Dead to The World

Dead to The World Charlaine Harris




Resenhas - Dead to The World


28 encontrados | exibindo 1 a 16
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Gabriela2745 01/02/2024

O q eu mais gostei até agora!
Nesse livro foram apresentados novos seres sobrenaturais, deixando muitos ganchos para os próximos livros.
Romântica que sou, amei ver o Eric com a sookie.
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Aggretsuko0 11/10/2022

Team Eric!
Definitivamente meu livro preferido!!!! Eu shippo demais a sookie com o eric, detesto o bill pq ele de verdade nunca fez nada pro bem dela, Eric ao contrário, sempre se preocupou com ela, financeiramente etc, enfim nao vou dar spoiler, mas de fato meu livro preferido ate entao, ri mto. Partiu Dead as a doornail.
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Lekatopia 29/09/2015

O melhor da série
Dead to the world ("morto para o mundo", em uma tradução livre) é o quarto livro da série de vampiros mais cool ever. Sim, sou uma fã assumida da saga de Sookie & cia., que deu origem ao seriado True Blood..

Já adianto que por se tratar do 4º livro da série esta resenha conterá spoilers dos livros anteriores. Proceda por sua conta e risco!

Sim, temos uma overdose de Eric, “o vampiro”, neste livro, para alegria de todas nós (não neguem, vocês ficaram felizes)! Mas trata-se de um Eric sem memória e, portanto, sem a mesma personalidade dos três livros anteriores. Nem por isso é uma personagem menos interessante. Além do arco principal da estória, que envolve a investigação do por quê Eric está como está, somos apresentados a novos “supes” (como diria a Sookie, referindo-se a comunidade dos seres sobrenaturais como vampiros, lobisomens e shifters), além de aprendermos mais sobre os lobisomens de Jacksonville e, de quebra, conhecermos um pouco mais de Jason Stackhouse (que eu passei a considerar um pouco menos detestável ao final desse livro).

O ponto alto do livro, no entanto, são as interações entre uma Sookie que tem como resolução de ano novo não acabar sendo espancada (bastante compreensível, após os livros anteriores) e um desmemoriado Eric (que agora assiste “Buffy – a caça vampiros” e usa moletons comprados no Wal-Mart). A progressão do relacionamento de ambos é recheada de momentos engraçados, que me fizeram passar vergonha em locais públicos (eu ficava com cara de idiota tentando segurar risos involuntários).

O final, como de costume para os livros da série, amarra as pontas que devem ser amarradas, mas deixa o suficiente em aberto para render mais livros. Gosto muito do modo como a autora encerra cada livro da série, por que nada é tão frustrante quanto acabar um livro e não ter nenhuma das suas dúvidas respondidas.

Sem maiores spoilers, preciso concordar com algumas críticas ao prefácio. Acredito que o gancho utilizado para tirar um dos personagens de cena e permitir o desenvolvimento desse livro não foi dos mais críveis. Aliás, a intenção da autora ficou óbvia. De todo modo, se eu disser que os resultados de tal gancho não me agradaram, estaria mentindo. Certamente algumas das passagens mais satisfatórias da série até aqui talvez não fossem possíveis não fosse a desculpa (esfarrapada, reconheço) dada pela autora no prefácio. Então, sim, um deus ex machina nem sempre é um desastre total (e por isso a Harris é competentíssima! Saber utilizar um não é o que eu chamaria de fácil).

Há ação, mistério, romance e falas inteligentes na medida certa. Ler algo protagonizado por Sookie Stackhouse é um alívio após a morta-viva Bella Swan (desculpem-me o trocadilho) e outras heroínas que considero intragáveis, mas parecem fazer um sucesso estrondoso.

Além disso, o universo criado por Harris para a série é enorme e riquíssimo. Dá para pensar em milhões de spin offs! E não falo apenas pelo fato de termos praticamente todos os seres sobrenaturais reunidos num só lugar, mas por sacadas como direitos dos vampiros e seitas religiosas fundamentalistas. Sério, isso é genial! E não é só porque eu sou uma estudante de direito (ok, talvez seja), mas por que é o tipo de coisa que revitaliza um personagem mítico já revisitado milhões de vezes e o lê a luz de temas atuais (dos direitos civis ao Twitter).

