A rainha do castelo de ar

A rainha do castelo de ar Stieg Larsson




Resenhas - A Rainha Do Castelo De Ar


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luisasfreitas 28/05/2021

Um final incrível e digno
Com esse final, Stieg Larsson deu aos leitores a justiça que a heroína Lisbeth merecia depois de anos sofrendo por conta de uma conspiração que só vemos a ponta do iceberg no 1º livro e que vem se desenvolvendo desde então.
São muitos personagens introduzidos mas depois acostuma-se com isso.
O autor por ter sido um ativista transparece algumas de suas convicções na história e isso engrandece mais ainda o texto.
Outra coisa muito interessante é o fato que achei a história considerada muito a frente do seu tempo para a época (2004 foi o ano de publicação na Suécia), tendo nela inúmeras personagens poderosas femininas, fortes e que tomam atitudes decisivas para o rumo dos acontecimentos, casos de assédios sexuais são tratados desde o primeiro livro e nesse último fala-se muito sobre o poder que vários homens podem ter para calar uma só mulher e achei muito pertinente a discussão para o início do século.
Livro incrível.
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Lari - @LitteraLari 23/05/2021

O livro que completa a trilogia original de Millennium foi, infelizmente, o livro mais lento, talvez por ter sido a segunda vez que o leio, ou porque tudo parece acontecer três ou quatro vezes, pois mostra vários personagens chegando às mesmas conclusões. Mesmo assim, o livro é maravilhoso e já estou devorando a continuação de David Lagercrantz.
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Paulinha254 20/05/2021

Eu amo essa saga
Para quem gosta muito de suspense é irreal pensar que nao conhece essa saga ou nao tem vontade de ler. A melhor "trilogia" de suspense que conheço. Todos os livros sao perfeitos.. eu particularmente amei o segundo.. mas todos sao no mesmo nivel de riqueza de informacoes e de conseguir te deixar preso a historia.
Salander é minha heroina master.
Espero muito que a continuaçao da saga com um autor diferente nao estrague a historia.
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luan_dal 15/05/2021

"a rainha do castelo de ar" ou posso te chamar de "o livro de fiuk"????
*POSSÍVEIS SPOILERS DO SEGUNDO LIVRO!!!!*

Logo que eu acabei de ler o segundo livro da série, "A menina que brincava com fogo", eu fiquei DOIDO pra ler esse livro aqui, o último escrito pelo Stieg Larsson. Mas eu fui deixando pra depois, e pra depois, e pra mais tarde, até que um ano depois eu resolvei pegá-lo.

Eu não lembrava muita coisa do que tinha acontecido no segundo livro, mas isso não foi um problema muito grande, porque o autor dá uma relembrada ao longo do início da história. Aqui a gente vai ver o Mikael e companhia investigando coisas que aconteceram no passado da Lisbeth, enquanto que ela está se recuperando do final de "A menina piromaníaca que estava certa o tempo todo e só tentou matar o pai porque ele era um c*zão".

O livro é um pouco lento, por mais que esteja acontecendo várias coisas no início, mas elas são só preparações pro restante. A história começa mesmo lá pela página 100, mas ainda demora um pouquinho pras melhores coisas acontecerem (ex: Lisbeth consegue mexer num computador só na página 300, e é por causa dela que a gente vai ter as melhores partes; até ali era tudo meio chato, tudo meio pombo. E eu fiquei tão feliz quando ela conseguiu mexer no computadorzinho... se eu tinha alguma dúvida que eu amasse essa nanica eu não tenho mais).

E também tem várias coisas longas demais, mostrando toda a conversa que pessoas tiveram pra chegar a um consenso, conversa que dura umas 10 páginas e podiam ser resumidas em três, caso tirasse os pormenores.
Isso só me incomodou depois da página 500, quando eu queria que a história acelerasse pra eu saber logo o que ia acontecer; mas mesmo assim eu não acho o livro enfadonho ou muito prolixo (porém ele é um pouco).

Eu quero pedir desculpas ao Stieg, porque eu sei que ele foi bem importante pra luta política, mas em alguns momentos eu só consegui pensar que era o Fiuk no seu pós-cursinho de militâncias que escreveu o livro. Isso porque no começo de cada parte tem um textinho falando que mulheres sempre lutaram em guerras, ao lado de homens, mas elas foram apagadas da História, de livros e filmes, etc., e são as mulheres que fazem quase todo o trabalho da polícia.
E foi ótimo que o autor tenha feito isso, mas meu cérebro só conseguia pensar na cena do Fuik chorando no BBB falando de privilégios e machismo. (eu gostaria de não ser assim)

Olhando pro livro separado, ele é muito bom. Mas olhando pra série ele é o que eu menos gostei; não é ruim, só não é incrível como os outros dois.
Por enquanto, meu favorito é o segundo (A menina que passava trote pros bombeiros), seguido do primeiro (os homens machistas), e este (A rainha do Fiuk). [e agora me resta continuar a série que foi escrita por outro autor e que as pessoas não acham tão bons, mas veremos]

