A Ascensão das Trevas

A Ascensão das Trevas Morgan Rhodes




Resenhas - A Ascensão das Trevas


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Nat 27/06/2018

Gaius conquistou Mítica inteira, mas ele ainda não está satisfeito. Agora ele está em busca da Tétrade, um conjunto de quatro cristais cuja magia torna quem os tiver no ser mais poderoso do mundo. O que ele não sabe é que seus filhos, Magnus e Lúcia também querem os cristais. Nessa corrida pela Tétrade, Lúcia ainda está aprendendo a lidar com seus poderes, enquanto Magnus não consegue mais se entender quando está perto de Cleo. A princesa também começa a vê-lo com outros olhos, mas o ódio e desejo de vingança pela família ainda são muito fortes. Outro que não sabe o que sente é o rebelde Jonas Agallon, dividido entre a princesa e a amiga Lysandra. Traições, mortes, amores, tudo está entrelaçado nessa busca por poder e vingança.

Peguei esse livro num dos raros momentos em que eu não tinha mais nenhum outro a vista para o tema. Não lembrava mais nada do segundo livro da série (esse é o terceiro), mas consegui me situar depois de poucas páginas. A história segue o mesmo ritmo das primeiras, a ação não para. Eu vibrei com a mudança entre Magnus e Cleo, estava torcendo fazia tempo por eles. Algumas coisas me surpreenderam, outras me deixaram com muito ódio (não posso falar que coisas para não dar spoiler, esse é umas das leituras em que isso acontece, não posso alongar a resenha se não escrevo mais do que devo). Não vejo a hora de ler os livros seguintes.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2018/06/a-ascensao-das-trevas-morgan-rhodes.html
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Ju Zanotti 07/06/2018

Quando terminei de ler "A Primavera Rebelde", segundo livro da série "A Queda dos Reinos" eu já havia formado uma opinião bem mais segura do que ao terminar o primeiro livro, a evolução da autora de um livro para outro é nítida e foi bom descobrir que ela tinha muito mais a contar e explorar do que a personalidade inconstante que deu aos seus personagens em um primeiro momento. Com "Ascensão das Trevas" foi um pouco diferente, pois senti que a autora caiu em um vórtice e não evoluiu muito na trama, o que não tornou o livro ruim, apenas com uma trama sem muito desenvolvimento para o geral da história.



É nítido lendo a série que a cada livro a autora se propõe focar em um personagem e desta vez o centro do livro foi Lucia, uma personagem que estava apagada na trama até agora. Com os acontecimentos que se desenrolam durante os livros a personagem chega a um impasse, agora que compreende melhor seus poderes e consegue controlá-los está muito claro que isso pode afetá-la de forma não tão positiva, principalmente em se tratando de sua humanidade. Entre deixar-se cair nas trevas e se manter na "luz" Lucia precisa tomar uma importante decisão. Mas infelizmente a personalidade desta personagem não é muito agradável, no início da série eu a achava apenas insossa, agora que ela está mais desenvolvida a acho intragável. Suas atitudes não são ponderadas, Lucia é uma personagem que se deixa levar facilmente por influenciadores externos sem pensar muito por si mesma e suas escolhas não são lá muito corretas.

"Para aceitar o bem, você também tem que aceitar o mal. Se continuar combatendo essa verdade, ela vai acabar com você."

Em se tratando dos outros personagens a autora soube manter o desenvolvimento gradual de cada um, bem como o mistério necessário em relação a alguns deles (leia-se Magnus). O irmão de Lucia continua sendo uma incógnita. Magnus por vezes confunde o leitor com seu senso de dever e honra, duas características que rivalizam quando o assunto é o personagem. Ainda assim há sinais ainda mais fortes de que ele é muito melhor do que quer demonstrar e a cada livro ele se torna ainda mais interessante aos meus olhos. A interação entre ele e Cleo é outro ponto importante do livro, alias, ela continua a crescer como personagem, apesar de ser algo mais gradual, ao compararmos a personagem a suas "versões" anteriores percebemos o quanto ela evoluiu, com certeza é uma protagonista forte e bastante inteligente que fará a diferença no decorrer da trama.

"Não há bondade dentro de mim, princesa, então por favor não perca tempo fantasiando que possa haver."

Em meio a todos eles temos Jonas, as atitudes tomadas por ele nos livro anterior acabaram por deixá-lo sozinho, sua única companhia é um rapaz não muito confiável e Jonas aprende que a impulsividade que o guiava antes não é o melhor caminho. Apesar disso seus planos não continuam dando muito certo, a meu ver a impulsividade do personagem vem de confiar demais, Jonas é muito crédulo e não consegue pensar muito a frente, mesmo quando compreende isso parece que não entendeu direito. Foi o personagem que menos evoluiu na trama até agora, mas ainda espero muito dele.

"- O guarda só estava dizendo o que queríamos ouvir. Não temos como saber se meus amigos de fato estão no calabouço do palácio.
- Não existe nenhuma garantia nessa vida, apenas grandes possibilidades. Isso basta para mim."

