Não Sou Uma Dessas

Não Sou Uma Dessas Lena Dunham




Resenhas - Não Sou Uma Dessas


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Patty 12/10/2023

Inteigante... sinceramente eu não sei oq achei. Esse livro mexeu comigo de uma forma íntima e desagradável que me fez sentir nojo, pena e empatia quase o tempo todo. Acho que todas as mulheres deveriam ler esse livro. Mas tenho a impressão de que 90% delas não conseguiriam se conectar de verdade. Elas iriam senti o mínimo de desconforto e fechar o livro alegando que é péssimo e vulgar.
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Leitoras Democráticas 29/08/2016

[Resenha] Não Sou Uma Dessas - Lena Dunham | Editora Intrínseca |
Confesso que sou seriadora maníaca e amante de pilotos (sempre dou a primeira chance), tenho um pequeno problema com series que se tornam famosas do dia para noite, tipo Glee ou Gossip Girl ou Game of Thrones...e assim foi com Girls simplesmente boicotei. Mesmo assim eu sabia quem era a Lena Dunham e tenho um respeito enorme por ela, já que não deve ser fácil ser roteirista ter uma série famosa e ser mulher em um mundo predominantemente masculino.

O livro chegou para mim através de uma troca, e honestamente a narrativa não foi tao encantadora e por vezes eu empaquei. Entenda o seguinte: o livro é muito bom, muito bom mesmo, mas eu coloquei uma expectativa onde não deveria. Lena é super engraçada e dei algumas risadas, fiquei emocionada com no modo como a irmã dela se assumiu. O livro mostra como a Lena é divertida e que com toda certeza ela faria sucesso. Excêntrica talvez, pois que atire a primeira a pedra quem nunca fez uma dieta maluca ou saiu com alguém quase pirado?!

Não sou uma dessas desconstrói um pouco a imagem de vida glamurosa que talvez eu tenha imaginado para pessoas que vivem para televisão, ou de televisão, eles parecem tão humanos entende?! O livro não esta em meu top five, mas isso não o desmerece em nada. Este é um livro que toda mulher precisa ter e ler é uma injeção de auto estima, um pôster de Sim Você Pode. E mais Girl Power como a Lena por favor.


site: http://leitorasdemocraticas.blogspot.com.br/2016/08/resenha-nao-sou-uma-dessas-lena-dunhan_1.html
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Gabriela 19/05/2016

Leitura Agradável
Não sou muito fã de ler resenhas antes de ler um livro, acho que tira um pouco do impacto de "conhecer" o livro, mas esse foi um dos casos em que ler algumas resenhas fez minha experiência de leitura melhor. Eu admiro a Lena por sua autenticidade e pela coragem de dar a cara a tapa e ser quem ela é, exibir com confiança um corpo fora dos "padrões de beleza" em uma emissora como a HBO e produzir conteúdo em que ela claramente projeta a própria realidade e visão de mundo, sem medo do que vão dizer, não é pra qualquer uma mesmo, mas eu não sabia o que esperar desse livro.

É exatamente o que disseram, o diário da Lena, relatos da vida dela, narrados do jeito particular dela que quem já assistiu Girls deve achar familiar, aquele gostinho de conversa de amigas. Se você começar a leitura esperando discursos fortes e ensaiados sobre temas extremamente relevantes, vai se decepcionar. Mas se como eu, você for sem enormes expectativas, para uma leitura leve e divertida sobre as experiências e visão de mundo de uma artista autêntica e verdadeira o suficiente pra não sentir necessidade de ficar se auto afirmando ou se glamorizando, pode acabar aproveitando a leitura, assim como eu aproveitei.

Não é um livro incrível, não vai mudar a vida de ninguém, mas leveza e descontração também vale a pena em uma leitura, eu recomendo pra quem estiver buscando algo do gênero :)
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Raffafust 07/12/2014

