Legionella

Legionella M. A.Costa




Resenhas - REDENÇÃO


27 encontrados | exibindo 1 a 16
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Anderson916 13/10/2021

Da pra se divertir
Da pra se divertir sim, o livro tem umas previsões bem interessantes como por exemplo, as redes de hotéis no mar...

Lógico que tem muitas outras coisas... Preguiça de falar.. aff..
JurúMontalvao 13/10/2021minha estante
?tbm ando nessa preguicinha




Fatima.Belian 30/08/2016

MARAVILHA
Redenção de um cafajeste, conta a história de Arthur Moreno,um tremendo de cafajestão, com sua vida totalmente desregrada ! Rico,lindo e criado pela vó q ainda por cima chama ele de "reizinho"! (se acha a criatura!! kkkk) .Até q coloca os olhos em Maiana e começa a sua obsessão !!
Maiana menina pobre,inocente ,responsável ,mais que não abre mão dos seus valores!A relação dos dois é super hiper mega HOTTTT!!! Até o dia que Maiana descobre o verdadeiro ARTHUR, daí....
Livro lindo!Chorei horrores !!Mais que recomendo!!!Nana como sempre arrasando!!
Daniel 16/12/2016minha estante
Q q é isso, me desculpe mas não vi relação nenhuma com o livro, sua resenha não tem nada a ver com o livro




janainaflores 14/08/2016

Vou começar dizendo que o livro superou minhas expectativas. Legionella não é aquele tipo de livro que você fica pensando - nossa quando vai começar a ação - pelo fato de tudo no livro ser um mundo novo, não fica monótono, sempre tem algo pra você soltar um "ual".

A história se passa no futuro, século XXVI, narrada em primeira pessoa por Peter Brose, primeiro-ministro da União afro-americana, graduado em Investigação Digital e Psicologia Digital pela Universidade do Brasil. No começo do livro Peter nos conta um pouco da sua vida para nos situarmos e é tudo muito interessante porque é passado em outro tempo, isso já faz com que você não queira parar de ler.

No século 26 a sociedade está muito avançada, com expectativa de vida de 200 anos, as pessoas trocam de emprego e de casamento a cada 40 anos e podem ter apenas dois filhos no decorrer de toda a vida devido ao controle de natalidade. As tecnologias são muitas, tornando a vida totalmente diferente do que vivemos hoje.

Marcelo conseguiu captar a essência da população e transferir isso para o futuro que ele criou, o futuro retratado no livro tem uma base forte no que vivemos hoje, com esse laço feito tudo parece real, parece ser possível que o futuro seja assim, por mais que tenha coisas surreais, Marcelo consegue nos fazer acreditar, se infiltrar na história, viver junto com Peter no futuro. No decorrer do livro também vai surgindo novos personagens e com isso Marcelo nos conta um pouco sobre eles, assim ficamos mais situados logo, isso foi muito interessante.

O mundo está em paz a mais de 200 anos, ninguém podia imaginar que um dia o mundo acordaria cinza. A Guerra Eugênica. Uma bactéria chamada Legionella Pneumophila foi manipulada por um grupo racista para se tornar letal, porém, seletivamente. É aí que se desenrola toda a ação, Peter e sua esposa Mirtes são chamados para ajudar. Peter se envolve na investigação e vai fundo para descobrir quem causou a morte de milhões de pessoas.

"Esta guerra não disparou uma bala. Não foi lançado um míssil. Foi uma guerra silenciosa. E, exatamente por isto, muito mais vil. Muito mais perigosa."

"A história da humanidade muitas vezes se repete."

Essa questão de como o ser humano lida com as mudanças e assim como certos preconceitos são "superados" com o tempo, também surgem "novos", isso é algo bastante retratado no livro. Eu achei ótimo, porque nos dá a oportunidade de analisar as escolhas dos seres humanos e como elas influenciam na vida de todos.

"O mal havia acordado. Após mais de duzentos anos de silêncio. Mas o mal sempre, sempre volta."

Certos aspectos dos seres humanos prevalecem por mais que o mundo evolua e só esperam uma brecha para vir a tona. A humanidade sempre foi complicada e com o decorrer do tempo, com tantos meios surgindo, facilidades, torna tudo mais complicado. Assim como benefícios, a evolução trás grandes problemas.

Redenção nos faz pensar bastante na sociedade, na natureza dos seres humanos, como existem sim pessoas que não mudam, que continuam enraizadas nos seus preconceitos, mas também existem pessoas boas e sim, o bem sempre vence o mal.

Olha só, você consegue refletir e ver tudo isso em um livro incrível de ficção científica, nada chato e muito empolgante.

O livro também fala um pouco da nossa história, sobre o preconceito de Hitler que levou a tantas mortes e dos preconceitos mostrados no decorrer do tempo que só levou a desastres enormes.

Foi uma experiencia ótima ter a oportunidade de ler Redenção Legionella, o primeiro livro da série, de viver um pouco no futuro e de acompanhar a investigação de Peter, de poder refletir sobre nossa sociedade.

