O Dossie Odessa

O Dossie Odessa Frederick Forsyth




Resenhas - O Dossiê Odessa


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Luis 09/02/2010

O melhor autor de espionagem.
Tem muita gente que tem um pé atrás com o Forsyth : como ele é assu- midamente um ecritor de trillers de espionagem e que vende muito, não raro sai publicada uma crítica reduzindo-o a um mero autor superficial de "entretenimento", quando na verdade, uma análise um pouco mais cuidadosa, nos revelará um narrador vibrante, verossímil fruto de sua larga experiência como jornalista, especializado em política internacional. E por falar nisso, o personagem principal de "O Dossiê Odessa" é justamente um jornalista alemão, que ao cobrir um aparente caso de suicídio, já nos anos 60, acaba por desbaratar uma rede de nazistas foragidos. Todo o engenho da trama, adicionada à riqueza de detalhes do texto de Forsyth, fazem a leitura correr livre como um bom filme de ação (aliás a obra, assim como o "O Dia de Chacal", outro best seller do autor, foram filmados nos anos 70). Para acabar com qualquer preconceito contra autores de romances de "entretenimento".
Lorena 21/09/2020minha estante
Acabei de Ler o Dossiê Odessa, estou impressionada com o autor. Que livro fantástico, fiquei envolvida do inicio ao fim.


Marta Skoober 28/09/2021minha estante
Quando meu pai lia ficção, lia muito Frederick Forsyth, depois abandonouva ficção...




Ruth 14/04/2015

Um dos livros mais inteligente sobre o Nazismo que eu já li.
O dossie Odessa é um dos livros mais inteligentes e bem elaborados que eu já tive o privilégio de ler. E olha que eu iria devolvê-lo a biblioteca sem ao menos ler o Primeiro capitulo. Para a minha sorte ( Ainda bem que existe o Skoob.). Eu fui pesquisar sobre esse livro e vi que as 8 resenhas falavam que era um livro intenso e que você não conseguia parar de ler.( Bem achei um pouco exagerado mais optei por lê-lo. Já que odeio pegar um livro e não o ler).
Dando continuidade O dossie Odessa de Frederick Forsyth é uma obra prima. Conta a Historia de Peter Miller um Jornalistazinho intrometido que se mete nessa aventura aparentemente por um furo jornalistico que lhe renderia uma boa grana, A escrita de Frederick não é nem um pouco cansativa. E sim, quando você pega o livro você não tem vontate de largá-lo mais. Em minha opinião o livro fica interessante a partir do momento em que Miller tem em suas mãos o diário de um judeu que sobreviveu ao campo de concentração e que tantos anos depois cometeu suicidio. Mas do que uma história sobre aquele fátidico episódio da 2 guerra mundial que matou milhares de dezenas de Judeus. É a sede de viangança contra um dos mais crueis comodantes do campo de concentração de Riga. Miller ver toda a sua vida mudar drasticamente. Quando todos lhe fecham as portas por esta entrando em assuntos indevidos, Miller conhece pessoas que querem pessoalmente matar Eduard Roschmann comadante da SS. Conhecido como
açougueiro dos judeus. Que ainda está vivo e livre com uma identidade falsa.
Frederick Forsyth é um escritor fabuloso. Conta fatos veridicos e ficticios que te levam a duvidar qual é verdadeiro e qual é criado por essa mente tão brilhante. Um Thriller de muita ação com pequenas dosagens de suspense que faz você devorar o livro sem se dá conta. Eu particularmente matei a charada de Frederick. Recomendo mil vezes esse livro. Muito bom. Um dos melhores livros sobre a 2 guerra mundial em que eu já li em anos.
Leandro423 11/10/2022minha estante
Realmente, a parte que descreve todo o ocorrido no campo de concentração e perturbadora, muito bem detalhada, principalmente na parte que ele e obrigado a matar a própria esposa para sobreviver e fica vendo todos ao seu redor rindo da situação...