Também temos a presença de novos personagens que de início não deixam suas intensões muito claras, mas que no entanto aparentam o perigo que representam. Não dá para dizer que foram muito bem explorados, nem mesmo Melenia a vilã por trás das informações do sanguinário rei Gaius, há muita falta de química nas relações da história, algo até que contornável mas que deixaria os planos e relacionamentos (não amorosos) mais consistente se fossem bem explorados.



Enfim, como disse no início com relação a trama a autora acaba caindo em um vórtice e não desenvolvendo muito a história que acaba por enrolar em pontos desnecessários, porém é gostoso acompanhar o caminho dos personagens e onde suas decisões os levam na trama. Assim como o livro anterior eu devorei a história e não pude deixar de começar logo em seguida o próximo livro, que devo dizer foi o melhor até aqui, mas isso fica para uma próxima.
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Queria Estar Lendo 28/12/2017

Resenha: A Ascensão das Trevas
Em a Ascensão das Trevas, lançado pela Editora Seguinte que enviou um exemplar para a resenha, Morgan Rhodes mostra o poder em cada personagem que criou e a direção épica em que a história se encaminha.

É visível assim que se começa a ler o quanto a escrita da autora evoluiu, os pensamentos e ações dos personagens estão muito mais naturais, a narrativa mais fluída e continuada. Se antes eu ia lendo como se por partes, frase por frase e tentando juntá-las na minha cabeça, agora eu já leio automaticamente, na imaginação.

É no início desse terceiro volume que começo a compreender Jonas e sua vontade insaciável de vingança e de se rebelar contra o Rei e todos aqueles que contribuíram para tanto sofrimento em sua vida e de outros do reino onde morava, Paelsia, também o mais pobre dos três reinos do continente de Mítica. Ele perde tudo, a vida que tinha, simples mas boa, seu irmão, seus pais e agora, lhe resta muito pouco a não ser a própria motivação e a força que faz para seguir em frente todos os dias, criando um possível plano, mantendo em mente o que precisa fazer para libertar a todos.

"Mas os fatos era inegáveis – e Lucia tinha sido criada para valorizar fatos e verdades acima de tudo. Apenas duas pessoas além dela mesma conheciam a localização do cristal da terra antes de descobrirem que havia sido roubado."

Também entendi algumas das ações anteriores do personagem, como ele estava tão cego e louco pela raiva e desejo de vingança que não conseguia pensar direito em mais nada além de matar o Rei Gaius, Lorde Aron e Magnus a todo custo, mesmo que isso o levasse à morte. No segundo livro, Lysandra era quem o refreava com a ajuda de Brion, agora que uns estão mortos e outros presos no castelo, não sobrou muito para Jonas, a não ser um aliado muito improvável, mas que é tudo o que ele tem. Assim, ele pareceu adquirir uma calma maior, um poder de pensar e refletir antes de agir, sabendo que é a única maneira de salvar seus amigos e a todos. Por causa disso, passei a gostar muito do personagem, pois nesse terceiro livro ficou mais claro de compreendê-lo e enxergar suas motivações e sentimentos.

Já Cleo, antes uma princesinha mimada e metida, agora uma futura rainha muito inteligente e estrategista. Ela é muito, muito esperta e isso reflete em todas as suas ações, falas e planos para o futuro. Ela está usando tudo o que tem, mesmo que sejam máscaras que cria para andar pelo palácio e tentar passar despercebida. Se tornou uma personagem muito forte, na qual sinto orgulho facilmente.

Magnus também demonstra uma boa evolução, pois antes era o príncipe herdeiro sofrido e com um amor não-correspondido e que queria superar as expectativas do pai para si, mas não conseguia. Com o tempo ele foi se tornando mais inteligente e calculista, agora sabendo de verdades sombrias sobre o próprio pai e tendo mais noção de si mesmo e daqueles que o cercam. Muitas coisas acontecem com Magnus e ele passa a enxergar mais claramente, se tornando mais destemido e ambicioso.

É nesse livro que o lado sombrio de Lucia, mostrado já no segundo volume, começa a se alastrar. No segundo, vemos a menina adquirindo esse lado, lutando contra ele mas sem saber ao certo como controlá-lo. Em A Ascensão das Trevas, Lucia já sabe mais sobre seus poderes, a profecia que gira em torno dela e o quanto os elementia estão afetando seu lado humanizado. Ela está cada vez mais poderosa e também, percebendo que nem todos que estão ao seu lado são seus amigos. Lucia se tornou uma personagem muito, muito interessante, em nada com a princesa doce e ingênua do primeiro livro. E essa é uma das coisas que mais gosto na autora, ela está sabendo lidar com a transição dos personagens de forma natural e não forçada como em muitas outras histórias.