Eu estou super ansiosa pra ler o próximo livro porque Legionella nos deixa super curiosos pra saber o que vai acontecer no próximo, me infiltrar mais nesse novo mundo que o Marcelo criou que é cheio de surpresas.


site: http://www.abobrinhacomchocolate.com.br/2016/05/resenha-redencao-legionella.html
Daniel 09/12/2016minha estante
Sério q vc não achou chato o início?, achei q melhorou no final da parte 1




Tracinhas 29/02/2016

por Phyreon Thrower
Enredo

O livro começa com uma introdução feita pelo protagonista, um sujeito chamado Peter Brose, onde ele fala sobre o Mal, com maiúscula. Disserta sobre o quão transformador o Mal é e como pode assolar toda uma sociedade. E diz um monte de coisas sobre si: foi a pessoa que enfrentou este Mal; que – sabe-se lá como – acabou virando Primeiro-Ministro, depois Presidente. Tá lá, na introdução. Como uma biografia, aliás, o livro é a biografia do Peter.

Até agora, nada de Brown ou Asimov, mas continuei.

Depois vem uma cronologia. Descobre-se aí que o mundo foi dividido em Três Nações, e temos as datas de quando Peter vira Ministro e Presidente. Tudo bem. A leitura de fato começa em seguida.

Primeira linha, já lamentei a junção de duas coisas que abomino: primeira pessoa e presente do indicativo. O primeiro – e, queria eu, último – livro nessa linha que li foi Jogos Vorazes, e foi uma tortura até me acostumar com a narrativa bem ruim da Catnip.

A cena é de ação. Há um chinês, o Peter, uma S&W (sei sobre as Smith & Wesson por causa da mortal e seu livro de western pulp estranho) e sangue, escadas, tiros… Peter matou um desconhecido e ficou assustado, as balas se chamam balins e há uma descrição dos disparos em onomatopeias desnecessárias. A cena acaba em um cliffhanger e somos puxados para o passado de Peter.

Uma dica minha é: pule daí até o capítulo chamado Primeiros Anos. Nada, absolutamente nada do que foi escrito nos dois primeiros capítulos e metade do terceiro foi usado ao longo da história. É uma descrição enfadonha de o que a Terra se tornou, contando onde Peter nasceu, sua infância, como as pessoas viviam até os 200 anos e os impactos sociais disso, vários aparatos modernos, sua função e como funciona. Voltas e voltas e voltas sem chegar a lugar nenhum, apenas descrição de background: infância, adolescência, perdendo o cabaço na Estação Espacial, faculdade, conhecendo o amor da vida dele, casando, etc, etc, etc.

Li esperando que ele pescasse alguma coisa do passado, e ele fez uma vez. Mas não adiantou de nada, porque quando foi remeter àquela memória, ele explicou tudo de novo – prevendo que o leitor tinha esquecido, o que tornava a narrativa daquele fato lá atrás totalmente… inútil.

Depois, somos apresentados a Mirtes, a esposa brasileira de Peter (ele se mudou para o Brasil, e baba ovo do país, assim como brasileiro baba ovo de coisa estrangeira) e então, finalmente, depois de um monte de coisa inútil, começa a história.

Mirtes é especialista em virologia, e foi convocada para encontrar a solução para o problema com a bactéria legionella, que estava matando milhares de pessoas na África. Cabe dizer que o mundo de Peter é perfeito e cor de rosa. Não há nem fome, nem seca, nem guerras, nem câncer e nem Aids. Tudo é lindo e maravilhoso, todo mundo é rico e feliz. Uma utopia que contradiz imediatamente o subtítulo, mas relevei, pois pensava que a distopia viria.

Plot twist: Nunca veio.

Assim, uma epidemia dessas pegou todo mundo de surpresa, afinal, a legionella não matava há… séculos? Então, todo mundo surtou.

Mirtes foi até a África para pesquisar sobre a bactéria, e logo seu marido também foi, já que ele era investigador digital – obviamente, naquela época, o mundo era mais virtual que físico – e procuraria alguma irregularidade, porque parecia que alguém estava jogando a bactéria na água.

Dito e feito: realmente era uma conspiração. Então Peter vai investigar, e… se estrepa.


Narrativa

… ou quase. Bem, ele não se estrepa. Enfim, você vai ter que ler.

A ideia do livro é ótima, mas a execução falha em vários aspectos.

Primeiro, o narrador troca passado com presente a cada parágrafo. Vai contar uma historinha sobre algo que aconteceu em 1234 a.C, no pretérito perfeito, e aí volta ao presente. Depois, de novo. Isso fica mais óbvio no início do livro, onde tem muita historinha.

