Clássicos DC: O Contrato de Judas

Clássicos DC: O Contrato de Judas Marv Wolfman...



Resenhas - Clássicos DC - O Contrato de Judas


10 encontrados | exibindo 1 a 10


emclara 18/07/2023

"Temer e odiar!"
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Seja em quadrinhos, animações ou séries, não importa em qual mídia, "O Contrato de Judas" é sempre icônico e marcante.

Mesmo conhecendo o plot-twist e a trama de trás pra frente, essa história sempre me conquista. Adoro a dinâmica entre os membros dos Titãs e a diferença na personalidade de cada um, que é bem desenvolvida e evidente. Os vilões realmente parecem uma ameaça, possuindo motivações para seus atos ou, para uma vilã em específico, apenas puro ódio.

A arte é lindíssima! Amo demais os designs antigos dos Titãs, principalmente o do Dick Grayson e da Estelar.
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Vitor16Hq 05/06/2023

Amizade, traição, raiva.
Um dos meus quadrinhos favoritos da DC, com o grupo que mais gosto da editora.

É a história mais conhecida dos Titãs, já foi adaptada na série animada, no filme de animação e tem alguns elementos na série live-action. Mesmo já conhecendo de outras mídias, o quadrinho surpreendeu.

O primeiro ponto que é ressaltado, é a arte do George Pérez, é um artista incrível em todas as páginas.

Além de uma arte incrível, o roteiro superou todas as expectativas.

A amizade da equipe é muito bem desenvolvida, todos os personagens tem boas cenas, o Mutano é um dos melhores personagens, o Dick Grayson fazendo a mudança de Robin para Asa noturna é muito bom, curiosamente achei o uniforme dessa época mais legal que os mais recentes.

O Slade continua como um dos melhores vilões, apesar de também enfrentarem o irmão sangue, o exterminador é que rouba a cena como vilão principal.

Agora o arco da terra, é muito diferente do que eu já tinha visto, apesar de muita coisa ter sido adaptada fielmente, tem muitas coisas que são diferentes no quadrinho. E considerando o final que deram a personagem, eu ainda prefiro o da série animada.

A HQ já começa na pancadaria, essa primeira cena já é espetacular, os autores souberam muito bem como utilizar o poder de cada personagem e fazer páginas incríveis.

É um quadrinho incrível em todos os aspectos, os novos titãs são uma equipe formada por personagens incríveis, não tem nenhum deles que eu não goste.

Os personagens caíram nas mãos certas, Marv Wolfman e George Pérez fizeram uma ótima história.
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Ricardo.Barroso 30/04/2022

Mais uma história razoável dos Titãs com uma boa arte
Dando sequência ao encadernado que contou a origem dos Novos Titãs, aqui vemos alguns deles questionarem sua identidade e missão (Kid Flash e Robin) e novos personagens aparecendo, a heroína traíra Terra é o vilão Exterminador (e sua família). Apesar do roteiro ser bom, enrola mais do que o necessário e o final é previsível. A arte do George Perez mais uma vez melhora q HQ.
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Thiago 23/02/2022

Um arco fantástico e muito bem desenvolvido que nos mostra o quão importante é a confiança em um time, porém, pessoas são dignas de sua confiança?
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Bia 20/06/2020

Quadrinho clássico da DV
Um dos maiores clássicos da DC, com boa história, curta e objetiva, mas uma coisa um pouco decepcionante é a Ravena que passa a maior parte da história em segundo plano.
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Danilo.Almeida 18/10/2019

Bom...Mas nao o bastante para ser memoravel.
Se me perguntarem a historia, eu conseguiria contar de forma bem resumida. A unica coisa mais fresca em minha memoria é que é uma HQ nao muito memoravel. A historia é morna, o que poderia ser o plot twist é entregue logo de cara.
Em resumo: O filho do exterminador foi morto em uma luta com os titas, no qual estava cumprindo um contrato. Nisso o exterminador pela horna do de mercenario vai atras dos Titas. Mas pra isso infiltra uma pessoa na equipe com o intuito de saber seus pontos fracos. Robin vira Asa Noturna (nao é spoiler gente), e é o unico que nao é capturado. Com a ajuda de 2 personagens ele vai atras dos amigos. É isso, sem dar spoilers.