Muitas coisas inesperadas ocorrem nesse livro, e história toma rumos que eu não poderia imaginar quando comecei a conhecê-la. A leitura é muito rápida e assim que finalizei já estava ansiosa para o próximo. O que a autora está criando é algo muito grande e surpreendente, esse universo se apresenta cada vez maior e mais cheio de possibilidades. Posso dizer que ela está suprindo minhas expectativas, e em alguns pontos, até superando-as. Só devo confiar que os últimos livros da série serão ainda melhores.

Ainda assim, é fácil ver que a autora tem mais facilidade com os personagens antigos, pois nos novos percebo que ela comete alguns erros que já cometeu com esses antigos, o que dá a entender que precisa de um pouco de prática para saber mais sobre sua própria criação e sua maneira de agir. Outros personagens, novos no segundo livro, como Lysandra e o ponto de vista do Rei Gaius, já estão bem melhores.

A cada volume as capas surpreendem mais! Esse tom de roxo com o dourado deixou ela muito bonita e chamativa, sem falar que sempre há algo relacionado à história. Como em A Primavera Rebelde, a narrativa é super fluída e rápida, e você lê o livro rapidinho (e pede por mais). Agora, estou no aguardo dos próximos volumes para saber o futuro de Mítica e desses personagens que estão cada vez melhores.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/12/resenha-ascensao-das-trevas.html
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 29/11/2017

Originalmente postada em http://www.oquetemnanossaestante.com.br/
A Ascensão das Trevas é o terceiro livro da série A Queda dos Reinos. A cada livro vou percebendo que os títulos combinam perfeitamente com o que vai ser apresentado.

A Ascensão das Trevas começa exatamente onde terminou A Primavera Rebelde. A rebelião de Jonas não deu certo (ô novidade!) e ele é um dos poucos sobreviventes. Com a ajuda de um misterioso forasteiro, Jonas parte em busca de resgatar Lysandra.

Em Auranos, está todo mundo atrás da Tétrade. O rei Gaius quer encontrá-las para se tornar o homem mais poderoso do mundo. Cleo, ainda motivada pela vingança contra o homem que matou sua família, se aproxima de Lucia com o mesmo propósito. Assim como o pai, Magnus também quer a Tétrade para si. Pra completar, temos os herdeiros do reino de Kraeshia - Ashur e Amara - bastante interessados nos elementia lendários.

Depois de dois livros sendo praticamente esquecida no churrasco, finalmente Lucia teve mais destaque. Depois de três livros, nunca entendi por que a Morgan preferiu dar destaque para Jonas (que quase nunca seus planos dão certo) do que na personagem que está intrinsecamente ligada ao elemento de maior importância na trama. Felizmente, a autora sobre compensar bem a personagem. Assim como temos uma Lucia forte, preparada e decidida a aprender usar sua magia, ela também tem medo do que sua magia pode ir para o lado negro da força. Todos esses conflitos internos só pioram quando ela percebe que todos ao seu redor querem usá-la como uma espécie de bússola para encontrar a Tétrade. Depois daquele final, tenho certeza que a feiticeira está com sangue nos olhos.

Cleo sempre foi uma das minhas personagens favoritas aqui. Ainda com seu plano de conquistar o trono de Auranos de volta, Cleo é dissimulada e um tanto manipuladora em certas ocasiões e adorei isso na personagem. Ela ainda possui sua integridade, mas sabe que é preciso jogar sujo algumas vezes caso queira que sua vingança se realize.

Desde A Queda dos Reinos, Magnus é um personagem complexo. Por conta do pai, Magnus põe a máscara de pessoa fria, mas no fundo ele sabe que não tem nada em comum com o Rei Sanguinário. E o pior pra ele é que Cleo é a única pessoa que consegue enxergá-lo por baixo dessa fachada. Assim como havia altos conflitos internos por conta do que sentia por “sua irmã”, agora Magnus se vê confuso em relação à Cleo e quem realmente ele é. Fora que ele descobre alguns fatos sobre sua vida que deixa qualquer tema de Casos de Família no chão. (Sério, o programa perde feio pra tanta treta que rola nessa série)

Pra mim, Jonas ainda é o mais flopado da história. Acho que ele ainda continua vivo mesmo pra comandar os rebeldes. Ele ainda é um personagem um tanto estagnado, mas teve um certo crescimento desde A Queda dos Reinos. Ainda bem que temos Lysandra para salvar o plot porque ela sim é a voz da razão que faltava na vida de Jonas

Nesse livro, temos uma maior participação do príncipe Ashur (que apareceu primeiramente em A Primavera Rebelde), acompanhado de sua irmã Amara. Claramente também estão interessados na Tétrade (como qualquer outro personagem da série), mas com motivações diferentes. Os dois foram de grande importância nos acontecimentos finais do livro. Junto com os herdeiros, também somos apresentados a Félix, um misterioso jovem que se junta a Jonas depois de salvar sua vida.

Assim como nos outros livros, Morgan não poupa no sangue e matar pessoas. OK que aqui até que rolou menos mortes, mas uma em especial partiu meu coração. É como dizem: não se apegue a nenhum personagem, que não seja os principais. Como seus anteriores também, o livro começa meio morno, preparando o terreno para tiro, porrada e bomba à medida que a história vai avançando.