Segundo: Por que nos infernos, senhor Peter, você está narrando um livro de MEMÓRIAS no presente do maldito indicativo?! Qual é o sentido em narrar algo que já passou no presente? Me explique, por favor, use a seção de comentários para tal. Não que eu seja hater de narrativa no presente, certo, sou sim, mas há uma justificativa para isso: Suzanne Collins, de Jogos Vorazes, narrava no presente para dar ao leitor o benefício da dúvida: será que Katniss vai morrer? Será que não? Se está no presente, você não tem como ter essa certeza, e foi o fiapo de esperança que me guiou até o fim, para morrer na praia. Mas e no seu caso, Pete? A gente sabe que você não morre, Pete!

Terceiro, não é um thriller. Eu soube na introdução que você, Peter, saiu vivo dali e ainda virou presidente! Você não morre, só apanha, e bem pouco. Cadê a surpresa? Cadê a tensão? Cadê o medo de o cara legal se danar?

Não tem.

Quarto, cacei traços de Asimov e Brown o livro todo, não achei nada, a menos que só falar de futuro utópico, botar homens em Marte e separar a Terra em poucas nações seja se tornar um Asimov.

Quinto, há muita ação, sim, claro, mas não há reviravoltas, não há UM plot twist sequer! Tudo é bem encaminhado, seguindo uma linha reta. Isso deixou a coisa monótona.

Sexto, tem muita historinha. Parou um capítulo na metade para falar dos metrovinos, e quando voltou ao assunto de antes… hã? Do que a gente tava falando, mesmo? Há muitas interrupções para contar histórias paralelas, e a única realmente útil foi a dos metrovinos. Todas as outras são facilmente descartáveis, mas disso eu falo na parte sobre os personagens.

Sétimo, no final, Peter vira primeiro-ministro. Isso não é spoiler algum. Então, ele faz um discurso, que é a melhor parte do livro em quesito de narrativa, e depois começa a falar dos anos seguintes, e continua numa narração ótima, muito melhor que o livro inteiro! Mas aí ele fala… e fala… e fala… e eu já comecei a olhar quantas páginas faltava pra acabar… e continua falando… e narra toda uma história… e aí ele vira presidente.

Que? Como assim? Espera! Ele finaliza sobre Legionella. Depois narra outra aventura (que daria um livro inteiro) e então acaba virando presidente… pensei que fosse um livro para cada problema, mas não. Então, deixa um cliffhanger no fim, chamando ao segundo livro!

Espero que o nome desse segundo seja: A Burrice Dos Homens, porque olha… pena que a faca da censura por spoiler está no meu pescoço, pois eu xingaria em caixa alta aquelas pessoas.

A narrativa não é tão ruim quanto eu dissequei aí em cima. Peter é alegre demais, isso me incomodou, mas é característica dele, meu gosto não importa. O autor usa frases curtas demais. Isso é meio chato. Porque você tem que pausar. Toda hora.

E todos, TODOS os há estão grafados como a.

(Confira a resenha completa em nosso site!)

site: http://jatracei.com/post/140190939112/resenha-136-legionella
Daniel 09/12/2016minha estante
Nossa, concordo contigo q a historia ate a parte primeiros anos é desnecessário, neao tem nada de util, é só um enrola enrola e nada muito chato.




clebernetopr 09/12/2014

Boa diversão.
História maneira, com projeção muito interessante de como será o futuro... As descrições dos lugares e coisas dão aquela vontade de ver como um artista as materializaria. Acho que ficaria ótima uma adaptação em HQ. Felizmente o fato de ser "livro 1" não significa que ficamos totalmente sem um fim, pois a trama deste livro termina nele mesmo. Entretanto, o epílogo pro livro 2 é tão impactante que dá raiva ter que esperar não sei quanto tempo pela continuação.
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Raffafust 07/01/2015

