Desenhos

Desenhos Sylvia Plath




Resenhas - Desenhos


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Amanda Ulaf 18/10/2018

“Desenhos”- Sylvia Plath
Acompanhamos cartas enviadas ao marido e mãe da autora durante um período em que ficou distante dos dois. Nelas, a autora revela seu dia-a-dia, sua grande felicidade pelo momento atual, a saudade que sentia e seu amor pela arte e pelos desenhos.

Neste livro encontramos paisagens, objetos e cenas com traços incrivelmente delicados e ricos em detalhes, revelando-nos uma artista completa. Suas cartas poéticas nos conectam a uma escritora extremamente apaixonada e inspiradora passando por um de seus melhores momentos de vida.

É um ótimo livro para quem quer conhecer a escrita e as inspirações da autora, para assim iniciar seu clássico A Redoma de Vidro (que já está na minha fila de próximas leituras).

“Desenhar me dá uma sensação de paz tão grande, mais do que a oração, os passeios, qualquer coisa. ” (33% do e-Book).
Thata 18/10/2018minha estante
Estou lendo A Redoma de Vidro e estou amando! Comprei também aquele livro gigante do diário dela numa promoção, e não vejo a hora de botar as mãos nele também. Recomendo. Apesar do tema ser difícil, a escrita é tão leve, que quando você vê, já leu metade do livro.


Amanda Ulaf 18/10/2018minha estante
Quero muito ler esses dois tbm. A redoma de vidro eu tenho aqui, mas todos dizem ser pesado e ter cautela em que momento ler, aí ainda não peguei. Mas quero logo!!!


Thata 23/10/2018minha estante
Olha, eu não achei tão pesado assim. O tema realmente é muito pesado, é sobre depressão, suicídio, tratamento psicológico de uma época em que os tratamentos mais prejudicavam que ajudavam. Mas, ainda assim, não achei pesado. Achei que a escrita dela foi muito leve e tranquila. Mesmo as situações que seriam mais difíceis de ler, achei que passaram bem por mim. Gostei bastante do livro. Recomendo. Apesar de ter ficado um pouco chateada com o final.


Amanda Ulaf 23/10/2018minha estante
Agora quero muito ler!




Pedro 14/07/2015

Além das Poesias, e do Romance A Redoma de Vidro (resenha), Sylvia Plath também costumava desenhar. O livro intitulado Desenhos, publicado pela Biblioteca Azul, irá resgatar alguns de seus desenhos feitos durante 1956 e 1957.

Plath começou a desenhar em meados 1956, quando ainda estudava em Cambridge, frequentando o Newnham College, no Reino Unido, onde conheceu o seu futuro marido, o poeta, Ted Hughes. A maioria dos desenhos são um retrato de fases de sua vida e de onde ela passou, como quando viajou em Lua-de-mel pela Europa registrando, com caneta nanquim, os lugares, animais, alimentos, paisagens, árvores e objetos que a cercava.

É um livro que ainda traz essa atmosfera triste que permeia a vida da autora e que acabamos notando que volta a mexer com a vida da família, pois quem organizou o livro foi a filha dela, Frieda Hughes, que nos relata logo no prefacio que quando recebeu do pai os desenhos da mãe, ela e o irmão decidiram que iriam pública-los em uma coletânea (como aconteceu) no entanto, o suicídio voltou a atacar e infelizmente Nicholas Hughes, filho da Sylvia, não pode estar presente na publicação.


Mas não só desenhos, estudos e esboços se constitui o livro. Nele encontramos algumas cartas acompanhando as ilustrações, onde Sylvia faz alguns comentários acerca deles e do momento em que se encontra.

É inegável que a autora tinha o talento para desenhar, notamos isso no seu traço que mostra-se bem desenvolvido e a própria autora dizia que se sentia bem e tranquila enquanto desenhava. Era uma fase em que ela estava feliz e apaixonada e que é claro ao lermos suas cartas.

No blog você pode conferir algumas das ilustrações:
http://decaranasletras.blogspot.com.br/2015/06/resenha-82-desenhos-sylvia-plath.html

site: http://decaranasletras.blogspot.com.br/2015/06/resenha-82-desenhos-sylvia-plath.html
A 14/07/2015minha estante
Fui lá ver seu blog! Tá bem legal, parabéns! =]


Pedro 16/07/2015minha estante
Que bom que gostou ?




Iris Figueiredo 18/10/2016

Uma outra faceta de Sylvia Plath
Tudo que Sylvia Plath faz me encanta. “Desenhos” é um livro curto, organizado por sua filha, compilando alguns desenhos que a autora fez entre 1956 e 1957.

A maioria dos desenhos são de observação – paisagens e objetos –, todos feitos de forma simples. Sylvia Plath foi, sem dúvidas, uma mulher extremamente talentosa. Ainda na simplicidade dos seus traços havia seu talento estampado.

Além dos desenhos, o livro reúne algumas cartas enviadas por Sylvia, assim como poemas. A maior parte das cartas é endereçada ao seu ex-marido, Ted Hughes. Os textos que acompanham os desenhos são sobre o ato de desenhar e as expectativas carregadas em cima daquilo.