E para terminar: gatilhos! violência física e psicológica contra crianças e mulheres; menções a estupro; abuso psicológico, físico e judiciário; violência física em geral
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Manu 09/05/2021

O livro é uma conclusão excelente. Não perde a emoção ou fica ?chato? em nenhum momento. Vejo Stieg como um arquiteto de enredos, tratando a história de Lisbeth como uma enorme teia de aranha onde todos os pontos se cruzam e se encaixam de forma magistral, esse livro não deixa pontos soltos, mas também não perde a velocidade ou as ?surpresas? que os leitores tanto querem. Excelente.
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Gabriel 28/04/2021

Finalmente livre de Millennium!!!
Este último volume é uma continuação direta do volume anterior, A Garota Que Brincava com Fogo, que pra mim, foi incrível. Esse no entanto, me estressou bastante. Embora, todavia, ainda desfrute de uma ideia bem legal e instigante pra saber aonde irá te levar.
A trama gira em torno do pressuposto de ?quem vigia quem nos está vigiando??. Então, quase todo o livro é baseado nisso: nessa teia onde um está buscando informações secretas sobre outra, com pano de fundo o mesmo crime, ou crimes secundários que desencadeam um principal. Mas esse fator, torna a história mais isenta de ação propriamente dita, e o recheia com espionagens conspiratórias. Mais uma vez, é apresentado várias outras personagens, onde poucos chamam atenção pelo carisma, e o autor vai passar páginas e páginas dando informações que não nos interessam, e nem agregam tanto assim à história ou retomando informações das quais já temos conhecimento.
Ele ainda incrementa a história com subtramas secundárias bem chatas, como a da Érika. E isso, me faz retomar ao fato do quão irritante é as trocas abruptas de perspectivas, muitas vezes de uma mesma cena. Isso me irritou bastante.
Uma das coisas mais legais desses livros são as abordagens políticas e sociais sobre questões que permeiam o cotidiana de todos nós: assédio, violência doméstica e afins. Aqui se mantém presente e é bacana de se ler, mas às vezes desinteressante, como foi no caso da subtrama que eu citei da Érika.
São livros super legais de investigação e a Lisbeth me fará falta.
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Luccas 27/04/2021

Quase 700 páginas em menos de uma semana
Larsson foi um dos únicos romancistas que conseguiu transpor a essência do romance. Muitos personagens, narrativa longa, tudo isso atrelado a realidade. É incrível como o autor consegue fazer com que o enredo não fique confuso e chato. A atenção que ele dá a todos os personagens, mesmo os secundários que só entrarão em cena em um determinado momento.
Quando li ?os homens que não amavam as mulheres?, há um ano, eu tive a sensibilidade de entender a história, mesmo nas primeiras páginas a narrativa de Mickel se estender tanto, era monótono, isso o autor deixou bem claro, rs. Não tive dificuldade em entender, muito pelo contrário, já sabia o que aconteceria no fim do livro, pois já tinha assistido ?the girl with the dragon tattoo? duas vezes. Mas tinha algo em Larsson que me fazia pedir mais, quando percebi tinha passado cinco horas consecutivas lendo e ainda queria mais. Realmente, é um romance de tirar o fôlego!
O último livro da trilogia tem tudo o que um fã espera: ação, acerto de contas, Lisbeth livre!! e uma explicação mais sólida de como ela estava lidando com toda a fortuna. Os acontecimentos do livro anterior deixou muita coisa em aberto, a rainha do castelo de ar realmente soube elucidar bem e finalizar em grande estilo esta trilogia maravilhosa de Larsson.
Me sinto muito triste pela morte do autor, realmente vai fazer muita falta, principalmente pelo cunho social que o mesmo colocava na narrativa. Acho interessante demais que cada capítulo dos livros começa com uma curiosidade diferente, sendo que está sempre combina com o tema tratado no livro. Falar das Amazonas direcionou o romance exatamente para o lugar certo.
Lisbeth ficará sempre nos meus pensamentos, nunca pensei que fosse me apegar tanto a uma personagem antissocial, explosiva e cabeça dura, mas vejo tanto da Lisbeth em mim. Ela é o retrato perfeito de como mulheres incríveis são tratadas, acho que a sociedade patriarcal temem a sua força, exatamente como às Amazonas.
Ps: perdoem minha resenha, estou um pouco enferrujado. Prometo trazer resenhas melhores nas próximas vezes.
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Rodrigo 21/04/2021

Espetacular
Essa série é fabulosa. Não há nada a dizer que não seja: espetacular. Se você ainda não leu, leia! Vai valer a pena!
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Marina.Siqueira 18/04/2021

Fecha todos os pontos soltos porém tem muita enrolação desnecessária. Seguiu um ritmo mais lento que os anteriores.
Manuh 18/04/2021minha estante
Vc me deixou com medo agora kkk?
Tava pretendendo comprar o box pq ta em promoção mais nunca vi ninguém falando dele


Marina.Siqueira 18/04/2021minha estante
Se gosta do estilo e gênero, vale a pena. Eu que tô sendo bem exigente mesmo kkkkk




Cho 05/04/2021

Muito de Super-Blomkvist, pouco de Salander
Eu sei que o Stieg Larsson queria dar uma pegada feminista na obra e denunciar a violência contra a mulher cometida por homens, por isso que a Lisbeth Salander é a rainha, mas, puts, parece que ele esqueceu ela no trono.