Apesar de amar filmes de ficção científica, são raros os livros que leio do gênero. O livro em questão chegou em minhas mãos após conhecer o autor e ir na tarde de lançamento dele, comprei o livro e acabou que a entrevista que faria com ele para o evento do blog foi - digamos assim - adiantada. Achei que seria bacana , como sempre costumo fazer , ler o livro dele a tempo pro evento. Dito e feito, mas não vou mentir que foi fácil para mim a leitura.E não achem que isso é uma crítica negativa, porque é longe disso.
Em Redenção - Livro 1 : Legionella, somos apresentados ao mundo de Peter Brose, logo de cara sabemos que estamos anos a frente de nosso tempo, só a cronologia apresentada logo no primeiro capítulo já informa que fatos importantes aconteceram de 2030 a 2580! Sim, se você pensou " ah, só 15 aninhos..." está redondamente enganado.
Peter é o narrador, ao escrever seu livro de memórias que data de 2562 sua intenção é registrar que o mal não dá tréguas e se apresenta de diversas formas desde que o mundo é mundo. Espanta ver que ele não é um vampiro mas tem aparência jovem conforme relatado em muitas partes aos 127 aninhos! Um garoto já que os homens costumam viver até os 200 anos! Logo ele explica que essa é sua terceira infância, e tudo isso se dá, segundo ele nos explica, porque os cientistas descobriram um jeito de aumentar a expectativa de vida dos humanos. Como todo livro do gênero, me enrolo um bocado para explicar em resenha todos os motivos de casa coisa ter acontecido ou até mesmo todas as datas informadas ao longo das 241 páginas.
A cada 40 anos nesse mundo novo eles se reiventam, se casam novamente, mas só não podem ter muitos filhos, isso como um controle de natalidade fantástico eles só permitem que se tenha com uma das esposas. Peter por amar demais a sua, opta como diz aquela música do Lulu Santos ( " Porque eu só faço com você, só quero com vocè, adivinha o que?") ter somente uma : a Dra Mirtes Lauvin, por quem é loucamente apaixonado .
Nosso protagonista se torna ao longo de sua trajetória o cargo mais importante que poderia ter no mundo político e inexistente no mundo real. Peter é eleito Primeiro Ministro da União afro-americana. No primeiro capítulo sabemos mais sobre seu relacionamento com seus pais e como conheceu a esposa. Poderia ser tudo comum, se não fosse tudo em um futuro distante do que vivemos.
Dentre muitas explicações para entrarmos a fundo no mundo criado pelo autor - e aqui logo aproveito para informar que vale a pena ler o livro com calma pois são muitos detalhes que podem se perder e que são importantes mais a frente - a que acho interessante informar nessa resenha é o significado de Legionella, uma bactéria que começa matando em Nairobi e que logo toma proporções maiores se espalhando para outros lugares. Até então o mundo não vivia mais o medo constante que vivemos hoje, a paz reinava e doenças tinham sido curadas. Até uma reportagem falando sobre a tal bactéria aparecer e ser sabiamente motivo de muita preocupação para o casal.
O que Peter fica sabendo depois é que a tal bactéria não foi algo natural de acontecer, mas sim algo com alvos certos e com previsão de destruição ainda maior do que poderiam imaginar.
Como se voltássemos no tempo dos malucos que achavam que o mundo só merecia ser dos arianos, um grupo tão ruim quanto esse tipo não medirá esforços para deixar somente a raça que querem no mundo. Agindo como se plantassem -mas de outra forma - gigantes campos de concentração onde quisessem, esses lunáticos viram alvo de estudo de Peter, mas será que eles conseguirão o que querem?

Tocando nos assuntos polêmicos de preconceito e ganância e claro, um prato cheio para os meninos com suas sacadas de quem curte o mundo nerd e da ficção, o autor me impressionou positivamente nesse primeiro volume e me deixou com gosto de quero mais, o capítulo final sobre a Lua merece uma atenção e o Continua.... é maldade ;)


site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2015/01/resenha-redencao-livro-um-legionella.html
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F. G. CARD 24/01/2015

Um vislumbre do que pode ser
A obra inicia eletrizante! De cara, o leitor é lançado em uma cena de perseguição alucinante em que Peter, o protagonista, é atingido e cai inconsciente. Um ótimo início, mas se trata de um flashback e logo o personagem começa a narrativa de sua vida pessoal ao descrever o lançamento de seu próprio livros de memórias. A trama principal se desenrola em torno da criação de uma superbactéria que está dizimando milhares de pessoas ao redor do mundo, matando seletivamente de acordo com as raças dos infectados. Peter e seus amigos se veem envolvidos em uma perseguição ao redor do mundo para capturar os culpados pela catástrofe e o desfecho dessa trama é alucinante! O livro fecha com um epílogo bombástico que nos dá um gostinho do que virá no volume 2.

Gostei demais da obra e recomendo a todos os fãs de ficção científica. O vocabulário do autor é amplo, o que enriquece o texto e nos tira da enfadonha repetição excessiva de palavras, armadilha na qual muitos escritores iniciantes (e até alguns veteranos) caem. A diagramação, arte final e arte da capa são primorosas e dá gosto ficar foleando o livro para admirar tais qualidades. O texto é fluído e o autor nos presenteia com um belo vislumbre do que pode se tornar o futuro na terra e até fora dela no melhor estilo Isaac Asimov. Um belo brinde à ficção científica nacional!
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Kori 06/02/2015

Em Legionella, Peter narra sua história através de um manuscrito escrito por ele em 2562, desde o seu nascimento em 2501, até a sua ascensão como Primeiro-ministro da União Afro-americana em 2570.

Neste futuro, a média de vida dos seres humanos é de 200 anos, graças as pesquisas tecnológicas. Por isso, ocorre então algumas mudanças na sociedade. Por exemplo, a cada 40 anos é possível se reinventar. Casar novamente, obter outra profissão, estudar novos assuntos. Porém, existe o controle de natalidade, que permite cada pessoa ter apenas 2 filhos durante toda a sua vida.