Para início de resenha eu nunca vi o seriado Girls , sei que existe, já vi para vender nas Saraivas da vida mas nunca o assisti. Sendo assim, o interesse pelo livro se deu mais lendo a sinopse mesmo e foi esse mo motivo de eu tê-lo pedido como parceria para editora Intrínseca.
Começando a ler o livro me deliciei tanto com Lena e suas histórias que não tinha como não achá-lo totalmente inteligente, a autora no coloca em seu mundo antes da fama, de menina acima do peso anônima que fez uma promessa no papel e o engoliu prometendo a si mesma que não transaria com nenhum cara antes de tal idade mas depois assume que não foi difícil de cumprir a promessa já que ninguém queria comê-la. Me identifiquei com os tempos de escola onde sendo bem mais nova sabia muito bem o que era ninguém querer me beijar (#momentodesabafo) .
O capítulo onde ela conta como perdeu a virgindade é hilário, e sabe porque é tão legal o livro? Porque ela hoje faz piada de si mesma e conta com a maior naturalidade coisas que muitos ainda vem como tabu, como por acaso ter beijado outra meninas e o medo que tinha de realmente gostar da coisa e virar lésbica.
Lena é como aquela sua amiga mais piradinha que era a menos desejada da sala mas que acabava no final pegando alguns carinhas e os que não davam certo ela não se permitia ficar na depressão, mas sim atacava um bom fast food e comia sorvete como se as calorias não existissem amanhã.
A viagem por sua vida vai também a explicação do nascimento da irmã seis anos mais nova que ela fez o diabo com ela mas que no fundo - de acordo com ela - era somente para que a irmã sentisse o como precisava dela.
Lutando sempre contra a balança e uma cidade como NY onde a vitrine é ser magrinha ela acha graça e fala horrores mal das dietas em que ganhou mais peso e perdeu foi tempo.
Também conhecemos todos os namorados que teve e a forma como se relacionaram sexualmente.
Claro que também há o tópico de trabalho onde ela ri da própria desgraça já que antes de virar roteirista ela trabalhou em diversos outros ramos que pouco ou anda tinham a ver com o que gostaria de fazer e obviamente que nada dava certo mas rendia boas histórias para se contar.
E a vontade agora é assistir Girls urgente pois achei o livro sensacional, um bom presente para se dar quando você acha que o drama só acontece na sua vida.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2014/12/resenha-nao-sou-uma-dessas-intrinseca.html
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Nicole 17/02/2015

É como ler o diário de alguém
Não sabia o que ia encontrar quando decidi começar a ler (por pura curiosidade) o livro da Lena, e eu encontrei uma garota que como eu, escreve um diário.
A Lena conta sobre o que passou e faz reflexões sobre isso, admiro a coragem dela de publicar, "porque se esconder?" foi uma pergunta que ficou ecoando na minha cabeça.
A Lena tem mais experiências diferentes que todos meus amigos juntos, eu achei bem divertido, bem real, acho que vale a pena ler quem não está procurando por algo muito politicamente correto.
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Mari 21/02/2015

"Não há nada mais corajoso para mim do que uma pessoa anunciar que sua história merece ser contada, sobretudo se essa pessoa é uma mulher."

Lena Dunham é conhecida, principalmente, pela série Girls, da HBO, do qual é criadora, roteirista e protagonista. Mesmo sem acompanhar a série, todo mundo que segue Lena nas redes sociais ou, pelo menos, já ouviu falar dela, sabe que ela não tem medo de se expor, que é uma mulher cheia de personalidade e é considerada uma das vozes feministas de nossa geração. Acontece que expor sua opinião no Twitter e em outras redes sociais não foi o bastante. Lena quis mostrar, não para o mundo, mas para si mesma, que ela sabe do que está falando e que se posicionar como a mulher que ela queria ser nos dias de hoje é difícil, porém não impossível.

"Sou uma narradora nada confiável."

Começo a resenha dizendo que, caso eu não conhecesse Lena, o livro não faria tanto sentido e as mensagens que ela gostaria de passar tampouco seriam passadas. Acontece que, antes que eu lesse o livro, vi várias amigas comprando pensando que era um livro de autoajuda, daqueles que você leva vários ensinamentos e quanto mais lê, mais se identifica. Acontece que em Não Sou Uma Dessas Lena nos passa sim ensinamentos, mas eles estão nas entrelinhas. Ela não dá vários conselhos pois ela sabe que várias pessoas diferentes lerão seu livro e que cada um tem a sua vida, então, cada um deve ler e interpretar da maneira que achar melhor (mesmo que isso possa ser confuso para algumas pessoas).

"Fico com raiva simplesmente por não ter palavras melhores para descrever o ocorrido."

