Resenhas - Prisioneiros do Inverno

Paola 12/12/2020

Tem partes boas e ruins, mas no geral é muito bom!
Gostei do suspense e dos mistérios inseridos, apesar de preferir uma linha do tempo a outra.

Thai 04/12/2020

Eu amei essa história senti que falto mais pra mim eu leria 500 páginas desse livro ou até mais muito bom mesmo

Pam 03/12/2020

"Acho que todos nós fazemos o que acreditamos ser o melhor"
Difícil falar sobre esse livro sem dar spoiler.
Tudo que posso falar é: Não tenha dúvidas que esse livro vale a pena.

É o tipo de livro que te faz imaginar e pensar o que poderia ter acontecido, que te faz querer achar algo que faça sentido, algo pra se apegar na história, te faz querer adivinhar o que houve... Mas num segundi algo totalmente improvável surge diante dos seus olhos. E é fenomenal.

São 3 histórias que se unem de uma maneira totalmente inesperada. É impossível prever a história, prever o próximo passo. E essa loucura de "Meu senhor jesus o que que esta acontecendo nesse livro?" foi a minha parte favorita (porque eu pensei isso praticamente o livro todo).

Achei uma história linda, apesar de todo horror envolvido. LEIAM!!!

Oliveira 18/11/2020

O que foi esse livro?
Prisioneiros do Inverno, mano o que foi esse livro?
Bom o livro vai contar a história de várias pessoas, mas qu eno final todas se interligam em uma coisa só (por incrível que pareça). Mas começamos com Ruthie e Fawn, que são duas irmãs, a mãe delas um dia desaparece do nada e agora elas tenque achar a mãe.
E nossa nessa história tem tudo, aventura, mistério, uma pitada de fantasia e aquela ansiedade pra poder terminar o livro logo.
Como o livro tem duas linhas temporais no início eu tava gostando mais de uma do que da outra, mas depois de uma parte eu queria ler as duas ao mesmo tempo para descobrir logo que tava acontecendo!
Se vc gosta de livros que te deixam muito atordoado sem querer dormir antes de saber o que vai acontecer, bem esse livro é pra vc!

Ana Lu 14/11/2020

Um bom e intrigante suspense.
O livro é narrado pela Sara (no passado) e Ruthie e Katherine (no presente); ele conta a história do desaparecimento da mãe de Ruthie e às investigações do caso, até que as descobertas se entrelaçam com a história da Sara e da Katherine.
Todas elas perderam alguém, todas elas fariam de tudo, ou quase tudo, para tê-los de volta.
Os personagens são super bem construídos, só senti falta do namorado de Ruthie que, do nada, some e não aparece mais após a busca pela cidade e falta do que vai acontecer com o Gary, agora um dormente.
O livro me fez refletir sobre até que ponto eu iria para ter o que eu desejo, sobre a fragilidade e o poder que podemos ter, só não sabemos qual.
Só não dei 5 estrelas pelas poucas pontas soltas que eu achei.

VitOria_ 13/11/2020

O livro fala de um segredo que foi passado de uma "mãe" para um filha,e conta sobre o futuro dessa filha e como ela vai usar esse segredo em seu favor,é uma história que envolve muito amor de mãe e filha,é triste mas ao mesmo tempo encantador.
O livro é contado por páginas de diários e narrado no presente,achei incrível.
Eu só consigo dizer que eu amei esse livro,então leiam!
Ali já no começo a gente sabe que é sobre trazer os mortos de volta.
Mas como?
E é uma coisa certa a se fazer ?
Qual o preço a pagar por isso?
Olha,eu amei o livro,amei os personagens, amei o desenrolar do livro,amei a história por completo.
É um ótimo livro de suspense e mistério,quem gosta de livros assim,super recomendo pois a minha experiência foi perfeita.

Marianna 08/11/2020

Quem fora a primeira Dormente?
O livro é maravilhoso, mas senti que não houve uma pequena explicação da primeira dormente, a amiguinha de Sara. E também da personagem "Wi..." por que morrera? Fora uma morte em vão?

Tirando isso, a autora conseguiu me prender bastante.

Geovania.Maria 01/11/2020

Gostei bastante do geral, a história é interessante e prende bem.

naara (@naara.readings) 16/10/2020

Já adianto que adorei ler esse livro.

A história não tem um super suspense nem grandes reviravoltas, mas eu me conectei e me envolvi muito com o enredo e os personagens. Além de que eu não tinha expectativas altas então me surpreendi muito.

Tem personagens muito bons, principalmente as personagens crianças, a história fala muito sobre família e os laços criados o que ajudou a me envolver.

Fiquei sim surpresa em alguns momentos e não esperava certas cenas.

Recomendo sim, se tu não gosto do gênero ou tá começando é um ótimo livro. Já se tu gosta de vários plots e uma história foda, não sei se vai agradar tanto assim.