Peter é casado com a Dra. Mirtes Lauvin, apaixonado e decidido a passar o resto de sua vida apenas com uma mulher. Peter nasceu no Arkansas, Estados Unidos. Estudou na Universidade do Brasil, aqui no nosso país, e vive com a esposa em Boa Viagem, no Recife.
A descrição do futuro no Brasil é bastante otimista, natureza preservada, criminalidades combatida e um elevador interplanetário que te leva para a Lua. Peter vai nos introduzindo nesse futuro curioso, com os replicadores de objetos, holo TV, biocomm, robôs de combate e carros voadores.
O mundo está diferente, dá para perceber. As coisas para Peter começam a mudar quando sua esposa é chamada para compor uma equipe de cientistas que estuda a cura de uma doença que vem atacando um grupo especial de seres humanos.

A nova bactéria está matando pessoas, até então, não se sabe como e quem está por trás disso. Peter é então introduzido na investigação, para ajudar a encontrar os responsáveis pela criação da superbactéria Legionella, que está matando seletivamente.

Não posso deixar de falar sobre a arte do livro. A capa é muito bonita, deixa a gente com aquela curiosidade sobre o futuro narrado na história, a evolução da humanidade, arquitetura e tecnologia. Cada capítulo vem com uma capa introdutória, de muito bom gosto. No final do livro ainda há uma página dedicada para cada personagem e a lista com descrição das principais armas.

O livro te prende pela curiosidade. Aquela velha vontade de saber o que vai acontecer depois. Ainda mais no Epílogo, em que a Lua é o foco.




site: http://millafelacio.blogspot.com.br/2015/05/resenha-estrada-da-noite_23.html
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@ysalemos 18/02/2015

Um futuro não muito distante,nem mesmo impossivel
Chow Li joga uma pistola pra mim. É assim que começa a história de Peter Brose. Redenção se passa no século 26,onde,como nós já podemos imaginar,a sociedade conta com uma tecnologia muito avançada e a vida humana está bem diferente da que conhecemos. O homem conseguiu chegar a expectativa de vida de 200 anos e espera que logo possa chegar ao infinito. A cada 40 anos podem formar uma nova família,ter um novo emprego,uma nova infância,uma nova vida. Um sociedade totalmente nova, com novas regras,como controle de natalidade onde você só pode ter 2 filhos em toda a sua vida. Conhecemos então o universo complexo de Redenção.

Peter é um cara nerd. Nascido em Arkansas,um típico caipira,com 127 anos é graduado em Investigação Digital e Psicologia Digital pela Universidade do Brasil, e mesmo com a influencia de seu pai para atuar na política,nunca pensou em se envolver em tal área. Nunca até que a Guerra Eugênica surgisse.

"A guerra não era contra países, povos, ou raças. Não era de brancos contra negros ou amarelos contra brancos. Não eram ricos contra pobre nem de partido político A contra partido político B. Era de um grupo genético contra o mundo. Era de quem se achava escolhido na loteria genética contra todos nós. O que fez dessa guerra diferente é que não era uma luta entre países,mas sim entre pessoas diferentes entre si. A guerra era bacteriológica […] uma bactéria que mata seletivamente." - pág.75

Um dia o mundo acorda da paz e o mal ressurge. Um grupo racista manipula uma bactéria,a legionella pneumophila,e consegue matar pessoas seletivamente em menos de 24 hrs. É nesse cenário que Peter se vê envolvido a investigação para achar os culpados desse ato racista e xenofóbico.

Dr. Mirtes,esposa de Peter, é chamada para compor o grupo que estará a procura da cura e de resolver os mistérios ‘químicos’ envolvendo a bactéria,e por ter especialização em investigação digital,Peter é envolvido no caso. O fato é que ele percebe que deverá ir muito fundo se quiser descobrir o que o PPP está fazendo e como está envolvido nessa guerra. Isso acaba colocando o personagem em muitas cenas de ação e perseguição. A pressão de centenas de mortes em menos de 24 hrs leva Brose a se torna muito mais que um investigador digital. Leva ele a fazer coisas que nunca imaginou que faria na vida.

O livro é muito cheio de detalhes. Algo que pessoalmente eu gostei muito foi o fato do autor citar eventos históricos que realmente acontecerão e ao mesmo tempo falar de vários ocorridos futuros,eventos formam parte do universo do Redenção. Todos os fatos são contados muito detalhadamente,explicando exatamente como as coisas chegaram a ser como são no século 26. As evoluções tecnológicas,a possibilidade de um elevador que leva até uma estação espacial,o fato do Brasil ter um dos melhores sistemas de educação e economia do mundo.

Na leitura também podemos conhecer personagens muito interessantes,como Valker Kipsang. Ex -detento, negro,alto,forte e presidente do PPP, Valker será um dos personagens a ter uma importante papel na trama.Sua genialidade e forma de vida pode fazer com que você,mesmo o odiando, admita que ele é um personagem muito forte e interessante.