Lena mostra, definitivamente, que não tem medo de se expor. Ela conta sobre suas experiências desde a infância, divididas em cinco seções: Amor e Sexo, Corpo, Amizade, Trabalho, Panorama. A cada capítulos temos flashbacks de determinada fase da vida de Lena, uma vez que o livro é dividido por temas, e não por datas. Eu achei bem legal a escolha da divisão por temas, mesmo que uma hora estejamos lendo sobre a Lena da faculdade e em outro momento sobre a Lena da infância. Acontece que isso ajuda a nos darmos conta de como nossas atitudes são espelhadas em nosso passado mais do que nós achamos. Existem coisas que nós nem percebermos, mas são sim frutos da nossa infância, adolescência e por aí vai.

"Luxo é bom, mas criatividade é melhor ainda."

Uma coisa que me incomodou um pouco foi a naturalidade com a qual Lena fala de assuntos como estupro e morte. Ela mesma fala que não se lembra de muita coisa que aconteceu em certa noite, mas o que ela lembra, ou pelo menos acha que aconteceu, é caracterizado como estupro por uma amiga dela. E a reação dela é, no mínimo, ridícula: Lena ri. Em outra situação, ela tinha um "namorado" que conheceu na internet, nunca haviam se visto, mas ele era amigo de um amigo dela, e ela recebe a notícia de que ele morreu. Eles estavam se falando cada vez menos e a pergunta de Lena é: você sabe se ele gostava realmente de mim? Como se, ficar triste ou não pela morte dele, só dependia da resposta. Daí você pensa: ela riu de nervoso na primeira situação e, na segunda, ela era uma adolescente. Só que não, gente! Não darei detalhes das situações, para que vocês tirem suas conclusões, mas não estou julgando Lena, até porque lendo o livro consigo entender muito bem cada um de seus atos.

Após a publicação do livro, Lena, inclusive, foi acusada de abuso sexual contra a irmã. Ela tinha 7 anos quando tinha atitudes estranhas. Para chamar atenção? Não, por falta de confiança. Ela mesma disse que queria escrever sobre como o quão inocente é uma criança, ao mesmo tempo que aos 7 anos uma criança já pode se sentir fraca e insegura. Ela queria se sentir confiante, ao mesmo tempo em que queria que a irmã confiasse nela. Ela que queria dar as notícias ruins (como uma morte na família, um incêndio na vizinhança...) para a irmã, para que ela confiasse nela. Ela pagava alguns centavos para a irmã para poder dar um selinho de cinco segundos nela para sentir que era experiente. Ela fingia não gostar que a irmã queria dormir na mesma cama dela (por medo de ficar sozinha) só para que parecesse útil, ao mesmo tempo em que ficava feliz de saber que a irmã se sentia segura com ela. Lena toma calmantes e antidepressivos até hoje (mesmo que raramente) e achei muito corajoso da parte dela colocar situações como essas no livro.

"A Barbie é distorcida. Não tem problema brincar com ela, desde que você se lembre disso."

Por outro lado, Lena dá um show de confiança atualmente. Sério, muitas mulheres deveriam ler esse livro para ver a importância que os outros devem ter em sua vida: nenhuma. Todos sabemos que existe um padrão de beleza, agora, se importar com ele vai de cada um. Vejo tantos comentários negativos que mulheres fazem sobre elas mesmas nas redes sociais que penso: "como elas podem reclamar que não encontram alguém se nem elas gostam de si mesmas?" As pessoas não devem ter vergonha do que são e, se não estão satisfeitas, que tentem arranjar uma maquiagem que disfarce o nariz torto ou redondo, uma roupa que disfarce aquela gordura localizada, um penteado que disfarce a testa grande. Você não pode mais mudar o que é (só nascendo de novo!), mas pode disfarçar certas coisas para ficar bem consigo mesma. "Mas Mariana, você está falando para as mulheres saírem todas montadas, com quilos de maquiagem?" Não, gente, só acho que para tudo há um jeito, e nem sempre são as cirurgias!