Letícia 13/10/2020

Prisioneiros de Inverno se divide entre duas gerações; uma no ano 1908 e outra atualmente. No passado, acompanhamos Sara e Martin em sua vida de casados na cidade de West Hall, à beira de uma floresta que parece guardar segredos e mistérios terríveis demais para investigar. No presente, conhecemos as irmãs Ruthie e Fawn vivendo na mesma casa que o casal um dia viveu. Numa noite, sua mãe desaparece, e esse desaparecimento parece estar conectado ao passado de maneiras que as irmãs jamais imaginariam.

Queria Estar Lendo 13/10/2020

Resenha: Prisioneiros do Inverno
Como que eu explico nessa resenha o quanto meu coração deu umas paradas enquanto lia esse livro? Prisioneiros do Inverno é a segunda obra de terror que leio da Jennifer McMahon só para consagrá-la como uma das autoras que mais me encheu de tensão e medo durante todas as páginas da sua história.

Prisioneiros de Inverno se divide entre duas gerações; uma no ano 1908 e outra atualmente. No passado, acompanhamos Sara e Martin em sua vida de casados na cidade de West Hall, à beira de uma floresta que parece guardar segredos e mistérios terríveis demais para investigar. No presente, conhecemos as irmãs Ruthie e Fawn vivendo na mesma casa que o casal um dia viveu. Numa noite, sua mãe desaparece, e esse desaparecimento parece estar conectado ao passado de maneiras que as irmãs jamais imaginariam.

Jennifer McMahon tem um jeito com as palavras para te fisgar, encher de curiosidade e obrigar a ir até o final da história, não importa o quão aterrorizada ela te deixe.

"- Às vezes quando as pessoas não querem ser encontradas, existe um bom motivo."

O livro intercala muito bem passado e presente, dividindo os pontos de vista entre diversos personagens para manter o clima de tensão. Você sabe que tem alguma coisa sobrenatural acontecendo na floresta, mas a história te dá as respostas aos poucos.

Com Sara, exploramos as infinitas possibilidades que a Mão do Diabo - uma formação rochosa supostamente assombrada - oferece. Também conhecemos muito a respeito da Titia, uma mulher sábia, mas sombria por isso; ela ensinou a Sara tudo que conhece sobre a vida e o que há além dela.

Quando uma tragédia abrupta se abate sobre Sara, anos depois, esses conhecimentos a assombram e a fazem tomar medidas drásticas - e é a partir daí que o sobrenatural se expande. O luto e o horror de se ver sozinha, mesmo com o marido presente, moldam Sara a uma histeria cuja única solução se encontra no desconhecido. O sobrenatural pode trazer de volta o que ela mais ama, mas o preço a se pagar pode ser muito caro.

"Pergunte a ele o que ele enterrou no campo."

Os pontos de vista de seu marido, Martin, estão ali para mostrar medo e hesitação. Ele não entende do que há além, não entende o que está acontecendo com a esposa e nem quais serão seus próximos passos, e tem muito temor de descobrir que está por vir.

No presente, Ruthie e sua irmãzinha, Fawn, estão lidando com o desaparecimento da mãe - que se segue a diversos outros que tem acontecido pela região, todos envolvendo pessoas que se aventuraram dentro demais da floresta - e sua ligação com pessoas desconhecidas que, por sua vez, parecem também ter ligação com a casa em que vivem e a floresta que a cerca.

O livro é muito sobre o terror da morte e o que desafiá-la pode causar. A autora aborda isso de maneira muito bem desenvolvida, e sabe fazer crescer a tensão e o desespero de quem está lendo e acompanhando tudo; junto às personagens, estamos na escuridão em relação a respostas. Cada figura que aparece acrescenta uma nova peça no quebra cabeça que está sendo construído entre passado e presente, e é só quando todas as peças se juntam que a resposta chega - e te choca.

"Quando a neve se derrete e vira água, ela ainda se lembra de que já foi neve?"

Como A Torre do Terror, o outro título da Jennifer que li, esse esquema intercalando antes e depois funciona bem demais para construir o mistério. Junte isso à sensação incômoda de que a floresta está participando de tudo que acontece e pronto, eis um terror perfeito.

As personagens femininas dela são incríveis; mães, filhas, viúvas, mulheres distantes que se juntam à trama para acrescer mais tons de terror a ela. Todas são essenciais para a história.

Para quem quer passar nervoso e ficar com medo de olhar por cima do ombro, Prisioneiros do Inverno é a leitura perfeita. E está disponível no Kindle Unlimited, então aproveita a dica pra esse Outubro!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/10/resenha-prisioneiros-do-inverno.html

Queria Estar Lendo 13/10/2020

Resenha: Prisioneiros do Inverno
Como que eu explico nessa resenha o quanto meu coração deu umas paradas enquanto lia esse livro? Prisioneiros do Inverno é a segunda obra de terror que leio da Jennifer McMahon só para consagrá-la como uma das autoras que mais me encheu de tensão e medo durante todas as páginas da sua história.