A historia bonus, em formatinho que vem nessa coleçao, desta ediçao tambem é bem bobinha, mas chega a ser melhor que a historia principal.

Os desenhos estao bem legais, isso sim é bom! Mas o enredo é daqueles que vc sente vontade de terminar logo e nao daqueles que te prende e vc nao vê as paginas virarem.
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Che 26/07/2017

ENTRETENIMENTO ADOLESCENTE LEVE
Até agora não tinha me interessado em ler nada dos Novos Titãs, uma equipe de segundo escalão da DC, característica sobretudo dos anos oitenta, funcionando como uma espécie de versão adolescente da Liga da Justiça, incluindo aí uma irmã mais nova da Mulher-Maravilha que atende pelo nome de Moça-Maravilha.

Escolhi para conhecer os personagens um de seus arcos mais celebrados da fase oitentista: "O Contrato de Judas", feita por Marv Wolfman e George Perez, a mesma dupla que um ano depois viraria a DC do avesso com "Crise nas Infinitas Terras". O título em si já é quase um spoiler: um dos membros da equipe vai trair o resto do grupo, levando a necessidade de outros dois heróis se somarem à equipe pra tentar salvar o dia.

Entre os que estão nessa fase de conversão para a nova identidade heroica está o Robin, agora desligado do Batman. É um personagem do qual nunca gostei e acho meio pueril, queima-filme e risível nas tramas do Homem-Morcego, mas que aqui não atrapalha e está discreto. Felizmente, o nível de piadas adolescentes não chega a ser excessivo, evitando que tenhamos aquele tipo de traminha panaca que poderia transformar o arco num "Barrados no Baile" versão DC.

Mas também não chega a ser particularmente denso no tocante a explorar as dúvidas e alternações da fase adolescente, nem mesmo na figura da pessoa que trai o resto, já que o roteiro não se aprofunda e nem tenta explicar suas motivações pra virar a casaca. A verdade é que Wolfman é um roteirista superestimado, que carrega em explicações didáticas e descritivas que narram o óbvio dos momentos de ação, ao invés de aprofundar em questões mais humanas. Ainda assim, sua história mantém o interesse, principalmente quando narra o passado do mercenário Exterminador, esse sim um pouco mais cativante e o melhor personagem do arco.

Perez é um desenhista competente, sempre com traço limpo e bonito, embora aqui não chegue aos pés do deslumbre visual que foi seu trabalho seguinte com Wolfman, a já citada "Crise nas Infinitas Terras".

De todo modo, é um divertimento adolescente passável - não particularmente profundo, que desperdiça boas oportunidades dramáticas acerca da traição e do (bom) antagonista, mas bem ilustrada e desfrutável. Poderia ser ainda melhor se o roteiro confiasse mais no potencial dramático do enredo.
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Marieliton M. B. 13/06/2017

Trairagem correndo solta
Os jovens heróis que formam a equipe Novos Titãs apesar do pouco tempo em que estão em ação juntos, já defenderam a Terra de diversas ameaças. Mas quando uma nova integrante bastante poderosa (e sem papas na língua) se junta ao grupo, os Novos Titãs não esperavam que isso pudesse ser a causa da sua ruína.

Antes de mais nada, por mais que eu tenha o cuidado de não dar spoiler durante minhas resenhas, o que tá escrito na minha sinopse já é revelado nas primeiras páginas do quadrinho. Ou seja, logo de cara já é sabido que os Novos Titãs tem uma traidora na equipe. O legal da estória é saber no quê que isso vai dar. Vai por mim. 8)

Os maiores destaques nesse quadrinho vão primeiro pra os diálogos dos personagens principais. Um bando de jovens adultos/adolescentes reunidos é óbvio que a cada frase falada por eles, meia dúzia seria zoação com o companheiro. E isso só deixou a coisa mais crível e legal de acompanhar. Já o segundo destaque fica por conta da personagem Terra. Ver que ela não possui nenhum trauma ou coisa do tipo pra motivá-la a fazer as coisas que faz, ou seja, faz porque quer e pronto, me fez “gostar” bastante dela.