[...] LEIA A RESENHA COMPLETA: http://www.magialiteraria.net/2015/01/resenha-nao-sou-uma-dessas-lena-dunham.html

Amor, sexo, dietas, carreira, autoestima, cenas de nudez, infância, adolescência e maturidade são alguns dos vários temas que Lena Dunham aborda de maneira sincera e intensa. Ela realmente mostra tudo o que aprendeu em Não Sou Uma Dessas e até o que não deveria - na opinião de alguns - mas o importante é saber que não importa se está atrás das câmeras, em 140 caracteres no Twitter ou em um livro de 300 páginas, Lena não é uma dessas que se importa com a opinião dos outros, mas é uma dessas que incentiva a confiança em si próprio e que não passa despercebida
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Alannys 21/06/2018

Bem louca e bem sincera...
Lena é um poço de sinceridade, acho que esse livro não tem o objetivo de ser um entretenimento perfeito, até porque tem muitos pensamentos escritos aqui, que nós mesmos temos em mente e depois imaginamos: "Meu Deus de onde eu tirei isso? Já pensou se pudessem ouvir meus pensamentos?"

Lena se abre escancaradamente para os seus leitores, fala inclusive de assuntos mais sérios como: seus medos, ansiedades, aprendizados e até mesmo sobre sua vivência com o TOC. Com certeza o processo de escrita desse livro foi uma espécie de terapia para Lena.

Posso dizer com toda certeza que não curto esse tipo de livro, mas a sinceridade e transparência dessa escritora me ganhou, mesmo que eu não concorde com alguns tópicos eu consegui curtir bastante a leitura.
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Su 08/06/2018

Esse livro é a autobiografia de Lena Dunham, atriz, roteirista e cineasta estadunidense. Ela ganhou maior destaque ao criar e protagonizar a série Girls. Para ser sincera, não conheço o trabalho dela, escolhi ler sua biografia por pura curiosidade.
Logo na introdução, a autora afirma se odiar, por vários motivos, dentre eles: o formato do seu corpo, a forma como os pais a tratam, entre outros. No primeiro capítulo, vemos a promessa que Lena fez a si mesma, aos nove anos, de que não perderia a virgindade até o final do ensino médio. No fim das contas, a oportunidade não surgiu, de qualquer forma, no ensino médio.
Ao longo do livro, vemos a relação amorosa/sexual de Lena com vários homens, a maioria denominados por ela como babacas. Também, temos uma boa dose de sua vida social, suas crenças sobre a vida, sua relação com a família, Nova York e trabalho.
O livro é dividido em cinco seções, sendo elas: Amor & Sexo, Corpo, Amizade, Trabalho e Panorama.
Não sou uma dessas tem umas passagens boas, motivadoras até, mas, no geral, fiquei com a sensação de que a autora passou boa parte do livro expondo momentos da sua vida que não fazem a menor diferença para os leitores, para mim não fez. Além disso, apesar de o livro ser dividido em seções, todo ele é permeado pela vida amorosa/sexual da Lena, nada contra, porém se soubesse que isso seria o principal, não teria nem começado a leitura. Só continuei, porque, realmente, não queria desistir. E, pela esperança de que poderia melhorar. Uma das coisas que amei no livro foram as ilustrações, obra da ilustradora Joana Avillez.

“SEMPRE FUI ATRAÍDA por babacas. Eles variam de esquisitões petulantes — que são, em última análise, caras muito gente boa — a sociopatas viciados em sexo, mas o denominador comum é uma péssima atitude logo no primeiro encontro e um desejo de me ensinar uma lição.”

“Não amo mais nenhum dos meus antigos namorados. Não tenho certeza de que algum dia os amei, e não sei se na época achava que tinha. Minha mãe diz que isso é normal, que os homens se orgulham de todas as suas conquistas e as mulheres desejam esquecer todas elas. Ela diz que essa é uma diferença essencial entre os gêneros, e eu não tenho condições de dizer que discordo dessa teoria. A única coisa que evita que eu sinta uma repulsa completa, que deseje o equivalente sexual de uma anulação, é pensar sobre o que aprendi com cada um dos quais ainda me lembro hoje.”
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Fêh Zenatto 18/03/2018

Aqueles velhos - e tão atuais! - dramas femininos!
Demorei bastante tempo para encerrar a leitura desse livro mas não interpretem isso como uma coisa ruim, a culpa é totalmente da minha atenção relapsa para leitura ultimamente.
Apesar de Não sou uma dessas não ter me prendido, achei o livro simplesmente incrível! Concordo completamente quando vejo pessoas falando que Lena é a voz de uma geração; isso é verdade sob tantos aspectos. Tenho certeza que, sob algum ponto, você vai se identificar: seja lutando contra a ansiedade, seja fazendo dietas sem sucesso ou convivendo com relacionamentos infundados e desprezíveis.