"Valker Kipsang era um homem mau. Nasceu mau e morreria mau. Conta a história que na juventude ele se gabava de ter inventado 35 maneiras diferentes de matar gatos. Já matou pequenos felinos rodopiando–os no ar pela cauda e atirando–os longe, já matou partindo–lhes a coluna. Já matou fazendo–os de bola de futebol. Foram 35 maneiras diferentes. Cada uma mais cruel que a outra." - pág. 113.

Durante o livro nós temos a possibilidade de dar uma volta pelo mundo. Podemos andar desde Recife até o Quênia,na Africa. São muitos os cenários abordados. Um livro que daria um ótimo filme,por sinal.

Outro ponto muito interessante do livro são os Metrovinos, um povo que conseguiu sobreviver no subterrâneo após um terremoto de escala 8.1 em Xangai. Ali foi criada uma nova sociedade,com novos costumes,com novas regras. Princípios que tiveram de ser mudados para que aquelas pessoas presas a escuridão não morressem. Como essa sociedade sobreviveu e como está ligada ou como será afetada pela bactéria? Fica a questão para vocês descobrirem.

Por fim,gostaria de reforçar que recomendo este livro fortemente. É muito bem escrito e o autor tomou o cuidado necessário para fazer do universo do livro algo o mais real possível. Algo que o leitor possa ver e dizer “Isso pode acontecer!”. Por exato motivo vale salientar que essa bactéria existe,e assim como no livro,pode ser facilmente manipulada.

site: http://wp.me/p48hL7-l1
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Davi 28/02/2015

Impactante
Uma história fascinante sobre a falta de limites da maldade humana. De uma forma incrível, M.A. Costa tece uma distopia diferente de tudo já visto, pelo menos por mim.
O autor não hesita em expressar sua opinião sobre a humanidade, corrompida pelo preconceito. A mesma, embora em constante e inquestionável evolução, teima sempre em manter seus traços primitivos de crueldade.
Costa nos faz compreender que a guerra nem sempre será aquela brutal, acompanhada da violência física e armamentos pesados. Mas que ela pode ser, como ele mesmo diz, silenciosa. E é justamente o pior tipo de guerra.
Conhecemos um protagonista um pouco fora de seu tempo, e ao mesmo tempo bem engajado nas coisas de sua época. Peter Brose, separado de nós por séculos, sempre se relacionou bem com a natureza e mostrou certo interesse pelas artes de nosso tempo e até as dos tempos mais antigos ainda. Um personagem real que pode muito bem ser eu ou você. Um homem, embora sendo o herói, tem seus defeitos, medos, conflitos internos e dúvidas.
Peter, mesmo que sem intenção, é responsável pelo combate ao Mal, que pairou sobre a população de duas cidades. Agora ele deve liderar uma equipe, que passará por poucas e boas até a paz ser reencontrada.
Quem ainda não leu "Redenção - livro um: Legionella", mal sabe o que está perdendo. Uma aventura única, cativante e que a cada página você se pega boquiaberto. Com um final eletrizante que nos faz repensar bastante e, claro, nos deixa desesperados pela continuação.
Não deixe a chance de lê-lo escapar. Garanta já seu exemplar, e prepare os nervos!
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Fer Kaczynski 02/04/2015

Surreal!
Gosto bastante quando tenho a oportunidade de ler a nova literatura nacional, raros são os que chamam minha atenção e realmente são bons, em minha opinião. Este é o livro de um parceiro do blog, que com muita honra a querida Mila me enviou, mesmo ficção científica não sendo meu gênero favorito, eu acabo apreciando a leitura.

A criatividade do autor é latente, criou uma realidade para daqui a alguns séculos que eu considero muito interessante, neste livro, as pessoas tem uma expectativa de vida em torno de 200 anos, em meio a evoluções tecnológicas conhecemos Peter Brouse, nosso protagonista norte-americano formado em Psicologia e Investigação Digital e sua esposa Mirtes, médica geneticista. Um dia recebem uma ligação sobre mortes acontecendo em Nairóbi e resolvem ir até lá em busca do que possa estar acontecendo no local.

Leia mais em:

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2015/03/resenha-redencao-livro-um-legionella-ma.html
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Clã 19/04/2015

Clã dos Livros - Redenção
“Foi uma guerra suja. Bacteriológica, contaminante.
A guerra não era contra países, povos ou raças... Era de quem se achava escolhido na loteria genética contra todos nós.”


Redenção é um livro futurístico, muito detalhista, recheado de ação, com muito suspense.
A história gira em torno de uma “guerra”, porém não é uma guerra com bombas, armas de fogo, mas sim uma guerra bacteriana, onde conseguir encontrar os responsáveis por espalhar a bactéria se torna uma tarefa difícil, permeada de muitos perigos e mortes.

O livro é narrado em primeira pessoa por Peter Brose. Ele é casado com a Doutora Mirtes, que é designada para fazer parte da equipe investigativa que deve descorir como destruir a Bactéria Legionella, uma bactéria muito resistente, capaz de matar rápido e seletivamente.

