Obviamente, mais uma tragédia viria assombrar a família: Sarah fora brutalmente assassinada. Alguns anos se passam e a sobrinha de Shea encontra nos pertences da tia seu diário que é publicado como um livro, contando a versão de Shea para os terríveis acontecimentos, no entanto, dizem as lendas locais que o diário não estava completo: Algumas páginas estavam perdidas e, segundo diziam, nelas Sarah descreve o complexo ritual capaz de trazer os mortos de volta à vida. 

Esses são alguns elementos que compõem o thriller com ares de produção Hollywoodiana escrito por Jennifer McMahon e com excelente trabalho de tradução de Ana Carolina Mesquita. Em uma rápida leitura da sinopse, pensei em ter mãos um livro "comum", já que a narrativa não é a das mais originais. Assombrações, espíritos, demônios e outras criaturas já foram massivamente exploradas em obras do gênero, mas ainda sim se torna algo positivo, pois permite que cada autor trabalhe com sua própria versão e faça de maneira original. É nesse sentido que Prisioneiros do Inverno me surpreendeu de maneira muito positiva, já que seu enredo complexo é bem construído e apresentado ao leitor. A produção do livro em si também é bem curiosa, já que a narrativa se divide de forma simultânea, ocorrendo em dois períodos distintos: Em 1908 com Sarah e no presente (acredito que seja em meados de 2015, ano de lançamento da obra) onde conhecemos as outras duas protagonistas da obra: Ruth e Katherine. A primeira é uma adolescente que não crê em nenhuma das histórias do vilarejo e não vê a hora de iniciar a universidade e se mudar para longe. Um dia ao acordar, nota que sua mãe havia sumido sem deixar nenhum rastro e, ao investigar as coisas da mãe em busca de provas, encontra um exemplar do diário de Sarah e alguns outros itens estranhos. Junto com sua irmã mais nova, Ruth começa a investigar o misterioso desaparecimento de sua mãe e a jovem se vê obrigada a confrontar a verdade sobre suas origens e seu passado que se encontra intrínsecamente ligado com a história de West Hall. Já Katherine é uma jovem que acaba de se tornar viúva. Ainda abalada com a repentina partida de Gary, ela resolve refazer os passos de seu marido em seu último dia de vida que a levam diretamente para West Hall. Katherine então se muda para o vilarejo na esperança de encontrar respostas para o estranho comportamento do marido. O que Sarah, Ruthie e Katherine tem em comum? Além do sentimento de perda e luto, o vilarejo tirou das três alguma pessoa amada de suas vidas. 
 
Fãs de terror e suspense facilmente identificam semelhanças com uma das obras mais marcantes de todos os tempos: O Cemitério, de Stephen King (preparem-se, pois irão vê-lo muito ainda por aqui), já que a autora explora exatamente a possibilidade de trazer os mortos de volta à vida. Uma vez despertos, andarão sob a terra por sete dias e depois partirão para sempre. Tais criaturas são chamadas de dormentes já que, quando retornam, não são exatamente como eram, mas se transformam em figuras confusas e famintas, incapazes de falar ou demonstrar sentimentos. É um tema recorrente? Sim, é, mas não se enganem: A autora sabe explorar muito bem a temática e consegue criar um enredo muito coeso, imersivo e original. Há tanta tensão durante toda a leitura e eu fiquei SIMPLESMENTE obcecado pela história. A autora acerta em cheio e o ritmo não cai em momento algum, a medida que apresenta para o leitor as vidas e particularidades de cada uma das protagonistas. 