A edição da Seguinte segue padronizada, com as páginas amareladas e fonte bem confortável aos olhos. No início, ainda contamos com o mapa de Mítica e uma lista de personagens que, ao meu ver, vai diminuindo a cada livro.

A Ascensão das Trevas terminou com um gancho impactante sobre o destino dos personagens, o que me deixou mais animada para Maré Congelada.

Leia mais resenhas em http://www.oquetemnanossaestante.com.br/

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2017/11/a-ascensao-das-trevas-resenha-literaria.html
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steph (@devaneiosdepapel) 16/11/2017

A Ascensão das Trevas
Depois de ter uma ótima experiência com A Primavera Rebelde, é triste admitir que A Ascensão das Trevas não foi uma leitura tão boa quanto eu esperava.

A história deste terceiro volume dá continuidade à busca da Tétrade e a algumas outras subtramas que já vínhamos acompanhando nos dois primeiros livros. Pela sinopse, acho que A Ascensão das Trevas tinha um grande potencial, mas que pecou muito na execução e acabou caindo na “maldição do segundo livro” já conhecida em diversas trilogias. Ou seja, o livro acaba sendo pura encheção de linguiça.

Pra ser bem sincera, eu tenho bastante dificuldade de continuar a escrever essa resenha porque não sei o que falar sobre a obra. Há poucos acontecimentos marcantes, pouco desenvolvimento dos personagens e muita enrolação em cenas desnecessárias. A escrita de Morgan Rhodes continua fluida e gostosa de ler, mas é nítido que nem a própria autora sabia muito onde queria chegar e preferiu enrolar com a busca da Tétrade (que no fim das contas também nem foi assim tão ~emocionante).

Magnus continua sendo meu personagem favorito e o único que se destacou positivamente na obra, apesar que gostei bastante de Lysandra também. O restante evoluiu muito pouco, como Jonas, Cleo e Lucia. É incrível como esses três seguem tomando as mesmas decisões, caindo em um looping que não decai e nem melhora.

No geral, A Ascensão das Trevas é um livro morno, sem nada que me faça dizer que adorei ou detestei. Alguns problemas foram resolvidos de maneira bem preguiçosa e rápida, perdendo as características narrativas que vi nos primeiros livros. Não sei o que esperar da continuação, mas é uma pena que após esta leitura eu não esteja nem um pouco empolgada.

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2017/11/resenha-ascensao-das-trevas.html
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Nikolle - Paradise Books 09/06/2017

o melhor até agora
Depois de conquistar toda Mítica, manipular todos em Auranos, com suas mentiras, e escravizar o povo de Paelsia, O Rei Gaius ainda quer mais poder. Portanto ele seguiu todas as ordens de sua conselheira, Melenia - uma vigilante Anciã -, e agora está perto de encontrar a Tétrade -quatro cristais mágicos, cada um detentor da magia mais pura de um elementia-, graças a sua estrada finalizada. E ele já tem a chave para chegar ao seu objetivo, Lucia, sua filha adotiva.

Mas o Rei não é o único que está em busca da Tétrade, os visitantes de Kraeshia, a Princesa Amara e o Principe Ashur, estão perguntando sobre a antiga magia de Mítica, em qualquer lugar que visitam, levantando suspeitas. Ao descobrir que Lucia é a grande feiticeira da profecia, mais poderosa a cada dia, se tornando a chave para encontrar os quatro cristais, Cleo faz o máximo para se aproximar dela, visando tomar a Tétrade para si, e com isso conseguir tomar seu trono de volta.

Jonas está perdido em sua causa rebelde, já que ele é um dos últimos sobreviventes, e não vendo mais soluções para tudo o que está por vir se alia à um mercenário que é totalmente misterioso, mas que quer se vingar do Rei. E também acaba criando uma pequena aliança com a Princesa Cleo, já que os dois compartilhavam o mesmo objetivo, derrotar o rei. Mas antes teriam que encontrar os cristais primeiro que todo mundo. E Magnus, finalmente se distancia de Lucia, não querendo mais se machucar pelos sentimentos que ele tinha por ela, e mesmo que continue seguindo cegamente as ordens de seu pai, o Rei, o seu ódio por ele apenas aumenta, apenas aguardando seu tempo certo para uma revolta iminente.

E nesta corrida pelo poder e pela Tétrade, embarcamos em mais um enredo cheio de ódio, sangue, traições, vingança, decepções, magia, e nos lugares mais improváveis, o amor.