A equipe investigativa inicia um trabalho árduo, mas talvez nem todo o conhecimento e descobertas sejam capazes de extinguir a Legionella e descobrir quem está por trás dos atentados e mortes.

Redenção é o primeiro livro de uma trilogia, e para os amantes de ficção científica, que curtem muita ação e perigos, o livro é uma boa pedida.

Além de o autor nos proporcionar uma leitura eletrizante, a editora nos presenteia com uma edição perfeita e caprichada, a começar pela capa que está linda, e a diagramação está ótima.

O Enredo de Legionella é muito interessante e nos deixa na adrenalina para saber quem e o porquê de quererem exterminar uma parte da humanidade.

Esse é o primeiro livro que leio sobre guerra Bacteriológica, e gostei muito do autor ter abordado essa temática, porque convenhamos, guerras biológicas já aconteceram e ainda podem acontecer.

“O Mal estava adormecido mas, não tem jeito, passam-se décadas, passam-se séculos e ele ressurge. Protagonistas diferentes, desculpas diferentes. Mas sempre o mesmo Mal: matar pessoas em detrimento de outras.”

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/04/resenha-legionella-livro-1-da-trilogia.html
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LAPLACE 18/05/2015

Redenção: Legionella - M. A. Costa
Em seu livro de estreia o autor M. A. Costa nos apresenta uma história futurística ousada muito bem construída. Ambientada no século XXVI, a obra traz um amanhã bastante plausível, tendo em vista o caminhar da evolução tecnológica de hoje. Fiquei impressionado com o nível dos detalhes elaborados pelo Costa para compor esse universo.

Como o autor narra, a evolução da humanidade não significa o fim de nossos problemas, e é aí que entra o grande conflito da trama: a busca pela cura da bactéria legionella - bactéria essa que é real e o autor está de parabéns pela incrível pesquisa realizada que fez sobre a mesma - que anda matando incontáveis pessoas. A partir dessa descoberta, Costa nos faz viajar do Brasil à China - e a outras localizações - em uma corrida contra o tempo, uma vez que a nova enfermidade mata suas vítimas em poucas horas.

Essa busca é de tirar o fôlego e angustiante, tendo em vista que quanto mais pistas são descobertas, mais difícil fica de solucionar o problema. Contudo, apesar dessa urgência, o autor não deixa a desejar na ambientação desse universo. Ele descreve minuciosamente tudo, não tem como se perder.

As folhas do livro são amareladas, facilitando a leitura, e de uma textura que nunca vi antes, eu adorei. Elas são mais grossas, o que facilitou bastante na hora de passar para a página seguinte, e isso não tornou a obra mais pesada. A única coisa que senti falta foi de mais diálogos, contudo não considero isso um defeito. Eu amo diálogos, no entanto, tem gente que prefere mais narrativa, então é algo bem pessoal.

Lembrei agora que teve outra coisa que não gostei também: o final. O final é fantástico, e esse é o problema. Se não bastasse a tensão que Costa nos fez passar durante todo o livro, ele finaliza a obra de um jeito tão surpreendente, que é impossível não ficar louco para querer saber o que ocorrerá em seguida. Que venha o segundo volume!
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Thati 25/05/2015

Surpreendente!
Apesar de ser grande fã da trilogia Matrix, nunca me aventurei a ler nada de ficção científica. O motivo, sinceramente, eu não sei. Por sorte, Marcelo Costa lançou "Redenção", que com uma capa linda e uma sinopse instigante, acabou me ganhando. Não sou grande entendendora do gênero e portanto não pretendo falar como tal. Espero, nessa resenha, compartilhar com vocês as diversas sensações que me foram causadas por essa obra.

A história é ambientada no século XXVI e a princípio fui tomada pela sensação de que havia um bom futuro à nossa espera. Todos os povos unidos; indíce de criminalidade cada vez menor; fome praticamente erradicada; parece perfeito, não é? Mas nem tudo é o que parece, caro leitor. Em "Redenção" rapidamente somos tomados pela perversidade do ser humano e da sua necessidade de segregar, comparar, diminuir. Uma bactéria que mata seletivamente é criada e uma verdadeira guerra contra o tempo se instaura no mundo.

Com cenáros fantásticos e experiências totalmente futurísticas, Marcelo nos guia por um mundo completamente novo. O Brasil está presente e foi fantástico imaginá-lo sob uma nova perspectiva. O livro é dividido em cinco partes, sendo elas: introdução & cronologia (que funcionam como uma espécie de apresentação ao universo criado pelo autor) + PARTE UM + PARTE DOIS + PARTE TRÊS + EPÍLOGO. Foi do meio da parte dois em diante que a história me pegou de vez.

A história fica ainda mais interessante e frenética com a descoberta dos Metrovinos, seres humanos sensíveis à luz solar, que vivem no subsolo do antigo metrô de Xangai.