Para os fãs da autora, “Desenhos” é uma leitura rápida que revela mais uma faceta de uma autora incrível, que se foi antes de dar muito mais de si para o mundo.

site: http://irisfigueiredo.com.br
Didi 28/04/2017minha estante
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Adriana Scarpin 22/02/2016

Apanhados de desenhos de Plath "emoldurados" com poesia, diário e cartas escritos e esboçados durante o primeiro ano de casamento com Ted Hughes.

site: http://www.fashionschooldaily.com/wp-content/uploads/2011/10/Screen-shot-2011-10-31-at-3.37.31-PM.png
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Cy 18/03/2017

"A partir de 7 de dezembro estaremos juntos e felizes"
Para quem, como eu, conhece apenas a Sylvia de seu único romance (The Bell Jar), este apanhado de cartas, poemas e desenhos feitos por sua filha, Frieda Hughes, única sobrevivente do clã Plath-Hughes, terá um pequeno vislumbre de uma Sylvia Plath alegre, com belas expectativas para o futuro, e até mesmo divertida. As cartas contidas em "Desenhos" são destinadas ao marido e à mãe da escritora, e nelas descobrimos a Poeta espirituosa, irônica e inteligentíssima que a super exposição de sua luta contra a depressão e seu fatal suicídio tantas vezes obscurecem.

Além disso, descobrimos os outros grandes amores de Sylvia: a arte e seus desenhos. Ela aparece muito concentrada em seus estudos e esboços, em como ela vem numa evolução como desenhista, e num desejo profundo de que seus desenhos comecem a ser publicados junto a seus poemas. Desenhar parecia ser um grande ponto de encontro interior para ela, assim como Ted Hughes (seu marido). Aliás, a dependência que Sylvia acreditava ter por Ted fica claramente expressa nessas cartas, o que é muito triste e duro de ler. Ela chega a afirmar que fica 'perfeita' com ele e dividida ao meio sem. Isso pode ter tido grande impacto quando ela chegou na beira.

Recomendo para fãs da escritora ou para quem já conhece algum trabalho dela.
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Mari 24/02/2020

Acho que esse livro se propõe a muitas coisas e não nos deixa saciados em nenhuma delas. Foi sensacional perceber o quão talentosa a Sylvia Plath era além da escrita, porque seus desenhos são realmente muito bons, além de ler algumas poesias e trechos de cartas, mas, de um modo geral, queria mais. Acabou rápido demais.
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Anelise 06/04/2020

Uma delícia conhecer os desenhos
Não tinha conhecimento que Sylvia Plath desenhava. Uma delícia ver os estudos, seu traço forte e a personalidade própria do universo de seus desenhos... saber que desejava ilustrar seus próprios textos nas publicações que a editavam-na.
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patiapple 02/12/2020

É uma honra e prazer poder conhecer um pouco mais de Sylvia através de seus desenhos e cartas, um livro muito delicado e cotidiano que nos faz se sentir um pouco mais próximos dessa figura.
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flaviavrf 14/12/2020

Muito bom, apesar de ser muito curtinho. Sylvia realmente foi uma pessoa muito artística, os desenhos são lindos e as cartas muito bonitas também.

A tradução de Matilde Campilho ficou ótima!
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suellen 12/02/2021

Livro curto, recheado com algumas cartas enviadas a sua mãe e ao Ted. Incrível a sutileza de suas palavras e não imaginava que seus desenhos fossem tão interessantes. Essa mulher realmente era um verdadeiro espetáculo, muito a frente de seu tempo.
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Jana 12/03/2021

Impactante
Esse é meu primeiro contato com Sylvia Plath e gostei, mas com reservas. Pelas cartas dá pra perceber que a autora era uma mulher de presença, talentosa. Eu amei as ilustrações, pois são ricas em detalhes. Porém, eu meio que fiquei numa *bad* terrível após terminar... Eu senti uma espécie de efusividade, uma alegria "fora do normal" e "não natural" nas cartas... Não sei se todos sentem assim, mas por determinadas coisas que passei, me trouxe lembranças de quando eu agia da mesma forma e, portanto fiquei triste, porque eu lembro o motivo de agir assim. 4 estrelas.
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Kisa 22/02/2022

Um pequeno vislumbre
Sylvia Plath é uma das minhas escritoras favoritas embora nunca tenha lido sua maior obra, "A redoma de Vidro". No entanto, com os poemas que já li e com este pequeno vislumbre de desenhos, cartas e uma passagem do seu diário, eu posso afirmar categoricamente que, sim, SP tem o meu favoritismo.
Este livro é, como já disse, mais um pequeno vislumbre, de desenhos e esboços que apresentam um pouco da mulher maravilhosa, inteligente, astuta e brilhante que Sylvia foi.
Recomendado ate mesmo para quem quer começar a ler Sylvia Plath.
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mayze dayna 28/03/2022

já vi o nome dela em vários locais, mas é a primeira vez que li algo relacionada ela.
os desenhos são incríveis, as cartas também
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the1nterrupted 07/05/2022

?eu consigo arrancar o mundo diário, entre a dor e o vazio, cada vez mais por minha vontade, mas acabo temendo tanto a noite; eu sinto a coisa chegando em mim antes do jantar, e me empanturro ao jantar e não quero comer, e adentro na escuridão, e caminho cega; e depois leio, adiando a cama e adiando; e depois aqueles terríveis pesadelos.?
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yasmin1609 09/12/2022

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É sempre um prazer voltar a ler a escrita da Sylvia Plath, me encontro muito em suas palavras! Uma pena esse livro ser tão pequeno, esperava mais coisas ?
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