Devo confessar que meus sentimentos sobre esse livro são conflitantes, até certo momento senti raiva de muitos personagens, mas no fim de tudo continuei acompanhando eles em sua jornada. Magnus finalmente está se desenvolvendo e se tornando um personagem digno, já que é tanto aclamado na série. Cleo me surpreende cada vez mais, se tornando uma das mocinhas preferidas nos livros de fantasia, apesar de não ser totalmente badass em luta ou algo do tipo, supera em inteligência e na força para superar tantas perdas. Meu ódio pela Lucia cresce cada vez mais, tento sentir simpatia pelo o que a personagem está passando, mas então ela vem e destrói tudo com sua infantilidade e por ser manipulada tão fácil. Jonas, oh Jonas, o rebelde que cai em todas as batalhas, mas levanta, junta os caquinhos e tenta seguir em frente. Ele e Lysandra são personagens que estou torcendo o tempo todo durante a história.
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Isadora 04/06/2017

Tem diversão, mas tem furos
Não posso negar. Esse livro tem muitas reviravoltas e coisas interessantes acontecendo.

Conhecemos novos inimigos e temos mais mortes inesperadas. Sra Morgan não está poupando ninguém.

O relacionamento de Cleo e Magnus quase fica na mesma, mas lá para o final isso muda.

Jonas continua sendo um songa monga despreparado para qualquer tipo de situação que exija habilidade de guerreiro ou estrategista. Ele é o personagem mais maltratado pela autora, coitado. Nada do que ele faz da certo. Só sabe dar manota.

Lucia e Ioannis é o casal mais sem química que existe. Já não torcia por eles desde o segundo livro.

ALERTA DE SPOILER

Agora, para mim, as duas partes mais ridículas, mais furadas e mais fracas desse livro:

1 - A motivação de Melenia.

Sério, essa era sua motivação?

Tudo o que você fez, os amigos que matou, os aliados que formou, o sangue que derramou, FOI POR ISSO?

Por um cara?

VOCÊ ESTÁ DE BRINCADEIRA COM A MINHA CARA?

2 - A morte de Melenia.

Depois de todo poder absorvido, depois de ter derrotado vários anciãos, essa é a forma que autora encontrou para derrotar a Melenia?

Com a Lucia? Uma feiticeira de 16 anos que está treinando há uns 4 meses?

ISSO É BRINCADEIRA?

No fim, as partes divertidas vencem os furos.
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Less 15/01/2017

Melhor livro da série até o momento
Confesso. Estava preocupada. Se esse livro não tivesse algum diferencial dos outros dois anteriores, acho que eu não continuaria a série.
Que bom que eu sou uma pessoa extremamente paciente a ponto de dar ouvidos aos que dizem que a série só melhora no decorrer dos livros - Sim, é verdade.
Finalmente, a busca pelos cristais de magia começou. Como várias pessoas agora tem conhecimento de seu poder e de sua localização, os cristais são de quem chegar primeiro. Só isso já foi suficiente para que eu me apaixonasse por esse livro. :D
Os personagens sofrem mudanças bruscas de condição, do meio para o final, o que me deixou bem animada. Algumas coisas foram previsíveis? Foram. Mas teve várias outras que não foram. Algumas reviravoltas certamente não eram esperadas e me pegaram de surpresa.
As relações entre os personagens agora são bem mais concisas, mais aceitáveis, e muito melhor desenvolvidas. É lindo de se ver, o crescimento da autora e como a sua escrita só melhora.
Esse livro me fez gostar da série, fez meu coração bater mais forte e principalmente, fez com que eu me importasse com o futuro de certos personagens. Melhor cliffhanger.
Fora isso, eu percebi como o livro fluí bem. Todos os três fluíram, na verdade. A escrita da Morgan Rhodes é suave e não muito descritiva. Em poucas horas você lê o livro do início ao fim e nem percebe a passagem do tempo. Melhor escrita. Melhor livro até o momento.
Ansiosa pelo próximo.
(estava em dúvida se minha personagem favorita, Cleo, puxaria mais para o lado da Sansa ou da Arya = definitivamente Arya).
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Marcos Antonio 15/01/2017

Ascensão das Trevas
O livro é bom, cheio de tramas a ideia muito boa. Nesse que eu li tinha muitos erros de português e palavras pela metade. O livro me prendeu do inicio ao fim. Só não gosto das capas escolhidas, pois não vejo relação com a história do livro. E esse livro comprei ppor causa da capa.
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Portal JuLund 07/11/2016

A Ascensão das Trevas, @editoraseguinte
Ascensão das Trevas é o terceiro livro da Série A Queda dos Reinos de Morgan Rhodes, e vem sendo publicada no Brasil pelo Grupo Companhia das Letras pelo selo da Editora Seguinte.

Como no segundo livro (A Primavera Rebelde) este começa exatamente onde o outro termina, a busca pela Tetrade é torna tudo muito confusopois todos eles querem alcança-la antes.

Além desta busca desenfreada temos os (des)encontros amorosos, Lucia tenta reencontrar o guardião que povoava seus sonhos, Cleo se vê assustada por enxergar algo a mais em seu marido Magnus (que ela foi obrigada a casar) e ele por sua vez se vê cada vez mais envolvido pela princesa dourada (Cleo). Jonas ( o rebelde) também se sente confuso com sua atração por Cleo e pela rebelde Lysandra.