Fiquei aflita e esperançosa com o desenrolar dos acontecimentos. A história é narrada em primeira pessoa por Peter Brose, a quem gostaria de ter conhecido um pouco mais. Ele é um especialista em investigação digital e a cada capítulo nos fornece detalhes descritivos sobre tudo que o cerca, mas senti falta de mergulhar nos seus anseios enquanto ser humano. Não é um ponto ruim, de forma nenhuma, mas sempre que entro em uma história narrada em primeira pessoa, busco criar um pouco mais de intimidade com o protagonista, como se ao final fosse arrebatada pela sensação de tê-lo conhecido por uma vida inteira. Se houvesse mais diálogos ao longo da narrativa, talvez Peter e eu tivéssemos nos tornado grandes amigos.


O livro foi impresso através do "Livros Ilimitados", um site onde você encomenda os exemplares sob demanda. Não posso dizer o que foi trabalho deles ou não, mas posso elogiar alguns pontos, como por exemplo, as folhas do livro. Além de amareladas, elas também são de uma espessura surreal. Quando eu passava de uma página para a outra, sempre tinha a sensação de que as páginas estavam grudadas, mas não, elas são bem grossas mesmo. Além disso, os detalhes internos da impressão essão caprichados.

Aos amantes de ficção científica, aqui vai o meu conselho: não deixem de ler esse livro. Aos que, assim como eu, não estão habituados ao gênero: permitam-se. Vocês não vão se arrepender!

site: http://www.nemteconto.org/#!RESENHA-REDENÇÃO-M-A-COSTA/cmbz/555fbe8e0cf24874175124e2
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Loves Book 02/06/2015

Resenha do livro Legionella
Minha Sinopse:
O livro se passa num cenário político diferente em que o mundo passou por diversas mudanças, o que inclui os países, diferenças tecnológicas e entre os seres humanos, isso por ele se passar durante o século 28.
Uma grande mudança que ocorre é que os homens não morrem, simplesmente passam a viver suas vidas e depois de mais ou menos 40 anos voltam a uma realidade em que desistem de tudo e mudam completamente, as pessoas podem se casar diversas vezes, pois elas estão em uma "nova vida", além disso elas podem ter um novo emprego, uma nova infância, e afins.
Isso leva a perceber que as pessoas não podiam ter muitos filhos, pois a terra não iria suportar.
O personagem principal se chama Peter Brose, tem 127 anos, é casado, nascido no Arkansas graduado em Investigação e Psicologia digital pela universidade do Brasil, nunca pensou em seguir carreira política, até a Guerra Eugênica (oia Geh, uma guerra sua hahahahaha - não resisti).
A Guerra Eugênica foi o momento de ressurgência do mal, onde um grupo racista maniputa uma bactéria chamada de Legionella e então mata muitas (tipo muitas mesmo) pessoas. É neste momento que Peter se envolve para descobrir quem foi capaz de tal ato.
A partir do seu envolvimento ela percebe o quão difícil será para ele ter essa atitude, e que seria muito difícil de saber quem esta envolvido com tais atrocidades.
Deste modo Peter passa a fazer coisas que jamais imaginou para conseguir salvar a todos.
Mas será que ele consegue? Será que ele descobre e acaba com o mal? Hm... leiam e saberão
Minha Opinião:
Então, eu enrolei bastante para ler esse livro, primeiro por ter alguns atrasados para leitura, segundo por não ser um dos meus gêneros literários preferidos, mas eu percebi que precisava ler ele o quanto antes e então comecei. Leio muitos livros ao mesmo tempo e no dia que eu comecei a ler ele eu estava lendo 6 livros ao mesmo tempo, foi então que eu percebi que precisaria parar para ler cada um de maneira exclusiva, então comecei e sempre Legionella foi deixado para trás, então um dia eu resolvi começar a ler e foi então que eu me encantei pala história e pelo Peter e não consegui mais largar até terminar.
A história me chamou muita atenção por se passar no futuro e tals, e eu comecei a viajar na enredo e simplesmente me encantei. A leitura é super rápida, se você pegar com vontade consegue ler em apenas 4 horas, que foi o meu caso. Então vocês vão gostar.
Acho que uma das coisas que mais me motivou foi quando eu percebi que ele estava entre os mais vendidos da Amazon na parte de distopia e percebi que ele estava na frente de vários livros que eu gosto, isso foi muito bacana.
O livro em si é muito bom, te deixa com vontade de continuar lendo e não parar mais. O Peter é um homem muito inteligente e é sim um herói. É pelo amor que ele demonstra ter por todos as coisas que faz que te prende e claro as várias cenas de ação que te deixam ansioso para saber o que irá ocorrer.
O Marcelo, autor do livro, é um fofo. Adorei mesmo ler o livro e poder conversar com ele. Ele estava sempre disposto a falar comigo e isso é muito bom.
Enfim, eu só gastaria de dizer que o livro me surpreendeu bastante e que eu gostei mesmo de poder ler ele.


site: http://livrosamoremusica.blogspot.com.br/2015/06/resenha-do-livro-legionella.html
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