O garoto no convés

O garoto no convés John Boyne




Resenhas - O Garoto No Convés


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Mateus 22/12/2009

Difícil de largar, difícil de esquecer
Há muito tempo, quando li "A Ilha do Tesouro" e "Raptado", de Robert Louis Stevenson, descobri minha grande paixão: aventuras marítimas! E quando descobri que John Boyne havia escrito um livro de um garoto navegando pelos sete mares, com certeza não poderia deixar de ler. Não esperava encontrar um livro tão bom quanto a memorável Ilha do Tesouro. Pelo visto, Robert Louis Stevenson encontrou alguém a sua altura.

Em O Garoto do Convés, acompanhamos a difícil vida de John Jacob Turnstile, um garoto que teve de embarcar sem outras opções no navio Bounty, comandado pelo Capitão William Bligh. Embora a vida no mar fosse bem monótona, sempre aparecia alguma confusão para entreter os tripulantes e marujos do navio. Turnstile esperava fugir na primeira oportunidade que surgisse, mas não estava pronto para a sua grande e maravilhosa aventura marítima.

John Boyne nos traz mais uma vez um super livro. Não tão dramático como "O Menino do Pijama Listrado", mas uma obra mais madura, brilhante e essencial para os amantes dos sete mares. Com certeza jé está no ranking dos melhores livros que já li. John Boyne é um excelente escritor, e estou ansioso pelos seus próximos livros.
Mateus 16/07/2011minha estante
esse livro também me lembrou a A Ilha do Tesouro.


Bárbara 12/05/2013minha estante
Também já está no meu ranking de melhores. Amei!


Rafael 09/03/2014minha estante
Muito bom o livro, quando vc começa a ler, não quer parar enquanto não termina, recomendo!!!


mari 24/06/2014minha estante
Excelente livro eu achei, terminei a leitura e fiquei olhando a ultima pagina, querendo que tivesse mais linhas. Fantástico.


Adriana 22/04/2015minha estante
Amei a narrativa da história do garoto John Jacob Turnstile. Um garoto pobre, sem família que não tem muita opção na vida e lhe dada a oportunidade de embarcar nessa grande aventura com o Capitão William Blingh. Este que passa a ser um amigo, pai e herói para John, que agradece com toda sua honra e lealdade ao Capitão. Com certeza um dos melhores livros de John Boyne, amei!!


Luiz.Gabriel 27/08/2015minha estante
é caro amigo, vc disse tudo o livro é top


Meire 16/02/2020minha estante
Li e adorei... Amo tudo que John boyne escreve


Gilmara.Alves 20/07/2020minha estante
Como e que lê o livro ?




Toni Nando 08/04/2018

Melhor livro
Sem duvidas uma das melhores leituras que fiz esse ano, sabe aquele livro que você não consegue parar, que ficam um tempo morando na sua cabeça, O GAROTO NO CONVÉS, JOHN BOYNER, é sem duvidas um desses livros. Recomendo para quem gosta de uma leitura que mesclam todas suas emoções; com esta obra você chora, rir e odeia, numa mistura empolgante. Linda obra, excelente escritor!
Michelle.Danielle 08/04/2018minha estante
Foi o primeiro do autor que li. Adorei. Grande aventura. Depois li o menino no alto da montanha.


Toni Nando 10/04/2018minha estante
Esse autor é incrível


Nélio 22/04/2018minha estante
Sensacional.
Estou adorando a leitura.




Luz 25/05/2010

Tutu
É indispensável que, quem conhece porque leu ou porque viu o filme, O Menino do Pijama Listrado, e saiba quem é John Boyne, não deixe de modo algum de ler O Garoto no Convés, é realmente imperdível.
Se hoje em dia com a modernidade e os transatlânticos, atravessar os sete mares é uma coisinha muito simples, é preciso se deslocar para dentro do SM Bounty, um cutter de bandeira inglesa e ao serviço de Sua Majestade, o Rei Jorge, e descobrir o que é passar bem mais de ano embarcado numa singela embarcação e com velas desfraldadas, e se submeter a toda uma gama de tortura de uma viagem singrando oceanos debaixo de mau tempo, de tempestades, vendavais, tentando, sem conseguir, passar com êxito pelo terrível Cabo Horn, ao sul da América latina.
Vai perceber o encanto, as descobertas, dessa nova vida,e a do gatuno, praticamente falando, mas teoricamente percebendo a larga diferença na sua real índole, de John Jacob Turnstille, o Tutu, menino de 14 anos, inocente em muitas coisas e terrivelmente vivido em outras. Tutu não teve família, Tutu vivia na rua, Tutu foi abusado do seu caráter, da sua integridade e da sua privacidade de menino. Tutu vai descobrir o amor e a pureza desse sentimento com Kaikala, Tutu saberá onde fica Otaheite, conhecida por nós, atualmente, como o Taiti. E tudo de diferente que faz parte da vida de uma ilha paradisíaca, mas completamente antagônica aos costumes ingleses da época de 17....
Leiam o livro, se agarrem a ele com unhas e dentes, enquanto não chegar ao fim das suas 500 páginas. Realmente vai valer a pena cada minuto que se conseguir para ir a bordo do Bounty, conhecer Tutu e ver in loco o tenente Bligh. E sim, claro, descobrir bizarros batismos em nome do Rei Netuno e suportar a gororoba que servem ao escalão inferior da embarcação, onde posto é sinal de fama e quem tem posto, como oficial de bordo, até que vai bem, mas quem não tem...
Mayra Dias 13/09/2010minha estante
Fiquei com mais vontade de ler ....