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/ascensao-das-trevas-editoraseguinte
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Camila 20/10/2016

Mais em www.youtube.com/camilaferr12
Eu ia dar 3 estrelas, mas a quantidade de plot twists, de desenvolvimento de personagens, de trairagem e de sangue me fizeram ser mais generosa. Finalmente posso dizer que estou louca para ler o próximo
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LAPLACE 21/09/2016

Uau!
A resistência rebelde foi dizimada, o ataque à estrada imperial nas Montanhas Proibidas fracassou e o grupo de Jonas não mais existe. Sendo um dos poucos sobreviventes, o antigo líder da resistência busca uma forma de resgatar seus companheiros que foram levados prisioneiros, e contará com a ajuda de um misterioso mercenário que aparece disposto a ajudá-lo.

Cleo ainda busca vingança contra aqueles que mataram sua família e roubaram seu reino, e usará de todos os meios a seu alcance para isso, incluindo estudar a possibilidade de uma aliança com os príncipes visitantes do grande Império de Kraeshia, além de tentar se tornar amiga da princesa Lucia Damora.

Lucia não confia em Cleo, não acredita em suas intenções após tudo que sua família fez a ela, contudo a princesa de Limeros se sente sozinha, sem amigos, nem mesmo seu pai e seu irmão — de quem sempre fora muita próxima até meses atrás — parecem se importar realmente com ela, e Lucia não consegue negar que a presença de Cleo a acalma, fazendo com que seu poder fique sob controle.

Magnus não aprova nem um pouco a amizade da irmã com sua esposa, embora a relação que ele tinha com Lucia tenha quase se extinguido e eles não passem de dois estranhos. O príncipe herdeiro não só precisa ficar de olho nas artimanhas de Cleo, mas também deve correr contra o tempo para encontrar a Tétrade antes de seu pai, e de Ashur e Amara, o príncipe e a princesa kraeshianos, que vieram à Mítica com o mesmo objetivo, e que podem esmagar o pequeno continente com seu imenso exército a qualquer momento.

Querem saber mais? Então corram para ler o livro!

***

Em A Queda dos Reinos fomos apresentados a esse universo, com a A Primavera Rebelde nos aprofundamos, e agora em A Ascensão das Trevas chegamos ao ápice. Se você achou que no livro 2 não aconteceu muita coisa, não se preocupe, o livro 3 irá abalar seus pilares.

A obra começa sem rodeios, já no primeiro capítulo somos apresentados ao conflito que norteará a trama: encontrar a tétrade. E antes que digam que isso é o que eles vêm tentando fazer desde o princípio, garanto-lhes que agora realmente acontece alguma coisa.

A evolução dos personagens é notável, eles não se parecem em nada com os que conhecemos no primeiro volume. Estão muito mais maduros, seguros e determinados a alcançarem seus objetivos. Com o fim do grupo rebelde, as tentativas de derrotar o rei Gaius diretamente caíram por terra e o objetivo principal de todos passa a ser encontrar a tétrade. E há muito mais pessoas interessadas nela do que pensamos.

Temos uma participação maior dos herdeiros do reino de Kraeshia, os príncipes Ashur e Amara desempenham um papel importante na trama, e fazem um confuso jogo com nossos protagonistas, o que nos deixa na dúvida de que lado eles realmente estão.

Por falar em nossos protagonistas: Uau! Como falei mais acima, eles cresceram bastante, e não só nos dão muito orgulho em alguns momentos, como nos deixam com raiva em outros. Magnus continua disparado como meu favorito, adorei o caminho que o herdeiro de Mítica tomou nesse volume, porém aqui preciso abrir espaço para falar de outra pessoa: Lucia.

Não há dúvidas: Lucia arrasou nesse livro. Ela dominou a trama, roubou todas as cenas em que esteve presente, e nos fez amá-la e odiá-la em vários momentos. Sua transformação foi surpreendente, por mais que ela de certa forma já estivesse construindo essa sua nova personalidade, vê-la tomar as atitudes que tomou e fazer o que fez foi o ponto alto da obra. Se você achava os vigilantes poderosos, mude seu conceito. Tenho até medo de imaginar o que essa garota irá aprontar em seguida.

Mal posso esperar para ler Maré Congelada, o volume seguinte. A forma como A Ascensão das Trevas terminou nos deixa muito ansiosos para saber o que encontraremos no próximo volume, e o universo de A Queda dos Reinos irá se expandir bastante nele. Se você ainda não conhece essa série da Morgan Rhodes, não perca tempo, corra para ler agora!
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Sheila 31/08/2016

Resenha: "A Ascensão das Trevas (Morgan Rhodes)
Por Sheila: Oi pessoas! Como estão? Trago a vocês hoje a continuação de "A primavera Rebelde", da sequência iniciada com "A queda dos Reinos". Você pode conferir as resenhas anteriores feitas por euzinha aqui no Dear Book aqui e aqui.

Como esta é uma sequência de livros, ao falar do terceiro é inevitável que alguns spoilers dos livros anteriores acabem surgindo, assim àqueles que não gostam de saber de antemão de detalhes da história recomendo parar por aqui.