Por fim, uma confissão: Eu adoro as capas americanas da série (sim, aquelas que todo mundo odeia). Isso não quer dizer que sejam bonitas, na verdade são horrendas. Mas sempre penso que antes da série ser um New York Times Bestseller algum desavisado viu a capa e pensou: “Ahhh, um desenho de criança. Que bonitinho! E é uma estória sobre vampiros! Acho que a [insira nome de criança] vai adorar”. Mal sabia esta pobre mãe o que estava colocando na mão de sua criança...hahaha. Eu sei, é cruel. Mas sempre achei esta situação tremendamente engraçada.

site: www.lekatopia.com
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Maitê 09/06/2015

é impressionante como esses livros melhoram sem a presença do Bill, até a Harris já percebeu, ela novamente despacha ele por mais de 80% do livro. Dando espaço pra a Sookie e o Erik, e Alcide. Adorei!
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SakuraUchiha 23/04/2015

Sookie e seus pretendentes.
Charlaine Harris, mais uma vez escreveu outra estória de destaque na série Southern Vampire (ou Sookie Stackhouse como é conhecido por alguns).
Sookie Stackhouse, a rechonchuda, loira, garçonete de Bon Temps está de volta. 'Dead to the World' começa uma semana após o término do Club Dead. Para recapitular, Sookie está sendo cortejada por quatro homens: Bill, o vampiro local, que é uma espécie de ex- mas não é na verdade; Eric, o vampiro Viking, que também é o vampiro xerife da Área 5; Alcide, um lobisomem e, por último, Sam, o cão Fiel, dono do Merlotte e chefe de Sookie. Os vampiros precisam de Sookie por causa de suas habilidades telepáticas. Alcide e Sam só querem se aproximar, mas cada um tem diferentes impedimentos. Sookie ainda está magoada com a traição de Bill com a sua criadora, a vampira Lorena.
No último livro, Sookie foi jogada em algumas situações muito arriscadas. Dead to the World abre todo um novo conjunto de dificuldades. Sookie está sitiada de todas as direções e deve lutar pela sobrevivência. Seu coração e o resto do seu corpo são mais uma vez empurrados em caminhos perigosos. No final de Dead to the World, Sookie ganha uma grande quantidade de conhecimento sobre todos os homens em sua vida. Mais uma vez Charlaine Harris criou uma aventura espirituosa e divertida para enganar seus leitores.
Charlaine Harris é o autor de três romances Sookie Stackhouse anteriores; Dead Until Dark, Living Dead in Dallas, e Club Dead.
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Nina 29/05/2014

Esse livro foi muito divertido de ler, porque conhecemos um lado do Eric que seria completamente secreto se ele não perdesse a memória. Como ele é importante na hierarquia de poder dos vampiros, não é lá de mostrar fraquezas ou emoções, mas com a guarda baixa ele deixa Sookie – e nós, felizes leitores – entrevermos um lado bem diferente e interessante dele. É a personagem de grande destaque desse livro, junto com Sookie, que está cheia de tiradas boas, como sempre.

A narrativa segue a mesma linha dos outros livros da série que li até agora: divertida, sexy e ágil, além de sempre trazer uma pontinha interessante que já especulamos como vai repercutir nos próximos livros. Claro que é tudo incrivelmente previsível em alguns momentos, mas que importa? O objetivo dessa série não é edificar ninguém, é só divertir e fazer as moças solteiras desejarem alguns daqueles vampiros bonitões. Bem recomendado, esse livro – e essa série – vão te fazer rir bastante!

site: http://mundodamarina.com/
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Karina 21/04/2014

A realização de um desejo proibido
Todos temos um desejo proibido. Sookie vem cultivando um dentro de seu coração deste o final do livro 1 da série e neste volume, o desejo é deixando em sua porta, para que ela seja sua guardiã. Se eu disser algo a mais, vira spoiler. Para mim, a autora deveria dar uma chance para este desejo. Muito bom!
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Victor 11/04/2012

Resenha: Dead to the World
Neste episódio da saga, Sookie está determinada a não se envolver em problemas quando, nos primeiros momentos do seu 1° de Janeiro, encontra um vampiro pelado correndo no frio como sua vida depende-se disso. E não qualquer vampiro pelado: trata-se de Eric Northman, o malicioso xerife da área 5, dono do bar Fangtasia, quem nunca perdia oportunidades de flertar com a garçonete telepata. Mas agora ele perdeu sua memória, a qual foi tirada por bruxas que, não satisfeitas, pretendem tirar, também, sua vida. Ele está doce, indefeso e precisa de ajuda. Ela irá protegê-lo em nome de muitas coisas e pessoas que precisam do xerife são e salvo. Mas logo logo outros fatores entrarão em jogo, uma vez que a convivência com esse novo Eric torna-se irresistível.