Lena consegue contar muitos casos de sua vida particular e da sua família (tanto de quando era anônimo quanto depois de ser famosa), sem deixar a seriedade de determinados assuntos fugir mas, ao mesmo tempo, conseguindo uma ótima combinação de ironia e desprendimento que torna tudo divertido. Acima de tudo, Não sou uma dessas é uma leitura divertida!

A edição da Intrínseca ficou maravilhosa e as ilustrações que acompanham o livro são ótimas, muitas vezes sendo importantíssima para o engraçado da história. Com certeza, as seções com as quais mais fiquei identificada foram Amor & Sexo e Corpo.
Uma leitura leve que, se você puder, vai terminar rápido e não vai esquecer tão cedo!

site: http://www.blogcoisaetal.com/2018/03/resenhanaosouumadessaslenadunham.html
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May 19/01/2018

"Não sou uma Lena"
Uma grande decepção. Tentei ler o livro quando em 2014, mas não consegui e pensei que talvez fosse interessante ler em um outro momento da minha vida. Pensei então, que nesta minha fase 19 para 20 anos, tivesse mais maturidade para ler "Não sou uma dessas". Um grande equívoco!
Ainda não sei dizer se é questão de maturidade, se o problema sou eu, ou se a Lena simplesmente é diferente demais de mim, mas este livro simplesmente não me acrescentou em nada, em diversos momentos tive que me forçar a ler porquê não existia vontade nenhuma de continuar a conhecer a vida da autora.
Deya D. 19/07/2018minha estante
May eu tbm odiei o livro. E em vários momentos de leitura eu pensava: gastei meu dinheiro à toa. ?


May 07/08/2018minha estante
Exato, foi dinheiro gasto completamente sem necessidade!!!




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Kah 10/08/2017

Não sou uma dessas...
Não é de todo ruim, mas deixou a desejar. A autora escreve bem, mas a história não te prende. Pensei até em abandonar a leitura, mas resolvi dar uma "chance" e me obriguei a concluir a leitura, achei bem massante, meio confuso.

Lena Dunham é corajosa por expor seus medos, seus pensamentos e experiências de forma tão explícita e simples de entender. Infelizmente não superou minhas expectativas e me deixou bastante frustrada, não foi a melhor leitura da minha vida, mas também não foi a pior, é um livro meio termo (se é que pode ser considerado assim), não indicaria...
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Biahhy 14/07/2017

Não sou uma dessas..
Confesso que eu esperava um pouco mais deste livro, mas isso é digamos que uma mania acho que de todo leitor ter expectativa demais para um livro e tudo mais, eu fui bem vaga nesta historia, sem saber praticamente nada só o que a capa basicamente me passava e o pouco da sinopse, e confesso eu gostei do livro, achei legal, mas eu esperava gostar mais e ter algo a mais sabe.
O inicio deste livro me assimilou muito com o A garota com a tribal das costas da Amy Schumer que é um super favorito para mim e que segue essa mesma linha do não sou uma dessas, no qual a autora conta um pouco da sua vida, o que aprendeu, suas vivencias e tudo mais, mas senti que o Não sou uma dessas muitas vezes se tornou repetitivo em alguns momentos e alguns pontos, sempre no mesmo assunto, ou voltando para ele, mesmo que os assuntos explorados no livro pela autora seja bem diversos.
A autora é criadora da serie Girls uma serie que quero bastante assistir e conhecer mais ela, alem do que ela nos passou aqui neste livro.

site: https://biahhysilva.wordpress.com/2017/07/17/nao-sou-uma-dessas-lena-dunham/
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Pamela579 05/09/2015

Sinceramente, maravilhoso
Em Não Sou Uma Dessas, Lena fala das experiências que enfrentou em seu esforço para abrir caminho pelo mundo: apaixonar-se, sentir-se sozinha, sofrer com o excesso de peso apesar de uma vida inteira de dietas, provar o seu valor em meio a homens com o dobro da sua idade, manter boas amigas. Dispensar namorados ruins, encontrar o amor verdadeiro e, acima de tudo, acreditar bravamente que sua história merece ser contada.