Aos que prosseguem vamos lá. A primavera Rebelde nos fez terminar a leitura com um gostinho ácido na boca. Ao invés de uma "primavera" o que vemos é um caos rebelde. Ações mal planejadas, planos que não dão certo, dor, morte e sofrimento.

Lysandra estava presa com o irmão no aguardo de sua execução, Cleo continua encarcerada pelos Damora, e uma amizade improvável estava se formando entre Cleo e Lúcia, perdida e sem conseguir controlar bem seus poderes.

Muita coisa aconteceu. Mas nada aconteceu realmente em "A Primavera rebelde", me fazendo ansiar por um pouco mais de ação em "A Ascensão das Trevas". E, ok, já adianto que não fiquei decepcionada não. No início do livro, vamos encontrar Jonas com seus arrependimentos, e o que lhe restou de seus rebeldes.

Além dele, Rufus foi o único rebelde que apareceu no ponto de encontro naquela manhã. Jonas o encontrara ali parado, com lágrimas escorrendo pelo rosto sujo, tremendo de medo e divagando sobre fogo mágico, bruxas e feitiçaria.
Apenas dois, de quarenta e sete, restaram. Tinha sido uma derrota avassaladora em diversos aspectos, e, se Jonas pensasse muito sobre isso, ficava cego e paralisado pelos sentimentos de culpa e luto.
Seus planos. Suas ordens.
Sua culpa.
De novo.
Cleo continuou tentando aproximar-se da princesa Lúcia e a fingir cordialidade e aceitação aos Damora, sempre arquitetando secretamente uma forma de se vingar e retomar o reino que lhe foi brutalmente retirado pelo Rei Gaius, o temido Rei Sanguinário. De posse da informação de que Lucia é uma forte feiticeira, começa a acreditar na lenda da tétrade e acreditar que será achando-a que poderá reconquistar tudo que perdeu.

Magnus continua uma bagunça; ele é bom ou mal como o pai? Ele venera o pai ou quer destruí-lo? Ele quer Lúcia, a irmã de criação que o rejeitou, Amara, a princesa Kraeshiana que surgiu em "visita, ou esta começando a sentir alguma coisa por sua esposa de mentirinha, a princesa Cleiona?

- Sua opinião é irrelevante para mim princesa.
- Você é todas essas coisas. - Ela assentiu como se concordasse consigo mesma. - Mas quanto mais penso a respeito, mais você se torna um enigma. Ontem foi apenas mais um exemplo. Antes disso teve a oportunidade de me expor como espiã ao seu pai, mas não fez nada. Podia ter deixado aquele rapaz me esfaquear em Limeros, mas o impediu. Você me defendeu quando Aron expôs a perda de minha castidade. Caso contrário, o rei teria me expulsado. E não contou sobre a adaga nupcial que o principe Ashur me deu.
Cleo falava como se ele tivesse feito aquelas coisas de proposito para ajuda-la.
- Esta imaginando gentilezas onde não existem.

Já Lúcia parece estar finalmente superando sua insegurança em relação à própria magia ... ou será que a magia vem apropriando-se de seu ser, tornando-a uma jovem egocêntrica e fervilhante pelo sentimento de poder absoluto?

Em "A Ascensão das trevas" vemos uma frenética caça ao "tesouro" das tétrades, a chegada de novos personagens de fora de Mítica, alianças improváveis, amores impossíveis, reviravoltas sem fim. Pessoas a beira da morte praticamente ressuscitadas, pessoas que num parágrafo estavam ali e em outro tinham sido simplesmente varridas para fora da trama de Rhodes.

Confesso que fiquei impressionada e looouuuucaaaa pela continuação. Se recomendo? Não só recomendo, como espero ansiosa por pessoas para discutir esse final!

Abraços e até a próxima.

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site: http://www.dear-book.net/2016/08/resenha-ascensao-das-trevas-morgan.html
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Thaty.Bazoni 08/02/2016

A Ascensão Das Trevas
Depois de conquistar Mítica inteira, o rei Gaius ainda não está satisfeito: sua nova missão é encontrar a Tétrade, quatro cristais mágicos perdidos, capazes de conferir poderes indescritíveis a quem os reunir. Para isso, ele conta com os conselhos de Melenia, uma imortal que o visita em seus sonhos e que o instruiu a construir uma estrada ligando todos os reinos.
Gaius acredita que está no caminho certo e que Lucia, sua filha adotiva, será a chave para encontrar e despertar os cristais. Para seu deleite, os poderes de Lucia estão cada vez mais fortes, e um vigilante exilado aparece para orientar a feiticeira.
Mas o Rei Sanguinário não é o único que cobiça essa magia milenar: vindos de Kraeshia, um império vizinho muito influente, o príncipe Ashur e a princesa Amara conhecem as lendas de Mítica e desconfiam que a Tétrade não seja apenas um mito. Logo eles entram na disputa e buscam seus próprios aliados nessa corrida pelo poder.
Um período de trevas se abate sobre Mítica, e nesses tempos sombrios Jonas, Cleo, Maguns e Lucia o quanto antes em quem podem confiar.
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Luan 21/09/2015

Conforme a história avança, Morgan Rhodes amadurece e o terceiro volume da série comprova isso
Apesar de não ser uma história incrivelmente épica e ser, necessariamente, uma história voltada para um público mais adolescente, tenho um apego especial à série A queda dos Reinos, de Morgan Rhodes. E o terceiro livro, A ascensão das Trevas, mostra uma autora mais madura e ainda mais ousada em suas criações. Ele me deixou com ainda mais vontade de continuar a acompanhar a saga.