Prisioneiros de Inverno se divide entre duas gerações; uma no ano 1908 e outra atualmente. No passado, acompanhamos Sara e Martin em sua vida de casados na cidade de West Hall, à beira de uma floresta que parece guardar segredos e mistérios terríveis demais para investigar. No presente, conhecemos as irmãs Ruthie e Fawn vivendo na mesma casa que o casal um dia viveu. Numa noite, sua mãe desaparece, e esse desaparecimento parece estar conectado ao passado de maneiras que as irmãs jamais imaginariam.

Jennifer McMahon tem um jeito com as palavras para te fisgar, encher de curiosidade e obrigar a ir até o final da história, não importa o quão aterrorizada ela te deixe.

"- Às vezes quando as pessoas não querem ser encontradas, existe um bom motivo."

O livro intercala muito bem passado e presente, dividindo os pontos de vista entre diversos personagens para manter o clima de tensão. Você sabe que tem alguma coisa sobrenatural acontecendo na floresta, mas a história te dá as respostas aos poucos.

Com Sara, exploramos as infinitas possibilidades que a Mão do Diabo - uma formação rochosa supostamente assombrada - oferece. Também conhecemos muito a respeito da Titia, uma mulher sábia, mas sombria por isso; ela ensinou a Sara tudo que conhece sobre a vida e o que há além dela.

Quando uma tragédia abrupta se abate sobre Sara, anos depois, esses conhecimentos a assombram e a fazem tomar medidas drásticas - e é a partir daí que o sobrenatural se expande. O luto e o horror de se ver sozinha, mesmo com o marido presente, moldam Sara a uma histeria cuja única solução se encontra no desconhecido. O sobrenatural pode trazer de volta o que ela mais ama, mas o preço a se pagar pode ser muito caro.

"Pergunte a ele o que ele enterrou no campo."

Os pontos de vista de seu marido, Martin, estão ali para mostrar medo e hesitação. Ele não entende do que há além, não entende o que está acontecendo com a esposa e nem quais serão seus próximos passos, e tem muito temor de descobrir que está por vir.

No presente, Ruthie e sua irmãzinha, Fawn, estão lidando com o desaparecimento da mãe - que se segue a diversos outros que tem acontecido pela região, todos envolvendo pessoas que se aventuraram dentro demais da floresta - e sua ligação com pessoas desconhecidas que, por sua vez, parecem também ter ligação com a casa em que vivem e a floresta que a cerca.

O livro é muito sobre o terror da morte e o que desafiá-la pode causar. A autora aborda isso de maneira muito bem desenvolvida, e sabe fazer crescer a tensão e o desespero de quem está lendo e acompanhando tudo; junto às personagens, estamos na escuridão em relação a respostas. Cada figura que aparece acrescenta uma nova peça no quebra cabeça que está sendo construído entre passado e presente, e é só quando todas as peças se juntam que a resposta chega - e te choca.

"Quando a neve se derrete e vira água, ela ainda se lembra de que já foi neve?"

Como A Torre do Terror, o outro título da Jennifer que li, esse esquema intercalando antes e depois funciona bem demais para construir o mistério. Junte isso à sensação incômoda de que a floresta está participando de tudo que acontece e pronto, eis um terror perfeito.

As personagens femininas dela são incríveis; mães, filhas, viúvas, mulheres distantes que se juntam à trama para acrescer mais tons de terror a ela. Todas são essenciais para a história.

Para quem quer passar nervoso e ficar com medo de olhar por cima do ombro, Prisioneiros do Inverno é a leitura perfeita. E está disponível no Kindle Unlimited, então aproveita a dica pra esse Outubro!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/10/resenha-prisioneiros-do-inverno.html

Marcelo 11/10/2020

Instigante
Achei a história criativa e interessante. Nada excepcional no gênero, mas competente no que se propôs. Desperta interesse no início, depois se arrasta um pouco, volta a prender a atenção na parte final. Não se tornou um dos meus livros favoritos, mas não me decepcionou.

Camilla.Conti 09/10/2020

incrível!
livro me prendeu do início ao fim, me fez até ter medo em algumas partes. diferente de algumas outras resenhas daqui, achei o final muito bem feito.

arthur 03/10/2020

Me prendeu bastante
No primeiro livro da autora que li (A torre do terror), fiquei surpreso com os rumos sobrenaturais que a trama ia tomando, e talvez tenha ficado um pouco desapontado por causa de minhas expectativas "erradas". Em "Prisioneiros do inverno", felizmente, não houve essa surpresa pois a sinopse já falava da presença de elementos sobrenaturais.
Como disse no título da resenha, o enredo do livro me prendeu bastante e, em diversos momentos, nem percebia a hora passar enquanto estava lendo, embora isso possa ter sido diferente com outras pessoas. Amei o desenrolar da trama de "A torre do terror" e gostei bastante disso nesse também.
Entre os pontos que não funcionaram para mim estão algumas atitudes de determinados personagens e o final, que assim como em "A torre do terror", não achei, totalmente, ruim mas não acho que ele está à altura do resto da história.
Enfim, na minha opinião, não acho que é um livro perfeito mas, sim, um thriller que consegue prender e tem muitos elementos interessantes, tendo semelhança com a obra "O cemitério", de Stephen King.