É um livro que cumpre o que promete e que vai te prender por toda a leitura, eu garanto. Mcmahon aposta na curiosidade pra prender o leitor que mantém os olhos grudados no livro até o último capítulo, torcendo e criando teorias sobre o que de fato aconteceu. Prisioneiros do Inverno é um ótimo thriller, mas que não vejo sendo muito comentado entre nós. E ah, pra quem é assinante do Kindle Unlimited, o mesmo encontra-se disponível, é só baixar e aproveitar. :) 
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Morgana 23/04/2020

Comecei a ler pensando que seria mais um livro sobre espíritos e casas mal assombradas. Não podia estar mais errada! A autora reúne conceitos clássicos do terror/suspense, mas de uma maneira bastante original e fluida, que faz a gente querer continuar lendo direto até o final. Pra quem gosta de suspense e sensações de tensão durante a leitura, é perfeito.
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Maloo 02/04/2020

Me surpreendeu
O enredo é muito bom os personagens são muito cativantes o final foi muito satisfatório não ficou nada sem explicar. Esse livro tem seu suspense, mas pra mim ele fala mais sobre o amor e sobre as dores causadas quando perdemos aquilo que amamos. Uma boa leitura recomendo, o começo é um pouco parado mas não desista pq vale a pena.
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Dannyelle.Sousa 30/03/2020

Mortos-vivos existem?
Um suspense muito bom, eletrizante e arrepiante. Até onde o misticismo se torna realidade? Esta história me lembrou bastante de "cemitério maldito- Stephen King", se você gostou dele então recomendo ler esse também. O livro conduz passado e presente com personagens distintos mas que se conectam em algum momento da narrativa. Você seria capaz de trazer alguém morto de volta à vida? Bom, eu não...
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ripaz 17/12/2019

Prisioneiros do Inverno é um livro meio assustador que fala sobre o amor extremo e vingança e de como uma pobre alma é condenada a viver a eternidade sem paz.

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Flávia Pasqualin 11/12/2019

E se você pudesse trazer um ente querido de volta à vida?

A trama toda se baseia em um diário secreto que contém um feitiço poderoso capaz de reviver os mortos (que são chamados de dormentes). Depois de despertar, o dormente caminha pela terra durante sete dias, após isso ele some para sempre e o feitiço não pode ser repetido. Depois que um dormente retorna, ele não pode ser assassinado. Ele vai caminhar durante os sete dias, indiferente do que aconteça com ele. Mas existe um porém que torna o feitiço tão perigoso: Se um dormente derramar sangue humano durante os sete dias, ele permanecerá desperto durante toda a eternidade.

Apesar de lembrar O Cemitério do Stephen King, não achei essa uma história de terror. Mesmo contendo partes sobrenaturais, a ultima coisa que me causou foi medo, ao meu ver o componente “amor” se fez muito mais presente. Gostei bastante.
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Carla 30/10/2019

Surpreendente descoberta
Assinei o Kindle Unlimited e, como primeiro livro, escolhi esse pq adoro livros que se passam em cidades onde neva. Nunca tinha ouvido falar da autora e esse livro nem estava na minha lista de desejados. Mas que bom que eu o li! Adorei a história, a forma como a autora conduziu essa trama sobrenatural, com personagens bem construídos de diferentes gerações que vamos acompanhando ao longo da trama.
Ouso dizer que não deixa nada a dever aos mestres do gêneros do terror.
Quero muito ler o outro título da autora publicado no Brasil.
Claudio.Simonetti 30/10/2019minha estante
Eu li tb, Não diga uma palavra. Gostei dele também.


Carla 31/10/2019minha estante
Esse não conhecia! Vou procurar.




bobbie 02/09/2019

Cumpre o que propõe
Livros de suspense e horror dificilmente conseguem construir uma atmosfera propícia para que tais sentimentos se estabeleçam (incluindo os seus, viu, senhor Stephen King). Este aqui é diferente. Ele consegue imergir o leitor num tom sombrio que faz a pele arrepiar. A ambientação de época convence, nos momentos em que a narrativa se passa em 1908. Alias, a altercação entre 1908 e duas diferentes narrativas nos "dias atuais" não se torna chata; pelo contrário: favorece o suspense e o artifício do cliffhanger, o gancho que deixa o leitor curioso para o que acontecerá depois. Às vezes um capítulo que se passa em 1908 termina com um suspense em aberto, apenas para dar lugar à continuidade da narrativa nos dias atuais, deixando o leitor sedento pelo retorno ao passado. O final não decepciona. Apenas não dou cinco estrelas por achar que uma questão, em específico, ficou sem explicação no final. Não vou dizer qual é para não dar spoiler.
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