L. C. R. Sales 21/09/2010minha estante
Luz... Gostei muito, realmente, foi como se eu tivesse vendo uma miragbem lúcida do Bounty em movimento, eu já li o livro, e quero deixar bem claro para os produtores de cinema que quero um filme desse livro.




spoiler visualizar
Gizalyanne 23/02/2022minha estante
Maravilhosa sua resenha ! Obrigada por compartilhar!


Augusto 25/02/2022minha estante
Que bom que você gostou! Por nada. :)




Carol 27/01/2014

Memorável
O garoto no convés, de John Boyne, conta a história de John Jacob Turnstile, um garoto de 14 anos que vive nas ruas de Portsmouth cometendo pequenos furtos para sobreviver. Em um desses delitos, quando ele rouba o relógio de um fidalgo francês, o garoto é pego, levado ao tribunal e recebe por penalidade 12 meses de cárcere.

Antes de ele ir para a prisão, o fidalgo que foi assaltado aparece perante o magistrado e faz uma proposta: ao invés das jaulas, oferece levar o garoto para uma viagem em uma fragata do Rei Jorge, o HMS Bounty, servindo de criado ao capitão William Bligh. Turnstile aceita mais do que depressa planejando fugir na primeira oportunidade. Então ele entra na embarcação que será o lugar onde passará por muitos apertos e aventuras e, com o tempo, ganhará experiências únicas.

Anteriormente ele morava com o Sr. Lewis, dono de um estabelecimento que cuidava de meninos e, em troca disso, eles lhe davam o que ganhavam com os furtos e à noite serviam para a Seleção Noturna. Esta é a parte triste da história do mestre Turnstile, quando ele relembra todos os abusos sofridos no último andar do estabelecimento e teme o que pode lhe acontecer ao retornar à Inglaterra.

Trata-se de um livro envolvente, recheado de emoções e aventuras a bordo do Bounty e mesmo fora dele, quando desembarcam nas ilhas do Pacífico. É possível viajar sob um sol escaldante, enfrentar terríveis chuvas e tempestades, sentir enjoo e fome... Sentir-se parte da tripulação. Além de tudo, quando ocorre o motim, é impossível não se revoltar com a situação. Os marujos esperam pela morte e as esperanças começam a se esvair. John Boyne tem uma criatividade tremenda ao descrever o dia a dia dos navegadores.

Do mesmo autor de O menino do pijama listrado, O garoto no convés tem também um fato verídico como pano de fundo e é capaz de prender o leitor do início ao fim. É uma história de lealdade, dever e honra. Achei interessante Boyne usar Matthieu Zéla, o fidalgo francês, como integrante desta história, pois ele é o protagonista de O ladrão do tempo, o primeiro romance escrito pelo autor, que foi lançado esse ano no Brasil pela Companhia das Letras. Outro ponto que eu não poderia deixar de citar é a textura da capa que é perfeita. Leitura recomendada!

Eu não olhei para trás nenhuma vez, (...) não pensei nem de passagem no estabelecimento no qual tinha sido criado e no qual haviam me roubado a inocência uma centena de ocasiões. Só tinha olhos para o futuro e para as emoções e peripécias que me esperavam.
Ah, que garoto ingênuo! Eu não tinha a menor ideia do que me aguardava.
Júlia de Oliveira 15/12/2014minha estante
Adorei sua resenha, muito boa, também já li o livro e achei maravilhoso :)


Carol 07/01/2015minha estante
Obrigada Júlia! O Boyne é um dos meus autores favoritos (:




Bruna 07/12/2023

Ruim que dói
Comprei o livro pela capa, pelo autor e me decepcionei hehe. Pensa num livro ruim! Li resenhas de gente que amou. Bom, gostos e gostos, mas eu detestei. Li na força da perseverança e do ódio mesmo kkkk correndo pro sebo pra trocar ?
Samuel 12/12/2023minha estante
A resenha sincera que eu valorizo. Hehe


Bruna 12/12/2023minha estante
??? ruim que dói kkk




Heloisa 28/01/2023

John boyne é um dos meus autores favoritos, então é meio redundante dizer que eu adorei esse livro. A escrita é clara e envolvente. A história do livro é bem interessante e realmente, como disseram aqui não é uma história leve e divertida, mas é super inteligente e interessante. Para os leitores wud já leram outras obras do John boyne, o final tem uma surpresa agradável que se conecta com outro livro do autor. Achei essa parte bem legal.
Eduardo Rockwell 07/06/2023minha estante
Poderia falar o nome do livro que se conecta com ele? Só pra eu ter certeza de ler antes ksksks obrigada!


Heloisa 10/06/2023minha estante
Não faz diferença nenhuma na leitura, é só um detalhe no final. Mas o livro que se conecta é ?o ladrão do tempo?. Muito bom, inclusive.




Mandy 09/07/2016

O Garoto no Convés
E com uma premissa empolgante e intrigante nossa história começa em meados de Dezembro de 1787, o jovem John Jacob sai para mais um dia de seus delitos, mas mal pode imaginar como sua vida está prestes a mudar, ao tentar roubar um fidalgo francês, John Jacob é descoberto e levado pela polícia ao juiz, como não é a primeira vez que é pego ele recebe a pena de 12 meses trancado no calabouço, mas é salvo pelo mesmo fidalgo que lhe faz uma proposta, servir em um barco por 18 meses em vez de ficar preso, John Jacob mal sabe o que está prestes a fazer, já que vê ali a oportunidade perfeita para fugir do horrível Sr. Lewis e de sua vida miserável em Portsmouth.

John Jacob é um personagem fictício em uma história verídica, nesse livro somos levados até o HMS Bounty, um navio da marinha inglesa cuja missão é viajar até a ilha de Otaheite e colher mudas de fruta-pão para que sejam plantadas nas colônias inglesas, mas a viagem parece longe de ser simples, ao tentar contornar o caminho de Horn os tripulantes enfrentam uma horrível tempestade que os faz dar meia volta e seguir por um caminho secundário até que finalmente chegam ao destino.

"[...]. Eu não olhei para trás nem uma vez, não olhei à minha volta para guardar lembrança das ruas que eu conhecia tão bem, não perdi um segundo olhando para os paralelepípedos em que eu havia passado talvez mais de uma década roubando e furtando, não pensei nem de passagem no estabelecimento no qual tinha sido criado e no qual haviam me roubado a inocência uma centena de ocasiões. Só tinha olhos para o futuro e para as emoções peripécias que me esperavam.
Ah, que garoto ingênuo! Eu não tinha a menor ideia do que me aguardava." pág 52/53

Durante a viagem, o jovem Turnstile, "carinhosamente" apelidado pela equipagem do navio de Tutu enfrenta grandes aventuras e amadurecimentos em sua vida, por nunca ter velejado ele passa por momentos de terríveis enjoos e dificuldade em se acostumar a dormir em uma tarimba perto da cabine do capitão, estar sempre a disposição para arrumar e limpar a cabine do capitão, bem como lavar e passar sua roupa e cuidar de sua alimentação, mas não é apenas isso que o jovem Turnstile aprende, ele tira dessa viagem grandes lições de caráter, amor e esperança. Vindo de um passado triste John Jacob faz de tudo para esquecê-lo e fugir disso, mas com o passar do livro ele começa a mudar, não apenas deixando de ser um garoto de 14 anos para um homem, mas também começa a se afeiçoar aos amigos que fez e a vida no mar.Já na ilha de Otaheite ele descobre pela primeira vez o amor de uma mulher e também a decepção de um coração partido, e de como a alma humana pode ser facilmente corrompida pela ambição.