Continue a ler a resenha no Blog das Resenhas: http://mestredasresenhas.wordpress.com/2012/04/11/resenha-dead-to-the-world/
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Samara MaiMa 25/01/2011

Um dos melhores livros da série até agora por um simples motivo: o vampiro Bill praticamente não aparece. Duas páginas no começo mais umas duas outras páginas no final!

Não sei se tomei ódio dele por causa da interpretação de Stephen Moyer no seriado True Blood, que eu não gosto nem um pouco (Xoookieee). Ou porque simplismente Eric é um personagem muito mais interessante.

Dead to the World começa com Sookie fazendo suas definições para o ano novo de não ser mais espancada ou quase morta por se relacionar com os Supes, sejam eles quem forem.

Na volta pra casa, ela cruza com um homem semi-nu correndo no frio e percebe que é Eric Northman. Ele está sem memória alguma sobre quem é e qual seu papel na hierarquia vampírica. Sookie decide levá-lo para casa e tentar descobrir o que está acontecendo.

A história gira em volta de bruxas, que jogaram uma maldição em Eric; no sequestro de Jason que desapareceu no dia seguinte que Sookie encontrou Eric na rua; a apresentação de uma fada; e na volta dos Weres de Shreveport e de Alcide e sua ex-noiva Debbie. Todos eles se envolvem em uma guerra entre vampiros, weres e bruxas/wiccas como só a Charlaine Harris consegue tecer.

Com um final emocionante e a resolução de uns fios soltos que ficaram durante a narrativa no finalzinho, achei o melhor dos quatro livros da série Sookie Stackhouse até agora.
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Léka 23/11/2010

Eric, Eric e mais Eric (mas isso é bom, não é?)
Sim, temos uma overdose de Eric, “o vampiro”, neste livro. Mas trata-se de um Eric sem memória e, portanto, sem a mesma personalidade dos três livros anteriores. Nem por isso é uma personagem menos interessante. Além do arco principal da estória, que envolve a investigação do por quê Eric está como está, somos apresentados a novos “supes” (como diria a Sookie, referindo-se a comunidade dos seres sobrenaturais como vampiros, lobisomens e shifters), além de aprendermos mais sobre os lobisomens de Jacksonville e, de quebra, conhecermos um pouco mais de Jason Stackhouse (que eu passei a considerar um pouco menos detestável ao final desse livro).

O ponto alto do livro, no entanto, são as interações entre uma Sookie que tem como resolução de ano novo não acabar sendo espancada (bastante compreensível, após os livros anteriores) e um desmemoriado Eric (que agora assiste “Buffy – a caça vampiros” e usa moletons comprados no Wal-Mart). A progressão do relacionamento de ambos é recheada de momentos engraçados e que valem um “awwwww” dos leitores.

O final, como de costume para os livros da série, amarra as pontas que devem ser amarradas, mas deixa o suficiente em aberto para render mais livros.

Sem maiores spoilers, preciso concordar porém com algumas críticas ao prefácio. Acredito que o gancho utilizado para tirar um dos personagens de cena e permitir o desenvolvimento desse livro não foi dos mais críveis. Aliás, a intenção da autora ficou óbvia. De todo modo, se eu disser que os resultados de tal gancho não me agradaram, estaria mentindo. Certamente algumas das passagens mais satisfatórias da série até aqui talvez não fossem possíveis não fosse a desculpa (esfarrapada, reconheço) dada pela autora no prefácio. Então, sim, um deus ex machina nem sempre é um desastre total (e por isso a Harris é diva! Saber utilizar um não é o que eu chamaria de fácil).
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Lu 16/11/2010

Cuidado! A resenha pode conter spoilers!
Quando eu soube que o quarto livro teria bruxas no meio, admito que fiquei com um pé atrás. Parecia que a Charlaine estava misturando alhos com bugalhos e que não demoraria para Bon Temps virar uma versão literária de Sunnydale (a cidade onde a Buffy vive).

Bobagem, já que a Tia Charlaine sabe o que está fazendo. É impressionante como ela consegue lidar com diferentes mitologias sem exagerar. Pelo contrário, é fascinante ver a maneira como lobisomens, vampiros, metamorfos...mais a Sookie se comportam uns com os outros. É como espiar um submundo secreto e perigoso...

Claro que o fato do vampiro viking mais gato da literatura ter um papel muy importante neste livro colabora para as cinco estrelinhas. ^_~

E, depois dos acontecimentos sangrentos do quarto livro, fica aquela pergunta: o que vem a seguir? O que mais ela tem para inventar?

Bem, com certeza eu vou ler o quinto livro para descobrir!

Livro recomendado!
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