Princess In Pink

Princess In Pink Meg Cabot




Resenhas - Princess In Pink


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cintia gomes 17/01/2023

Mas e o baile?
Podem dizer o que quiser, eu acho que a Mia é uma das personagens jovens, na época da pré-adolescencia com a caracterização mais honesta que existe.

Apesar dos tópicos não serem os meus favoritos, e de algumas coisas terem me escapado, por serem quase como que corriqueiras ou passageiras, ainda continua sendo uma delícia de leitura. Cheia de referências e piadas dignas dos tempos de hoje, as vezes, até melhor percebidas agora.
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Kamilla.Silva 03/01/2023

A Mia só pensa na formatura. Em vez de falar com o Michael sobre isso, ela fica se preocupando e enlouquecendo sobre isso. A Vó dela irrita mais um pouco e a Lilly? Porque a Mia ainda é amiga da Lilly? O Guria mais egocêntrica e narcisista. Sério. Esse livro me estressou, mas a escrita é rapidinha então devorei hahaha
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gabi castorino 17/11/2022

Mais uma vez a Mia obcecada com alguma coisa e passando o livro inteiro falando apenas sobre isso. Pelo menos ela parece estar levemente mais madura e contando para os outros oq está incomodando ela. Lily novamente sendo péssima, ao menos dessa vez não com a Mia. Grandmere foi horrível nesse livro, achei que ela estava melhorando mas não
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Lauraa Machado 19/04/2019

Melhor do que o anterior, mas ainda deixa a desejar
Esse livro foi um pouco melhor do que o anterior, apesar de isso não ser um grande mérito, considerando que Princesa à Espera foi praticamente insuportável. Infelizmente, ele não é tão divertido e legal quanto os três primeiros livros. Eu não cheguei a rir nenhuma vez, e estou bem desanimada por isso. Considerando que a escrita não é nada incrível e que o enredo é bastante simplório, girando basicamente em torno da obsessão da Mia em ir à festa de formatura do Michael, esse livro precisava de alguma coisa mais atraente ou que entretesse. Cenas engraçadas super teriam ajudado!

Eu já li a série toda, mas não me lembro de todos os detalhes o suficiente para saber se em algum momento a Mia consulta um psicólogo, mas tenho que mencionar aqui que isso seria o mínimo do necessário para ela. Essas obsessões dela por coisas bestas e superficiais são doentias. E ela nunca tenta melhorar, então realmente precisava de um profissional para ajudar.

Eu entendo que ela tem quinze anos e que a autora fez questão de escrever essa série de um jeito bem genuíno e natural, sem editar a opinião da Mia sobre tudo. Isso acaba culminando em muitas opiniões um pouco preconceituosas e bastante insensíveis, mas eu relevo a maioria principalmente pela época em que o livro foi escrito. Meu verdadeiro problema é a autora não ter mesmo nenhuma ideia interessante para o enredo, nada para ser desenvolvido ou para acrescentar à vida do leitor, mas ainda assim ter escrito onze livros nessa série.

Se ao menos esse livro tivesse sido engraçado! Não estou pedindo grandes lições de vida, risadas já são algo a acrescentar! Se essa é uma série feita sem grandes pretensões, só para divertir, bem que ela poderia ser divertida!

Tá, os primeiros três livros são bastante divertidos. Mas agora estou bem apreensiva. Os próximos cinco são os maiores, e eu realmente queria que eles fossem divertidos. Me desejem boa sorte, porque eu vou continuar com a releitura!
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