A narrativa de John Boyne é incrível, e nos conduz numa história intrigante e cheia de detalhes que é quase impossível não entrar de cabeça no livro, é uma história densa e em vários momentos ficamos aflitos com o que pode acontecer com John Jacob, e também ao longo da história vamos descobrindo mais sobre o passado obscuro dele enquanto vivia no estabelecimento do Sr. Lewis, a história do seu passado vai se construindo aos poucos durante sua viagem e experiencias no Bounty; embora não sejam apresentados muitos detalhes desse período da vida de John Jacob é impossível não imaginar tudo o que ele passou apenas por alguns aspectos que ele acaba relembrando ou contanto para o capitão Bligh. Os personagens além de John Jacob são muito bem construidos, o capitão se mostra um homem honesto e de bom coração, o Sr. Fryer também é um homem honesto, embora muito mais racional do que o próprio capitão, o Sr. Christian se mostra uma pessoa sem caráter desde o principio da história, logo de cara não simpatizei com ele assim como John Jacob, e é por ele que todas as reviravoltas do Bounty acontecem de maneira tão inesperada.Como já havia dito a história do Bounty é totalmente verídica, os fatos relatados no livro foram baseados em outros livros e anotações sobre esse acontecimento tão importante na história da marinha.

Um livro emocionante, divertido e cheio de aventuras.

"[...] "Mas eu pensei que tivesse morrido, sir" , contei-lhe, sentindo uma grande tristeza novamente. "Nos últimos dias na barca. Eu sentia a morte chegando. Sentia que a minha vida estava no fim, que não havia futuro para mim."
"Eu pensei a mesma coisa, garoto", disse ele sem se preocupar com o efeito da frase em mim. "De fato, houve um momento, algumas horas antes de chegarmos a terra, em que tive certeza de que você ia morrer e fiquei muito triste, muito triste mesmo. Mas você tem uma força que não sabia que tinha. Você a acumulou, garoto, não percebe? Durante o tempo que passamos juntos. Você virou homem" pág 467

A minha edição é a primeira que saiu pela Companhia das Letras, e é simplesmente linda, a textura da capa lembra muito a do O menino do pijama listrado, a leitura fluiu muito bem mesmo sendo um livro bem grosso, mas a diagramação e a escrita ajudaram muito nessa parte, a editora também lançou uma edição econômica com uma capa diferente, eu achei bem bonita, mas não troco a minha por nada nesse mundo.

"Do mesmo autor de O menino do pijama listrado, O garoto no convés é uma empolgante mistura de romance de formação, aventura marítima e reconstituição histórica. É também o tocante relato das descobertas de um adolescente que parte numa jornada perigosa para fugir de um passado traumático."

site: http://www.pequenosvicios.com.br/2014/08/resenha-o-garoto-no-conves-john-boyne.html
Bruno 18/08/2016minha estante
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Erika 17/02/2010

Convés x Pijama
Achei o livro maravilhoso! Confesso que, no começo, não estava colocando muita fé. Mas, com o desenrolar da história, fiquei fascinada pelo personagem principal e aguardando ansiosamente os próximos acontecimentos! Recomendo demais!
Achei muito diferente de "O Menino do Pijama Listrado", a começar pelo protagonista. Enquanto Bruno era um menino bonzinho e ingênuo, John (Tutu), além de ser mais velho, é esperto, vivido, e até um pouco desbocado. A realidade é mostrada de forma mais crua, e não sob uma ótica mais figurativa, como no livro anterior. Ademais, "O Garoto no Convés" tem um pouco de malícia, elemento inexistente no outro.
Acho que John Boyne amadureceu muito como escritor de uma obra para outra. "O Garoto no Convés" é bem mais consistente, rico em detalhes e acontecimentos.
Acho que os únicos traços em comum entre as duas obras são o texto muito bem escrito e o fato de o pano de fundo serem episódios reais.
Camies 24/02/2010minha estante
Eu tbm não botava fé no livro, ficou bom lá pra página 150 hahaha. Qdo a gente vai descobrindo a história do Tutu e se familiarizando com os marinheiros e a rotina do Bounty.


Mateus 09/12/2010minha estante
Concordo plenatemente com você. Se em O Menino do Pijama Listrado John Boyne estava incrível, no Garoto no Convés ele estava ainda melhor! Agora só espere para ler O Palácio de Inverno, que é igualmente sensacional *.*