Desta vez, depois de mostrar quedas e conquistas de reinos, muitas batalhas e sangue, a história narra a busca definitiva e incessante à Tétrade. Todos, ou praticamente todos, os personagens estão com uma única ideia na cabeça: ter a Tétrade. Os motivos variam, a forma de chegar lá varia, mas o objetivo é o mesmo: eles querem os quatro cristais perdidos. E para isso, muita morte vai novamente acontecer.

No livro, Jonas - que perdeu a maior parte de seu grupo rebelde, encontra um novo parceiro misterioso que o ajudará no desejo de vingança contra o Rei Gaius. Cleo e Magnus vivem uma relação ainda mais conturbada que pode ter um fim inesperado. Lúcia começa a entender o seu poder e, enquanto treina como dominá-los, buscará ainda mais sua independência. Principalmente depois que um vigilante conhecido voltará a cruzar seu caminho. Esses quatro protagonistas também estão entre aqueles que querem a Tétrade. Agora, para saber como tentarão encontrá-la e o motivo disso, só lendo mesmo.

Como eu disse, a escrita está mais madura. Mas não houve aqui um avanço que chega deixar a história voltada para um público mais adulto. Talvez, o que a autora esteja fazendo é tentar acompanhar o crescimento aquele público a que ela se destinou a escrever no primeiro volume. Mas, de qualquer forma, é notável a melhora no texto, a melhora no desenvolvimento e nos próprios diálogos, que agora soam menos falsos.

E isso deu ainda mais prazer para dar prosseguimento à leitura. Tanto que terminei de ler em pouco tempo com vontade de mais e mais. No entanto, apesar desses avanços que citei acima, é preciso dizer que a primeira metade de A ascensão das trevas é quase parado. Pouquíssimas tramas são desenvolvidas com acontecimentos que possam mudar o rumo da história. É um desenvolvimento bem lento. Mesma coisa não ocorre na segunda metade, que tem ação, mistério e revelações a todo tempo.

E a partir desta parte pode-se dizer que já é a reta final, afinal os acontecimentos têm uma crescente a partir de determinado fato e tudo se desenrola com em cima disso até chega ao ápice nas últimas páginas. Realmente, isso me deixou muuuuuito satisfeito. Elogiei em voz alta a autora a cada capítulo que eu terminava nesta "segunda etapa de leitura". Cara, ela trabalhou muito bem o roteiro da história, uma pena a enrolação das primeiras páginas. mal posso esperar para ver o que ela preparou nos livros seguintes - e espero, eu, sem enrolações.

Sobre os personagens, falando rapidamente um pouco dos protagonistas, parece que agora cada um definiu sua personalidade, amadurecendo junto à história e à autora. Jonas, dentre todos, era o que tinha o perfil mais claro. Agora, isso fica evidente. Mas o destaque fica para os outros três, que estavam, até então, com uma personalidade ainda um pouco nebulosa - não sei se propositalmente por parte da autora ou se era mesmo um defeito. E não sei por quem eu torço, só sei que quero muito acompanhar o desenrolar da luta de cada um deles.

Os outros personagens, entre eles, apenas um novo, se não me falha a memória - e é Félix, o misterioso novo ajudante de Jonas - pode acrescentar muito à história, mas até o momento isso não aconteceu. Teve sua função na história, mas não tanta quanto pensei. A diagramação da Seguinte para esta série é algo que não precisa de muitos comentários: apenas dizendo que está sensacional já basta. Todos os detalhes são muito caprichados e cuidados e não há muitos problemas evidentes na revisão.

Enfim, dou nota quatro à história, que poderia ser perfeitamente cinco e só não é por dois motivos: o início sem graça; e um motivo mais pessoal: estou ficando velho e a história é focada para um público um pouco mais jovem que eu. Mesmo assim, minha experiência tem sido, sim, prazerosa. E fica a ansiedade para ler Laços Congelados (em tradução livre), o quarto livro da série que, pela premissa, promete ser o mais incrível da série. Aliás, por falar nele, assim que eu comprá-lo (lançamento previso para o fim do ano aqui e nos Estados Unidos) terei uma das mais lindas capas da minha estantes - que coisa mais bem feita.
Gabrielle | @portrasdascapas 25/11/2016minha estante
Estou na metade e é como tu disse, bem parado até aqui. Além de que não gosto da Lucia, então as partes dela pra mim são mais lentas ainda...




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