Uma história inspiradora, engraçada, que nos encoraja a levar uma vida sem limites e que desistir não deve ser uma opção. A única regra é se aceitar da forma que é, e viver intensamente sem se preocupar com a opinião dos outros. Participar ativamente de uma vida que é sua. Só sua. Não existe vida perfeita. Não existe perfeição.
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Amanda M. 05/09/2015

Uma mistura de louca descarada com uma pitada cômica.Adorei ;P
"Tenho vinte ano e me odeio. Meu cabelo, meu rosto, o formato da minha barriga. A maneira como minha voz soa hesitante e meus poemas soam piegas."
Tirando o fato de que eu ainda tenho dezenove e não só meus poemas, mas tudo que eu escrevo soa piegas, Lena Dunham me descrevia já nas primeiras frases de seu livro.
Desde a primeira vez que assisti Girls-seriado no qual Lena é roteirista, diretora, atriz,produtora- algo nela me chamou a atenção. Não seu se foi o sarcasmo de sua personagem, a aceitação explicita de seu corpo nada hollywoodiano, a maneira descarada com que ela fala sobre sexo, morte ou amizade, ou quanto ela adora comer e odeia exercícios, como ela se acha brilhante e, no entanto está perdida em meio a sua vida; não sei se foi a mistura de tudo o que ela dizia e fazia, ou simplesmente por que em meio a sua personagem [um tanto quanto maluca] encontrava lampejos de quem eu sou, e de quem eu gostaria de ser.
Descobri logo de inicio que Lena tinha uma mistura de louca descarada com uma pitada cômica que podia conquistar alguns e irritar a outros.Foi naquele momento em que decidi: Eu a adoro, simplesmente adoro quem ela interpreta e quem ela é, e a mistura de ambas. (sim eu comecei a querer saber tudo sobre ela ;P).De alguma maneira eu adorava o quanto ela se parecia comigo, e ao mesmo tempo tinha pequenas coisas que não chegavam nem perto do que eu seria capaz de ser, ou fazer.

o livro tem alguns de detalhes fofos :3 (tipo essa parte interna estampada)
Logo que eu vi o livro ser lançado eu o queria. Ela era oficialmente minha role model, e eu precisava comprar ele. Então semanas de torturas depois e uma ida inesperada a livraria para passar o tempo, e sai de lá com ele (e mais outros... sabe como é...;P). Levei um tempo pra lê-lo inteiro. Uns 5 dias, o que é muito pra um livro que eu realmente queria.
E senti o mesmo que senti vendo-a em fotos, em sua personagem, sendo matéria em sites da internet. Eu a adorava, as vezes dizia que amava, e então ela falava algo que me deixava indignada por algumas horas.
Em certos pontos achei que desistiria. :/
O livro é separado em seções, e estas em capítulos. Logo de inicio desanimei. Ela começa falando de Amor &Sexo, assunto qual não me agrada tanto. E onde levei metade do tempo de leitura se não mais, ao acabar fiquei aliviada por que senti que tive que enfiar 67 pagina garganta a baixo, das quais não tirei muito proveito. Mas não desisti, fui em frente e logo era pura adoração por ela novamente.
Ao falar de corpo senti que finalmente encontrava a atriz/diretora/escritora(/possivelmente mulher maravilha) que adorava, e ai por diante foi rápido e divertido ler.Logo em seguida a autora aborda o tema Amizade, onde também encontra-se o assunto irmã, no capítulo Grace -sua irmã mais nova.No penúltimo capitulo o tema Trabalho surge, nesse nota-se em maior destaque a independência e o carácter feminista da autora ;algo que sempre me chamou a atenção.Em meio a um mundo dominados pelo sexo oposto a autora conseguiu trilhar seu caminho ao sucesso e realização própia.
Chegando ao final, na seção Panorama, parecia que todo aquele começo no qual não me interessou valeu a pena, eu encontrara a minha Lena novamente. E foi ele quem mais me agradoui. Os dois capítulos finais foram o que mais gostei, acho que foram neles que encontrei realmente parte de mim. No geral o livro é realmente um retrato de uma jovem moderna e desencanada, e mesmo se perdendo em certos pontos de sua vida, se tornou tudo o que queria da maneira que queria. O que no final é o que me fascina nela.
Devo disser que mesmo que o começo tenha me desanimado, e tudo por que a visão da autora é completamente divergente da minha, o livro não perdeu seu valor e nem Lena Dunham pra mim. Ela ainda me inspira, e está na lista de feministas que adoro. E a todos que gostam dela, ou não, mas que de qualquer maneira a queiram conhecer eu recomendo o livro.
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