Tauan 12/09/2015

Um dos melhores do autor
Lembro de ter me divertido muito lendo esse, que é daqueles que fazem lembrar que a literatura é o melhor dos hobbies. Com ele você viaja, se diverte, se informa...
O livro é narrado pelo próprio personagem, o jovem inglês John Jacob Turnstile, que para escapar de um ano de cadeia (sim, ele é um jovem delinqüente) embarca em um decadente navio da marinha inglesa, o Bounty, como criado do capitão.
Ele não sabe muito bem qual é o destino ou a razão da viagem, apenas que a meta é chegar à Otaheite (Taiti), ele também não se importa muito, pois pretende fugir na primeira oportunidade. Com o tempo ele passa a compreender o funcionamento e o dia-a-dia do navio, a conhecer as peculiaridades dos marujos e a desenvolver uma relação de lealdade com o capitão Bligh.
Posteriormente ele descobre que o propósito da viagem é conseguir um meio mais barato de alimentar os escravos da coroa inglesa em além mar.
Na viagem de ida até Otaheite não há grandes transtornos, mas a partir do momento em que eles estão na ilha, a relação entre a tripulação muda. Turnstile conhece os encantos femininos. O resto da tripulação também se entrega aos prazeres proporcionados pelas nativas, e a partir daí começam os rumores de um iminente motim. Após o motim os que permanecem leais ao capitão seguem viagem em uma barca. Eles passam por um longo período de dificuldades a deriva; no fim eles alcançam um meio de voltar à Inglaterra, não sem algumas baixas na tripulação.
Neste livro Boyne se coloca realmente no lugar do narrador-personagem (aliás, esse parece ser o estilo dele), por isso parece mesmo que foi o jovem Turnstile que o escreveu.
Concordando com o texto de capa do livro, ele é uma empolgante mistura de romance de formação, aventura marítima e reconstituição histórica.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
gs 03/10/2015minha estante
Concordo com você, esse é realmente um ótimo livro.
Eu li ele enquanto andava de ônibus para ir a escola, e parecia que o tempo voava enquanto lia ele. Parece que você está junto com o personagem, durante suas aventuras!




Dayane Nunes 06/09/2020

Aventuras e mais aventuras
Não é difícil se envolver nas aventuras do jovem Tutu. Sentimos tudo à flor da pelo quando se trata de John Jacob Turnstile, suas emoções, dores, fraquezas, alegrias, humilhações e até o seu coração partido.

Mas a grandeza e a maestria da sua valentia sobressai quaisquer resquício infantil deixado por ele, assim que embarcou ao Bounty.

Sua superação diária e lealdade torna o leitor muito próximo dessa vida marinha relatada em 1787.

De antemão, uma leitura rápida e agradável, aos apaixonados pelo mar, como eu, recomendo de olhos fechados. Pois todo dia é um dia para aprender algo novo e evoluir junto ao jovem leal e corajoso, Tutu.
Leitura e . 06/09/2020minha estante
Oii... Boa noiteee...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... tem sorteio rolando lá... te espero ...?
Obrigado.
@leituraeponto




Bruno 18/11/2014

A inocência perdida...
Este livro ocupa um lugar especial pelo modo que a história foi apresentada. Não lia há tempos um relato tão verossímil de uma criança com sua infância perdida. John Jacob Turnstile cresceu nas ruas imundas de Portsmouth batendo carteiras e fazendo "favores de toda espécie" ao Sr. Lewis, até que de forma inusitada seu ofício ordinário lhe reservou um destino inesperado: o navio Bounty, onde a bordo e sob o comando do capitão William Bligh sua vida teve reviravoltas e aventuras sensacionais. Ora uma criança tentando entender o mundo à sua volta, ora um garoto maduro demais para sua idade, Jacob descobre que a vida pode ser muito boa ou muito ruim dependendo de como cada um lida com as adversidades da vida. Enfim, é um livro que me lembrou muito a inocência contada em As Aventuras de Tom Sawyer de Mark Twain, e que nos mostra toda a versatilidade de John Boyne como escritor que, diga-se de passagem possui uma escrita tão suave que suas páginas tornam-se insuficientes num piscar de olhos devido à qualidade apresentada nesta estória.
E ainda nos demonstra de uma forma casual o incidente no Bounty, que em minha santa ignorância não sabia que ele realmente aconteceu.
Silvia 27/11/2014minha estante
Eu tenho este livro, mas ainda não li. Mas fiquei curiosa depois que li a sua resenha.




Carla Buffolo Altoé 16/03/2011

Um encontro não muito promissor entre um pequeno ladrão e um "lord" francês...esse é o início desde grande livro.
Despois desse encontro, segue uma viagem de navio, uma ilha tropical e 48 dias com 18 homens em uma pequena barca.
Confuso?
Não, este livro tem uma grande lição de vida, quando se tem a sensação de que tudo está perdido, abre-se uma janela. Dificuldades tem-se em qualquer caminho, mas o que faz de nós pessoas realizadas e felizes é justamente a sua postura diante das dificuldades e a sua lealdade. Aprendemos muito obsevando outras pessoas, coisas boas e coisas ruins e nada se perde sendo você mesmo e seguindo seu coração.
Recomendadíssimo!!!!
Deia 02/04/2014minha estante
Adorei sua resenha Carlinha, o livro já ta em desejados pq vc me indicou! agora que fui lê a resenha rssrss AMEIII =) comprarei assim que der =)




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