Numa lista de quadrinhos clássicos da DC, com certeza O Contrato de Judas tá figurando nessa lista. E não é à toa, Marv Wolfman e George Pérez produziram uma aventura bem amarrada e empolgante de ler.
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z..... 08/03/2017

Nunca tinha lido algo dos Novos Titãs e foi uma satisfação conhecê-los através dessa HQ. É uma aventura épica, com doses certas de ação, humor, romantismo, suspense e descobertas, sem ser chata ou megamirabolante. Tinha essa imagem do grupo, partindo do fato de serem adolescentes e de uma visão infantil alardeada em animações da atualidade. Também usava, equivocadamente, o comparativo com a Liga da Justiça Internacional (atuante na transição entre as décadas de 80 e 90) que, para quem lembrar, era uma fuleragem só (divertida, mas sem densidade). Engano. Como se registra em uma das falas (a nobreza deles transcede a idade) e como se vê na totalidade da história (uma aventura cativante). Acabei lendo parte da edição madrugada adentro até ser vencido pelo sono.

Registrando algo histórico dos textos de apresentação, a equipe foi criada no início da década de 1980 e, naquele momento, sua publicação era a única da DC Comics fazendo frente à liderança da Marvel em vendagens.

Registrando algo da história, em considerações gerais, mostra a equipe de heróis adolescentes tentando assumir identidade própria, saindo da barra de alguns de seus mentores (Batman, Flash, Mulher-Maravilha...). Marca a transição do Robin para Asa Noturna e começa a mostrar a vida adulta deles, em busca de dilemas e amadurecimento. Não há aquele lance chato de se forçar a barra com piadas juvenis constantemente, sendo tudo moderado e legal.
A história passa por um momento de enfrentamento com um vilão sedutor em uma seita (não é interessante que seja um grupo adolescente quem perceba e lute contra essa carismática líderança?), depois tem o surgimento de outro vilão (Exterminador) que elabora um plano em que um dos Titãs se torna traidor do grupo. Nesse caminhar, tem coisas que gostei de acompanhar (olha, até rimou! KKKK!), como a origem desse inimigo e a construção do plano, além da vivência informal dos heróis, em affair, buscas e vontade de realizações. As coisas evoluem para um desfecho dramático e trágico, que amadurece os heróis na busca de porquês para certas coisas. Há a percepção de más escolhas e contempla-se, quando tendenciosas para o mal, a pior consequência. Lembrando, tudo em uma aventura adolescente.

Curti bastante.

No final da edição tem uma aventura das antigas (anos 60) que é marcada por ingenuidade e representa as iniciativas pioneiras que resultaram na formação dos Novos Titãs. É mais curiosa do que legal.
z..... 08/03/2017minha estante
Um parecer final, a HQ é emblemática na percepção do contexto ´de publicação. Cores berrantes, cortes de cabelo "diferenciado" e uniformes um tanto bizarros, lembrando o visual daquelas bandas disco. Olha o primeiro uniforme do Asa Noturna... estou encafifado com uma memória visual de que já vi em alguma dessa bandas. Repara se não...




Luciano Luíz 26/07/2016

NOVOS TITÃS - O CONTRATO DE JUDAS, é uma daquelas edições dos bons e velhos tempos antes da lendária CRISE NAS INFINITAS TERRAS. Aliás, é escrita e desenhada pelos mesmos profissionais que mudaram radicalmente o universo DC, MARV WOLFMAN & GEORGE PÉREZ.
Mas em questão de enredo é algo simples e não muito impressionante, a não ser pela mudança de ROBIN para ASA NOTURNA, a despedida de KID FLASH e também a origem do EXTERMINADOR. O título da saga infelizmente é um tremendo spoiler e por causa disso fica facinho saber quem vai trair os Titãs. Acho que o melhor dessa estória são os desenhos, bastante caprichados.
De extra vem uma breve aventura de ROBIN, KID FLASH e AQUALAD (é um garoto...) que tem de salvar uma cidade de um tal de CICLONE e há uma discussão bem bacana entre adultos e adolescentes.
Em resumo, é um volume fundamental para quem quer uma HQ clássica.

Nota: 9

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/LLSantosTextos/?fref=ts
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