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Leandro423 11/10/2022minha estante
um detalhe que nao falei em minha breve resenha. o episódio em que o jornalista encontra e le o diário do ex preso judeu sobre os dias passados em um campo de concentração e tao detalhado que vai chocar ate o mais valente dos leitores. principalmente quando ele e obrigado a matar a própria esposa para continuar vivo com os demais soldados rindo da situação dele.




Nayonara 04/01/2021

O começo é muito lento e um pouco chato, só fica bom pela metade quando as coisas finalmente começam a acontecer e surge a ansiedade pra saber o que vai acontecer, o protagonista as vezes é bem burro e irresponsável nas decisões que toma mas tem muita sorte. O livro tem muitas informações interessantes.
Wagneroliveirrah 13/12/2023minha estante
De fato, dá vontade de dar uns safanões no protagonista por causa da temeridade de suas ações




Vânia 19/03/2009

Guerra fria
O autor é mais conhecido por seus livros de espiões do tempo da guerra fria. Seus enredos são maravilhosos. Qqr livro dele vale a pena ser lido.
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zette 17/05/2009

Um bom livro para se passar o tempo.
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daredevil 09/07/2009

o realismo dos livros de forsyth as vezes fazem com que você confunda o que é ficção e o que é realidade,excelente
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Ciro 20/05/2011

Não é só mais uma história sobre o nazismo
A narrativa é fluente, e muito agradável de ler.
O leitor entra na história, recheada com doses equilibradas de suspense, e se sente na pele do protagonista.
O autor exagera um pouco na dose de sorte do protagonista no final, mas nada que prejudique a excelência do livro.
O grande mérito do livro, no entanto, não é só o inegável interesse que o assunto -- nazismo/SS -- desperta, mas principalmente a tentativa do Autor de apresentá-lo sob a perspectiva de um alemão educado no pós-guerra em momento em que o assunto era um tabu, e muito jovem à época da guerra, para ponderar o impacto casuado pela SS.
Talvez ajude o leitor a entender um pouco mais acerca do impacto causado pelo nazismo nas gerações alemãs futuras.
Por outro lado, em um momento em que o mundo ainda luta para vencer os preconceitos (étnicos, de orientação sexual, de poder aquisitivo, etc.), e que o debate vem ganhando força em todas as mídias, é sempre bom relembrar o resultado desastroso das políticas de "limpeza" genéticas (valendo lembrar que a SS não apenas aniquilou milhões de judeus, mas também centenas de milhares de outras pessoas em seus campos de concentração), verdadeira mancha na história da humanidade.
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sonia 05/03/2012

a fragilidade das relações humanas
Uma experiência psicológica maliciosa e maldosa destrói a amizade de quatro casais e seus respectivos casamentos, a partir do momento em que cada um deles acredita que um perigoso espião e assassino se encontra entre eles.
Plantada a semente da desconfiança, embasadas em segredos pessoais de cada uma das pessoas envolvidas, começa a inexorável destruição.
em estilo poderoso, somos envolvidos na trama maluca, onde todos são inocentes, afinal.
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Fabio Shiva 27/05/2013

Eletrizante e arrebatador!

Motivado pelo grande sucesso alcançado por seu primeiro romance, “O Dia do Chacal”, o jornalista Frederick Forsyth decidiu experimentar mais uma vez a mistura de ficção e fatos históricos em uma trama de muito suspense.

“O Dia do Chacal” eu li e achei interessante, vi o filme etc. Mas “O Dossiê Odessa” eu simplesmente não consegui largar até terminar a leitura.

Talvez o autor tenha se aprimorado em sua técnica e escrito um segundo romance com ainda mais habilidade que o primeiro. Talvez eu mesmo tenha me aprimorado como leitor e esteja percebendo mais coisas, ou talvez o tema é que seja mais instigante para mim. O mais provável é um pouco de cada, mas o certo é que me diverti muitíssimo com esse impactante thriller histórico!

A trama é ambientada em 1963, embalada pelas canções dos Beatles que na época eram onipresentes. Os ingredientes: o diário de um sobrevivente dos campos de concentração, um bravo jornalista investigativo, caçadores de nazistas, espiões israelenses e a misteriosa organização Odessa, destinada a proteger e dar nova identidade a antigos oficiais das SS procurados pela justiça.

