spoiler visualizarJessica1248 06/03/2018
“Nunca sozinho.”
Unspoken é um daqueles livros que lemos a cegas, sim a cegas porque todas emoções são jogadas em nossa cara. Temos que enfrentar e senti-las.
Eu acho que é meu primeiro livro da Branda Rothert, e uau.
A mudanças da Palmer no início ao final do livros são gritantes, não que ela fosse nada além de doce e gentil, mas a Palmer que conhecemos do início só tinha uma preocupação o seu casamento com o homem que ela amava.
Quando a mãe dela é diagnosticada com um câncer que não tem cura, tudo que ela acreditava importante desaparece, porque além da mãe ela tem um irmão de vinte e três anos cadeirante com deficiência mental. Somente que seu noivo não entende os motivos dela para adiar o casamento, e tudo piora quando ela insiste que ele siga para o Colorado, a fim de recomeçar de novo com a própria empresa de construções. Ele acredita que ela não o ama, que era sobre o dinheiro que ele não tinha mais após o pai ter sido preso por fraude ou até que ela estaria com outro homem.
Durante um ano Palmer sofreu ao lado da mãe e o irmão lutando contra uma doença que já havia escrito as últimas palavras da mãe dela. Quando um projeto de importância de uma celebridade aparece para ela decorar a casa, parece que enfim as coisas podem começar a mudar na vida profissional e para empresa dela e de sócio Georges, e melhor amigo.
Durante todos esses meses ela nunca esqueceu o noivo, Brady.
Quando o amigo de longa data e famoso jogador da NFL, pede para ele ser o responsável pela construção de sua casa em Chicago, Brady não consegue dizer não. Somente que ele não esperava reencontrar Palmer, e que a mesma atração que sempre existiu entre eles queimasse muito mais forte.
Sexo casual. Encontros durante o almoço em sua caminhonete. Quente. Cru. Brutal.
Aos poucos eles se veem perdidos um no outro, até que não existe um ou outro, somente um.
Se eu amei o livro, sim eu amei. Embora eu fiquei com muita raiva do Brady, eu achei que ele foi extremamente egoísta quando ele acusou ela de traição e de interesseira quando somente ela estava sofrendo e despedaçada com a iminente perda da mãe, e as responsabilidades que teria que olhar no futuro e planejar com o irmão. Ela só queria adiar o casamento, ela queria que o homem que amava ela a apoiasse, pois ele a conhecia e iria se casar com ela deveria conhece-la um pouco para saber que ela não ia pedir ajuda.
Nesse um ano enquanto a Palmer sofria, Brady se perdia em sua empresa e em mulheres sem nomes. Eu odiei ele por isso, certo que ele estava solteiro e sofrendo. Só que quando ele volta e pergunta de outros homens para ela, ele não tinha o direito.
Palmer foi minha personagem favorita, ela cresceu durante o livro para uma mulher forte. Ela não recuou quando o Brady voltou, ela foi em frente e sincera durante a segunda parte do relacionamento deles. E pediu ajuda quando precisou, mesmo que eu não seja fã do Brady ele aprendeu com todos os erros do passado e segurou ela quando ela não pediu.