Batalha no Setor Vega

Batalha no Setor Vega K. H. Scheer




Resenhas - Batalha no Setor Vega


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Tiago 30/04/2023

Pela primeira vez vemos uma batalha em nível galático, percebemos o verdadeiro nível tecnológico Arconita e qiuanto a terceira potência tem de caminho.
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Fabio Shiva 05/01/2023

Viajando através do hiperespaço e além, na velocidade da imaginação!
A série Perry Rhodan marcou profundamente minha infância e adolescência. E agora, mais de trinta anos depois, estou lendo novamente esses livros tão queridos. Terminei de reler o décimo volume da saga, meu favorito até o momento.

“Batalha no Setor Vega” marca a primeira aventura de Perry Rhodan fora dos limites de nosso sistema solar. Como de costume, a narrativa da ação é entremeada por passagens de cunho mais reflexivo, até filosófico, que só ganham em sabor com a passagem do tempo:

“No entanto, Rhodan ainda ignorava os detalhes essenciais. Mas, como o cérebro-robô positrônico havia desencadeado o alarma, era de supor que a posição galáctica do planeta Terra corria risco imediato.
A posição galáctica! Durante os últimos três anos, toda a preocupação de Rhodan havia girado em torno deste ponto. Pois há três anos, pouco após a criação da Terceira Potência, seres extraterrenos haviam conseguido pôr pé na Terra pela primeira vez. Debelado o perigo, semanas, meses e anos decorreram sem ocorrências dignas de menção, a não ser que se considerasse fora do comum a febril atividade de construção desenvolvida na área territorial da Terceira Potência.”

Penso que mesmo sem estarmos imediatamente às voltas com ameaças interplanetárias, seremos beneficiados por algum tempo que dediquemos a considerar a nossa “posição galática”… Sempre é bom trazer um pouco de perspectiva cósmica ao nosso mesquinho e atarefado cotidiano!

A transferência da ação para outro sistema solar traz à tona um dos problemas clássicos das histórias de ficção científica: como realizar viagens a grandes distâncias? Essa questão é um problema devido a dois fatores principais:
1) A vastidão do espaço sideral.
2) A brevidade da vida humana.

Para lidar com esse problema no campo da ficção científica, a imaginação dos autores geralmente recorre a duas linhas básicas de solução: a primeira é o sono criogênico e a segunda é o salto no hiperespaço. Imagino que muitos artigos interessantes devem ter sido escritos a respeito dessas duas vertentes, embora eu pessoalmente nunca tenha lido nenhum. Na verdade, essa ideia tão óbvia das duas soluções ficcionais para as viagens espaciais só me ocorreu agora, nessa releitura do volume 10 da série Perry Rhodan! Que aliás adota entusiasticamente a segunda alternativa:

“— Assim que chegarmos à órbita de Júpiter, partimos para o primeiro salto hiperespacial jamais realizado por homens!”

Tive ainda duas outras oportunidades bem interessantes de reflexão a partir dessa leitura. A primeira foi o estranhamento causado pela enfática afirmação de que a humanidade só poderia estabelecer vínculos e um real entendimento com outra espécie humanoide:

“Pela primeira vez na sua existência concordou com a máxima arcônida de que entes não-humanos só poderiam ser tolerados em circunstâncias muito excepcionais. Pois regiam-se por uma ética muito diversa, alimentando conceitos existenciais incrivelmente estranhos. Se apareciam com más intenções, não havia outra alternativa a não ser a guerra de extermínio.”

A princípio discordo dessa estimativa. Não acho impossível que possamos ter algum tipo de comunicação real e entendimento com seres que sejam anatômica e biologicamente diversos dos seres humanos. Por outro lado, o mero fato de ser um humanoide não estabelece por si a possibilidade de entendimento com outro humanoide. Basta observar a nossa história, desde seus primórdios até (infelizmente) o dia de hoje, para constatar que uma das tarefas mais difíceis é estabelecer o entendimento e a boa vontade entre os seres humanos…

A segunda reflexão foi bem mais otimista. Em determinado ponto da história, Perry Rhodan e sua equipe entraram em uma situação bastante difícil, aparentemente sem saída. Ao ler esse trecho, o escritor em mim interrompeu a leitura e se fez a seguinte pergunta: se fosse você contando essa história, qual seria a solução? E claro que fiquei feliz ao descobrir, mais à frente, que essa foi a solução adotada pelo autor K. H. Scheer! E mais uma vez rendi louvores ao poder das histórias, que nos inspiram a superar as dificuldades da vida com a força da imaginação!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2023/01/viajando-atraves-do-hiperespaco-e-alem.html



site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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Alexandre 17/12/2020

Como já dito, leitura rápida e agradável, porém nesse volume em específico não terminaram realmente de fato a história, ficou o desfecho para o novo volume, algo que acho desnecessário em um livro de tão poucas páginas.
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marcosevane 27/12/2009

A batalha
Foi a primeira grande batalha que li na serie, é bem impolgante e achei bem detalhada. Talvez tenha sido o terceiro livro que li do Perry Rhodan. Para a serie é uma amostra de como será os encontros com outros seres.
Rosendo 03/11/2020minha estante
Apesar de Rhodan preferir sempre os meios diplomáticos com outros seres, o mesmo é implacável em batalha já que algumas raças atiram primeiro para perguntar depois




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