Um suspense muito bem concebido, construído e concluído!

Virei fã de Mr. Forsyth!



http://youtu.be/q_Tz4LUauJE

Trailler do filme


***

Aproveito para convidar você a conhecer o livro O SINCRONICÍDIO:

Booktrailler:
http://youtu.be/Umq25bFP1HI

Blog:
http://sincronicidio.blogspot.com/

LEIA AGORA (porque não existe outro momento):

http://www.mensageirosdovento.com.br/Manifesto.html

Venha conhecer também a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/
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http://www.facebook.com/groups/210356992365271/
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http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=36063717
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PRETO 26/09/2013

Meu primeiro contato com esse gigante da literatura policial (se assim podemos colocar), Forsyth é sensacional,ele te leva pela história real e imaginária(ficção) mesclando os dois universos em seus livros.
Odessa é muito bom, te leva a entrar e acompanhar a busca frenética de Peter Miller, um repórter alemão,atrás de Roschmann (comandante nazista).
Um livro ótimo pra quem gosta de começar a ler e não larga o livro até saber do final, muita adrenalina com um final digno, livro 5 estrelas,mais que recomendado.
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Iara Pinto Quaresma 08/06/2024

Uma história muito boa, sou fã de histórias da Segunda Guerra Mundial , em alguns momentos do livro, fico com raiva de Miller, sua impulsividade e o fato de não ter usado sua inteligência para cooperar com o pessoal da Comissão Z, para pegar Roschmann, e prende- lo, só contribuiu para fuga dele. Ocorrendo assim a mesma impunidade que fez com que Tauber de desiludisse da sua jornada em capturar seu carrasco.
Fico imaginando se essa ficção realmente é ficção, pois se assemelha tanto com os fatos reais kkkkkk.

Mas enfim , apesar desta pequena crítica, crítica essa devido a esperar um final feliz de conto de fadas kkkk o carrasco preso. O livro é ótimo.
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Tauan 23/09/2015

Uma trama envolvendo nazistas da Alemanha do pós-guerra.
A história se passa em Hamburgo de 1963. Peter Miller, um repórter, ao descobrir que Solomon Tauber, um velho judeu, cometera suicídio, e pouco tempo depois receber vários manuscritos de Tauber, encontrados ao lado do seu corpo. Nesses documentos Tauber relatou como todos os amigos tinham sido mortos e os assassinos permaneciam livres.
Tauber narra que quando foi para Riga, um campo de concentração, e como conheceu Eduard Roschmann, um capitão da SS conhecido como "O Açougueiro de Riga", por sua “filosofia”, que os judeus valiam mais mortos que vivos. Entre 1941 e o fim da guerra mais de 200 mil judeus alemães teriam sido levados para Riga, mas apenas 400 saíram de lá com vida.
E mais, em 1944, após se desentender com outro capitão nazista, Roschmann o baleou pelas costas.
Depois de ler o relato Miller começa a procurar pistas de Roschmann, e sem imaginar se defrontaria com Odessa, uma sociedade secreta que aceitava e protegia os ex-oficiais das SS. Entre os quais, Roschmann, vivenciou com outra identidade.
Para Miller esta cruzada para pegar um criminoso de guerra acabaria se tornando uma luta pessoal.
É um livro muito bom, que trabalha a história de um jeito interessante.
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Silvio 20/04/2016

O livro retrata uma Alemanha pós-guerra; a reconstrução, a economia crescente, o domínio de estrangeiros, caça aos ex-nazistas, já enfraquecida nessa época. Mostra como vivem os ex-nazistas que conseguiram escapar da justiça e a dificuldade de encontrá-los. Um jornalista parte em uma busca frenética por um deles em especial; encontra muitos obstáculos, pouca ajuda e conta um pouco com a sorte; ele tem quase tudo para desistir, mas não desiste. O motivo de tal persistência só é revelado no final, aliás muito inesperado. Muita criatividade e imaginação.
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