Está muito claro pra mim que essa trilogia é sobre Lisbeth Salander e que ela é a protagonista, mas eu acho que o autor também quis se colocar na história (não é à toa que ele é o protagonista na vida real de O homem que brincava com fogo), de modo que ele criou um alterego na pessoa de Mikael Blomkvist, cujas aparições na história ofuscaram Lisbeth Salander.

Pelas complicações do livro anterior, Lisbeth Salander iniciou a história de maneira inativa, ela só passa a desempenhar algum papel considerável lá pela páginas 400. Até lá, aparecem vários personagens. Todo mundo do castelo de ar resolveu aparecer nesse livro, várias ramificações, várias histórias independentes. Difícil guardar tantos nomes. Lisbeth ficou bem prejudicada nesse livro, uma participação muito pequena que só acontece nos capítulos finais. É só a partir do julgamento de Salander que o enredo fica interessante.

Stieg Larsson se delonga demais em algumas partes, acho que poderia ter sido mais sucinto. Contudo, o final compensou muito, quase esqueci o marasmo que senti em boa parte do livro. Eu confesso que adorei o desfecho, mas pela preguiça que o livro me deu não posso dar mais do que 4 estrelas.

Por fim, resta-me uma dúvida: e a irmã gêmea da Lisbeth? Achei que ela apareceria. Infelizmente, o autor não teve tempo de concluir a obra e não sei se ela iria aparecer de fato. De qualquer forma, em respeito à morte do autor, que não deu o seu aval para tal continuação, não lerei o livro A garota na teia de aranha.
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ana_rossetto 02/04/2021

Lisbeth Salander
Gostei do desenrolar da história, tudo se encaixa no final e a Lisbeth como sempre incrível, todos os personagens são bem estruturados e vc fica a trama inteira roendo a unha! Perfeito!
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Meg Mendes 29/03/2021

Simplesmente perfeito!
Após ser ferida e ter de lutar pela vida, Lisbeth Salander também precisa provar sua inocência por várias acusações. Nesse contexto, surgem muitas pessoas dispostas a ajudá-la, incluindo o jornalista Mikael Blomkvist que também aparece nos primeiros livros, mesmo que ela seja o tipo de pessoa que sempre trabalha sozinha.
O final da trilogia principal da série Millennium é memorável, Larsson escrevia de forma detalhada e cada parte de informação, que parecia em princípio aleatória, se junta num final eletrizante.
Todos os eventos, desde o primeiro livro, são explicados e se interligam de forma magistral. A trama é cheia de emoções e reviravoltas.
A protagonista, Lisbeth Salander, é uma das melhores personagens que já li em toda minha vida. Apesar do jeitão dela, o leitor acaba se identificando e torcendo muito por ela. Ela é excepcional de várias formas possíveis e impossíveis, uma heroína um tanto controversa, mas que mostra a que veio.
Cheguei na quarta parte do livro com uma sensação de contentamento sublime. Não foi perda de tempo ler as seiscentas e tantas páginas desse calhamaço.
O final, não poderia ter sido mais perfeito!
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Rodrigo.Cabanne 25/03/2021

Brilhante
Uma trama sensacional. O livro não só te prende como desperta de forma muito intensa sentimentos de raiva e desejo de vingança contra todos aqueles que sempre perseguiram a personagem principal.

O clímax do livro é de tirar o fôlego. O final é perfeito, como ocorreria na vida real. Sem mais palavras pra descrever! Que livro maravilhoso.
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Jacque 24/03/2021

Perfeito
Ótima continuação da série, só fico na expectativa dos próximos livros com outro autor.
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Bianca 21/03/2021

Resenha #007
Finalizei essa trilogia que me marcou muito. Não pensei que leria tão rápido depois do primeiro livro, pois me chocou muito. Mas quando vi, já tinha lido tudo. Esse livro é uma ficção, com um pano de fundo tão real, tão dolorido, que o transforma numa história de vida que poderia ser de qualquer uma de nós, mulheres, ao redor desse mundo.
Personagens incríveis, bem construídos, cheios de vida, peculiaridades e que se tornaram meus verdadeiros amigos! Falando sério, esse é o sentimento que eu tenho! Não a toa, às vezes volto nesse livro, me recordo das passagens dele apenas para encontrar com o Mikael e a Lisbeth, matar a saudade.
Uma pena que o autor não tenha visto o sucesso de sua história, a forma como ela marca qualquer um que a lê. Impossível esquecer essa história.
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